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Helena Policarpo (nº 68712), Maria Leonor Cunha (nº 9995) e Sofia Bento (nº 69344)
Novembro 2020
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Sumário
Palavras-chave:
Abstract
Key-words:
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Índice
Sumário
Abstract
1.1. Definição
1.4. Diagnóstico
3. Conclusões
4. Referências Bibliográficas
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1. Síndrome da Ansiedade de Separação em cães
Os cães que sofrem de SAS têm menor tempo de vida e uma maior probabilidade de
adquirir doenças uma vez que este síndrome causa muito stress, originando efeitos
prejudiciais à sua saúde [4].
1.4. Diagnóstico
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O diagnóstico do sindrome de Ansiedade de separação define-se na avaliação dos sinais e
comportamento do cão. Em geral, o diagnostico de Ansiedade de Separação não é feito até
aos seis meses de idade (Sherman & Mills, 2008).
Em cães, a vocalização excessiva, caracterizada por choros, latidos e uivos não são
exclusivos deste síndrome podendo ser tambem devido a outros factores tais como:
facilitação social, reacção a estímulos ambientais, brincadeiras, dor, agressão e outras
reações relacionadas com o medo. Os comportamentos destrutivos, como por exemplo,
morder objectos e mobília podem ocorrer devido a factores tais como: comportamento
territorial, brincadeira e exploração do ambiente.
Assim, um diagnóstico correcto deve ser estabelecido após uma análise global do doente.
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.1.1.1. Terapêutica comportamental e enriquecimento
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ambiental/social
Este tipo de tratamento tem duração de 1 a 2 meses após haver resposta satisfatória
à modificação comportamental do cão. Quando este começar a tolerar separações
relativamente longas, a dose poderá ser reduzida, devendo ser imediatamente restaurada
caso haja reaparecimento dos sinais (Simpson, 2000).
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2.2.1. Medicamentos de síntese
O tratamento com hormonas sintéticas produzidas por cadelas lactantes, tem sido
utilizado no alívio dos sintomas de SAS em cães e mostra ser mais favorável quando
comparado ao tratamento com uso de clomipramina, uma vez que as hormonas não
causam efeitos adversos e são de fácil administração, através de infusores elétricos
colocados no local onde estará o cão (Gaultier et al, 2005).
A dose deve ser reduzida para metade após alguns dias, e assim consecutivamente
até à sua suspensão. Caso o tratamento seja a longo prazo, deverão ser realizados exames
laboratoriais periodicamente, para que possam ser avaliados os efeitos adversos (Mills,
2006).
3. Conclusões
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Referências Bibliográficas
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Wren, J. (2000). Treatment of separation anxiety in dogs with clomipramine: results
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multicenter clinical trial. Applied Animal Behaviour Science, 67(4),
255–275.doi:10.1016/s0168-1591(99)00127-6
3. Gaultier, E., Bonnafous, L., Bougrat, L., Lafont, C., & Pageat, P. (2005). Comparison
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treatment of separation-related disorders in dogs. Veterinary Record, 156(17),
533–538.doi:10.1136/vr.156.17.533
4. Mills, D. S., Ramos, D., Estelles, M. G., & Hargrave, C. (2006). A triple blind
placebo-controlled investigation into the assessment of the effect of Dog Appeasing
8
Pheromone (DAP) on anxiety related behaviour of problem dogs in the veterinary
clinic. Applied Animal Behaviour Science, 98(1-2),
114–126.doi:10.1016/j.applanim.2005.08.012
5. SITE:
https://www.vin.com/apputil/content/defaultadv1.aspx?id=3852499&pid=11181&fbclid
=IwAR2Vw1STi4c--bXl7zK62zGN83dH5EqOzG9TP3ZESvRA5lfk2zubTiM4OFU