Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AULA 24
Estrutura de Concreto Armado I
Detalhamento da Armadura
Longitudinal ao Longo da Viga
1 – QUANTIDADE DE ARMADURA LONGITUDINAL AO LONGO DA VIGA
3
1 – QUANTIDADE DE ARMADURA LONGITUDINAL AO LONGO DA VIGA
Md
As
z f yd
5
1 – QUANTIDADE DE ARMADURA LONGITUDINAL AO LONGO DA VIGA
6
1 – QUANTIDADE DE ARMADURA LONGITUDINAL AO LONGO DA VIGA
8
2 – ANCORAGEM POR ADERÊNCIA DA ARMADURA LONGITUDINAL
2
f yd b f bd
4
f yd
b 25
4 f bd
11
2 – ANCORAGEM POR ADERÊNCIA DA ARMADURA LONGITUDINAL
14
2 – ANCORAGEM POR ADERÊNCIA DA ARMADURA LONGITUDINAL
15
2 – ANCORAGEM POR ADERÊNCIA DA ARMADURA LONGITUDINAL
Quadro 1 – Diâmetro dos pinos de dobramento (D) dos ganchos (valores de i)
20 mm 5 8
16
2 – ANCORAGEM POR ADERÊNCIA DA ARMADURA LONGITUDINAL
19
3 – EMENDAS DE BARRAS
20
21
3 – EMENDAS DE BARRAS
• Quando a distância livre entre barras emendadas for maior que 4, ao
comprimento calculado no item anterior deve ser acrescida a distância livre
entre barras emendadas.
0c b,nec 0c,min
0,6 b
em que: 0c,min 15
200mm
23
3 – EMENDAS DE BARRAS
24
4 – DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE MOMENTOS FLETORES
25
4 – DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE MOMENTOS FLETORES
26
4 – DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE MOMENTOS FLETORES
Seccionando a treliça de Mörsch em uma seção SS (Figura 11), e fazendo o
equilíbrio de momentos em torno do ponto K, chega-se a:
Fs z R a P1 (a 1 a 2 ) P2 a 2
Verifica-se que a parcela da direita é numericamente igual ao valor do
momento fletor de cálculo (Md) atuando na seção que contém o ponto K.
Fazendo as substituições devidas, resulta:
Fs z M d f yd As z M d As
Md
z f yd
Figura 11 – Treliça de Mörsch seccionada na seção SS
27
4 – DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE MOMENTOS FLETORES
28
4 – DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE MOMENTOS FLETORES
29
4 – DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE MOMENTOS FLETORES
30
4 – DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE MOMENTOS FLETORES
O deslocamento a do diagrama de momentos fletores de acordo com o
modelo de cálculo I deve ser obtido por meio da expressão (item 17.4.2.2c da
NBR 6118:2014):
al d , para | Vsd,máx | | Vc |
VSd ,máx
a d (1 cot ) cot al 0,5 d (caso geral)
2 (VSd ,máx Vc )
al 0,2 d (estribos inclinados a 45º )
onde:
ângulo de inclinação da armadura transversal em relação ao eixo longitudinal
da peça, podendo-se tomar 45o 90o;
VSd,máx força cortante de cálculo na seção mais solicitada;
Vc parcela da força cortante absorvida por mecanismos adicionais ao de treliça.
No caso de flexão simples, sendo bw e d a largura e a altura útil da seção, e fctd a
resistência de cálculo à tração do concreto, Vc é dado por:
Vsd,máx
a d 0,5 d
2 (Vsd,máx Vc )
32
5 – ANCORAGEM DA ARMADURA DE TRAÇÃO JUNTO AOS APOIOS
33
5 – ANCORAGEM DA ARMADURA DE TRAÇÃO JUNTO AOS APOIOS
a
Fsd Vd N d
d
onde Vd é a força cortante no apoio, Nd é a força de tração eventualmente
existente, e a o valor do deslocamento do diagrama de momentos fletores.
34
5 – ANCORAGEM DA ARMADURA DE TRAÇÃO JUNTO AOS APOIOS
b,nec
(r 5,5 )
60mm
37