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Introdução
A NBR 5410 é aplicada a todas as instalações elétricas cuja tensão nominal é igual ou
inferior a 1000V em corrente alternada ou a 1500V em corrente contínua.
A NBR 5410 fixa as condições a que as instalações elétricas de baixa tensão devem
atender, afim de garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e
animais domésticos e a conservação de bens materiais.
É caracterizada por instalações com cabos nus (sem isolação) de alumínio com alma de
aço, que ficam suspensos por cadeias de isoladores fixados em torres metálicas.
De acordo com a NBR 5410 a norma aplica-se a partir do ponto de entrega (origem da
instalação) que é o ponto de conexão do sistema elétrico da empresa distribuidora de
energia com a instalação elétrica da unidade consumidora e que delimita as
responsabilidades das distribuidoras definidas pela ANEEL (Agencia Nacional de
Energia Elétrica).
PREVISÃO DE CARGA
Geral:
a) a carga a considerar para um equipamento de utilização é a potência nominal por
ele absorvida, dada pelo fabricante ou calculada a partir da tensão nominal, da
corrente nominal e do fator de potência;
b) nos casos em que for dada a potência nominal fornecida pelo equipamento
(potência de saída), e não a absorvida, devem ser considerados o rendimento e o fator
de potência.
Iluminação:
a) as cargas de iluminação devem ser determinadas como resultado da aplicação da
ABNT NBR 5413;
b) para os aparelhos fixos de iluminação a descarga, a potência nominal a ser
considerada deve incluir a potência das lâmpadas, as perdas e o fator de potência dos
equipamentos auxiliares.
NOTA – Em 9.5.2.1 é fixados critérios mínimos para pontos de iluminação em locais de
habitação.
Pontos de tomada:
a) em locais de habitação, os pontos de tomada devem ser determinados e
dimensionados de acordo com 9.5.2.2;
b) em halls de serviço, salas de manutenção e salas de equipamentos, tais como casas
de máquinas, salas de bombas, barriletes e locais análogos, deve ser previsto no
mínimo um ponto de tomada de uso geral. Aos circuitos terminais respectivos deve ser
atribuída uma potência de no mínimo 1000 VA;
c) quando um ponto de tomada for previsto para uso específico, deve ser a ele
atribuída uma potência igual à potência nominal do equipamento a ser alimentado ou
à soma das potências nominais dos equipamentos a serem alimentados. Quando
valores precisos não forem conhecidos, a potência atribuída ao ponto de tomada deve
seguir um dos dois seguintes critérios:
9 Potência ou soma das potências dos equipamentos mais potentes que o ponto pode
vir a alimentar, ou
9 Potência calculada com base na corrente de projeto e na tensão do circuito
respectivo;
d) os pontos de tomada de uso específico devem ser localizados no máximo a 1,5 m do
ponto previsto para a localização do equipamento a ser alimentado;
Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo
no teto, comandado por interruptor.
NOTAS
Nas acomodações de hotéis, motéis e similares pode-se substituir o ponto de luz fixo
no teto por tomada de corrente, com potência mínima de 100 VA, comandada por
interruptor de parede.
Admite-se que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por ponto na parede em
espaços sob escada, depósitos, despensas, lavabos e varandas, desde que de pequenas
dimensões e onde a colocação do ponto no teto seja de difícil execução ou não
conveniente.
Sobre interruptores para uso doméstico e análogo, ver ABNT NBR 6527.
d) Em salas e dormitórios deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada para
cada 5 m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser espaçados tão
uniformemente quanto possível;
CORRETO
A potência a ser atribuída a cada ponto de tomada é função dos equipamentos que ele
poderá vir a alimentar e não deve ser inferior aos seguintes valores mínimos:
Exemplos:
Divisão da instalação
A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos necessários, devendo cada
circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação
inadvertida através de outro circuito.
Devem ser previstos circuitos distintos para partes da instalação que requeiram
controle específico, de tal forma que estes circuitos não sejam afetados pelas falhas de
outros (por exemplo, circuitos de supervisão predial).
As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior equilíbrio
possível.
Quando a instalação comportar mais de uma alimentação (rede pública, geração local,
etc.), a distribuição associada especificamente a cada uma delas deve ser disposto
separadamente e de forma claramente diferenciada das demais. Em particular, não se
admite que componentes vinculados especificamente a uma determinada alimentação
compartilhem, com elementos de outra alimentação, quadros de distribuição e linhas,
incluindo as caixas dessas linhas, salvo as seguintes exceções:
a) circuitos de sinalização e comando, no interior de quadros;
DIVISÃO DA INSTALAÇÃO
Em locais de habitação, admite-se, como exceção à regra geral de 4.2.5.5, que pontos
de tomada, exceto aqueles indicados em 9.5.3.2, e pontos de iluminação possam ser
alimentados por circuito comum, desde que as seguintes condições sejam
simultaneamente atendidas:
a) a corrente de projeto (IB) do circuito comum (iluminação mais tomadas) não deve
ser superior a 16 A;
b) os pontos de iluminação não sejam alimentados, em sua totalidade, por um só
circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação + tomadas); e
c) os pontos de tomadas, já excluídos os indicados em 9.5.3.2, não sejam alimentados,
em sua totalidade, por um só circuito, caso esse circuito seja comum (iluminação +
tomadas).
EM RESUMO:
QUESTÕES
1. Escreva três razões que validem a divisão das instalações em circuitos.
2. A partir de qual corrente deve-se ter circuito independente?
3. O que menciona a regra geral quanto aos circuitos de iluminação e tomada?
4. Explique como deve ser feita a distribuição de cargas entre as fases.
5. Podemos ter circuito comum para iluminação e tomadas? Justifique.
6. Uma residência terá um alimentador trifásico 380/220V – para as seguintes
cargas:
LINHAS ELÉTRICAS
Considerações Iniciais:
Níveis de tensão
Classificação Corrente Alternada Corrente Contínua
O Cobre para condutores é o cobre eletrolítico, com pureza de até 99,99%. Obtido em
lingotes é transformado em vergalhões cilíndricos através da laminação ou extrusão a
quente. Os dois tratamentos principais do cobre na fabricação de condutores são o
estiramento a frio, que dá o cobre duro, e o recozimento, que dá o cobre mole (ou
recozido). O recozimento é o processo mais utilizado nos condutores de Baixa Tensão.
O Alumínio para condutores com pureza de 99,5% é obtido normalmente por
laminação contínua, sofrendo processamentos análogos aos do Cobre; via de regra, é
utilizado o Alumínio meio-duro. Seu uso praticamente domina o campo dos
condutores para linhas de transmissão.
d) Quando exposta ao ar, a superfície do Alumínio fica recoberta por uma camada
invisível de óxido com características altamente isolantes. Considerando que o
Alumínio é mais mole, implica na necessidade de se utilizar conectores de pressão
e aparafusados na execução de emendas e derivações (esses conectores devem
possuir superfícies de contato suficientes para distribuir as tensões mecânicas
evitando danos ao condutor).
e) O Alumínio e o Cobre estão separados eletroquimicamente por 2V (dois volts).
Essa Diferença de Potencial (D.D.P) é responsável pela predisposição à corrosão
galvânica. Por isso, devem-se adotar cuidados especiais na execução de emendas
entre condutores de Cobre e Alumínio.
Materiais Isolantes
ISOLAÇÃO T1 ( OC ) T2 ( OC ) T3 ( OC )
PVC 70 100 160
EPR 90 130 250
XLPE 90 130 250
Construção Geral
1. Condutor de cobre eletrolítico nú, têmpera mola encordoado com formação
concêntrica classe 2. (condutos compactado nas seções de 10 a 35mm2).
2. ISOLAÇÃO: Camada de composto de Cloreto de Polivinila (PVC/A) 70 ºC.
3. CAPA INTERNA: em composto de Cloreto de Polivinila (PVC) aplicável para cabos
com seção nominal acima 10mm2.
4. COBERTURA: Camada de composto de Cloreto de Polivinila (PVC ST1) na cor preta.
FLEXÍVEL E EXTRAFLEXÍVEL
São fabricados semelhantemente ao redondo
normal, porém, é obtido através de grande
número de fios redondos sólidos de diâmetro
reduzido. É aplicado em alimentadores de
máquinas móveis (escavadeiras, dragas, pontes
rolantes, etc.) aparelhos portáteis, e em
iluminação como pendentes.
Setorial Compacto – igual ao Redondo
DICAS DE INSTALAÇÃO:
Os cabos estão cada vez mais substituindo, com vantagens, os fios rígidos. Esse fato é
devido a um detalhe de construção dos condutores, normatizada pela ABNT na NBR
6880 define, para condutores de cobre e conhecida como encordoamento e esta
dividida em 6(seis) categorias, numeradas de 1 a 6 e com graus crescentes de
flexibilidade, sendo:
Entenda melhor:
O termo condutor encordoado tem relação com a construção de uma corda, ou seja,
partindo-se de uma série de fios elementares, eles são reunidos (torcidos) entre si,
formando então o condutor. Essa construção apresenta uma melhor flexibilidade do
que o fio. As formações padronizadas de condutores encordoados (cordas) redondos
normais são: 7 fios (1+6), 19 fios (1+6+12), 37 fios (1+6+12+18) e assim
sucessivamente. Nessa formação, a camada mais externa possui o número de fios da
camada anterior mais seis.
SEÇÃO NOMINAL
Os condutores além das características anteriormente mencionadas são especificados
pela sua seção nominal referente a grandeza do condutor respectivo. Esta seção não
corresponde ao resultado da área da seção geométrica do condutor, e sim por uma
medida de resistência, denominada seção elétrica efetiva.
As seções estabelecidas em norma são:
MANEIRAS DE INSTALAR
Você já deve ter percebido que as variações de temperatura que os condutores podem
ser submetidos ao longo de sua vida útil é um fator muito importante na escolha
adequada dos condutores de um circuito.
x As seções mínimas são ditadas por razões mecânicas (trações ocorridas durante a
instalação dos condutores).
x Os circuitos de tomadas de corrente são considerados circuitos de força.
x Em circuitos de sinalização e controle destinados a equipamentos eletrônicos
admite-se uma seção mínima de 0,1 mm2.
x Em cabos multipolares flexíveis contendo sete ou mais veias admitem-se uma seção
mínima de 0,1 mm2.
Relembrando:
Capacidade de Condução
ISOLAÇÃO T1 ( OC ) T2 ( OC ) T3 ( OC )
PVC 70 100 160
EPR 90 130 250
XLPE 90 130 250
B1 B2
Condutores isolados ou cabos unipolares em Cabo multipolar em eletroduto
eletroduto aparente, eletroduto embutido em aparente, eletroduto embutido em
alvenaria, eletrocalha ou perfilados. Cabos alvenaria, em eletrocalha ou
unipolares ou cabo multipolar canaleta. perfilado.
Assim para um dado circuito com corrente de projeto Ip, a capacidade de condução
que o condutor de fase deve possuir será dada por:
I
I z t FCAuPFCT
Considerando a maneira de instalar B1 (por exemplo) e uma vez calculado, basta
procurar na Tabela 10 – coluna 6 o valor igual ou superior a I z .
NOTAS
Estes limites de queda de tensão são válidos quando a tensão nominal dos
equipamentos de utilização previstos for coincidente com a tensão nominal da
instalação.
Nos casos das alíneas a) b) e d), quando as linhas principais da instalação tiverem um
comprimento superior a 100m, as quedas de tensão podem ser aumentadas de
0,005% de metro de linha superior a 100m, sem que, no entanto, essa suplementação
seja superior a 0,5%.
Para circuitos de motores, ver também 6.5.1.2.1; 6.5.1.3.2 e 6.5.1.3.3
Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4%
e% uV no min al
'V unit d
I p u " km
Eletrotécnica 251 Módulo II
3º Passo: Escolha o condutor usando a Tabela 13 na coluna adequada à característica
de instalação.
6) TABELA
Fio Diâmetro X17 X69
1,0 mm2 1,11 mm 1,9 cm 7,7 cm
1,5 mm2 1,36 mm 2,4 cm 9,4 cm
2,5 mm2 1,74 mm 3,0 cm 12,0 cm
INTRODUÇÃO
Comumente o eletricista se depara com um problema: o percurso da instalação em
linha é maior que o fio condutor disponível. Que fazer então? Ele deverá executar uma
ou mais emendas. Essas emendas, entretanto, poderão se transformar mais tarde
PROCEDIMENTOS:
1º Passo:
Desencape as pontas dos condutores, retirando com um canivete ou estilete a
cobertura isolante em PVC. Execute sempre cortando em direção à ponta, como se
estivesse apontando um lápis, com o cuidado de não “ferir” o condutor. O
procedimento correto pode ser visualizado na Figura 1(a). Obs.: o comprimento de
cada ponta deve ser suficiente para aproximadamente umas 06 (seis) voltas em torno
da ponta do outro condutor.
2º Passo:
Limpe os condutores, retirando os restos do isolamento. Caso o condutor apresente
oxidação na região da emenda, raspe o condutor com as costas da lâmina, a fim de
eliminar a oxidação. O procedimento que pode ser visualizado na Figura 1(b).
Obs.: Caso o condutor seja estanhado, não há necessidade da raspagem do mesmo.
3º Passo:
Emende os condutores, cruzando as pontas dos mesmos, conforme mostrado na
Figura 1(c) e em seguida torça uma sobre a outra em sentido oposto. Cada ponta deve
dar aproximadamente seis voltas sobre o condutor, no mínimo. Complete a torção das
4º Passo:
O isolamento da emenda deve ser iniciado pela extremidade mais cômoda. Prenda a
ponta da fita e, em seguida, dê três ou mais voltas sobre a mesma, continue enrolando
a fita, de modo que cada volta se sobreponha à anterior. Continue enrolando a fita
isolante sobre a camada isolante de PVC do condutor. A execução de uma emenda
bem feita deve garantir que a camada isolante do condutor seja ultrapassada por uns
dois centímetros.
Corte a fita isolante, seguindo o procedimento de acordo com as Figura 1(f) e 1(g).
RELEMBRANDO:
ELETRODUTO
Tipos.
Quanto ao material: metálicos e plásticos;
Quanto à flexibilidade: rígidos e flexíveis;
Quanto à forma de conexão: rosqueáveis e
soldáveis;
Quanto à espessura da parede: leves e pesados.
Sua função é de ser o percurso onde os fios e cabos serão instalados para interligarem
os componentes elétricos da instalação. E tem a função principal de proteger os
condutores elétricos contra certas influências externas (ex. choques mecânicos,
agentes químicos, etc.) podendo também, em alguns casos, proteger o meio ambiente
contra perigos de incêndio e de explosão, resultantes de faltas envolvendo condutores
e, até mesmo, servir como condutor de proteção.
c). Assim, um aumento, por exemplo, de 9m implica um eletroduto com tamanho dois
degraus acima do inicialmente definido, (com base na taxa de ocupação máxima
indicada na alínea a). ABNT NBR 5410/2004
Item 5 - A localização das caixas deve ser de modo a garantir que elas sejam
facilmente acessíveis. Elas devem ser providas de tampas ou, caso alojem
interruptores, tomadas de corrente e congêneres fechadas com os espelhos que
completam a instalação desses dispositivos. As caixas de saída para alimentação de
equipamentos podem ser fechadas com as placas destinadas à fixação desses
equipamentos.
Item 8 - As junções dos eletrodutos embutidos devem ser efetuadas com auxílio de
acessórios estanques aos materiais de construção.
Item 10 - Nas juntas de dilatação, os eletrodutos rígidos devem ser seccionados, o que
pode exigir certas medidas compensatórias, como, por exemplo, o uso de luvas
flexíveis ou cordoalhas destinadas a garantir a continuidade elétrica de um eletroduto
metálico.
Item 12 - A enfiação dos condutores só deve ser iniciada depois que a montagem dos
eletrodutos for concluída, não restar nenhum serviço de construção suscetível de
danificá-los e a linha for submetida a uma limpeza completa.
DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTO
St= ∑ (Se)
750V 1000 V
Pirastic-flex
Seção Pirastic Antiflan Energibrás
Antiflan
Nominal
Diâmetro Seção ou Diâmetro Área Diâmetr
do Diâmetr
Externo Área Total Externo Total o Área
Condutor o
(mm) (mm2) (mm) (mm2)
Condut Total
(mm2) Externo
or (mm2)
Fios Cabos Fios Cabos Fios Cabos (mm2)
Nu(mm)
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)
1,5 2,8 3,0 6,2 7,1 3,0 7,1 1,57 5,17 21,0
2,5 3,4 3,7 9,1 10,7 3,6 10,2 2,02 5,62 24,8
4 3,9 4,2 11,9 13,8 4,2 13,8 2,56 6,56 33,8
6 4,4 4,8 15,2 18,1 4,7 17,3 3,14 7,14 40,0
10 5,6 5,9 24,3 27,3 6,1 29,2 4,05 8,25 53,4
16 6,5 6,9 33,2 37,4 7,8 47,8 5,13 9,33 68,3
25 8,5 56,7 9,6 72,4 6,4 11,2 98,5
Denominações da NBR-5410.
TUG, tomada de uso geral (100VA são as mais usadas, 600VA);
TUE, tomada de uso específico (terá a potência do aparelho que a utilize).
x Tipos:
x Quanto à maneira de instalar (embutir, aparente, com suporte fixo e modular).
x Quanto às tensões e correntes nominais (110V, 220V, 10 A, 20 A.).
x Quanto à proteção (posição única de encaixe e retenção de plugue, com bloqueio
e alerta de tensão);
x Quanto ao número de pólos (2P, 2P+T, 3P, 3P+T, etc.);
x Quanto ao formato (redondas e retangulares)
x Quanto ao pino do plugue (redondo e chato).
Is =In . Fs
OLAMENTO
AºC
Código de partida
COD A B C D
kVA/ CV 0- 3,14 3,15- 3,54 3,55- 3,99 4,0- 4,99
USUAIS (ABNT)
IP 11 12 13 21 22 23 Motores abertos
44 54 55 Motores fechados
ESQUEMAS DE LIGAÇÕES
1. Verifique a continuidade.
2. Enumere os terminais pelo o padrão do motor.
3. Ligar o motor conforme a seqüência abaixo.
4. Corrigir a numeração pelo padrão, se necessário.
Para motores com potências a partir de 7,5 cv é necessário utilizar partida estrela-
triângulo (YΔ) ou conforme as normas da concessionária de energia local.
Bomba para água limpa e de fácil instalação. Motor com termostato e capacitor
permanente. Bomba para poços com altura de sucção superior a 8 m c.a
ANOTAÇÕES: