Este documento discute visões sobre a administração da vida social no Rio de Janeiro através da força armada. Ele analisa como a integração cultural, a polícia e as milícias moldaram as favelas da cidade entre as décadas de 1980-2010, levando à consolidação do tráfico de drogas e à redução de programas de habitação social devido à crise fiscal do estado.
Este documento discute visões sobre a administração da vida social no Rio de Janeiro através da força armada. Ele analisa como a integração cultural, a polícia e as milícias moldaram as favelas da cidade entre as décadas de 1980-2010, levando à consolidação do tráfico de drogas e à redução de programas de habitação social devido à crise fiscal do estado.
Este documento discute visões sobre a administração da vida social no Rio de Janeiro através da força armada. Ele analisa como a integração cultural, a polícia e as milícias moldaram as favelas da cidade entre as décadas de 1980-2010, levando à consolidação do tráfico de drogas e à redução de programas de habitação social devido à crise fiscal do estado.
administração armada da vida social. São Paulo: Boitempo, 2013.
p. 24: integração cultural
p.p 81-89; 98, 99, 100; 104, 107, 108 [Alemão];
pp. 103; 143 [CDD];
pp. 113-115; 122-125; 127-8;131-2; 136, 138,-9; 142, 145 [etapa 3];
pp. 146-7; 150-2; 154-5 [polícia e milícia];
pp. 156-7 [polícia e milícia];
p. 109: papper full, cartilha policial.
p. 117: Loïc Wacquant, “violência urbana” e o inimigo difuso;
p. 125: Estado ilícito no Alemão, mandados genéricos de busca.
p. 126: revista Veja e a adesão sobre à ocupação;
p. 132: a consolidação do tráfico no Rio
p. 133: chacina de Vigário e Candelária;
p. 143: ideologia da drenagem de recursos estatais do que ampliar serviços
básicos de cidadania;
p. 145: cinturão de segurança vs totalização;
p. 151: o tráfico se estilhaça mas não desaparece;
p. 158: a imagem da cidade competitiva;
p. 159: Henry Lefebvre e o padrão de intervenção estatal;
p. 160: venda de imagens de ordem para os eventos, a segurança reduzida a
ostentação;
p. 163-4: manter espaços abandonados via flexibilização de regras da cidade
formal para atender a perceiros privados, sob controle informal das milícias, os moradores sofrem pressões desta regulamentação formal sob vigilância permanente;
p. 165: Medelin registra índices de morte, mesmo após a pacificação;
p. 167: órgãos da prefeitura fazem as favelas. Produção imagem de unificação feliz;
p. 169-170: a esquizofrenia da opinião pública. A favela como conteúdo e
locação de novelas; a opinião pública sofre de esquizofrenia; e a sua história como a história da tensão entre ódio e aceitação;
p. 171: o desenvolvimento do contexto solucionador do problema com mínimo
de cidadania e máximo de repressão;
p. 174: a finaceirização da economia brasileira das décadas de 1980-90 levou ao
fim os programas habitacionais;
p. 177: o desenvolvimento de uma economia submersa complementar à
economia oficial atende gente atingida pela situação retardatária de Estado periférico;
p. 179: o problema da “crise fiscal do estado”, ou “crise da dívida” deu força à
redução de políticas sociais estatais;
p. 180: dos limites estruturais do capitalismo, Robert Kurz. Nota 13: sobre a crise do Estado capitalista
p. 183: a pobreza transformada em modelo de iniciativa particular
p. 185: as favelas nunca foram problemas;
p. 190: da manipulação e simplismo da mídia a Brizola; as obras do Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC) que culminaria nas UPPs
p. 191-193: a continuidade histórica no tratamento das políticas urbanas;