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Universidade Federal de São João del-Rei

Engenharia Elétrica

Análise de Sistemas Elétricos de Potência 2

Relatório do Estudo de Caso 1

Fluxo de Potência AC – Método de Newton-Raphson

Alex Junior da Cunha Coelho: 170900035


Artur Miranda Oliveira: 150950067
Marco Antônio da Costa: 170900047
Matheus Azevedo de Morais: 160900033

São João del-Rei


Fevereiro de 2021
1. Introdução

A análise de fluxo de potência consiste em basicamente determinar o estado


da rede em regime permanente, sendo composta pela magnitude das tensões, os
ângulos de fase, a distribuição dos fluxos e das injeções de potências ativa e reativa
nas barras. Nesse tipo de análise, a modelagem do sistema é estática, uma vez que
as variações das grandezas no tempo são suficientemente lentas, de modo que o
efeito transitório pode ser desprezado. Dessa forma os estudos de fluxo de potência
são, na maioria dos casos, realizados sob condições de equilíbrio, restringindo o
estudo para a rede de sequência positiva.

No fluxo de potência, os componentes são modelados como injeções


constantes de potência nos nós da rede. As linhas de transmissão, transformadores,
e outros equipamentos são tratados como um conjunto de circuitos passivos e
modelados por meio da matriz de admitância de barra 𝑌𝐵𝑈𝑆 . Impondo-se a
conservação das potências ativa e reativa em cada nó da rede é possível obter as
equações básicas que regem o comportamento dos fluxos de potência nas redes
elétricas.

Para determinar as variáveis de interesse da rede (tensão, ângulo, potência


ativa e reativa de cada barra) formamos dois subsistemas a partir das equações
básicas citadas no parágrafo anterior. No primeiro subsistema encontramos as
tensões e ângulos e depois determinamos as potências ativa e reativa no segundo
subsistema. Devido à natureza não linear das equações que compõem os
subsistemas, utilizamos o método iterativo de Newton-Raphson para encontramos
os valores das incógnitas.

O método de Newton-Raphson se trata de um método numérico matemático


iterativo que possui o objetivo de estimar as raízes de uma função. A implementação
desse método se dá através de sistemas computacionais, em que para o presente
estudo foi utilizado o software Matlab. Além disso, como forma de complementação
dos resultados, foi utilizado também o Software Power World.

2. Objetivos

➢ Objetivo Geral:

Implementar uma rotina genérica capaz de solucionar o Fluxo de Potência CA


para um sistema elétrico de potência utilizando o método iterativo de Newton-
Raphson.

➢ Objetivos Específicos:

• Ler os dados de entrada do sistema;


• Calcular a matriz de admitância de barra do sistema;
• Calcular o fluxo de potência do sistema;

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• Imprimir para o usuário os principais dados referentes ao fluxo de potência
solucionado;
• Implementar o sistema sob estudo no Software Power World e comparar os
resultados com aqueles obtidos via rotina implementada no Matlab;
• Realizar uma análise qualitativa e quantitativa dos resultados.

3. Sistema de estudo

A rotina implementada para solução do Fluxo de Potência AC apresenta a


formulação geral dos fluxos de potência, ou seja, leva-se sem consideração: a
relação de transformação para transformadores LTC e defasagem angular para
transformadores defasadores, elemento shunt de linhas de transmissão e de
reatâncias shunt de barras e também a possibilidade de desligar circuitos nos dados
de entrada.

Em primeiro momento, a solução do Fluxo de Potência AC foi feita para o


circuito apresentado a seguir, tendo como características principais:

• Sistema elétrico de potência de 10 barras;


• 7 geradores conectados nas barras;
• Barra 7 é a barra de referência (SW) – Barra Swing.
• Barras de 1 a 6, são barras PV;
• Barras 8,9 e 10 são barras PQ;
• O sistema é não radial;
• Não temos no sistema elementos shunt ligados em cada barra, apenas
elementos shunt das linhas de transmissão, compondo o modelo PI.

Figura 1: Circuito de 10 barras, objeto desse estudo de caso.

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Os dados das barras utilizados para o cálculo são:
Tabela 1: Dados barras do sistema elétrico.

Barra PD [pu] QD [pu] Bsh [pu] Tipo Vesp [pu] Oesp[°] PGesp[pu]
1 0,00 0,00 0,00 PV 1,020 0,00 2,170
2 2,00 1,20 0,00 PV 1,015 0,00 1,200
3 0,00 0,00 0,00 PV 1,025 0,00 2,560
4 6,50 4,05 0,00 PV 1,016 0,00 2,992
5 0,00 0,00 0,00 PV 1,000 0,00 2,300
6 0,80 0,30 0,00 PV 1,026 0,00 1,60
7 0,90 0,40 0,00 SW 1,020 0,00 0,00
8 1,00 0,50 0,00 PQ 1,000 0,00 0,00
9 2,30 1,40 0,00 PQ 1,000 0,00 0,00
10 0,90 0,45 0,00 PQ 1,000 0,00 0,00

Já para as linhas que compõem o circuito elétrico, temos os dados a seguir na


Tabela 2.

Tabela 2: Dados dos circuitos do sistema elétrico.

DE PARA Ncir Res[pu] Reat[pu] SUCsh[pu] TAP[pu] Def [º] L/D


01 03 1 0,009877 0,048395 0,0045 1,000 0,00 L
01 04 2 0,009877 0,048395 0,0045 1,000 0,00 L
02 03 3 0,045040 0,123650 0,0000 1,000 0,00 L
02 03 3 0,045040 0,123650 0,0000 1,000 0,00 L
02 10 4 0,016390 0,063802 0,0000 1,000 0,00 L
03 04 5 0,011850 0,078025 0,0000 1,000 0,00 L
03 09 6 0,011450 0,055309 0,0000 0,985 0,00 L
04 05 7 0,003950 0,019753 0,0000 1,000 0,00 L
04 06 8 0,007500 0,019753 0,0000 1,000 0,00 L
04 09 9 0,048790 0,191600 0,0000 1,015 0,00 L
04 10 10 0,016390 0,065185 0,0000 1,000 0,00 L
06 08 11 0,018760 0,062815 0,0000 1,000 -15,0 L
07 08 12 0,011850 0,078025 0,0000 1,000 0,00 L
08 09 13 0,048790 0,191600 0,0025 1,000 0,00 L

4. Metodologia

Utilizando o Software Matlab criou-se uma rotina genérica para solução do


fluxo de potência CA de um sistema elétrico de potência. Inicialmente é realizada a
leitura dos dados de barra e dados das linhas de transmissão do sistema.

Posteriormente é realizado a montagem a matriz de admitância de barra,


também conhecida como matriz 𝑌𝐵𝑈𝑆 . A matriz 𝑌𝐵𝑈𝑆 é uma matriz quadrada com o
número de linhas e colunas iguais ao número de barras do sistema. Para montagem
da matriz 𝑌𝐵𝑈𝑆 são considerados as resistências, reatâncias indutivas e
suscpetâncias shunt das linhas de transmissão, também são considerados os taps e

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ângulos de transformadores LTC e defasadores que possam estar conectados entre
as barras do sistema.

Após o cálculo da matriz 𝑌𝐵𝑈𝑆 são categorizadas as barras do sistema como


barra de referência (SW), barra de geração (PV) e barra de carga (PQ). A princípio
conhecemos as potências ativa (𝑃𝐾 ) e reativa (𝑄𝐾 ) das barras do tipo PQ, a potência
ativa (𝑃𝐾 ) e a tensão (𝑉𝐾 ) das barras do tipo PV e a tensão (𝑉𝐾 ) e ângulo de
referência (𝜃𝐾 ) da barra do tipo SW.

Podemos determinar as potências especificadas, ativa e reativa para barras


PQ e ativa para barras PV, em que a potência especificada nada mais é do que a
geração menos a carga. As potências especificadas serão usadas para testar a
convergência do método iterativo, uma vez que a diferença entre potência calculada
e potência especificada (∆𝑃 e ∆𝑄) deve se aproximar de zero.

A partir de então, divide-se o problema em duas partes, inicialmente


desejamos calcular as tensões (𝑉𝐾 ) e ângulos (𝜃𝐾 ) das barras do tipo PQ e os
ângulos (𝜃𝐾 ) das barras do tipo PV utilizando o método iterativo de Newton-
Raphson. O método de Newton-Raphson utiliza a matriz Jacobiana [1], nela cada
elemento é calculado em função das injeções de potência ativa e reativa na barra k.

𝜕𝑃 𝜕𝑃
𝐻 𝑁
𝐽= [ ] = [ 𝜕𝜃 𝜕𝑉 ]
𝑀 𝐿 𝜕𝑄 𝜕𝑄
𝜕𝜃 𝜕𝑉
Cada submatriz que compõe a matriz Jacobiana é calculada como segue:
𝜕𝑃
𝐻𝑘𝑚 = 𝜕𝜃 𝑘 = 𝑉𝑘 𝑉𝑚 (𝐺𝑘𝑚 sen 𝜃𝑘𝑚 − 𝐵𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 )
𝑚
H= 𝜕𝑃
𝐻𝑘𝑘 = 𝜕𝜃𝑘 = −𝐵𝑘𝑘 𝑉𝑘2 − 𝑄𝑘𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑘

𝜕𝑃
𝑁𝑘𝑚 = 𝜕𝑉 𝑘 = 𝑉𝑘 (𝐺𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 + 𝐵𝑘𝑚 sen 𝜃𝑘𝑚 )
𝑚
N= 𝜕𝑃 𝑃𝑘𝑐𝑎𝑙𝑐
𝑁𝑘𝑘 = 𝜕𝑉𝑘 = 𝐺𝑘𝑘 𝑉𝑘 +
𝑘 𝑉𝑘

𝜕𝑄
𝑀𝑘𝑚 = 𝜕𝜃 𝑘 = −𝑉𝑘 𝑉𝑚 (𝐺𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 + 𝐵𝑘𝑚 sen 𝜃𝑘𝑚 )
𝑚
M= 𝜕𝑄𝑘
𝑀𝑘𝑘 = = −𝐺𝑘𝑘 𝑉𝑘2 + 𝑃𝑘𝑐𝑎𝑙𝑐
𝜕𝜃𝑘

𝜕𝑄
𝐿𝑘𝑚 = 𝜕𝑉 𝑘 = 𝑉𝑘 (𝐺𝑘𝑚 sen 𝜃𝑘𝑚 − 𝐵𝑘𝑚 cos 𝜃𝑘𝑚 )
𝑚
L= 𝜕𝑄 𝑄𝑘𝑐𝑎𝑙𝑐
𝐿𝑘𝑘 = 𝜕𝑉𝑘 = −𝐵𝑘𝑘 𝑉𝑘 +
𝑘 𝑉𝑘

Onde:

𝑉𝑘 = tensão na barra k

𝑉𝑚 = tensão na barra m

𝐺 = parte real da matriz 𝑌𝐵𝑈𝑆

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𝐵 = parte imaginária da matriz 𝑌𝐵𝑈𝑆

𝜃𝑘𝑚 = (𝜃𝑘 − 𝜃𝑚 ) é a diferença dos ângulos das tensões entre a barra k e barra m

A cada iteração valores dos ângulos das barras PQ e PV e das tensões das
barras PQ são incrementados em ∆𝜃 e ∆𝑉 a partir da seguinte equação:

∆𝜃 𝐻 𝑁 −1 ∆𝑃
[ ]= [ ] ∗[ ]
∆𝑉 𝑀 𝐿 ∆𝑄

Solucionado o subsistema 1, podemos então solucionar o subsistema 2


calculando o despacho de potência ativa da barra SW e os despachos de potência
reativa da barra SW e PV [2], conforme a seguir:

𝑃𝑘 = 𝑉𝑘 ∑ 𝑉𝑚 (𝐺𝑘𝑚 cos(𝜃𝑘𝑚 ) + 𝐵𝑘𝑚 𝑠𝑒𝑛(𝜃𝑘𝑚 ))


𝑚∈𝑲

𝑄𝑘 = 𝑉𝑘 ∑ 𝑉𝑚 (𝐺𝑘𝑚 𝑠𝑒𝑛(𝜃𝑘𝑚 ) − 𝐵𝑘𝑚 𝑐𝑜𝑠(𝜃𝑘𝑚 ))


𝑚∈𝑲

Por fim são calculados os fluxos de potência e perdas ativa e reativa nas
linhas. Para fechar o balanço de energia, a soma das potências geradas deve ser
igual a soma das potências demandadas mais as perdas.

5. Resultados

Os resultados do algoritmo em Matlab para a solução do Fluxo de Potência


AC utilizando o método de Newton-Raphson são apresentados nas Tabelas 3, 4 e 5:
Tabela 3: Relatório de barras.

V Theta PG QG PD QD Q. Banco Pliq Qliq


Barra
[pu] [°] [MW] [MVAR] [MW] [MVAR] [MVAR] [MW] [MVAR]
1 1,020 11,7470 217,00 -40,793 0,000 0,00, 0,000 217,00 -40,793
2 1,015 5,78120 120,00 171,81 200,0 120,00 0,000 -80,00 51,806
3 1,025 9,25360 256,00 129,93 0,000 0,000 0,000 256,00 129,93
4 1,016 8,23410 299,20 602,04 650,0 405,00 0,000 -350,80 197,04
5 1,000 11,0660 230,00 -120,71 0,000 0,000 0,000 230,00 -120,71
6 1,026 9,38160 160,00 112,960 80,00 30,000 0,000 80,000 82,957
7 1,020 0,00000 180,17 70,869 90,00 40,000 0,000 90,169 30,869
8 0,98808 -3,7945 0,000 0,000 100,00 50,000 0,000 -100,00 -50,000
9 0,93238 2,4933 0,000 0,000 230,00 140,00 0,000 -230,00 -140,00
10 0,99309 5,5544 0,000 0,000 90,00 45,000 0,000 -90,000 -45,000

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Tabela 4: Relatório de circuitos.

Pik Qik Pki Qki PerdasP PerdasQ


De Para
[MW] [MVAR] [MW] [MVAR] [MW] [MVAR]
1 3 88,580 -26,805 -87,768 30,312 0,8119 3,5077
1 4 128,420 -13,988 -126,840 21,281 1,5836 7,2929
2 3 -47,135 10,505 48,154 -7,706 1,0195 2,799
2 3 -47,135 10,505 48,154 -7,706 1,0195 2,799
2 10 14,269 30,796 -14,082 -30,873 0,1873 -0,07733
3 4 24,999 8,237 -24,921 -7,723 0,07814 0,51453
3 9 222,460 106,790 -215,620 -73,749 6,8398 33,0400
4 5 -227,330 134,040 230,000 -120,710 2,6651 13,3280
4 6 -109,080 -8,959 109,950 11,252 0,87038 2,2923
4 9 60,467 40,329 -58,043 -30,811 2,4236 9,5177
4 10 76,909 18,068 -75,918 -14,127 0,99101 3,9414
6 8 -29,953 71,705 31,029 -68,102 1,0762 3,6035
7 8 90,169 30,869 -89,135 -24,057 1,0346 6,8121
8 9 -41,893 42,162 43,664 -35,440 1,7706 6,7225

Tabela 5: Relatório do sistema.

Potência Ativa Gerada Total 1462.3694 [MW]


Potência Reativa Gerada Total 926.0891 [MVAR]
Potência Ativa Demandada Total 1440 [MW]
Potência Reativa Demandada Total 830 [MVAR]
Potência Reativa Bancos Total 0 [MVAR]
Perdas de Potência Ativa Totais 22.3714 [MW]
Perdas de Potência Reativa Totais 96.0926 [MVAR]

Utilizando o Software Power World, foi simulado o sistema sob estudo da


Figura 1. A modelagem do sistema no Software está representada na Figura 2.

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Figura 2 – Sistema de 10 Barras representado no Software Power World.

Após executar a solução do fluxo de potência pelo Power World obtêm-se os


resultados apresentados nas Figuras 3 e 4.

Figura 3 – Relatório de barras obtido no Power World.

Figura 4 – Relatório de circuitos obtido no Power World.

Os resultados obtidos pela rotina em Matlab conferem com os dados de


simulação do Power World, isso demonstra a robustez do algoritmo criado.

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6. Conclusão

O grupo teve êxito na criação do código para o cálculo do Fluxo de Potência,


onde os resultados obtidos são compatíveis àqueles obtidos via Software específico
de cálculo de Fluxo de potência, como é o caso do Power World. Às únicas
diferenças perceptíveis são os arredondamentos feitos pelo Power World no
momento de apresentar os resultados, entretanto essa diferença só está
concentrada nas casas decimais após a vírgula.

Com relação ao comportamento do sistema de 10 barras, um fato


interessante a ser ressaltado é o fluxo de potência das duas linhas que interligam as
barras 2 e 3 apresentarem valores idênticos. Isso era esperado uma vez que as
linhas estão em paralelo e seus parâmetros do modelo PI são iguais.

Realizando um teste zerando o ângulo de defasagem (𝜑 = 0°) inserido pelo


transformador defasador que se encontra entre as barras 6 e 8, percebemos que
ocorre alterações consideráveis nos fluxos de potência das linhas, por exemplo, o
fluxo de potência ativa entre a barra 6 e barra 8 é invertido, ou seja, antes da
alteração (𝜑 = −15°) a potência ativa saía da barra 8 em direção a barra 6 com
valor de 29,9 MW, após a alteração o fluxo de potência ativa passa a sair da barra 6
em direção a barra 8 com valor de 41,8MW.

Foi realizado mais um teste, desta vez desligando o circuito que interliga as
barras 1 e 3. Observado que o fluxo de potência ativa da barra 1 para barra 4 que
antes da alteração era 128,4MW, após a alteração passa a ser de 217MW. A
diferença entre os fluxos de potência ativa entre as barras 1 e 4, antes e após a
alteração, corresponde a 88,6MW. Analisando o fluxo de potência ativa entre as
barras 1 e 3 antes da alteração percebemos que este valor é o mesmo (88,6MW)
que foi incrementado à linha de 1 para 4 após a alteração. Concluímos que isso
ocorreu porque a barra 3 não possui cargas conectadas diretamente, logo toda
energia que chega à barra é transmitida para uma barra vizinha. Com o
desligamento da linha 1-3 a potência ativa somente passou a percorrer por outro
caminho.

Por fim, constata-se que este estudo de revisão sobre Fluxo de Potência AC é
muito importante para o bom entendimento dos próximos tópicos a serem discutidos
na disciplina de Análise SEP 2.

7. Referências

[1]. MONTICELLI, A.J., “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Edgard Blü-
cher (1983).

[2]. ASSIS, Fernando Aparecido de. “Fluxo de Carga – Revisão”. Notas de Aula.

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