Você está na página 1de 2

Fugiu de casa com 15 anos para se aventurar no mar, entrou escondido num navio

comerciante. Esse navio foi atacado por quem se tornaria seu capitão, Edward Teach, mais
conhecido nos 7 mares como Barba Negra.
O primeiro encontro com seu futuro capitão foi um tanto quanto conturbado, pois
tentou atacá-lo pelas costas, mas Barba Negra o desarmou e o imobilizou, levou para o
convés onde estavam os sobreviventes, e quando todos os sobreviventes estavam reunidos
Barba Negra disse: “Todos os sobreviventes aqui irão se tornar escravos e ser vendidos no
porto de (coloque um porto onde se vende escravos aqui), quem não está bem com isso
que se pronuncie agora…”, no que disse isso o menino que lhe atacou levantou e falou:
“NUNCA, NUNCA ME TORNAREI ESCRAVO!!!! Sai de casa para me aventurar no mar e
ser um homem livre do mar e não vai ser na primeira viagem que irei morrer , se for pra
fazer isso comigo me mate agora ou me aceite como um membro da sua tripulação!!!”,
Barba Negra, olhando firme nos olhos daquele garoto que desejava morrer a perder a sua
liberdade disse: “Então, ninguém mais?...”, silêncio era a única coisa que se podia ouvir, “...
Muito bem garoto, tragam-no aqui, e levem o resto dessa escória para a prisão.”.
Chegando na sala de navegação Barba Negra então disse: “Então vc quer ser um
pirata?”, antes que pudesse responder ele continuou, “Faremos o seguinte, eu duvido que
você sobreviva mais de 3 anos no mar conosco, ninguém irá te ensinar nada aqui, vai ter
que se virar e fazer as coisas certo.”, Capitão Teach o ganhou no “duvido”.
Passado 2 meses, já tinha aprendido quase tudo do básico da navegação, faltava
apenas aprender a arte da espada. Para isso amarrou uns sacos de batata no mastro à
noite e os balançou para melhorar sua esquiva e com um cabo de vassoura fazia
movimentos de esgrima. Continuou a fazer isso por vários meses até os sacos de batata
não o atingirem mais.
Ao final do primeiro ano ele ganhou uma espada para poder se defender melhor nos
saques.
No final do segundo ano foram visitar uma bruxa muito conhecida por todos os
piratas, Calipso era sua alcunha. Muitos dos marujos ficaram no navio por medo de Calipso,
Storr foi convidado por seu capitão para conhecê-la, era uma mulher muito misteriosa, pode
se dizer, e não muito comum pois sua pele era avermelhada com algumas tatuagens
estranhas e olhos amarelos como ouro com chifres parecidos com de bode, depois do susto
de sua aparência eu comecei a ouvir o Capitão falar que me trouxe para que eu recebesse
a “benção” dela, sentado em uma cadeira espera o ritual começar e assim que o ritual
começou Storr desmaiou. Foi acordar 2 semanas depois numa cama no pequeno
arquipélago em que Calipso habita, ela o avisou que o ritual deu um pouco errado e sua
alma tinha sido jogada para os 9 infernos de Baator e caiu passando por todos os andares
como uma flecha, até o último nível, onde viu a forma verdadeira de Asmodeus e assim
como veio, Asmodeus mandou-o de volta, com uma marca para ele nunca esquecer esse
encontro. Calipso também explicou que se ele revelasse a real forma de Asmodeus em voz
alta ele de alguma forma morreria em menos de 24 horas, por isso colocou um bloqueio em
sua memória para não ser tão fácil de lembrar.
No terceiro ano, ele foi aceito como um membro oficial da tripulação, ganhou uma
nova espada uma bandana com a bandeira do Queen Anne’s Revenge, e assim foi
aprendendo cada vez mais as coisas que se faz num navio, até um fatídico dia no seu 7º
ano no navio em que foram saquear uma embarcação que parecia comerciante, mas na
verdade era um navio da marinha real disfarçado e , durante a batalha, muitos membros da
tripulação foram mortos incluindo o imediato do Capitão, chamado Joshamee Gibbs, um
velho beberrão mas muito boa gente, que me ensinou muitas coisas durante os 4 anos
como membro oficial da tripulação, com essa baixa, depois da batalha vencida a muito
custo, o Capitão reuniu a tripulação no convés e me anunciou como novo imediato, e
declarou que se avistássemos a bandeira da marinha real era para atacar sem misericórdia.
E assim foram 2 anos de guerra com a marinha real, até que um dia uma frota da marinha
real veio atacar o navio, eram 6 navios de guerra muito bem armados, conseguimos destruir
3 deles mas eram muitos homens e muitos canhões. Storr conseguiu sobreviver por que
ficou embaixo de um pedaço de bote que encontrou e ficou à deriva por 2 dias até chegar
numa ilha e ser salvo por uma tribo que ali vivia.
Uns dias depois andando na praia viu algo que chamou a sua atenção, algo como se
fosse um tronco na água, mas tinha algo desenhado nesse tronco, apertou os olhos para
ver e viu que era a bandeira de seu navio, foi lá no mar resgatar a bandeira e acabou
encontrando o seu Capitão inconsciente, levou-o às pressas para o curandeiro da tribo. No
outro dia o Capitão acorda. Eles têm uma longa conversa e Storr decide sair da tripulação,
mas prometeu assim que seu Capitão voltasse à guerrear com a marinha, se ele quisesse,
Storr o ajudaria a derrotá-los.

Você também pode gostar