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Veta¥siAdviagy uae Capitulo 6 e Teorias de ne c de psteoleragia. F \omageins Flanagan CARL ROGERS: TEORIA E | TERAPIA CENTRADAS NA PESSOA ee oe ae Cart Rogen, On Becoming Person (161, pp. 1-12) moivactonal pet i ‘Nerap Getrada pesoa Sere pesinista Ader Jang erm tii, ex Cat Ropes pracipl fips tein det captor pe “Glia Sa shorngem fndamentas mma ios pray ete Gece das pesos, quando nto so lias por baclssocini felines dev cforms res toativen, catvs, eive estas, Rogers Svornara« ‘se copcidade enact realizar 0 format A medida {pe vot ea epet de Roger, vee nuceng naa. ‘postive das pesous 6 inabalive. “Ropes descovolvu una abordager rapt cactrt- ic: cca lo ecctaa on cliente como mdso respi ‘Neaiiztrtn todos on apt deen vd, procs wna esou dae fnnc; enpeahow spore ele mesa, Qu 4 trp de mane satin com us cleats, evolve «© Ingtouo, Por exemplo, Rollo May, que tna Rogers em alta ‘consideragdo, ecreveu certa ver para ele a respeito da visto ‘Nes Carfruvo VOOR Poont{ APRENDER9O=nx PS aeasosen consapeies a peciygecicrineanty inchife a tala espeimdaa do prcise ocala ites muticulurisapcagécederape cet meson extraordinariamente positva de Rogers quanto a0 futuro do ‘mundo: ‘Vt pinttuma imagen attr rete tno ota dsere: iar el Malerba ds pals da Warren Bens wo lie oc doy, quando creer bu oat de vista cn abe [ramets noes” (Kinchenbwum & Honden, 1989. 242) -Esperamot que, apsur da aparateinoctcia de Carl Rogers, ‘oct o aceite, assim como Asus eon eapia cearada na pes: 0a, com todo oseu ser. Tendo sido um dos melhores ouvines que f pasaram peo planeta, Roges merece que paremos 0 que quer ‘que estejamos fazed par be dar ouvidos por um momeut. INFORMACOES BIOGRAFICAS: CARL ROGERS ar Ransom Roges sou em 1902 Foo qua dei flhon ‘ccresceu em una fazenda no estado de Hina. Os pus, crstbos fundanentlsas dos, foram mas tarde deserts por Rogers Bankat, 1997, p, 292). Be conta como os pais the ensinaram & ‘manterdisttncia quando estivese na presenga de extranhos: ‘Outre pessoas comport de manera duvidoss que nbo apr: ‘amos em nous familia, Mulls dels jopa ea, vo 0 clne- {nfm daogar, bebe eenvolvem cm outa aividade toa prnia com clare viver sus vida 0 elo da ama (Roger, 1980, 28, ‘A dintmica da familia de Rogers parece ter preparado a base paraatransformarto sociale pessoa que ele experimentaria mais tarde. Sob muitos aspectos, Roger, Como terapeuta, procurava lacionamento com os pais. ‘A despeto da desconflanga dos pus em relago ao intelect smo, Rogers ingressou na faculdade, segundo inicalmente 0 ‘costume familiar de espeializago em agricultura, Também se c’envolveu no grupo Young Men's Christian Association, do carpus, e fo tm dos doze slunosescolhidos para participar da ‘World Student Christian Federation Conference em Pequim, China (Rogers, 1961). Foi nessa viagem que, segundo Bankart, “Rogers se omou Rogers" (Bankar, 1997, p. 292). Ble ficou fora durante 6 me 3. De algum modo, essa experitnciaproduziu em Rogers #8 seguintes madangas (1) ele reeitou aideologia servadora dos pas; (2) decid easar-se com sun inflocia; (3) decidia seguir os estudos de graduaciono Union ‘Theological Seminary, de New York City de orentagolibe- al - CONTEXTO HISTORICO ‘Seminary, Rogers se transferiu (atravessou a rua) pa Columbia University Teachers College, para estudarpsicologia clinica, Seu treinamento foi exatamente dentro do dominio da -psicologin acadtmpjca americana. Naquela ca, Columbia University influenciada pelo behaviorismo de John _Watson (veja 0 Capitulo 7), Em decontncia diso, Rogers foi ‘mais orientado pars o modelo contemportnco do clinico-ien- tista em psicologia do que qualquer terico que discuimos a ‘aqui. Seu fort Interesse em pesquisa — ele fol a primeira pes: toa n gravarem fitasessbes reais de terapla— fez com que al~ ‘guns se referissem a ele como “o fundador da pesquisa sobre Dsicoterapa (Bohart, 1995, p. 87; Rogers, 19424). ‘O primeio cargo elinico de Rogers fol no Rochester Child Guidance Centr, de orienac adrian. Durante aquele pert- ‘do, os psicdlogosacademicos eram decididamente behavioris- ‘as, enquanto os cliicos eram treinados em tora pscanaiticn ‘ow neo-analitca. Como desejava sjadar as pessoas (em ver de Roger iif fa par] Rochester. nreditand nest aor. dager agra prescilv eprofsionalment npesoal, es ‘depois dn expeitacin el fl que conclun que ela nfo er efi, ‘Como aerativ, experiment ouvico cliente dears intr poreleem ver deat papel de pert. 0 funconou mel, ele encontrou algun apo tedricoeaplicado par ext alterna de shordagem no tabolho de Oto Ranke seus seuidores (Rate 4 Rogers. 1989, p. 160-16, Roger partcipo de un seminkio de 2 dias com Oto Ranke spend muito com uma asin sil einada por Rank, Hlizabe, Davis a quem el contatu para tabalar para ele em Rochester, A ssa, Davis er capaz de sintonizar¢ compreender os sentimenior os clientes de wm modo que fascinava Rogers cle arbi acl ing- lego paras borage rapa mais conc. “que mais “ta fico conhecide como refleo do sentimento erginow-s do ‘meu conta com ela", observou cle (Rogers & Haigh, 1983.7). Durante seus 12 snos em Rochester, Rogers incluiu em sos si Os clientes tm poderes cativos + Ateraia deve ajar os clientes a aceitarem sua singular dade e su suloconfiangs: +O cliente é figura central do procestoterapButico; 0 ters- ‘uta apenas ajoda os clientes erem acesto 808 seus po- ‘eres de nutcrisglo, + Os teapevtas nto devem tentar educar os clientes. +O terapenta nfo deve estimular a dependéncia do clientes ‘omando-s objeto de aeigfo. ‘A terapia funciona quando os clientes sfo capazes de vivenciar o presente dentro do ambiente da terapia. (Adap- ado de Raskin & Rogers, 1989.) Como um jovem american dos anos 1930, Rogers fi nt enciado pela polica vocal pla pessoa do presidente Franka D.Roosevel: Rooseveltera imi, delegava poder ts pessoas cenvolvendoas em alividnds socini epolfticas e apolava s crintvidede de seus ubordinados (Behar, 1995). Ao mexme tempo, Roger fo nlvnciado pela Monta de Joba Dewey, cus declaractes sobre os objetivos do desenvolvimento hum ‘oslo semethantes so objetivs che atitudes de Rogers em r- Ingo plcoterpia:[ 0 objaivonto 6apefeigfo.O permanent prcesto de aperfeigoumento, amadurecimento ¢aprimorsmes: {06 0 objetivo da vide" (Dewey, 1920, pp. 176-177. (relaconamento de Rogers com a eaposs também eve poderos feito sobre ele. Devido A ua infncia protege ‘ovco desevolvideshabilidads socials, la fia primeira pe fon com quem ele eve um relcionamento de Interesse © ompatiinmento. Em 1980, le escroven Durante os dos primeirot anos de casamento,aprendemos ums Ir ‘ode importocia vil. Aprendemos, por meio de alguna 2) Bue a el ale CR ba lau ok, flu were ee 4 ro egapras BR REE RSA ae. TEER SSRESRTER ee do acaso, qu cements do elaciooamesto qe pareiam poe Siete de sxem compariindoa — 1 lement sereameste er (Rrtndoves¢desspotndores— lo suse xj compartments ‘Corns pratiicante Iso era win cote dif, wed mss ‘oes dese aprender, © eapeedeans mas ¢ min vezes « ate ent, Fol una experitcl hx par cada et J na, ¢que foe fx amarecer (Rogers, 1980, p. 32). ‘YValorizando o Cliente ‘De maneiraconsistente com sua teoria, Rogers atibula «maior parte do crédito pelo desenvolvimento de sua tora ns clien- {os diretamente Com eles, aprenden o que audava e 0 que ert | in. © primeiro ivr de Rogers, The Clinical Treatment of he Problem Child (1939), sou-o& ober o cargo do profesor de ‘pacologia na Ohio Stats Univensty. Postriormeate publicou, ‘ea 1942, Counseling and Psychotherapy, que deu inicio wl ‘ea de gravayées em ia do dadio para o estado da trap syesentou sua ahordagem psicoteraptticanlo-dcetivy ‘| Latas com a Psiquiatria e com a Psicologia Rogen dsenvolvu sn sboragem de pscoeraia oir 0 +) chen coun cla abertament hoa bss iin. lec || cenit, mais perigso tipo de radical, cand apidanente fin dticado séqito no mundo sano e00 mando tel Teve ‘ehtac com o behaviriamo da pricologin acai com pcalise qu doninuva canoe. Etta es) ‘mires baths fol com psiquiati, bala qu el escrevia ‘rm sir de oda as guerra” (Roger 1980, p55). Darant os nos 19306194008 crus pilose op- .] sin iniesiveinent a peor qu no-mcics pices & fekoteapia Tanbé avant desepeadanente ply oe iodlogo assuiasem paps deliderana dent do isis ade mena. Em Rochester, Roger liu contra crc psi fowlentic pe‘pnt de vista cent na peson, pov ser congre | siflictamete reabecid mers Rope] con a | [Dtiisecscem res Seeetremconoe, | Sits es presi pe . pode daagwas exemplos de revelapScs fit por terapeutas | mit suis, “Hews des orp 2 arcomt : ge voce act gue sempeeserdo destrutvaeTO que RoRES | fe ragan Sel afore, sti pcan uno Soccer ca incurred octet ‘reel Apion me Ropes ee pci cm ‘Sony Rope eer epee evi Se imeem pelea pperciomde Conoco pata a ‘Spelt cog Seu maf eo fa pod crigo sep tenpbtiata qul crges Sans & r xe aprego pelo iy | sees ae snteatn mons poss quand exere 0). | “Dasot quinn reshma qos aera 2 | eat so ate que me eran nm site us pte ny siesiwig St | cemcondusr sum bom lacionameni, rece extent 2 S| imputed (I961 9 3) E' | Consideragdo Positiva Incondicional fi | Aconideracepskivaiacondicioalanble 6 cama esc, : fr |, zetia nv tata vaio | Ampang psi feta una pene beac ns rpame caer psuaran, | vitculun ta Gavameat Call Rogers epson Pessoa. Rogers era meste em mergulbar profundamente no indo do clint. Apoindo-e m0 que aprender iniialnente com Elizabeth Davis, Rogers lomow-s cada ves mais capaz de ‘terapeuta per aceita intirameate os clientes, estes poder fear plaque le manent ho oe rane fellatio zentimentos do cliente As veves, 00 ouvit ‘as fits de Sudo de su taballo- cle parece ingesser comple. satmentos,cengas todo ose ser so penarente elo, smn ‘qalaquer resides. A teviacenirada na pesto ustenta qos, 20 bp, tamente no mundo do cliente, vendo ¢seatindoeaatameate 0 ue ‘cleat vee sen. Nessas oases, cle As vezes eixa do usar © pronome de tatamento na segunda pesson ("Quando ele fi ear bora, vot sent trafda soz") para empregs-loma piel ‘io gn gto mar sas asc qu sito forenin- r.pesss (Se extou elendendo beam &quase como, aq etavs we, maser ciao unteiaconaneno queleposeizat Px eu, querendo esta pert, cent ele se levantoue ful emibors ¢ seca gro dae decom pen eume sent ualda evn”), Essa woca de a eer aco -eigcomtionl anor Se esr de sn rss srapeioe pe fx cco pera i, wvoindedoquclc * Spee acted mene e790 Rogers rosegue das qu esa nc eve eer se 4 aanas de cada momento oi lconstncas anes cilenes rein sexes, . “tin nominal pr nei ich pr ne 2 ce! neo cv eas pepe pe eek aie cape mrss | Bio npr eo cet sega xvas manga de op- Sara oe nit ni S| Brine cant i pinot ence ne Coo, meio da seatio, Emum momento cles wiconseguem en- Sct nen asap nism pana a ses ar | Sica sentiments de unor ede arable ex elalo una pon asa pobian WOT) icone a 116 Cpls “ peoogyes condigdesestencias, a empatia tem sido a mais, amplamentediscutidae pesquisada (Bohart & Greenberg, 1997;__ Dunn, Rose & Kraat, 2002). Muitos tedicos, de diferentes ori- centages teGrcat, reconhecem a importinca da empatia para 8 psicoterpia. A empatia J fo cltada, por exemplo, como peé= requsito para a terapia (Fred, 1923), como condiglo necessé- rin (Bohart & Groenterg, 1997) como fatorhabilitante (Hamil ton, 1993). Também se considera que a empatiatem uma vaie- dade de fungi. Algona dizem que 6a base da formato do via culo paciente-terapeuta(Kobut, 1959), outros afirmam que dis- solve 0 medo ew negago do cliente (Baret-Lennard, 1981), € ‘outros ainda apromovem como um fator que proporcions segu- raga sos clientes Jenkin, 1997). Mesmo os terapeutas behav ‘oristas,cognitvos, orentados para slugSo e da reaidade re- ‘conhecem a importinca da empatiaparno resultado terapéut ‘co positive (Heck, Rosh, Shaw & Emery, 1979; Glaser, 2000; Goldfried & Davison, 1976; Lazarus, 1997; O'Hanlon & Bertolino, 1998), ‘A empatia nfo & um construct simples, vista por muitos ‘como plurdimensional. Embora alguns te6ricostenham identi- ficado quatro componentes da empatia, os 8s componente r- Inclonados a seguir sto mais comumente dscutidornaiteratira (Guie, 1981; Sommers-Flanagen & Sommert-Flanagan, 2003); + A emparia intelectual envolveencarar 0 mundo pela pert- pectiva do cliente de wm modo dstantee intlectl. “+ A empatiaemocionalocore quando voe8, natural on expon- ‘aneamente, comega a sentir uma emogdo em resposta As palavras ou no estado emacional do client, © empariaimaginatva envolve fazer a voce mesmo a pt {guna da empatia: “Como eu me sentra se estvesse na si- tuagfo do meu cliente?" (Carkuf, 1987) (Quesiies para Reflexto ‘Voct consegue imaginaralguma difculdade ou problemas ‘como fato de ter muita empatis? Voe8acha que os terapen- tas podem ficar supereavolvidos com os clientes perder 8 ‘objetividade? O que voot acha da posibilidade de tabalhar ‘com alguém que seja parecido com voct? Voce acha que ‘odera te ieatificarexcesivamente com ocllentee, porisso, projetar seus sentimentos nele, em ver de permanccer sent do deixar que o cliente Ie fale sobre 08 sentiments © as ‘experitncias dele? ‘Embora a empatia seja um poderoso ator na psicoterpi partir d perspctiva centrada na pessoaacompreensioempética Jmportiacia dese experimentar e transmit tanto empatia como cconsideragto positva incondicional no relacionamento com oy clientes: ‘A acetago nto signifies muito até que envolva a compecenin, ‘omens quando compeendo ot sentiments €or penttmentos uc ‘rece se homes para vod, ho frost sete ‘ns on ho bizarro — somente quando evo vejo como voc ot, facet eles ew vor, & que Voc se sente realmente Hive pr explo todos ox recat culo tfendae setae de tn, ‘xpericia interiors e malas veseseacindids (p. 4. ‘Apes de toss at pesquias que confirmam que aempale ‘ease par teria, Natale Rogers observou que are te que a empatiattver ald ‘so queleva a madanga psitiva naterpia, Por agum motivo, {s pestoas precem tomar + empatia como cers «no aced tam que elt én cra poderosa que Cart Rogers acrediava que elaosse "A coisa mis podroea do ponto de vista do lene & tr ouvido stentament”, firma Natalie Rogers (Carson & jos, 2000). tale Rogers fa eo os escrito do pai hms de dans tends e ded que exstem pelo menoe IANS (EBBIIED (Roges, 1975, Em nn eotagHo original, Rogen fava sobre wn ects empitien mat profunda que envare tem povca contd _Gi (Ropers, 198, p. 142), Egon chamou ess empatia ronda de empataavangda, on de esta "da mensagem oc tre da mensagem’” (gan, 2002), Retonaremos ness cocci tals alate, no conti de um reat clnen YW prdrica Da TERAPIA CENTRADA NA PESSOA ste dois pos de teapots ; Seo rp a Exacta na esa Oerapeuta diol cad mes tor 6 aamente wdc, po fz wo de procediments de, Fon eapctis pa wnt 0 sada. eae a ee ee EE de fcalzago de Gendlin, a terapia experimental de process: {de Greenberg ea integragio proposta por Natalie Rogers daa ‘eda danga com a terapa representam ligeiras modifiagBes ot postu centr napesoa completamente nlo- diretva (Gendlin, 1981, 1996;L.S. Greenberg, 20028; N. Rogers, 1996).Cada uma ‘dessus nbordagens As vezes oferece aos clientes sages 8 orientagées, faz uso de umn minimo de procedimentos de aval ‘oe pode ter objetivo previamente tagados para os cliente ata seg sobre a pitica da terapin centrada na pesson ress ‘tradicional abordagem centrada na pessog, mts também texerplos de terapiascontemportneas centradas na pessoa mai iretvas Déeadas de pesquisas sobre psicoterapin confirmam que relacionamento entre terapeutae cliente & um fator terapeut & veia, coneetogae greidiva incondicional., re y y \ 3) weer Sere onbaeEe FeEesE ER EMFRESPRSR EER PE REO comivo funiamenta (Aaty & Lambert, 199; Lab, 1992) ‘iaettamosfmemente sem rettySe gue poisons Se ‘Mite meta iniciantes dover sprenet spacer terapie Stree a peson pore ants de ncarsordages deter ‘Saad oteapas a woderas courant pessoa, Cb ‘Rocrts de Rogers, ssi como ose Aa fre aeg ‘te a paticament todas as owas borage leaps ontemportnens, Aprnder w paiaratopa uaicionl sented ny nig ueinamento que exlabele. Preparando-se para Praticar Terapia a Partir de uma Perspectiva Centrada na Pessoa ara praticar a terapia cenrada na pessoa, voc precisaré mu ar deatitode! A maioria dos estudantes de graduago em acon sethamento,servigo social psicologiasubestina grosseiramen two poder da terapiacentrada na pestoa. Ese fato pode ser umn subprduto natura da impacincia dos estudantes. Na nai de provar seu valor, voe® pode querer aprender técncas eficien- {es de madanca de comportamento em ver de aprender como ‘ouvir os clientes flarem sobre suas vides, De modo semelhan- tjnesildaca dg sed mental eda gels ONES ‘sfazer algo es, em ver de meramente ui _Enpo em our respeitassmente of clientes nrrarema ss is ‘Sua atte & fundamental para o trabalho ceneado na pes (GEALIERIPATID Nao cometa o erro de confundic a terapia ‘czalrada na pessos (que se bassin na altade adequada) com a ‘outa ativa (que se basa nas habilidades adequadat). A escuta ‘tiva dua hablidaderespeitivelevaliosa, mas srapleamente ‘so € um subttto adequad para. adoydo de uma aitde tere- lutica centrada na pesioa, A eaputa ativa ocore quando tera tase outros profissionis de ade mentale do servis hu- gests tam tenes. erage expen (n,n ‘contato visual, postura corporal, arbutos vocals e companha- ‘mento verbal) para escutar com eficdcia (Sommers Flanagan & Sommers-Flanagan, 2003) Em contrast, a train centada na Jf. mos ccoe quando oterapeus dota anit ume dts paracom oclieat. Naturalmente,ashabilidades Ie, / de excuta ative sko manifesagtes dessa atde especial mas 08 \erapeatas tadicionals ceatrados na pessoa comesam com lude e depois spresentam as habilidades. Rogers (1961) desereveu as attudes ideas da terpiacentrada a peston: O terapeuta ten de se capa decir um reaconuento iatensh- ‘mete peseal eubjevo como ces —eaioand se oo como ‘a iat erelaion coum wa objets de etd, 0 como um Indico que expera ingore curr — nas como wa ee gs aia io np coe ‘hi una psion de auovalriab ncodins; wna aon que ‘em vale quasquer qu em nn condi, seu comport a . 1 dlrotar com 8 setimenen que teapet ath expen Go. ts sign qu apt capa J corgeerer seule: ‘qe ena bro ips eset our eo lent ncaa ‘omen do lacie; «qe ee pe rane nlgue cose ‘deseucoecimen arco pare octet Siping oterapeuts ‘ots vonada no Ina ee relconameta sem sabet node ‘ts icin ear, sate em proporcionan clr qe prin wo ‘ie mina liberi deserele mesmo (p. 184-185), ‘A terapa entrada na poston 6, obviamente, muito mais do que mero balangar de eaboga conta visual eacompanhamento ‘verbal com os clientes. A terpiacenrada na pesson at que voct experimente «express waite precisa em re Tago aos clenes(veja 0 boxe Apontamentos Clinicos 6.1. Preparando Seu Cliente para a Terapia Centrada nna Pessoa Rogers escrove sobre como seria pao clienle experiment a {deal terapia cenirada na pesson Paro cle, eterapa ri fvorvelsigncria ua explra- ‘ho de seatmento cada vr mals exrubos, enconecidon prt oornelemeamo [c),explorjto mostando-sepostivel erenia porque ed radativamente ecebendo que ait incondiclor ‘aliens Assn, lesa famuliizado com ox elementos son ‘xpsitacia qun no pasado foram negidorconscitnei como ito enjedores,excessivamente dagaoeRestarado sll. Bese v8 ‘ivencnad canes eninto len © completamente ao rlaio- ‘tment, de modo que agus momento ele Zo seu edo, ou a sun fava ote un ea, o un frga. BA medida que ele vivencin ‘Soesserienton smplaente varindos, todos os seus ras de ionidade ee esobre qu expeinentou 1 mesmo, qu ele & {odor ees ventimenion Descobee stu componente mudando de ‘anc conativa de acowdo cor seu tecerm-experimentado sl ne angecomprecsto de que nfo precisa emer o que expe ‘itecia pode tae, que poe recat la vera como pst do ‘evel utdel wom deeavavinento (Ropes, 1961, . 185) Pode sr diffi explicaro tradicional aconsethamento para clientes centado na pesos, prncipalmente se eles estiverin ‘buscando teapia para ober ulgum coaselho ou orientaglo peo- Sssionas. Na ‘Uma deserigso ‘aor deterapia centada na pessoa que pode ser includa em, cn nna ps i aso to quer dizer que voots nto conversa sobre objeivas: porém, da perspectiva centradana pessoa os objeivos do clien- te so assunto dele, 118 Capa Ste Em On Becoming a Person, Rogers (1961) apresentou 10 per- ‘rontas Aqveles de nds que estejam se esforgando por se enval- ‘yerem relacionamentos de ajuda com outras pestoas (pp. 50> 55). As pergunas, para que voot as responda ponderadamen- te, Ho as sepuintes: 1. Poss estar de alums manera que serfconsiderada pela ‘otra pessoa como confidvel, segura ou consistente em al- ‘gum sentido profondo? 2, Poss ser suficienementeexpressiva comopeston de modo ‘que mull que eu sou ser transite sem ambigtiades? 2, Posso deixar que eu mesmo experimente attdes poit- vas em elagdo a essa outra peston — attudes de cordial dade, cvidado, apreso, inerese e respeito? 4, Pouso ser suficientemente forte como pessoa para ficar separado da outa? —pAs Declaragies de Abertura pelo Terapeuta Da perspectiva centrada na pessoa, os clientes assumem 0co- ‘mando do processoteraptutico, Easencialmente, amensagem transmitida aos clientes pelos terapeutascentrados na pessoa £Voct fala eeu escuto,e fare o melhor posstvel para com- preender 0 que voet et sido.em sua vida e em voc8 D wecho que se seque fol extafdo de uma amestra de formu isi de consentimentoinformado a panic do ponto de vista entrada na pessoa. Ao it-o, imngine-reagusrdando na sala "| de eeperadoterapeuts, pests a inci sua primeira sesso de teria com um novo terapeuta ormulérie de Informasso no Cllente Ine ome ¢____ eer nba com cn manne 0 props mls de tormaa rome orc vor intorags bse be et icon cowo cn ce der oe espe at mate dercnshanet tie, ‘cn cn qe devo dr ni exe, 6a, nase sracanent pice Vac, 208 7 | Samar ananes qu voce nen min So | mc memo st tics Como avoir ma tan {[imetot expen gue voce cut pend senting © Send, Vout deve me er como cn epic dco Apontamentos Clinkcos 6.1 Explorando Vocé Mesmo como Terapeuta Potencial Centrado na Pessoa (© Consentimento Informado na Perspectiva Centrada na Pesson 5. stu sufcientemente seguro de mim mesmo para permite ‘outra pessoa esta separngo? 6, Posso me permit entar completamente no mando de seut seatimentos ¢ de seus pensamentos partculares ¢¥€-ot 8. Post atuarcom suficientoseniblidade no elacionamen- to de modo que meu comportanentonBo sea visto como twa ameaga? 9. Posso libero (0 tema? . 10. Posto atender esse outro indivfdvo como uma pessoa que cexih.em processo de vir a ser, ou me deixare influence ‘elo pssado dela e pelo meu patsado? lente} da ameaga da avallapto © mesmo." Como de costume, 0 melhor modelo para se come- sso de terapincentrada na pessoa provém de Carl gar uma Rogers: (Qunluercosa que vot qucia me dtr au repelo.e que poset ‘mejor aconbect-4omeor, ee mito prazerem ouvi Rope. 1963) ‘Em ver dies, uma vez que © acontethamento que oferozo 0S Be ff de meus senimentos durante © aconschamenta. As vezes, quando tere fe nme por ec ou ego voc, Stier qc to panando oun to famcamene quent por: Prcarare expres com fang cx pss Save «mnie qu ter que possum vt So Bh ens vot alan us or an as voce Se peck mun tga scoumesi er i I Sse wutcomeginirgecaeoo ae chee {ff indo © pesandoeaquanto e proce, omeor que posto, (Questies de Avaliagio ¢ Procedimentos (0 terapeutas centrados na pessoa tradicioais no empregam aliagho padronizada nem procedimentos de diagndsico. Rogers escreveu que ico tal como épe- ‘sens compen ¢ eas pes SS a cial para o| ra ‘Da TA wvaliagdo e os procedimentos de dagnéslic sto vstos ‘como potenciais contributes para a psicoptologia do clien- te. Ao jugar ou rotular o client, ou 20 Ihe colocarmos condi- ses de valor, ransferimos 0 pont focal da expertacia da re- Aidade para mais looge do cliente como uma experitaca do ‘exganismo. Além disso, quando os terapeutas diagnosticam ou classficam um cliente como tendo um determiaado transtoro ‘mental, 6 difcl para eles encararem ease cliente como un in- Aivfdo singular. Os textos picos sobre terapia comportamen- tale cognitiva que focaizam tratamentos para determinados ‘eanstoros, tis como o Transtorno Depressive Maior, Trans- ‘Rogers também elaborouidéias sobre um inerente desequll- two de poder vinculao A avaliagto ao diagnéstico: (Exist um] deseo de pote que rid quando oterapets ‘sth oa pongo de diagrontcar, pouliliade do una dependo- ‘la no-senvel que se deseavole eo erapeatadeseanpea © papel do eapecalataeaponblidade de quo dagadstico de clin (ea colores o controle vocal do home aus ns de poucos. QUESTORS ETICAS 6.1 (continuasto)is © Consentimento Informado na Perspectiva Centrada na Pesson ‘Cat Roger: Tov eTerpla Centenar ne Posen 19) sna completa do qv via comum. fo verdad, m0 amr mnetnne lacie vech meron Tho: Embrace ml ag um upon to, &proviel go, eoquant ole para le, voce jagw if tmeamo, Enqunt cxamina ca centro guard Je v0 tram pr dentro por for, ct poderk experiment 0 {mente ale i Seti perpna ie te acon, vs tel air de opeent lr unger temeto Faso pos Sel pars responder asus pergnas sim qu fo pote. De Trooper mia pie é que sconslbamento um ‘Shot porteiade pan yet explora, em maior pron dade, qm voc 60 qu voc usr como dee vive. tomo sao pr emp oem sjomada ro teteescbcimen {os de diagnéstcn somente para propésitos de co ‘rofisionas, Por exemplo, como as companhias de segures ‘gem um diagndstico para atoizaro reembos0, um terapew- ta centrado na pessoa pose fomecer odiagnéstico. Além disso, ‘0 se comalcar com outros profissionais, os terapeutas podem ‘enpregrateminologia de dagnéstico, mas endo ocuidado de ‘untar o cliente como um individvo singular que merece repel. ‘As formas contempordneas de terapia ceatrada a pessoa 3S ez enregun rodents alin, Por xn 0 terapeut sane do comporart do cet (Goldaun & Greenberg, 1997; Greenberg tal, 1993). Goldman ‘Greenberg explicam que wilizam procedimentos de avaliagso oie domo de ees {ORAIE qe wae (¥es nunca so realizadas a priori e que os dados da avaiagto ‘urgem com mor facilidade na seguranga de um ambiente te- ‘aptatico centrado na pessoa. A abordagem de Greenberg da avaliagdoe da terapia € desert no Capt 13. evido no fato de que nso existom técnicas de terapia centra- dda pessoa tradcionais, esta segko deveria sercurta. Con- ‘tudo, come aterapi cenrada na pessoa tradicional requer que ‘oterapeutaexperimenteas us condigSes terapéuticas esten- cialis, vamos discutir« aplicaglo prt dessas condigdes Como foi sugerido em uma recente entrevista com Natalie Rogers, recomendamos que voc8 examine de mancica expe- ‘ment as attudes, que relacionamos a seguir, indo além da superficialidade com que as abordagens centradas na pessoa ccostumam ser expostas nos Estados Unidos (veja 0 boxe ‘Apontamentos Clinicos 6.2: Uma Entrevista com Natalie Roger). 120° capitate set [Neate trecho,eitado spate de das entre visas fits porte lefone, Natalie Rogers dscote por que a teora ea terapia centradas na pessoa tendem a ser pouco valorizadas ou igno- radas nos Estados Unidos ohn Sommers-Flanagan (JSF): Além do foco na assis clade sade administrada € urna énfase na slug6es rpi- ‘das © inadequadas, voc® pode imaginar 08 motives pelos ‘qusis nfo ht um maior nimero de terapeutas snericanos praticando a terpia centrada na pessoa? [Natalie Rogers (NR): xtaé uma bea pergunta, A maiocin dos extudantes de pcologia que conhego x6 xe ocupa de umea- ptulo ou dois no mundo académicoe, na verdae, nfo sabe ‘do que trata aabordagem centrada na pesto, Eo que é mais importanic,creio que eles nfo nexperimentaram, Lert [a espeito} dela, falaramy soe elae a mnalisaram, mas, amen er € preciso ua experigncia mais profunda a abordagem entrada na pessoa para se conhecer © poder de cura dx rosin du congrutni ea cosierao postive com ISP: Baio é quase como ox estudantes obtivessem mais do ‘que um conhociment intlectsl, mas voc no os v8 ain- sirem a parte da experimeatagio,” mesmo oconhecimento intelectual & muito superficial Porque eles talver leiam um captolo € assistam 80 vetho ‘Shmeda Gloria agers 1965], 0 fato& que foramesrites 6 livros sobre terapiacenrada na pessoa e muitos outros, fgora que Cart morren © a pesquisa que ele fer & to pro- funda [.] 6 a peaquisa em profundidade sobre o que rea mente ajuda os clientes s se aprofundarem em seus set rmentos © seus pensamentes ISP: Cento. INR: Sable como 6, até onde eu te, [46 que mancira otra: ‘uta podem ajudar a clientes ase aprofundaremem seus sentimentosepensamentos) difcimente &mencionado nos ‘meios académicos. SF: Pelo que recordo de nossa dhima Convers, voct disse ‘que achava que isso nfo havia acontecido de modo alga thos EUA raver tivesse acontecido um povco na Ewa? INR: (..] acho que acontece muito mais na Europ, pinc- ‘pelmente no Reino Unido, na Escécia ena lngltee Bes realmente tem excelenies programas de treinamento em te ‘apa cenrada na pestoa, es livros que vém surgndo esto ‘Yindo de Id. Na Aleman hf ur programa de reinamento ruito extenso, de vrios mot, que mer ext vinculad, clo, para pessou se tomar credegclada ou Hcencada como terapeuia, As coisas esto indo por este camino na Europe, mas nada disso acontece nos Estados Unido. SP: Isto parece refit a propria tnfase que damos supert sidade ou is solug8es pda, ass como o fata de que NI Apontamentos Clinicos 6.2 Por que a Abordagem Centrada na Pessoa F Pouco Valorizada nos Estados Unidos? ‘Uma Entrevista com Natalie Rogers esas pssons ealmene no se aprofindara nem expe tmentaram s eftekca da trapa centrada na pessoa [NRL Esato, Enovamente eu acho gue a ona questo gue im. aqui € que © ego precisa que o erent (pwesa] ser eee. tonumaracencceen |: 4 sme josamat tae ‘ servamos neste pals, O médico abe do que ele precisa pars 0 paratratar, sabe o que es erradoe que 1M dex etapas para corrigir probleme. eto, ¢ is80 parece sero opesto da terapia centrada na petsor de “confar no individo,confiar na pessox”. NR: No 6 parece, como #0 oposto. Para acreditarrealmen- te, para ter €4 no individ, para ter fem que cad pesson tem dentro de si as respostas, se Ihe forem dadas as coe (es adequidas, esto 6 um grande te, Essa ilosofiachige So terapeuta ura grande dose de humildade. ISP: Para n6s,compreender que nfo temos todas as respostas pra a outs pessoa, asi dels, E peceo saber do que a pana ne Cena, de que condigbs pant pecan pars crescer¢ _atingir todo o seu potencial. Isso é muito diferente. Bo que Colendo come maiifra de ser uma treat, No conhego todas a reaposas, mas su uns pessoa gue cra condgtet para que a outa psson ces {38H A metior do campo é bastante él, Bato] que ‘oot dias lerapeuasinciantes que posse aj los a petecherem o imenso valor de segurem os prinipios Cenirndo na pessoa? INR: Bem, seme peo a0 mes sino: SSR Fe sbee 0 que a pice Tap ¢quccrascntimenton creimento peicclgics Cio {ne éumsisema deren sien expr que estan Shervand. As pesoas eto weando splays “toda” ¢ cies” qu sempre me confuse, por cor ce tumene exis métodos que tlnamos, so mato al oc Bumsistema decrenga bre aconeo entre mente compe capt emocional. Bento eu tes pergunt J nbs os fazemos pensar e falar sobre suns expeidncasreligioss, suas experitncias de psi coterapi, suas experincas na natirerae suns experiencia ‘08 elacionamentos.Creio que todas elas so profundas. E nto, quando enfocamos os relacionamentor, que 0 obj ‘vod psicotepia,queroqucelesexperimentem(-Lapariy | «de mim ou de meus colegas, em demonstragdes de ura ho | ‘0 qve significa ser centro no cliente: At aqui eles ex- \_perimentaram como testervunase poder agoraexperimen- fer como clicntes {SF Eno, maisestudantes precisa expesimentar dretamen- 'e,ou plo menos testemontar,gerapiacenradana posson. [Nit Deize-me dare um exernplo. Ceta vex eu etava con ‘vertando com um colega qe ina alguma coisa do meu ‘nameto e que disse que estava ndotando uma tempi cua, me paicoterapa crt, eu admit que realmente no abla do que se tatara. Concioimos que ele teria que me dar wm Jadia decom que aquilo se parecin. Assim, eto oui descr vera teora ea pdtien por um cero tempo e fz peegun- —Bsperimentando e Expressando Congruéncia, ‘Acongrotncia do terapeuta tem expeciais implicagies para a terapia para o terapeuta (Sommers-Planagan & Sommers- ‘Flanagan, 2003). Tanto os terapeatas iniiantes como oj ex- paints freqlentemente sc mpentamem tansiircongrvea- ‘haparsoscliontes. A porgunta mais bsica aver ae: 2 tenho ‘deer constuente, € preciso que ex fale no, clente sobre cada _desaumento c cada senlimenin mess? “Nio" Isso nfo significa que oterapeata deva ser muito iibi. o-oo cutlonn quanto ne ate revelat pun ln, ‘hein e da tanspartacia do terapeuta cntrado na posson, © Por que a Abordagem Centrada na Pessoa ft Pouco Valorizads ‘Uma Entrevista com Natalie Rogers (Cort Regs: Tera orga Coens Pessoa Estados Unidos? ‘asa respite. Benquanto ele asi a descrgho, fique pen sunde: "como eu me sentia se estveste na cadet Jo el ‘one fase isso que estivesse send fete comigo? Ee {home sei bastante desconfortivel © pent: “Aco ‘uno gostri disso". Eno eu he pergunte: "Voc fo} Cliente noise tipo de terapin?” "NBO", ele respond, © et ‘chet indesculpivel praticn com algvémalguma coisa que ‘ocd ands no experimentou em profundidade com vook ‘mesino, Para lm, iso 6 imperdosvel, Asim eso astra ‘domancira meio negative a questo que ex queria demons tear realmente neceansio tr profunda expeocia nail “que voos val lvaroutras pessoas faecem As yererum sentiment “oma con de mis patece no tree ‘to especial como que et aconiecendo. Co, apten a ce {ire confi eate etiment mo cu conscience ausra-10 ‘sotmuclene Porescnplo, tn ene flan corig ew {tenets me Yom A ment na nage dele como tn meine Ne rendiga, stendendo at mis em ripen, zen "Por favor, O&- ‘eas, por favor, ne 8." Apredl que, we eu per ser el no relaionaento com ele © expressr ese sentient ‘core, erm provivel qu eu fage ros Donor solve ‘vance em non relacionameno (Roger, 1980p. 1). Indagando quanto 2 se & sempre apcopriado que os terapeutas ‘uulizem tenis naerapia, Car Rogers espondew ques mas ‘somente quando as téenicas surge espoataacamento— © nl ‘quando sto planjadas ncipal avo dese framaucza airings pte -—Sisipente dts ans clems. Rogers (1958) docs eae qune- tho diretameate Cenamente 0 objetivo nto & que oterpeut expresso fl 0- ‘reseus prpris sentiments, fan pinciplmente ur lento deve {iro ein al como a mento. As vem ele pode precise {ale sore alqua Se sus prion sntimenton (aro ete ov ‘Partum colege ou superioy) se eles estveem patho ( 13.134). ‘A measagem aqui ransmitida 6 que w urn _~necesaésig. Segundo nossa expertecia, uma excelente manera dose ver qua0ta anto-revelag 6 apropriada deur oto de Vista ‘czatrado na pessoa 6 ouvir Roger fazendoterapia ou consegult lweinamentoexpecfico om terapiacenada na pessoa Ein suas seaes teraptuticas gravadas aera “audio ou em video sR epeuaierate dado). Rogers declarou: Questdes para Reflexto (0 que voc acha de confiarem seu s(/na hora do sconsetna- ‘meni Voct acta adequado busca excol de determina. stéess coma nig? Nos Capos Te 8, vaiior ex nina a abordagena erptutcas que afin fundacntar Sus intervenes de terapia em peaqiss enpiies. Vocd efeiaaretar em seu pepo jlgamento cm 3 pee ‘ris intuigSo,aaqilo que as pesqlsasciealfcas Ie dizen, ‘uem uma combina;do de intulg e achados de pesquisas? Experimentando e Expressando Considerasav 1 Positiva Incondicional pose! qucalgtmn ves acxpesimentaremalgum moe to consis iivaincondicional por owra pessoa? Aina ‘omnos Todos humanos, © parece que or eres harman julgam vo Falla 122 Capea see 0 maior riscoéico da perspectiva cetrada na pessoa talver sj. tendéncia de se uilizar a condigfo essencial da congry- cia de uma manera que atenda a iteresses propos. Por ‘outro lado, de certo mado até mesma excrever sobre esse pro- blema parece inconsistete com a teora centrada na pessoa ‘Afinade contas, no se supe que confiemosineiramente em ‘nds mesmos e em nossos clientes e, dessa forma, ativemos ‘nossa tendéncia formative auto-ralizadora?E se ativarmos ‘ets tendéncia poitiva de potenclalizago do crescimento, no Ihavert necestidade de nos preocuparmos em utilizar acongri- {ncn de una mancira que atenda 9s nossosprépros interes sea — certo? ‘Embora isso possa ser verdadeiro © nosso cuidado aqui quanto A congrutneia do interesseprbprio possa nko ser acon seIhével, para fermos honestose congruenes devemos sg ‘adiante€ expressar nossas preocupafOes... nto, aqui vio. Recomendamos, acreditamos que Rogers concordaia, que scangutcia ev se equilib pela xtra rapa inte na frente eno centro de sua mente, ‘que ele patsou chamar sa sbordagem “eentrada no cliente” — porque a8 ne: ‘cessidades do cliente s80 a principal preocopacto. Dessa for: fa, ado compote do rape dev er uo por ti, ou que pos descartélo. Por exemplo, imagine que voc vem trabalhando com wma cliente muito arsente hd cerca de cinco sessbes. No é de sur- [reender que voce comece a ter pensamentosrépidos porém inatiganes sbee relagBes sexunis com sus cliente, es vezas ‘eset pensamentos ocorrem em plen seas. O que fazer? Voot ‘deve expressar com franqueza esses pensamentos, porque isso sera congruente? Antes de proteguir na leitura © ver nokta ‘opinito, efita sobre seus proprios pensamentos acerca do que ‘piano mundo real para tomar nerianga contents dares: [ponstildade dela no relaionamento -Emcontrste com aregra freudiana da ive associag fo, “as 100 0 ue vi © ludoterapeuta nfo-diretive est: “pelece a norma da ludoterapia cenrada na pessoe: “Bringue de ‘qualquer cos que The vier mente”. RESULTADOS DE PESQUISAS SOBRE A TERAPIA Desde cedo na vida, Rogers abrendew ser eatcloso © conser ‘dor. No que ficou comprovado ser um grande benefcio part {odos nds, naidade adulta Rogers aprenden a confar em si mes ‘mo € nenfretar isos, dos quais © menor nko ers expor a5) ‘mesin © sua forma espectia de terapia ao exeme emptrice ‘Come primeiro clentsapetico modern, Rogers det o as soncomum de valiaremplricamente uma abordagem Fenom= noldgicn de psicoterapia. Como vios nos eaptulos precede ge G8 § FR eng fe ye eee geee EaR rane (9. &, Capfulo )¢ como veremos nos prOaimios capitals {Gc Captalo9) as terapascxistenial-Fenomenolpcas ge (alnenteevitam sistemalicamente a aval empicn. Grays osesforgos de Rogers e seus seguidores, a terapa entrada na tem sdo avaliadaexpiricamente em muita pesquisas, ‘Um dos primeiros e mais ambicioso eatudos de Rogers 90- ea terapiacentrada a pessoa fo efetusdo no estado de Wis- conn, cond STZOTERICOT stud exam fu vsiveis po cliente no tratames- tode Gesquizolitnicos hosptalizados. Rogers relalou a desco: tera curios inesperada de que os prprics pacientes psicsticos ‘eum grupo de esudantes universiiige que nunca haviam par- ‘eipado de experiments tshaen uinapercepgSo maa realist da ‘qualidade do relacionamento teraptutico do que of lerapeuas He observou: ‘um descobera que ax pasa 0 fato de qu nosssteepntas — ‘uigtetese consccaions como ermt—Unhamopinie ape ‘mia em alguns cass, pis seramen vss os ea ‘Gomaments em que extaven evolvios O pci com tod sun ‘score, estan universities que ao nh conbe. ‘neto de erp, mostrar tr prcpee mais ls provavel- ‘mete mais extn) do relaionament Roger, 1967, p92) De modo perl, houve pouco relat de progresso nese est (apes permaneces como uma importante contigs para ‘proceso da psicotrapa e para a pesquisa de resultados. Ex bora se nba esimado que o relacionamentotrapetic € res ‘ponstvel por aproximadamente 30% dos reuliados posivos, pra consttwir uma boa predigdo de resultado positivo uma exti- ‘muivrdo telacionamnento deve baser-s em clasiieagesfei- ‘us pelo cliente, © nlo pels classifieagdes do teapeula. Ess reaulados sugerem que terapeuta gealmente no 6 umn bom ju do quanto cle éconsiderado dil plo client. sso ambén suger a probabilidade de varingdo do método na pesquisa de renltados em psicterapia. Ou sej, at mensuragesrealzadas ‘els clients (casificazdes do relacionamentoe clasficages ‘de resullados) item maior probablidade de se comelaionarem patlivamente ene i do que de se corelacionaem posivamen- ‘ecom mensuragSetlevadas a cabo por ourapesiou 0 teapeu- ‘wou um observador net). Peaquizas mais recentes sobre eficicia da terapia entra na zat én produido resultados sstematicamentepsitivos, mas em geal nf exrnordinvios. Em primeivo lugar aterapiacetrada mu pesson 6 sistematicamente mais eficz do que tatameaio ne- sur. En segundo, 7 6 Por exemplo, em sua grande metaniive, Smith € ‘Gas elatarar que a eapiaceatrada na pessoa tha umn efeto mbit de 0,53, um efeto de propos moderada (Sith & Clas, 1977, Smid etl, 1980), Eon conta, as terapias comportavental ‘cognitive olniveram efeitos cujasproporgtes vciavain de 0,73, 21115 Sith Olas, 197; Smid et al, 1980). ya sepia Ent chr oD ‘Oulins revstes apresentaran resultados que varau is mente, provavelmeatedevidono elit fideidade mis do que & ‘qualquer oura cosa Por exeapl, em sun revisio do uatamnen- to centrado no cleat conira uenhum tlaineno, os terapeuias © pesquisadores experiments Greenberg, Eliot ¢ Licter rela {aram um efeito mélo de095 pare aterapincenteda no cliente (Greenberg, 1994)-Em conraste, o pesquandores de or ‘enlaco behaviors que repetiram a metanlse de Smite Glass ‘com mnsior rigor relataram efeitos de erapis behaviritas com, teullos na faina de 085 a 132 (Shap & Shapiro, 1982). As evisbes sistemlicas da eficdcia relativa dos tratamnentos ‘centrados na pessoa e cognitive comportameniais pura rian ‘ga montaam, de modo pera, que alerapincenrads na pessoe ‘mals efcaz do que nenhuos atamento ou do que o tratanento com placebo, porém menos eficaz do que as terapias aa ‘eatutucadas (Weis, Weiss, lick & Klotz, 1987; Weisz, Weiss, ia, Granger & Mecton, 195). Considerandos os dados empiticos, a maior dos prof jonas, cadBmicos e extudantes conclul que os trntamentos cognitivose compoctameatas so mais ylides cientificamen- {edo que a terapiacentrada na pessoa. Embora isso possa ser sisi, exis, naucalmente, ova perspectva, Pode ser qu quando mensurada por meio de instrumentos de resultados cl- nicos cienificamente valdados, a terapia centrada na pessou ‘se mostre menos eficaz do que as terapias especificamente projetadas para mudarcomportamento, aivirsintomas © mo- dlificarcognigbes. Com efito, seria surpreendente descobric © contrério — que um tratamento fenomenologicamente orien- lado na verdade superaatamentos educacional esteuturados em mensuragdes do progresto especificas¢ artiicialmente construas, Como os exstencialistas provavel wen. Jaro, 6 pratcament iy ‘antique © mennre a capacidade das ‘Rates Thar ena spd sobre avaliagesemplicasdate- ‘apia centrada na pessoa, & preciso ter obuervapes sobre 0 estado empico da wrojada afimagto de Rogers, feitaem 1957, de que un relacionamento especial entre oterapeuia eo clien te Etudo que €necessdrio sficente para que ocorrauma mo- diflcagto positive de comportamento. Muitos pexquisadores ‘contestarum, plo menos para a sua pr6pri stisfagdo, a8 afic- ‘ages de Rogers de que relacionamnento&necesséro esuli- cient. Por exemplo, Pall, Waskow e Wolf (1978) estabe- lecem que ss evidtcin pn hips das coiges terapaticas [como v= Ceavdise uilne] whoo pervasvas, A asocigdeseaon {rnas no modes wgerem que existe una associa mai com- ‘plex eto rsa es hbilidades do terapata do que ei lente ve spain. ‘Na formulagto de sua declarogo, Palo associados de- ‘onstrau alta de conbecimento da erpia centrada na pessoa, ‘ometendo 0 enganocomum de avalia as condigbeserapeuti- 130 capt sete ‘ens do Rogers como “habilidades do terapeuta” em ver de ati tudes do terapevta, Nfo obstante, mesmo quando entendidas ‘como habilidades, as condiges essenciais de Rogers slo ‘empiricamente foces, embora talvex nto to fortes como ele criginalmente afrmava. De modo geral, mesmo os terapeutas centrados na pessoa hoje reconhecem que as condigées de Rogers, até onde podem ser operacionalizadas © mensuradas ‘ilo #80 necestdras tuficientes, mas so mais bem deseritas como faciltadoras (Raskin, 1992), 0 trecho a seguir € da autoria de um assstente socal japo nds, membro do instituto que Carl Rogers fundowem La Joa, Califrmia, 0 Center for the Study of the Person. O autores: creveu esse texto para comparttnar suas experiéncias com @ abordagem centrada na pessoa (ACP) no Japdo. ‘Quando estudante, tome conhecimento da abordagem centra ‘dana pessoa. aso foi em 1973, Acompanhel um curso do pro fessor Gisho Saiko, que procurava nos eninar de uma mane ‘a centrada no aprendiz. De infco ele explicou 0 motivo pelo ‘ual escothera squels lives e sus idéia sobre o curso. E de pois disse aos alinos:“Usar ou no usr ests livros € p80 de voots. Vacts podem fazer o que quieter neste curso”. Ele ‘colocou os livros sobre a escrivaninha eno iniciow a aul Fiqoei extremamente surpreso e confuso. Contdo, gostei do |lto do professor. Ele sori; seu oar denotavabondade. Sent femanar dele cordialidade e seguranca psicoldgica ‘mesmo fazero que quiser”", perguntel-Ihe. "Sim, ele respon ‘dev, Fique satiseito, B comecei x expressar meus pensamen {os esentimentos. Era espantoso. Ele ouvi aentamente meus sentimentos © penssmentos e me compreendia cortetament ‘Algo aconteceu em mim. Meus cologase eu tvernos grande ‘expertncin maquele corto, Adidas um senso muito impor: {ante de nda mesmos oma attade automotivada em relagton osts vidas, Aquele flo ponto de partida da minha exper- ncinem ACP. Paticipe de indmeros seminirioseaprendiso- bie ACP e sobre mim mesmo no apt. ‘Depois de concluira unversidade,trabathe em wma clni- ‘de repouso como assistente socal. Procure tatar 0s re ‘dentes da manera que eu haviaaprendido na ACP. Eu escata- ‘7 seus sentimentos com ateng¥o,o8 entendia @ concordava ‘com eles, Era maravilhoro! Ev sent a satistapto do reside. tes, seu sori, sua amizade, Eu esta slisfelio, Aqilo ex fascinant. Crie} uma reunito para os residents: uma vez por sms eles se reuniam ¢expressayam tudo que desejassem. No PERSPECTIVA MULTICULTURAL 6.1 Thomas Gordon (1975) em“ ‘Sempre um cientiiapraticane, Rogers continuon 8 atten prol da pesquisa empfica at fim da vids. Fim uma de sua, erradetas poblicngbes, escreveu: ‘eri wna mane pla qa ra sore eta 0a eevir de setae, pc erestiva Bp de et, —simuaneamerte penises compasivon qe sea va Fe tvs ricer vernal easier neapsse. pen ‘stern pain nas conten ponte afore ern o aman Rogers 1986, p25 <_heeconprni mets ane ge, 6.78 EH, Minha Experigncia em Abordagem Centrada na Pessoa (ACP) no Japio Por Kazuo Yamashita inci or esientes ficaram surptesos. Porém, gradativamente clessehabiturrame comegarama partcipar, discutiam 8 vida ‘emcatae plancjavam seus moments derecreaglo. Depoiseu transfer me local de trabalho params institaigo residencial de ssiatncin a riangas (rfanato). Bu tratava as criangas da ‘mesma maneira,efuncionou bem. Entetanto, ali precise aus tar meus limites em relagto As criangas. A habilidade de sage" (Parent Effectiveness “Training, P-ET.) me ajudow moito. ‘A parr dessus minhas duas experéneias, posso dizer que ‘SACP funciona muito bem com pessoas japoncsas que tra um relacionamento comigo. Mas tenho um grande problema com meus colegas, Muitos deles no conhecem bem a ACP, de ‘modo que minha abordagem — influenciada pela ACP — era ‘ito diferente dees, O modo de ser deles era sutoritro; ‘omeu, nfo. Aharmonia ead. Mas no ereio que sea ume ‘questo eulura Nos anos 1960, »abordagem de Rogers chegou a0 Jap, Pela minbapercepo, n6s a sprendemos com muito entusas: ‘mo. Ela perdarou durante os snos 1970, também. Ev a reen- conteleatualmente em 1973, de modo que pode relembra © ‘entusiasmo, El se apresentava de uma maneira mais demo- cia, o que nds desejavamos, inha cert semelhanga com ‘cultura oriental. E a abordagem de Regers ers conereta. Em minha percep; to oatusiasmo nical diminuiue a ACP jé no 6 novidadeno Japto. Por um Isdo,eu dria que ela se infil ‘1 socledadejaponesa: quate nfo existem psicoterapeutas que nfo conhegam 8 ACP. Por outro lad, eu diria que ess infl- tengo superficial. Muitas outras abordagens jéchegaram a Jape opovo japonts tem sido atraldo por essas sbordagens. riretanto, poss dizer que pessoas que gostam da ACP © «que mantiveramessa abordagemem suas vidas (inclusive eu) ara essa pessoas, x ACP nto €um método estranho, fact ‘ont bem com os clientes. & ums abordagem interessante (Yamashita, margo de 2003, comunicago pestou). an ee Saurey itll pERSPECTIVAS MULTICULTURAIS ‘pmalgons aspects, ateapia cenizada na pessoa parece em seu fer uma rapa serfvel Aeulura. final, alse da quite {Gotecia do tatameno individalaentesesfvel. Ess sensi ado e considera;20 pastiva iacondicional pelos individuos «por suns crengas 6 antecedents cultrais tornaram a terapia ‘Ssureda na pestoa popula intemacioalmente Emboca sua wi- Tayo este em declinio nox Estados Unidos, at sbordagens ‘conradasnayessoxcontinuamn tendo boa neitagBo no Jp, na ‘ites do Su, na Amécica do Sul, em alguns pases da Europae 0 Reino Unido, Emboca potenclalmentesonsve cultura, a erapiacenteada nu pestogndo se salu maito bem em ter de prefetacia por ods as culturas. Na verdade, vis estos de pesquisa mos- trum ques affo-amesicanos, os nos amerianos, 0 fso-ame- ‘iemos 03 hispano-americanos endem a prefercaconselhado- texalivos, dretivos orienados para oaconslhamento, em vez ‘de sconsehadores passives, nodireivose orientados para © sealimento (Atkinson de Lowe, 1995). ‘Bm um esudo, estadantesdsio-americanos clasificartn 0: sconselhadores ativosedieivos como mais dignos de crédito mals acessiveis do que os aconselhadores nfo-dicetivos (Athnson, Maruyama & Mati, 1978). Iso ulver ve deva 20 Tato de que of “clientes fio-ametianos [.]valricam atest (de sentiments fries ¢achum que as revelagSes fia 36 ‘ever ser compariltadas com anigos muito chegados”(D. W. Sve & D. Sve, 2003, p. 144. ‘utes Limitagfo potencal ‘seas centradas na pessoa com populagies dstnta 6x possi- bilidade de que individvos oriundos de cultura coletivistas possam se sentir constrangidos com uma énfase muito forte ‘0 Individuo nas necestidades ou sentimentos individuals A orientagio de Rogers para 0 autodesenvolvimento (p. ex, ajuda os clientes a seo arem pessoas exige que se dB muita tengo ao ponte interno de contole do elite. Em multas to Rutilizagdo das aborda- Vocts talver jd tenharm conhecimento do trabalho de Sherry (Conner. A Dra. Cormier &co-auora deter viewing Statics {foc Helpers, wna obrarespetada sobre entrevista, no campo da, ‘sade menial Seu livro, que tem como sbi Fundameotal ‘Skils and Cognitive Behavioral lteeations,dfreqdememen- te adotada nos setores de pscologia, aconselhamento« assis- {cia social Sendo assim, porque inclirtamos, neste capttalo ‘centrado na pessoa, un bare sobre Observazbes do Especialls- 1tadealguém conhecid porter escrito um vr cogniivo-com portamertal7 A desrigho que a Dra. Conmier fr de sua oien- ‘ao tedrica ¢ uma excelente integragdo das esdgios evolucio- nrios da teoria eda terapia cenradas na pessoa A descrgdo Se Davdegendcenuadas ua pesos pode neta de ‘Quatro Pedeas Angulares para Ser um Terapeuta ‘rao inapropeiads. tunis pra ium cular, ae algun wos eas pod ta verde tr mito ts, Por etempl, eo come tu form ceslvameiaCongrunen, podem espa abe tmoeels pound ¢mtinetn ors la ane © cemented que #sstvel em alga cultura Nese, tim ves de mri como condi tiliadara, a cengrotecia Jo scosotndn pods natentateledede de cents = inp [patent pee epic. ‘Ais a decrcvenospincgsnent oO amo abordagem para aconselhar clien sua abordagem fo (e6)anttdco em relagf ao rua r4pidoe sdesoluj6esiandequadas da nossa socledade americana, Se pe sr por umn momento naatuslaceltago da eapia muito epi, as ténicas vollads para a soluelo, da asiidncia de suide sdnistrade cuss picofammacclgicas pase inndequadas, voed enconuard pouca coisa que ja contstente comm on valores

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