Palhoça
2017
ANA LUIZA CARDOSO VIEIRA
Palhoça
2017
ANA LUIZA CARDOSO VIEIRA
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Adriana e Ernandes, que me deram a vida e desde então o
maior amor que eu poderia receber. A eles dedico não apenas este trabalho, como
tudo que sou.
À minha irmã, Gabriela, que generosa e competentemente dividiu comigo
seus conhecimentos e habilidades; a quem recorro sempre que preciso de uma
opinião diferente à minha.
Ao meu noivo, Guilherme, que me deu força para começar e pacientemente
me incentivou a continuar e concluir mais esta etapa. Este é mais um degrau da
nossa escada.
Ao Professor Juliano Mazute, meu orientador, pela dedicação e competência
na orientação.
A todos os meus familiares a amigos, que de alguma forma compartilham e
comemoram comigo esta conquista.
RESUMO
The following work presents a bibliographic review about three current innovation
methodologies: NUGIN methodology, lean startup and design thinking. Innovation is
a determining factor for the competitiveness of a company, so it can not be
understood as something sporadic. Thus innovation methodologies could help
companies implement a culture of innovation, systematized in their processes. This
work describes the concepts of innovation, types of innovation and its three
methodologies. Each methodology requires a degree of structuring that the company
must have to be prepared to absorb it. Therefore, not all methodologies are
applicable to all sizes of companies. At the end of this paper a comparative table is
presented with the main advantages and disadvantages of each methodology and to
which size of company it is suitable.
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 9
1.1 PROBLEMA DE PESQUISA ................................................................................. 9
1.2 OBJETIVOS ........................................................................................................ 10
1.2.1 Objetivo geral ................................................................................................. 10
1.2.2 Objetivos específicos..................................................................................... 10
1.3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 10
1.4 ESCOPO ............................................................................................................. 11
1.5 ESTRUTURA ...................................................................................................... 11
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 12
2.1 INOVAÇÃO ......................................................................................................... 12
2.2 METODOLOGIAS DE INOVAÇÃO ..................................................................... 15
2.2.1 Metodologia NUGIN ........................................................................................ 16
2.2.2 Metodologia Startup Enxuta .......................................................................... 18
2.2.3 A metodologia Design Thinking .................................................................... 20
3.1 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA ...................................................................... 24
4 DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO ..................................................................... 25
4.1 METODOLOGIA NUGIN ..................................................................................... 25
4.1.1 Organização para a inovação ........................................................................ 26
4.1.2 Planejamento estratégico da inovação ........................................................ 30
4.1.3 Inteligência competitiva ................................................................................. 34
4.2 METODOLOGIA STARTUP ENXUTA................................................................. 46
4.2.1 Desenvolvimento do cliente .......................................................................... 48
4.3 DESIGN THINKING ............................................................................................ 50
4.4 COMPARAÇÃO ENTRE AS METODOLOGIAS DE INOVAÇÃO ........................ 52
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 56
5.1 RESULTADOS OBTIDOS ................................................................................... 56
5.2 RECOMENDAÇÕES FUTURAS ......................................................................... 56
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 58
9
1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
1.4 ESCOPO
1.5 ESTRUTURA
enxuta e design thinking, objeto deste estudo. Bem como seus objetivos, princípios e
informações a respeito da sua origem. Finalizando com o conceito de empresas de
pequeno, médio e grande porte, considerados neste estudo.
O terceiro capítulo compreende a descrição da aplicação das três
metodologias, seus benefícios, pontos fracos e questões sobre sua aplicabilidade.
Finaliza com um quadro comparativo entre as metodologias, indicando suas
principais vantagens e desvantagens e a qual porte de empresa melhor de aplicam.
No quarto, e último, capítulo é apresentada a conclusão acerca do estudo
realizado, avaliando os objetivos alcançados e a relevância de um levantamento de
três metodologias atuais para inovação no ambiente acadêmico e profissional.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 INOVAÇÃO
1
Stakeholder é o público estratégico, diz respeito a uma pessoa ou um grupo que tem interesse em
uma empresa, negócio ou indústria, podendo ou não ter feito um investimento neles.
14
mais pode ou fazê-lo de uma maneira melhor que os outros é uma vantagem
significativa” (TIDD; BESSANT, 2015, p. 9).
No entanto, Shoemaker (1972) tem uma visão mais abrangente sobre o fator
inédito da inovação, para ele o fato de a ideia ser ou não realmente nova, não tem
muita importância, pois se a ideia parece nova e diferente para o individuo, ela é
uma inovação. Com isso, ele quer dizer que o mesmo produto, ao ser
comercializado de um nova forma, por exemplo, é considerado inovação.
A visão de Trott (2012) para inovação tem um cunho corporativo, para ele é a
gestão de todas as atividades envolvidas no processo de geração de ideias,
desenvolvimento de tecnologias, fabricação e marketing de um produto novo (ou
aperfeiçoado) ou de um processo de fabricação ou equipamento.
Muitas empresas acreditam que para inovar precisam investir uma quantidade
de tempo e dinheiro demasiada e por vezes além da sua capacidade. No entanto,
atitudes simples, porém imbuídas de criatividade, pode as aproximar do sucesso.
Tidd e Bessant (2015, p. 24) corroboram com essa visão ao dizer que “inovar não se
trata apenas de abrir novos mercados – pode também oferecer novas formas de
servir a mercados já maduros e estabelecidos”. Para Drucker (1998) inovar é criar
novos valores e novas satisfações para o cliente.
Um ponto delicado a ser considerado na gestão da inovação é que o estado
inovador não é perene. Tidd e Bessant (2015) levantam essa questão ao dizer que
as vantagens geradas pelas medidas inovadoras perdem seu poder competitivo à
medida que os outros a imitam. Já Kupfer e Hasenclever (2002) afirmam que nem
todas as empresas concorrentes são capazes de acompanhar o ritmo do processo
de criação das empresas inovadoras. Neste contexto, Schumpeter (1984) diz que a
verdadeira concorrência é aquela baseada na busca incessante por vantagens de
custo e por uma melhor qualidade dos produtos, sendo a inovação a mola
fundamental que a impulsiona.
2
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos
3
IEL/SC – Instituto Euvaldo Lodi/Santa Catarina
4
FIESC – Federação das Induústrias de Santa Catarina
5
UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina
17
O modelo lean startup, que pode ser traduzido como startup enxuta, foi criado
por Eric Ries a partir de modelos e disciplinas da administração e do
desenvolvimento de produtos, unindo filosofias, como a manufatura enxuta, o design
thinking, o desenvolvimento de cliente (customer development) e o desenvolvimento
ágil. Segundo o autor, ele representa uma nova abordagem para gerar a inovação
contínua. A startup enxuta é, na sua essência, a aplicação do pensamento enxuto,
que teve origem no Sistema Toyota de Produção, ao processo de inovação. Pode
ser entendido também como um conjunto de práticas para ajudar os
empreendedores a aumentar suas chances de desenvolver uma startup6 de
sucesso.
A fim de evitar que o nome startup enxuta, possa limitar esse modelo à
aplicação apenas em empresas de pequeno porte, como é característico das
startups, vale trazer aqui a definição de Ries (2012, p. 24): “Uma startup é uma
6
Startup – Termo em inglês que significa o ato de começar algo. No meio corporativo refere-se à
empresas que estão no início de suas atividades e buscam explorar atividades inovadoras no
mercado.
19
instituição humana projetada para criar novos produtos e serviços sob condições de
extrema incerteza”.
De acordo com seu fundador e autor Ries (2012) o método startup enxuta
possui cinco princípios. São eles:
a) Empreendedores estão por toda parte. Considerando que a definição de
startup seja: uma instituição humana projetada para criar novos produtos
e serviços sob condições de extrema incerteza. Então, a metodologia
startup enxuta pode se aplicada à empresas de qualquer porte;
b) Empreender é administrar. Ao considerar que uma startup é uma
organização, assume-se que ela precisa de um modelo de gestão
especificamente constituído para seu particular contexto de incerteza.
c) Aprendizado validado. A razão de ser de uma startup é o aprendizado de
um negócio que tenha condições de se sustentar.
d) Construir-medir-aprender. A principal atividade de uma startup é
transformar ideias em produtos, medir a reação dos clientes e aprender se
deve pivotar ou perseverar. Para que uma startup seja bem sucedida
deve imprimir seus esforços em acelerar esse ciclo de feedback7.
e) Contabilidade para inovação. Um novo tipo de contabilidade, desenvolvido
para a realidade das startups, visa através da medição dos resultados, da
definição de marcos e da priorização do trabalho, melhorar o resultado do
empreendedorismo.
Para Ries (2012, p. 18) “a startup enxuta é uma nova maneira de considerar o
desenvolvimento de produtos novos e inovadores, que enfatiza interação rápida e
percepção do consumidor, uma grande visão e grande ambição ao mesmo tempo”.
O objetivo maior de uma startup, ou seja, sua visão é criar um negócio com
tamanho sucesso que possa alcançar o mundo. Para percorrer o caminho até a
visão, é definida uma estratégia, que compreende um modelo de negócios, um plano
de produto, uma percepção sobre seus parceiros e concorrentes e uma ideia de
quem serão os clientes. O produto é o resultado final da estratégia, é o que permite
e tangibiliza a visão da organização. Esta relação hierárquica entre visão, estratégia
e produto, está ilustrada na figura 2. De acordo com Ries (2011, p. 20):
7
Feedback é a informação que o emissor obtém da reação do receptor à sua mensagem, e que
serve para avaliar os resultados da transmissão.
20
Setores
Classificação
Indústria Comércio e Serviços
De 10 a 49 33,4
De 50 a 99 45,4
Para o IBGE (2014) “fatores como maior capacidade para mobilizar recursos
financeiros e materiais, acessar redes institucionais de pesquisa, contratar mão de
24
3 METODOLOGIA
4 DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO
planejamento estratégico. Do contrário, caso não seja citado, mas ainda assim seja
da vontade da empresa inserir a inovação na sua cultura, seu planejamento
estratégico deverá ser revisado.
Para compor o planejamento estratégico de inovação, a empresa deve definir
a visão da inovação, que é a projeção de uma situação futura com base na sua
capacidade de desenvolver novas tecnologias e disponibilizar novos produtos ao
mercado.
Visão, literalmente, significa imagem. Visão de negócios ou visão
organizacional ou, ainda, visão de futuro é o sonho acalentado pela
organização. É a imagem com a qual ela se vê no futuro. É a explicação do
porquê, diariamente, todos se levantam e dedicam a maior parte dos seus
dias ao sucesso da organização onde trabalham, onde investem ou fazem
negócios. (CHIAVENATO; SAPIRO, 2010, p. 87).
8
Endomarketing é o marketing institucional interno; um conjunto de estratégias e ações de marketing
voltadas para o cliente interno das empresas, como colaboradores, acionistas, entre outros.
34
fazê-los, o plano deve ser revisto ou ter seus prazos alterados, de acordo com a
necessidade.
A partir das estratégias, objetivos e metas definidas, inicia-se a elaboração do
plano de ação, que não é nada além do detalhamento dos citados em termos de
cronograma, responsáveis pelas ações, investimentos e indicadores de resultados.
De acordo com Coral, Ogliari e Abreu (2011, p. 101) “ao final do processo, o plano
estratégico da inovação deverá conter a visão da inovação, a estratégia tecnológica
definida, os mercados-alvo de atuação, os projetos priorizados, os indicadores
estabelecidos e os investimentos definidos”.
competitiva deve ser mais que uma atividade pontual, é necessário sistematiza-la e
encara-la como um processo contínuo.
O Quadro 5 resume as entradas, processos e saídas do processo de
inteligência competitiva, que inicia com a constituição de um serviço de inteligência,
onde são definidos e implantados a rede de inteligência e o mapa estratégico da
informação. Somente após a criação desse serviço é que a operacionalização do
processo de inteligência competitiva poderá ser iniciado, que por sua vez
compreende a execução das etapas de monitoramento e coleta, analise estratégica
da informação e disseminação da informação.
Nesta fase, as metas definidas na fase anterior pelo núcleo de inovação são
traduzidas em ações de criação de novos produtos através do planejamento de
novos produtos e projetos de inovação. As estratégias elaboradas no planejamento
estratégico da inovação irão se unir às informações coletadas no ambiente interno e
externo, definidas na etapa de inteligência competitiva, para formar ideias de
produtos que atenderão às diretrizes estratégicas da organização.
38
9
Checklist em português significa lista de verificação.
43
O segundo filtro das ideias, ocorre na avaliação final da ideia do produto, que
a metodologia sugere que seja feita utilizando a matriz multicritérios. Nesta matriz é
dada uma nota para cada atributo e multiplica-se a nota pelo peso, que é definido
pela empresa. O somatório da nota de todos os atributos é a pontuação total da
ideia. As ideias aprovadas são registradas no banco de ideias e ordenadas seguindo
a hierarquização. Conforme for da vontade da empresa executa-las, segue-se para a
etapa de planejamento de projetos.
entre essas atividades, forma a estruturar um fluxo possível entre elas. Para cada
uma das atividades deve-se definir o tempo necessário para conclusão. Essa
sequencia de atividades, dependentes entre si, com o tempo estimado, compõe o
cronograma do projeto, que possibilita estimar o prazo de execução.
A etapa seguinte é a de planejamento dos custos do projeto. Para estimar os
custos, primeiro é necessário definir quantas pessoas, farão parte do projeto e
quantas horas de trabalho delas serão necessárias em casa atividade. É preciso
definir ainda, quais e quantos, recursos físicos, como máquinas e equipamentos
serão utilizados.
A etapa de planejamento da qualidade consiste em orientar a execução do
projeto para satisfazer às necessidades de todos os envolvidos no projeto. Esse
gerenciamento pode ser feito através de metas, que indicam o mínimo necessário
para os resultados do projeto. As premissas mais utilizadas para definir as métricas
de qualidade são: defeito zero, a meta é não existir falhas nos processos; foco no
cliente, entender as necessidades do cliente e direcionar todos os esforços para
satisfaze-las; faça correto da primeira vez, planejar para que toda atividade do
projeto seja executada corretamente na primeira vez, visto que os correções e
retrabalhos envolvem custos; benefícios mútuos nas relações com fornecedores,
compartilhar com os fornecedores os requisitos do projeto; e melhoria continua,
aprimoramento constante do processo.
A etapa de planejamento dos recursos humanos, segundo Coral, Ogliari e
Abreu (2011) tem como principal objetivo empregar de forma mais eficaz o pessoal
envolvido no projeto, incluindo a equipe de projeto, patrocinadores, clientes,
parceiros e outros. Neste momento deve-se considerar também a necessidade de
capacitação, implementação de uma política de recompensas e atividades em
grupo.
A próxima etapa é a de planejamento das comunicações que consiste em
definir que tipo de informação é necessário a cada membro da equipe de projeto e
como será o fluxo e divulgação destas.
O planejamento das aquisições é uma etapa onde se pondera, dentre os
recursos necessários para a realização do projeto, quais precisam ser comprados,
ou podem ser produzidos pela própria organização. Dentre os fatores considerados
para essa tomada de decisão, pode-se citar o custo-benefício, a capacidade ociosa
46
de alguma área, o sigilo do projeto que nem sempre pode ser exigido do parceiro, a
confiabilidade dele, entre outros.
A última etapa de planejamento é a dos riscos. Segundo Coral, Ogliari e
Abreu (2011, p. 171) “risco é a probabilidade de ocorrência de um evento
indesejável que pode provocar efeitos negativos e positivos nos objetos do projeto”.
Por isso, nesta etapa é feito não só o levantamento dos riscos, como a análise de
seus impactos, a probabilidade de ocorrerem e, caso ocorram, que tipo de ação
poderá ser tomada para solucionar o problema causado.
A partir deste modelo, segundo Ries (2012) cada iteração de uma startup é
uma tentativa de acionar esse motor para ver se ele funcionará. Assim que ele
estiver em funcionamento, o processo se repete, mudando para marchas cada vez
mais altas. Nesse contexto,
Ries (2012) alerta que ainda que o ciclo de feedback seja escrito como
construir-medir-aprender, o planejamento funciona na ordem inversa: primeiro
descobre-se o que precisa aprender, utiliza-se então a contabilidade para a inovação
para definir o que será medido (a fim de saber se estamos obtendo aprendizagem
validada) e, na sequência, entende-se que produto precisa ser desenvolvido para
executar aquele experimento e obter aquela medição.
Quando o ciclo termina, o empreendedor precisa, com a aprendizagem
validada, tomar a decisão de pivotar (alterar) a estratégia original ou perseverar,
continuando no mesmo caminho.
O modelo startup enxuta parte do principio de que o arquétipo de cliente é
constantemente construído. Os contatos iniciais com clientes são feitos para
entender de forma bruta seu perfil e suas dores, do entanto “o perfil do cliente deve
ser considerado provisório até a estratégia mostrar, via aprendizagem validada, que
podemos atender esse tipo de cliente de maneira sustentável.” (RIES, 2012, p. 64).
Este princípio mostra a influência que a metodologia customer development
(desenvolvimento do cliente) tem sobre a startup enxuta.
Tidd e Bessant (2006) concordam com essa visão, ao dizer que não importa
quão bem-desenvolvidos estejam os sistemas de desenvolvimento de produtos e
processos inovadores em uma empresa, eles terão sucesso se o contexto
organizacional à sua volta for favorável. Alcançar isso não é fácil, pois envolve a
criação de estruturas e processos organizacionais que permitam que a mudança
tecnológica prospere.
A partir desta ideia, a Quadro 10 mostra as principais vantagens e
desvantagens das três metodologias abordadas e para qual porte de empresa
melhor se aplicam.
Porte de empresa
Metodologia Principais vantagens Principais desvantagens mais adequado
para aplicação
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BLANK, S.. Por que o movimento lean startup muda tudo. Harvard Business
Review.br. São Paulo, 2013.
CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Org.). Gestão integrada
da inovação: Estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2011. 269 p
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
TIDD, Joe; BESSANT, John. Gestão da inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2015. 633 p.
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