Materiais Poliméricos
“muitas partes”
2
monômero mono (um)
mero
H H H H H H
H H
n C C C C C C C C n
H H H H H H H H
etileno polietileno 3
Mero Polímero
Vantagens dos Polímeros
Ø Facilidade de fabricação;
Ø Economia em peso;
Ø Resistência à corrosão;
Ø Isolação elétrica;
Ø Baixa permeabilidade a vapores;
Ø Transparência;
Ø Características de amortecimento
5
Desvantagens dos Polímeros
6
Propriedades variadas conforme
o tipo de polímero
8
História dos polímeros (cont.)
1938 – Invenção do nylon (W. Carothers DuPont)
11
Polímeros e polimerização
- Produtos Naturais
19
Polímeros e polimerização
1. Aditivas
2. Condensadas
22
Princípio de polimerização
• Reação entre um ou vários tipos de monômeros, produzindo os polímeros;
Monômeros
• „Monômeros são substâncias constituídas por pequenas moléculas cujas
ligações são covalente „monômero deve ter pelo menos 2 pontos reativos
em cada molécula;
ABS/PC
Puxador da porta
PVC/ABS
Materiais poliméricos
• Formado pela combinação de um grande número de unidades de repetição (monômeros)
massa molar: 103 a 106 g/mol as principais classes, os polímeros são constituídos de: C, H,
O, N;
“Plásticos”
Materiais Poliméricos
Elastômeros
Termoplásticos
Deformáveis por calor
Processo repetível
Massa molar elevada
Decomposição difícil
Termorrígidos
Forma sólida por calor + cura
Processo não repetível
Massa molar baixa
36
Classificação dos polímeros
Classificação quanto a ocorrência
Naturais
Encontrados na natureza;
ex. celulose, algodão, lâ de carnerio...
Sintéticos
Obtidos artificialmente;
ex. acrílico, isopor, teflon...
37
Classificação dos polímeros
Classificação quanto ao número de diferentes
meros presentes no polímero
38
Morfologia dos polímeros
1. Lineares;
2. Ramificadas;
3. Reticulada;
4. Em rede.
• Polímeros Lineares - as unidades repetidas estão unidas entre si pelas suas
extremidades em uma única cadeia. Alguns polímeros comuns que se
formam com as estruturas lineares são o PE, PVC, PS, PMMA e PA;
1. Plastificantes;
2. Carga;
3. Catalisadores;
4. Corantes e pigmentos;
5. Estabilizadores;
6. Lubrificantes;
7. Agentes de cura;
8. Retardadores de chama;
9. Agentes de esponjamento...
47
Cristalinidade dos polímeros
Polímeros são
cadeias longas...
Polímero 100%
Cristalino???
48
Variação das propriedades com a
cristalinidade
Cristalino Amorfo
49
Polímero semicristalino resfriado a partir do
fundido
Fase cristalina
Fase
amorfa Superfície
do esferulito 50
Propriedades térmicas
Tg Tm
52
Polímero Temp. Fusão Grau de Cristalinidade
83 - 105 40 - 68
PEBD 105 - 120 45 - 75
120 - 130 65 - 85
PEAD 130 - 141 75 - 95
112 - 208 40 - 70
PP
160 - 165 60 - 70
PA 6 220 - 260 20 - 45
PA 11 180 - 200 20 - 40
PA 66 250 - 280 20 - 40
PET 250 - 285 35 - 60
PVC 212 - 310 55 - 70
Polímeros mais comuns
19 famílias…
Poliolefinas (resinas vinílicas) Policarbonatos Alílicos
57
Polímero Abreviatura Radical X
Polietileno PE
Polipropileno PP
X Polibuteno-1 PBT
mero
Poli-4-metilpenteno-1 PMP
Identificação - Reciclagem
59
Plásticos de alta performance
• Na indústria moderna, a performance é uma necessidade que pode cobrir
muitos aspectos relativos à qualidade, eficiência, durabilidade, velocidade,
produção ou resistência a fatores externos;
• Esses materiais, caracterizados por temperaturas elevadas de transição vítrea e fusão, são
os melhores candidatos quando se trata de substituição de metal, pois os polímeros
fornecem o valor agregado de propriedades superiores, tais como características de fricção
e deslize, economia de peso e resistência química;
PEEK
• PPS - Polisulfeto de fenileno. O PPS é um polímero quimicamente muito
resistente com excelente resistência mecânica, mesmo a temperaturas
acima de 200°C, com baixa absorção de água e boa estabilidade
dimensional e excelentes propriedades elétricas;
• PI – Poliimida. Possui resistência, estabilidade dimensional mesmo a
temperaturas acima de 260°C. As baixas taxas de desgaste combinadas
com a capacidade de trabalhar em condições não lubrificadas o material
ideal para situações aplicações de atrito e desgaste;
PI
• PTFE – Politetrafluoroetileno (Teflon®). Possui estabilidade térmica alta
e resistência química, temperatura de uso contínuo de -200 a +260°C,
suportando picos até 300°C. Além disso, o PTFE possui excelentes
propriedades de deslizamento, excelente resistência elétrica e de deslize.
Plásticos específicos para aplicações aeroespaciais
• Os requisitos aplicados em novos componentes aeroespaciais são complexos;
• Nossos plásticos semiacabados para uso na indústria aeroespacial oferecem inúmeras
vantagens sobre outros materiais. Por exemplo:
1. Redução de peso de até 60% comparado com o alumínio, reduzindo o consumo de
energia;
2. Maior liberdade no design dos componentes, o que, por sua vez, reduz os custos de
fabricação e montagem;
3. Boa resistência química;
4. Inerentemente resistente a chamas;
5. Alta resistência específica devido aos plásticos reforçados com fibra
6. Propriedades de deslizamento com excelente funcionamento a seco e menos dependência
de manutenção durante o uso;
7. Solução de melhor custo-benefício que alumínio ou titânio.
• PEEK;
• POM – Polioximetileno:
1. Alta resistência, rigidez e
tenacidade mesmo a
temperaturas baixas;
2. Baixa absorção de umidade;
3. Excelente resistência ao
desgaste e propriedades
deslizantes;
4. Excelente usinabilidade;
5. Alta estabilidade
dimensional.
• PA – Poliamida. são polímeros altamente cristalinos. Usando-se aditivos como óleo,
lubrificantes sólidos ou estabilizadores térmicos, as características típicas do nylon de tipo 6
podem ser ajustadas seletivamente para certas aplicações, abrindo uma gama customizada
de materiais para cobrir um amplo espectro de aplicações;
O nylon oferece:
1. Níveis muito baixos de tensão interna;
5. Fácil processamento.
Peso molecular
• Tamanho da molécula será determinado pelo número de unidades repetidas
que a formam;
• Influencia o comportamento do polímero;
• Polímeros são formados por macromoléculas que na polimerização crescem
até tamanhos finais diferentes;
• Adota-se a existência de um peso molecular médio “m” peso molecular
médio varia de 103 a 106;
• Moléculas não apresentam sempre o mesmo tamanho;
• PM de um polímero está ligado ao tamanho médio das cadeias
macromoleculares formadoras desta estrutura e sua distribuição.
• Arranjo molecular mostrando as fases cristalinas e amorfa;
• Não são completamente cristalinos, mas podem ser completamente
amorfos.
Cristalização e grau de cristalinidade de polímeros
• Cada molécula tem uma forma e a capacidade de se ordenar em relação a si mesma e aos
seus vizinhos. Um cristal, que pode estar presente na massa polimérica, que pode estar no
estado sólido ou em solidificação, pode ser formado por moléculas que se dobram e se
empilham sobre outras moléculas também dobradas, formando um cristalito;
• O termo esferulito é designado para definir arranjos ordenados de cristalitos que crescem a
partir de um núcleo;
Tempo de relaxação: a restrição dos movimentos das cadeias da fase cristalina e da fronteira
com a fase amorfa aumentam o tempo de relaxação;
• Propriedades ópticas: polímeros amorfos são transparentes e polímeros cristalinos podem ser
transparentes, translúcidos ou opacos.
Cristalinidade e peso molecular dos polímeros
• A combinação do peso molecular e do grau de cristalinidade de um polímero afeta as
propriedades de forma variada;
• Para polímeros amorfos a resistência ao impacto (RI) depende do peso molecular (PM).
Para os polímeros cristalinos, a porcentagem de cristalinidade afeta a RI: quanto mais
cristalino, “mais frágil”. Com o aumento da temperatura, a RI aumenta
Cinética de cristalização
• A cinética de cristalização envolve as variáveis tempo (t) e temperatura (T), considerando
constantes a composição do polímero (PM, aditivos, etc);
• Abaixo da Tg o polímero não tem energia suficiente para permitir o deslocamento das
cadeias.
• Temperatura de fusão: é o valor médio da faixa de
temperaturas em que, durante o aquecimento,
desaparecem as regiões cristalinas com a fusão
dos cristalitos; Polímero passa do estado
borrachoso, para o estado viscoso (fundido);
• No outro estremo está o policarbonato, que tem a cadeia mais rígida com grupos
fenilênicos, apresentando a menor taxa (que em termos práticos se traduz por ser
comercializado como um polímero transparente, isto é, amorfo);
89
Antes de tudo é necessário
PREPARAR OS POLÍMEROS PARA O PROCESSAMENTO
Produto
Pronto para
do composto ser usado?
90
Equipamentos para preparação da
matéria-prima
Trituradores
92
Trituradores
93
Extrusão - granulação
94
Misturadores
95
Dosadores
96
Propriedades para processamento de polímeros fundidos
• Para conformar um polímero termoplástico, ele deve ser aquecido de forma
a amolecer até atingir uma consistência líquida;
• Injeção;
• Sopro;
• Termoformagem e;
• Rotomoldagem.
EXTRUSÃO DE
POLÍMEROS
104
• Os dois processos produtivos mais utilizados na produção de transformados
plásticos são a:
1. Extrusão (62%) e;
2. Injeção (30%).
1. Perfis (32%): na saída do cilindro, o material fundido encontra uma matriz que possui o
desenho desejado, dando formato ao produto e em seguida, é calibrado, resfriado,
cortado/enrolado. Utilizado na fabricação de canudos, mangueiras, etc.
2. Sopro (12%): utilizado na produção de peças ocas, como garrafas e bombonas, onde um
parison (pré-forma) é introduzido ao molde, injetando-se gás e forçando-o em direção às
paredes do molde, conferindo o seu formato final.
Parison
Perfil
Sistema de extrusão é composto pelos seguintes itens:
• Máquinas extrusora;
• Molde/matriz;
• Equipamento de calibração/resfriamento;
111
Extrusão
1. Polímero sólido (preparado: grãos, flocos ou pó);
2. Aquecido;
3. Plastificado;
4. Pressurizado;
117
Extrusão – Máquina extrusora – Matriz
118
Extrusão – Perfis não circulares
119
Equipamentos pós-extrusão
1. Calibrador (resfriar, forma final);
2. Equipamento de resfriamento;
3. Puxador ou arraste;
4. Serra;
5. Mesa recolhedora;
122 6. Bobineira.
Calibração
123
Calibração
124
Extrusão de filmes
PRODUTOS:
• filmes finos: 10-50 µm
• filmes espessos: 100-400 µm
• chapas p/ termoformagem: 0,2-2,5 mm
125
Extrusão de filmes – Tipo de matriz
MATRIZ:
• em “T”, “rabo de peixe”
ou “cabide”
• posição oblíqua em
relação à linha
• espessura reguláveis
entre 0,2 e 0,6 mm
126
Extrusão de filmes – Tipo de matriz
127
Extrusão de filmes – Resfriamento
128
Extrusão-laminação
129
Extrusão de chapas
130
Processo Tubular de Extrusão
132
Processo Tubular de Extrusão – Sistema de Resfriamento
133
Co-extrusão
• Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis
(Abief), 35% da produção do setor no Brasil adota a tecnologia da co-extrusão. Na
Europa varia entre 75% e 80%;
• Extrusão de tubos;
• Co-extrusão;
INJEÇÃO DE
POLÍMEROS
144
Esquema de uma máquina de moldagem por injeção
145
• Os equipamentos convencionais de moldagem por injeção são compostos basicamente por
um funil de alimentação, um cilindro de plastificação, uma rosca (dentro do cilindro) e o
molde;
147
148
• A moldagem por injeção é uma técnica que consiste basicamente em forçar, através de uma
rosca simples, a entrada de material fundido para o interior da cavidade de um molde;
1. Tempo de injeção;
2. Temperatura do molde e do material injetado;
3. Pressão de injeção e recalque;
4. Tempo de resfriamento;
5. Volume do material injetado.
Vantagens da moldagem por injeção
1 – Peças de elevada qualidade;
2 – Custos baixos;
3 – Bom acabamento;
4 – Automatização do processo;
5 – Formas complicadas.
150
Matéria-prima
1 – Praticamente todos os termoplásticos;
152
• A moldagem por injeção é um processo dinâmico e cíclico que pode ser
dividido em seis etapas sucessivas, sendo elas:
2. Velocidade de injeção e;
• Uma regra básica define que a dosagem deve incluir um volume entre 5 e
10% maior que o necessário para o completo preenchimento da cavidade;
• 5. Resfriamento: Finalizada a etapa de recalque a peça é mantida no molde fechado, para
resfriamento e para complementação da sua solidificação;
• Para moldes metálicos, o tempo necessário para que a peça seja extraída sem apresentar
deformações significativas corresponde ao tempo de resfriamento. Neste caso, tempo de
resfriamento longos são indesejáveis pois diminui a produtividade do processo;
• Quando se trata de injeção em insertos, a força de extração pode ser significativa para a
vida útil dos mesmos. Os efeitos combinados de temperatura e esforços de extração podem
provocar a ruptura generalizada dos insertos.
• Devido à grande quantidade de 3. No caso de moldes com câmara
variáveis, é no processo que se quente o controle de temperatura e
concentram as maiores chances de enchimento das cavidades;
interferência na qualidade e 4. Controle de temperatura do molde;
desempenho do produto final;
5. Velocidade e pressão de injeção;
• Algumas das principais variáveis de
processo:
6. Tempo e pressão de recalque;
1. Teor de umidade (tempo e
temperatura de secagem);
7. Retrabalho após a injeção (ultrassom,
usinagem etc);
2. Temperatura de material e tempo de
residência no cilindro;
Molde de Injeção
161
162
• Também é no molde que podem ser usados sensores para controlar
variáveis de processo de injeção do plástico;
• Sistema de Alimentação
• Sistema de Extração
• Sistema de Resfriamento
• Saída de Gases
• Placa com as Cavidades
164
Funções
• Modelar;
• Resfriar;
• Desmoldar.
165
Sistemas de Alimentação
• Canais de Distribuição;
• Poço Frio
• Moldes com Canal Quente
166
Bucha de injeção
168
Canal de alimentação
170
Canais de distribuição
171
Canais de distribuição
Não balanceado
Balanceamento
adequado
172
Canal de distribuição quente
173
Canal de distribuição quente
174
Entrada ou Ponto de injeção
176
Entrada ou Ponto de injeção
Para minimizar o jateamento, esguichos e enevo-
amento, a entrada deverá estar em ângulo reto
com o canal e deve obrigatoriamente, existir um
poço frio ao lado do canal. Veja figura abaixo.
177
Canais de entrada com poço frio
178
Tipos de entrada
179
Tipos de entrada
180
Tipos de entrada
Entrada capilar
181
Tipos de entrada
Entrada em túnel ou submarina
182
Saída de gases
184
Sistema de resfriamento
186
Sistema de extração
• Devem atuar na face inferior da moldagem
(não vista) - evitar marcas nas faces
expostas
• A extração pode ser feita por:
• Pinos
• Placas
• Ar comprimido
• Núcleo Rotativo
187
• Ventosas...
Sistema de extração
188
Sistema de extração
189
Sistema de extração
190
Sistema de extração
191
Moldes com partes móveis
192
Moldes com partes móveis
193
Moldes com partes móveis
194
Moldes com partes móveis
195
Molde com placa flutuante
196
Defeitos em Peças Injetadas
PROBLEMAS NA MOLDAGEM POR
INJEÇÃO
CONDIÇÕES DE MOLDE
PROCESSAMENTO
PROBLEMAS EM
PEÇAS
INJETADAS
✓TEMPERATURAS
✓PRESSÕES
✓TEMPOS
✓MÁQUINA INJETORA
VARIÁVEIS QUE ✓POLÍMERO UTILIZADO
INFLUEMCIAM O ✓EXPERIÊNCIA DO OPERADOR
PROCESSAMENTO ✓PROJETO DO PRODUTO E DO MOLDE
✓TEMPERATURAS
✓PRESSÕES
✓TEMPOS E VELOCIDADES
VARIÁVEIS SOB ✓MANUTENÇÃO DA INJETORA
O CONTROLE DO ✓MANUTENÇÃO DO MOLDE
OPERADOR ✓HABILIDADES E CONHECIMENTOS
DO PRÓPRIO OPERADOR
DEFEITOS EM PEÇAS INJETADAS
ABORDAGEM PREVENTIVA
TEMPERATURAS
✓Extração deficiente
✓Variações na contração
✓Deposição de voláteis na superfície do
molde
Influência da Temperatura do Material Fundido na Qualidade e
Produtividade da Peça Injetada
✓Aparência leitosa (em peças
transparentes)
✓Linhas de solda fracas
✓Formação de linhas de
fluxo Temperaturas ✓Peças incompletas
✓Acabamento superficial Baixas ✓Peça não
ruim compactada
✓extração deficiente
✓ciclos mais longos
✓compactação
excessiva
✓aprisionamento de ar
Influência da Temperatura do Molde na Qualidade e
Produtividade da Peça Injetada
✓tensões residuais
✓acabamento superficial pobre
1. Pressão de injeção;
2. Pressão de recalque;
3. Contrapressão.
Influência das Pressões na Qualidade e
Produtividade da Peça Injetada
✓FALTA DE ✓COMPACTAÇÃO
PREENCHIMENTO EXCESSIVA
PRESSÕES
✓ACABAMENTO DE ✓FORMAÇÃO DE
SUPERFICIAL POBRE INJEÇÃO REBARBAS
✓RECHUPES
Influência das Pressões na Qualidade e Produtividade da Peça
Injetada
PRESSÕES
BAIXAS ELEVADAS
PRESSÕES
✓COMPACTAÇÃO
✓ACABAMENTO EXCESSIVA
SUPERFICIAL PRESSÕES
POBRE DE
✓FORMAÇÃO DE
RECALQUE
REBARBAS
✓LINHAS DE
SOLDA FRACAS ✓ALTO NÍVEL DE
✓RECHUPES TENSÕES
RESIDUAIS
Influência das Pressões na Qualidade e Produtividade da Peça
Injetada
CONTRAPRESSÕES
BAIXAS CONTRAPRESSÕES
✓MÁ HOMOGENEIZAÇÃO ELEVADAS
DO FUNDIDO
✓CISALHAMENTO E
CONTRAPRESSÃO AQUECIMENTO EXCESSIVOS
✓MÁ DISPERSÃO DE
PIGMENTOS E ADITIVOS
✓DEGRADAÇÃO DO
✓RECHUPES POLÍMERO E/OU ADITIVOS
TEMPOS E VELOCIDADES
ESTRIAS MARRONS
DESCRIÇÃO
PONTOS PRETOS
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
PONTOS PRETOS
DESCRIÇÃO
CAUSAS PRINCIPAIS
✓FORMAÇÃO DE UM FILME DE MATERIAL
DEGRADADO RECOBRINDO O PARAFUSO OU O
CANHÃO QUE SE DESPRENDE A CADA CICLO
✓PRESENÇA DE FINOS NO MATERIAL,
PRINCIPALMENTE EM RECCLADOS
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
CARBONIZAÇÃO DA FRENTE DE FLUXO
OU EFEITO DIESEL
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
EFEITO DIESEL
DESCRIÇÃO
CAUSAS PRINCIPAIS
✓CANAIS DE SAÍDA DE AR DO MOLDE EM
NÚMERO OU DIMENSÕES INSUFUCIENTES
✓VELOCIDADE DE INJEÇÃO EXCESSIVAMENTE
ELEVADA
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
DELAMINAÇÃO
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
DELAMINAÇÃO
DESCRIÇÃO
RECHUPES E VAZIOS
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
VAZIOS E
RECHUPES
✓CONTRAÇÃO DO POLÍMERO
MATÉRIA-PRIMA
LINHAS DE SOLDA
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
LINHAS DE
SOLDA
✓GEOMETRIA DO PARAFUSO
MÁQUINA INJETORA INADEQUADA
✓OBSTRUÇÕES NO BICO DA INJETORA
LINHAS
DE SOLDA ✓TEMPERATURA DO MOLDE MUITO
✓TEMPERATURA DO MATERIAL BAIXA
PROCESSAMENTO ✓VELOCIDADE DE INJEÇÃO BAIXA
✓PRESSÃO DE INJEÇÃO BAIXA
✓PRESSÃO DE RECALQUE BAIXA
REBARBAS
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
REBARBAS
CAUSAS PRINCIPAIS
✓FORÇA DE FECHAMENTO INSUFICIENTE
✓TEMPERATURA DO POLÍMERO ALTA
✓PRESSÃO DE RECALQUE ELEVADA
✓VELOCIDADE DE INJEÇÃO MUITO ALTA
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
ESGUICHAMENTO
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
ESGUICHAMENTO
CAUSAS PRINCIPAIS
✓VELOCIDADE DE INJEÇÃO MUITO ALTA
✓PONTO DE INJEÇÃO RESTRITO
✓PONTO DE INJEÇÃO LOCALIZADO EM
UMA REGIÃO ESPESSA
✓TEMPERATURA DO MATERIAL BAIXA
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
ESTRIAS PRATEADAS
Defeitos em Peças Injetadas
Abordagem Corretiva
ESTRIAS
PRATEADAS
✓CISALHAMENTO EXCESSIVO NO
PARAFUSO (ROSCA INADEQUADA)
✓OBSTRUÇÕES NO TRAJETO DO
MÁQUINA INJETORA MATERIAL
ESTRIAS ✓AR NO INTERIOR DO CANHÃO
PRATEADAS ✓DESCOMPRESSÃO EXCESSIVA
✓TEMPERATURA MUITO ALTA
✓VELOCIDADE DE INJEÇÃO MUITO ALTA
PROCESSAMENTO ✓SECAGEM INADEQUADA
✓CONTRAPRESSÃO INSUFICIENTE
✓ROTAÇÃO DO PARAFUSO MUITO ALTA
✓PONTOS DE INJEÇÃO RESTRITOS
PROJETO DO ✓SAÍDAS DE AR EM NÚMERO E/OU
MOLDE DIMENSÕES INADEQUADOS
• Manchas, especialmente manchas de queimado, manchas de umidade e manchas de ar,
são muito parecidas, tornando a classificação visual muito difícil senão impossível;
Manchas de queimado
• Sintomas de manchas devido à queima de material
• As manchas aparecem periodicamente;
• As manchas aparecem próximas à seções estreitas (alto cisalhamento) ou cantos vivos no
molde;
• A temperatura do fundido está próxima ao limite máximo recomendado pelo fabricante;
• Redução na velocidade de injeção tende a diminuir a extensão do problema;
• Redução na temperatura do fundido tende a diminuir a extensão do problema;
• O processo utiliza de alto tempo de residência do material na unidade de plastificação;
• alto teor de material moído;
Manchas de umidade
• o material usado tende a absorver umidade ou é sensível à umidade (Ex: PA, ABS,
PET e PC);
• O teor de umidade do material antes da injeção é muito alto. O material não foi
estufado ou não seguiu-se a recomendação de tempo e temperatura do fornecedor;
242
Etapas no processo de moldagem por sopro
1. Plastificação do material
2. Obtenção de pré-forma
3. Fechamento do molde sobre a pré-forma
4. Sopro para expansão
5. Resfriamento
6. Extração
243
Processo
extrusão-sopro
PARISON
244
Processo
extrusão-sopro
PARISON
245
Extrusão contínua com molde ascendente
246
Extrusão contínua com molde deslizante
247
Extrusão contínua com árvore rotativa
248
Processo INJEÇÃO-SOPRO
249
Processo INJEÇÃO – ESTIRAMENTO - SOPRO
250
Processo INJEÇÃO – ESTIRAMENTO - SOPRO
251
Processo INJEÇÃO – ESTIRAMENTO - SOPRO
252
Processo Co-extrusão + sopro
253
MOLDES DE SOPRO
254
MOLDES DE SOPRO – Saída de gases
255
MOLDES DE SOPRO – Sistema de resfriamento
256
MOLDAGEM POR
TERMOFORMAGEM
257
O que é termoformagem?
1. Indústria de embalagens
e descartáveis
2. Indústria automobilística
3. Produtos da linha branca
(refrigeradores e
freezers)
4. Construção civil
260
Etapas básicas do processamento de polímeros
1. Aquecimento da chapa
2. Conformação
3. Resfriamento
4. Corte e estampagem
261
O processo de moldagem pro termoformagem consiste em 6 etapas, sendo:
3) Moldagem – A Moldagem inicia-se com o contato entre o molde e a chapa, neste momento
ocorre o acionamento do vácuo no interior do molde, fazendo com que a chapa seja atraída por
pressão negativa até a superfície do molde. Esta moldagem pode ser auxiliada por pressão
positiva ou contra molde.
4) Resfriamento – Após a etapa moldada ocorre o resfriamento que se dá através de
ventilação forçada e pelo contato da chapa com o molde, também refrigerado por circuitos de
água.
269
2. Conformação da chapa
271
2. Conformação da chapa
Estiramento + vácuo
276
2. Conformação da chapa
277
2. Conformação da chapa - Métodos auxiliares por plugue
278
2. Conformação da chapa - Métodos auxiliares por plugue
279
2. Conformação da chapa - Exemplo de molde
280
ROTOMOLDAGEM
287
288
ROTOMOLDAGEM
Sinterização e densificação
289
Rotomoldadora em carrossel
290
Rotomoldadora tipo rock-and-roll
291
Vantagens da rotomoldagem
1. Distribuição da parede dos moldados é
relativamente uniforme. Os cantos externos
possuem maior espessura, aumentando a
resistência
2. Não há desperdício de material (rebarbas, canais
de alimentação, etc.)
3. Produtos isentos de linhas de solda e tensão
residual decorrentes de orientação molecular
4. Baixo custo do ferramental e dos equipamentos
292
Desvantagens da rotomoldagem
293
Para refletir....
295
Para refletir....
296
Para refletir....
297