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Terminologia técnica
1. Terminologia de A a Z. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Conhecimentos básicos
2. O petróleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4. Pacote de aditivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.1 Detergentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
4.2 Aditivos para extrema pressão (EP). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.3 Redutor do ponto de fluidez (PPD). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.4 Melhorador do índice de viscosidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
4.5 Aditivos anti-espuma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4.6 Percentagem de aditivos em óleo para motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Classificação
Engrenagem
M
Terminologia técnica
1. Terminologia de A a Z
ACEA
A ACEA (European Automobile Manufacturers‘ Association) é desde 1 de Janeiro
de 1996 a sucessora oficial do CCMC. Esta associação define a qualidade dos óleos
para motores de acordo com as exigências dos fabricantes europeus de motores.
ADITIVOS EP
Sob alta pressão e elevada temperatura, os chamados aditivos “Extreme Pressure”
(EP) formam uma “camada de protecção” nas superfícies de metal.
API
O American Petroleum Institute (API) estabelece mundialmente os requisitos
de qualidade e os critérios de controlo dos lubrificantes. A Europa e fabricantes
europeus estão na sua maior parte excluídos.
ATF
Os chamados Automatic Transmission Fluids (ATF) possuem um coeficiente definido
de fricção e possuem um índice elevado de viscosidade. Estes óleos são principal-
mente utilizados em caixas de velocidades automáticas e direcções assistidas.
CRAQUEAMENTO
O craqueamento é o processo através do qual se quebram moléculas de
hidrocarbonetos complexas. Essas cadeias de moléculas quebradas compõem
a base para a criação de óleos sintéticos.
DESPARAFINAR
Durante o processo de desparafinação, os cristais de limpeza do respectivo destilado
são retirados de modo a optimizar o ponto de fluidez (a temperatura mais baixa à
qual o óleo ainda flui quando é arrefecido sob condições pré-determinadas).
DESTILAR
Durante o processo de destilação, aquece-se o óleo bruto sob pressão atmosférica,
separando os seus componentes naturais.
DESTILAÇÃO A VÁCUO
O processo de destilação a vácuo consiste na separação sob vácuo de resíduos
resultantes da destilação do refinado. Através do vácuo, é possível baixar o ponto de
ebulição em aprox. 150 °C, impedindo assim o craqueamento das moléculas.
DETERGENTES
Detergentes são substâncias de limpeza activas que protegem o motor contra os
depósitos. Além disso, os detergentes formam as chamadas reservas alcalinas.
Dispersantes
Os dispersantes no óleo para motores envolvem as partículas de sujidade sólidas e
líquidas do óleo, transportando-as para o filtro de óleo.
Friction Modifier
Os Friction Modifier (FM) ou modificadores de atrito criam ligações fracas nas superfícies
de metal, reduzindo ou aumentado assim as características de fricção de um lubrificante.
GL
GL significa “Gear Lubricant” e designa a estabilidade de um
óleo para engrenagens frente à pressão segundo API.
HIDROCRAQUEAMENTO
O processo de hidrocraqueamento consiste na quebra de cadeias de
moléculas complexas na presença de hidrogénio. Este hidrogénio
é armazenado nas extremidades abertas da cadeia e “repara” o
ponto quebrado.
HIDROCRAQUEAMENTO CATALÍTICO
O processo de hidrocraqueamento catalítico consiste na
quebra de cadeias de moléculas na presença de um
catalisador (por exemplo, silicatos sintéticos de alumínio)
e a uma temperatura de 500 °C.
HYDROFINISHING
O hydrofinishing ou hidroacabamento designa a adição de
hidrogénio durante a produção de um óleo base mineral
com o objectivo de melhorar a estabilidade frente ao
envelhecimento.
ÍNDICE DE VISCOSIDADE
O índice de viscosidade (VI) descreve o comportamento de viscosidade/temperatura
de um óleo. Quanto mais elevado o índice de viscosidade, mais baixa é a alteração
de viscosidade ao longo de todo o intervalo de temperatura.
JASO
A Japanese Automotive Standards Organisation (JASO) distribui os óleos lubrificantes
em classes diferentes e é sobretudo importante no sector de motociclos e na Ásia.
NAFTA
Nafta é o nome do petróleo refinado obtido a partir da destilação do petróleo.
NÚMERO DE BASE
O número de base nos óleos para motores indica o valor das reservas alcalinas.
Nos óleos usados, o número de base dá informação sobre o resto de aditivos que
ainda não se gastaram.
ÓLEO BASE
O óleo base é o produto inicial para a criação de óleos lubrificantes. Os óleos
base (minerais, hidrocraqueados ou 100% sintéticos) são produzidos a partir de
diferentes processos de refinação.
ÓLEO BRUTO
Óleo bruto é uma mistura composta na sua maior parte por hidrocarbonetos obtida
através do processo de separação de materiais orgânicos.
PACOTE DE ADITIVOS
Um pacote de aditivos é uma mistura composta por diferentes materiais químicos
que influenciam de variadas formas as características do óleo para motores.
PARAFINA
Parafina é o nome dado aos cristais de cera que representam um subproduto no
fabrico de óleos base minerais.
PONTO DE FLUIDEZ
O ponto de fluidez é a temperatura mais baixa à qual o óleo ainda flui quando é
arrefecido sob condições pré-determinadas.
REFINAR
A refinação consiste na eliminação/transformação de componentes não desejados
nos destilados a vácuo.
RESERVAS ALCALINAS
As reservas alcalinas de um óleo neutralizam os produtos ácidos resultantes da
reacção aquando da combustão do combustível.
Retrocompatível
Retrocompatível significa que uma determinada especificação ou aprovação
preenche ou excede os requisitos da especificação ou aprovação anterior
(então desactualizada).
SAE INTERNATIONAL
A SAE International (antigamente chamada Society of Automotive Engineers)
determina as classes de viscosidade válidas na indústria automóvel para óleos para
motores e engrenagens e pelas quais os fabricantes a nível mundial se orientam.
VISCOSIDADE
A viscosidade é a resistência (fricção interior) de um líquido. Quanto maior
a resistência, mais viscoso é o óleo. A viscosidade nos óleos para motores e
engrenagens é indicada de acordo com SAE.
VISCOSIDADE HTHS
High-Temperature-High-Shear (HTHS) significa a viscosidade dinâmica de um
líquido medida a 150 °C sob a influência de elevadas forças de cisalhamento.
M
Conhecimentos básicos
2. O petróleo
O petróleo surgiu através de plâncton
morto há milhões de anos no fundo
do oceano. Sobre este, foram-se
sedimentando areias e pedras.
Através desta camada impermeável e exclusão de oxigénio, pressão e calor, estes
“seres vivos” foram-se transformando em petróleo. A pedra fundadora do petróleo
são as ligações de hidrocarbonetos, que podem surgir numa gama entre C5 e C100.
Plataforma petrolífera
Camada de terra
Petróleo Gás natural impermeável
Rocha-fonte
Petróleo C₅ – C₁₀₀
Óleo mineral C₂₀ – C₃₅ Óleo hidrocraqueado C₂₀ – C₃₅ Óleo 100% sintético C₂₀ – C₃₅
4. O pacote de aditivos
Hoje em dia, o óleo base não é de longe suficiente para satisfazer as múltiplas
exigências colocadas aos lubrificantes para motores modernos. Para garantir uma
lubrificação de confiança e um funcionamento sem problemas, adicionam-se aos
óleos base os chamados aditivos. Graças a estes aditivos, é possível melhorar ou
mesmo acrescentar determinadas características. A lista dos aditivos utilizados é
longa e varia. De acordo com a exigência, os diferentes materiais são agrupados em
pacotes de aditivos. Este pacote é adicionado ao óleo base aquecido a 70 – 75 °C e
mexido até estar completamente incorporado no óleo. Nos óleos para motores
modernos, a percentagem de aditivos pode ser superior a 30%. No caso dos óleos
simples, poderá ser inferior a 1%.
4.1 Detergentes
Detergentes são substâncias de limpeza activas (tensioactivas) no óleo que
previnem a formação de depósitos ou libertam o motor destes. Quando estas
substâncias faltam (devido, por exemplo, a intervalos de mudança de óleo
ultrapassados), a formação de depósitos aumenta (ver imagem). Desta forma,
o desgaste do motor também é maior e, assim, o risco de danos.
Com
PPD
Óleo base
Cristais
de cera
Polímero Polímero
expande
Lubrificante
Com
melhorador do IV
Sem
melhorador do IV
– Temperatura +
LM: ~ 20%
Óleo sintético
mín. 10%
Óleo mineral
Mineral Oil Óleo Óleo 100%
Óleo base
hidrocraqueado sintético
Óleo mineral
M
Classificação
Nota:
Pode consultar as
especificações e
homologações na parte
da frente dos nossos
produtos.
API API API API API API API API API API API API API
SG SH SJ SL SM SN CF-4 CG-4 CH-4 CL-4 CJ-4 CK-4 FA-4
1987 1993 1996 2001 2007 2010 1990 1995 1998 2002 2010 2016 2016
A1/B1 Óleo para motores de alto rendimento para motores a gasolina e gasóleo,
chamado óleo para motores fuel economy com uma viscosidade High
Temperature High Shear especialmente baixa (2,9 - 3,5 mPa*s). Reservado
para a classe de viscosidade xW-20. Não válido desde 12/2016.
A3/B4 Óleo para motores de alto rendimento para motores a gasolina e gasóleo,
supera e substitui óleos para motores convencionais como o ACEA A2/B2
ou A3/B3 e pode ser utilizado no caso de intervalos longos de mudança de
óleo.
A1/B5 Óleo para motores de alto rendimento para motores a gasolina e gasóleo,
chamado óleo para motores fuel economy com uma viscosidade High
Temperature High Shear especialmente baixa (2,9 - 3,5 mPa*s). Reservado
para a classe de viscosidade xW-30.
5.3.2 Motores a gasóleo em veículos ligeiros de passageiros com filtro de partículas diesel
C1 Categoria para óleo Low SAPS com viscosidade HTHS reduzida ≥ 2,9 mPa*s,
baixa viscosidade, performance como A5/B5, no entanto, com elevada
percentagem de cinza sulfatada, fósforo, enxofre.
C2 Categoria para óleo Mid SAPS com viscosidade HTHS reduzida ≥ 2,9 mPa*s,
baixa viscosidade, performance como A5/B5, com percentagem de cinza
sulfatada limitada mas mais elevada, fósforo, enxofre em comparação com C1.
C3 Categoria para óleo Mid SAPS com viscosidade HTHS elevada ≥ 3,5 mPa*s, bai-
xa viscosidade, performance como A3/B4, com percentagem de cinza sulfatada
limitada mas mais elevada, fósforo, enxofre em comparação com C1.
C4 Categoria para óleo Low SAPS com viscosidade HTHS elevada ≥ 3,5 mPa*s, bai-
xa viscosidade, performance como A3/B4, com percentagem de cinza sulfatada
e enxofre igual, com elevada percentagem de fósforo em comparação com C1.
C5 Categoria para óleo Mid SAPS com HTHS reduzida 2,6 – 2,9 mPa*s, baixa vis-
cosidade, para uma poupança de combustível ainda melhor e mais optimizada,
para veículos com os sistemas de tratamento posterior de gases de escape mais
modernos, apenas para motores com os requisitos técnicos adequados.
ILSAC
GF-1 Ano de introdução 1996, comparável com API SH, categoria não actual
JASO
M
Especificações
para veículos ligeiros
de passageiros
30 LIQUI MOLY ABC dos lubrificantes
Especificações para veículos ligeiros de passageiros
Standard SAPS
Mercedes-Benz
VW
MB-Approval
502 00 / 505 00
229.6
MB-Approval
BMW
229.3 / .5
Longlife-01 FE
MB-Approval 226.5
VW BMW Renault
501 01 / 505 00 Longlife-01 RN 0700
Mercedes-Benz Ford
Renault RN 0700 Ford
MB-Approval WSS-M2C 913-C
Renault RN 0710 M2C934-B
229.1 WSS-M2C 913-D
Fiat 9.55535-H2
Volvo
Porsche A40 Fiat 9.55535-
VCC 95200377 Jaguar / Land Rover
M2, N2, Z2
STJLR.03.5005
Fiat 9.55535- STJLR.03.5007
Volvo
G1, G2, D2 Peugeot / Citroen VCC 95200377
PSA B71 2296
Peugeot / Citroen PSA B71 2300 Volvo Peugeot / Citroen
PSA B71 2294 VCC 95200377 PSA B71 2296
DPF / KAT
MB approval 229.31
Toyota
MB-Approval
Other japanese
229.51 / .52
Fiat 9.55535-S1
BMW
Fiat 9.55535-
Longlife-04
GS1, DS1
Fiat 9.55535-
Ford M2C948-B VW
S2, S3, GH2
Ford M2C950-A 508 00 / 509 00
Fiat 9.55535-T2
Mercedes-Benz Mercedes-Benz
Opel
MB-Approval MB-Approval
Peugeot / Citroen GM dexos2
226.51 229.71
PSA B71 2290
PSA B71 2312 Peugeot/Citroen Renault
Porsche C20
PSA B71 2297 RN 0720
C2 C3 C4 C5
Mid SAPS Mid SAPS Low SAPS Mid SAPS
Economizador de Economizador de
combustível combustível
(HTHS reduzida) (HTHS muito reduzida)
HTHS reduzida = Estes óleos só podem ser utilizados em motores que estão preparados
para tal. Respeitar obrigatoriamente as prescrições do fabricante.
6.1 BMW
Longlife-98
Base ACEA A3/B3, aplicável a partir do ano de modelo ´98,
Inválido – a ser substituído por Longlife-01
Longlife-01
Base ACEA A3/B4, aplicável a partir do ano de modelo ´01,
para motores a gasolina e gasóleo sem DPF
Longlife-14 FE+ Base ACEA A1/B1, aplicável a partir do ano de modelo ´14,
viscosidade HTHS reduzida, não compatível com versões
anteriores, apenas para motores seleccionados
9.55535-G2
Base ACEA A3, classes de viscosidade 10W-40 e 15W-40,
aplicável em motores a gasolina mais antigos
9.55535-GH2
Base ACEA C3, classe de viscosidade 5W-40,
desenvolvimento especial para “1750 Turbo Motor“
9.55535-GS1
Base ACEA C2, classe de viscosidade 0W-30,
desenvolvimento especial para 0.9 Twin Air (Turbo) Motor
9.55535-H2
Base ACEA A3, classe de viscosidade 5W-40,
adequado para longos intervalos de mudança de óleo
9.55535-M2
Base ACEA A3/B4, classes de viscosidade 0W/5W-40,
adequado para longos intervalos de mudança de óleo
9.55535-N2
Base ACEA A3/B4, classe de viscosidade 5W-40,
adequado para motores a gasolina e a turbo a gasóleo
9.55535-S1
Base ACEA C2, classe de viscosidade 5W-30, adequado para
motores a gasolina e turbo a gasóleo com prolongamento do
intervalo de mudança de óleo
9.55535-S2
Base ACEA C3, classe de viscosidade 5W-40, adequado para
motores a gasolina e turbo a gasóleo com prolongamento do
intervalo de mudança de óleo
9.55535-S3
Base ACEA C3, classe de viscosidade 5W-30,
desenvolvimento especial para Chrysler, Jeep e Lancia
9.55535-T2
Base ACEA C3, classe de viscosidade 5W-40,
desenvolvimento especial para motores a gás
9.55535-Z2
Base A3/B4, classe de viscosidade 5W-40,
desenvolvimento especial para motores twin turbo a gasóleo
6.3 Ford
WSS-M2C-925-B
Base API SM, compatível com versões anteriores:
WSS-M2C-925-B, a ser substituído por WSS-M2C-948-B
WSS-M2C-948-B Base API SN, especialmente desenvolvido para motores Ford EcoBoost
WSS-M2C-950-A
Base ACEA C2, especialmente desenvolvido para motores
Euro 6 TDCi, classe de viscosidade 0W-30
6.4 Mercedes-Benz
Homologação MB 229.1 Para todos os veículos ligeiros até 03/2002, a ser substituída por MB 229.3
Homologação MB 229.3 Para intervalos até 30.000 km, a ser substituída por MB 229.5
Homologação MB 229.52 R
equisitos exigentes relativamente à estabilidade frente à
oxidação e poupança de combustível
Homologação MB 229.6
Base ACEA A5/B5, não compatível com versões anteriores,
apenas para motores seleccionados
Homologação MB 229.71 Base ACEA C5, não compatível com versões anteriores,
apenas para motores seleccionados
6.5 Opel
6.6 Peugeot/Citroen
PSA B71 2295 Base ACEA A2/B2 para motores antes do ano de modelo 1998,
nenhuma viscosidade definida
PSA B71 2296 Base ACEA A3/B4 com as classes de viscosidade 0W-30,
0W-40, 5W-30 e 5W-40
PSA B71 2300 Base ACEA A3/B4 com a classe de viscosidade xW-40, xW-50
6.7 Porsche
6.8 Renault
RN 0700 Base ACEA A3/B4, autorizado para todos os motores a gasolina da Renault
RN 0720 Base ACEA C4, autorizado para todos os motores a gasóleo com filtro de
partículas negro-de-fumo a partir do ano de modelo ´10
6.9 Volkswagen
VW 500 00
Óleo multigrau com as classes de viscosidade SAE 5W-X/10W-X,
a ser substituído por VW 501 01
VW 501 01
Óleo multigrau com as classes de viscosidade SAE 5W-X/10W-X,
a ser substituído por VW 502 00
VW 507 00
Especificação para motores a gasóleo com e sem serviço
Longlife, substitui todas as especificações para diesel descritas
acima (excepção: motores R5 e V10 TDI antes da semana 22/06)
M
Especificações
para veículos utilitários
Standard SAPS
MAN M 3277
MAN M 3275
MAN M 3377
Mercedes-Benz Mercedes-Benz
MB-Approval 228.5 MB-Approval 228.3
E4 E7
Mid SAPS
MAN M 3477
MAN M 3575
MAN M 3677
Mercedes-Benz Mercedes-Benz
MB-Approval 228.51 MB-Approval 228.31
Volvo VDS-3
Volvo VDS-4
Scania LA-2
API CJ-4
API CI-4
API CK-4
DPF e DPF e
combustível isento de enxofre combustível isento de enxofre
E6 E9
7.1 Iveco
7.2 MAN
M3275
Óleo para motores SHPD,
é possível um intervalo de mudança até 60.000 km
M3277
Óleo para motores UHPD,
é possível um intervalo de mudança até 80.000 km
M3377
Requisitos mais exigentes relativamente
à limpeza/depósitos em relação a M3277,
intervalo de mudança de acordo com a indicação
M3477
Igual a M3277, no entanto com pouca cinza
para motores Euro 5 com filtro de partículas diesel
M3677
Motores Euro 6 com filtro de partículas diesel,
é possível um intervalo de mudança até 120.000 km
7.3 Mercedes-Benz
7.4 Renault
7.5 Scania
7.6 Volvo
Volvo VDS Base API CD/CE, é possível um intervalo de mudança até 50.000 km
Volvo VDS-II Base ACEA E7, é possível um intervalo de mudança até 60.000 km
Volvo VDS-III Base ACEA E5, é possível um intervalo de mudança até 100.000 km
M
Especificações
para motocicletas
M
Engrenagem
Nota: Nos óleos para caixas de velocidades não existe uma base uniforme
pela qual os fabricantes se comprometem (por exemplo, ACEA). Isto faz com
que existam várias homologações de fabricantes específicas.
Exemplos:
Mercedes-Benz:
Volkswagen:
15 homologações para óleos para engrenagens (hipóides) (G 052 xxx, G055 xxx, G060 xxx)
Categorização
segundo GM
Aconselhamento técnico:
+49 731 1420-871 (internacional)
508531709