Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Programa de
Excelência
1
CONCEITOS E METODOLOGIA ABRANGIDOS NAS
NORMAS TÉCNICAS DE DESEMPENHO PARA EDIFÍCIOS
HABITACIONAIS DE ATÉ CINCO PAVIMENTOS
ABNT NBR 15575:2008
SUMÁRIO
ASSUNTO PÁG.
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................... 03
2 OBJETIVO ............................................................................................. 03
3 NOÇÕES SOBRE O SISTEMA BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO
TÉCNICA ............................................................................................... 04
4 DA OBRIGATORIEDADE EM CUMPRIR AS NORMAS TÉCNICAS ... 05
5 BREVE HISTÓRICO ............................................................................. 06
6 ESCOPO ............................................................................................... 08
7 ESTRUTURA ........................................................................................ 08
8 CONCEITOS E METODOLOGIA ENVOLVIDOS ................................. 11
8.1 A ABORDAGEM DE DESEMPENHO NAS EDIFICAÇÕES ........................... 11
8.2 NORMA PRESCRITIVAS versus NORMAS DE DESEMPENHO ................... 13
8.3 METODOLOGIA PARA A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO .......................... 14
8.4 OS NÍVEIS DE DESEMPENHO ...................................................................... 21
8.5 DURABILIDADE E VIDA ÚTIL ........................................................................ 23
8.6 PRAZOS DE GARANTIA ................................................................................ 26
8.7 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES .................................................... 28
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. 29
10 REFERÊNCIAS ...................................................................................... 30
2
1 INTRODUÇÃO
Estas novas Normas Técnicas são as seis partes que compõem a ABNT NBR
15575:2008 e que trazem conceitos maturados ao longo de aproximadamente três
décadas no Brasil; acompanhando a tendência dos países de maior desenvolvimento
tecnológico e econômico em empregar, na prática, a abordagem de desempenho nas
edificações, ou seja, em estabelecer um desempenho funcional e não em prescrever
como elas são construídas.
2 OBJETIVO
3
quanto à entrega de imóveis que atendam aos requisitos e critérios de desempenho ora
estabelecidos.
No Brasil temos muitas e boas Normas Técnicas para a construção civil, como por
exemplo, a NBR 6118 (ABNT, 2004b) considerada pela ISO1 como referência
internacional na elaboração de projetos de estruturas de concreto armado.
Todavia, é fato que em nosso país não se tem, em geral, a cultura de cumpri-las,
como anteriormente citamos; o que nos obriga a conhecer alguns aspectos do sistema de
Normalização Técnica Brasileira nesta seção, já que trataremos nesta apostila de uma
das Normas Técnicas.
A ABNT não elabora as nossas Normas Técnicas. O conteúdo das Normas Técnicas
1
ISO – International Organization for Standardization, organização internacional em que o Brasil é membro
desde a sua fundação em 1947, representado pela ABNT.
2
CONMETRO – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial é um colegiado
interministerial, portanto, composto pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; da
Ciência e Tecnologia; da Saúde; do Trabalho e Emprego; do Meio Ambiente; das Relações Exteriores; da
Justiça; da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento; da Defesa; o Presidente do INMETRO e os
Presidentes da ABNT, da Confederação Nacional da Indústria - CNI, da Confederação Nacional do
Comércio - CNC e do Instituto de Defesa do Consumidor – IDEC.
3
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.
4
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, fundada em 1940, com sede no Rio de Janeiro/RJ.
Acesse-a pelo site www.abnt.org.br.
4
Brasileiras é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros – ABNT/CB, dos Organismos
de Normalização Setorial – ABNT/NOS – e das Comissões de Estudo Especiais –
ABNT/CEE – orientados pela ABNT, sendo que estes constituem Comissões de Estudo –
CE – para elaborá-las.
Com relação às Normas Técnicas em vigor, elas podem ser revisadas e atualizadas
seguindo o fluxo apresentado, ou mesmo canceladas, com consulta, em geral, a cada
cinco anos.
Inicialmente, é preciso esclarecer que as Normas Técnicas não são leis, pois não
foram elaboradas seguindo o rito previsto no processo legislativo para a aprovação das
5
leis, assim como não foram estabelecidas por órgãos competentes para a edição de leis
(DEL MAR, 2007).
Contudo, entende-se que as Normas Técnicas têm status legal, ou seja, que o seu
cumprimento tem caráter obrigatório se considerado, principalmente quando caracterizada
uma relação de consumo, o artigo 39, inciso VIII, do Código de Proteção e Defesa do
Consumidor5 – CDC – que a seguir transcreve-se:
Ou, ainda, para a contratação das obras públicas que se submete à Lei n° 8.666, de
21/06/1993, se considerados os seguintes artigos:
5 BREVE HISTÓRICO
5
Código de Proteção e Defesa do Consumidor, Lei n° 8 .078 de 11/09/1990.
6
A intenção em se dispor de uma metodologia para avaliar o desempenho de
edificações habitacionais não é recente no Brasil.
Em 1981, o extinto BNH6 contratou o IPT7 para elaborar critérios que propiciassem a
avaliação de desempenho de sistemas construtivos inovadores para edifícios de pequeno
porte por ele financiados; sendo este um dos primeiros documentos técnicos no país a se
basear no conceito de desempenho (GONÇALVES et al., 2003).
O BNH foi extinto em 1986 e a CEF8 assumiu o papel de principal agente público
financeiro para edificações habitacionais.
6
BNH – Banco Nacional da Habitação.
7
IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo.
8
CEF – Caixa Econômica Federal.
9
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos.
10
Até o fechamento da redação desta apostila, o Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02) havia
decidido por reativar a Comissão de Estudo de Desempenho de Edificações, atendendo a uma solicitação
formulada por diversas entidades ligadas ao setor da construção civil. Portanto, a data estabelecida poderá
ser prorrogada.
7
6 ESCOPO
7 ESTRUTURA
11
Acesse o site www.abnt.org.br e utilize o link para adquirir as Normas Técnicas com desconto de 60% aos
8
Nº TÍTULO
As demais cinco partes complementam a primeira; tratando, cada uma, dos demais
sistemas que compõem o edifício habitacional: estrutural, piso interno, vedações verticais
internas e externas, cobertura e hidrossanitário. Estas partes também possuem anexos de
caráter normativo ou informativo.
9
estes sistemas fazem parte de um conjunto mais amplo de Normas Técnicas com base na
NBR 5410 (ABNT, 2004a).
a) Segurança:
• Segurança estrutural;
b) Habitabilidade:
• Estanqueidade;
• Desempenho térmico;
• Desempenho acústico;
• Desempenho lumínico;
• Funcionalidade e acessibilidade;
c) Sustentabilidade:
• Durabilidade;
• Manutenibilidade;
• Impacto ambiental.
Para efeito de aplicação, cada um destes fatores foi representado por um ou mais
requisitos (qualitativos), com respectivos critérios (quantitativos ou premissas) e métodos
de avaliação de desempenho.
10
8 CONCEITOS E METODOLOGIA ABRANGIDOS
Para tanto, a habitação é entendida como um produto que tem como função
satisfazer as exigências dos usuários.
Deve ficar claro que a abordagem de desempenho nas edificações é voltada para se
pensar em termos de fins (as exigências dos usuários) antes que em meios (soluções
técnicas), ou seja, em estabelecer um desempenho funcional e não em prescrever como
elas são construídas.
12
CIB - Conseil International du Bâtiment
11
comportamento em uso satisfatório frente às exigências dos usuários; considerando,
ainda, a interação deste com os demais sistemas que compõem a edificação.
Quanto ao executor de obra, este deve seguir rigorosamente ao que foi projetado,
detalhado e especificado pelos projetistas, bem como em empregar boa técnica
construtiva.
12
FIGURA 2 – Ciclo de vida de um empreendimento
Como, por exemplo, a NBR 15270-1 (ABNT, 2005e) que define termos técnicos e
estabelece requisitos para os blocos cerâmicos para alvenaria de vedação, cujos formatos
mais conhecidos estão representados na Figura 3.
13
Esta Norma Técnica fixa, dentre outros requisitos, o índice de absorção de água
entre 8% até 22%. Para o caso de se empregar blocos cerâmicos que se enquadram
nesta prescrição, aliado a conformidade de outros materiais e a boa técnica construtiva,
Portanto, uma Norma Técnica prescritiva tem como característica principal descrever
produtos e serviços para, então, levar a atender às exigências do usuário de modo
indireto.
Como exemplo deste tipo de Norma Técnica em vigor tem-se a NBR 1082113 (ABNT,
2000) que trata do desempenho de caixilhos – janelas – para edificações de uso
residencial e comercial, dentre outras. Esta Norma Técnica não estabelece qual o material
predominante para compor uma janela, nem seu perfil, acabamento ou tipo de
movimentação, mas o desempenho mínimo quanto à permeabilidade ao ar,
estanqueidade à água, resistência às cargas uniformemente distribuídas e às operações
de manuseio; sendo estas as exigências do usuário para o componente.
13
Até o fechamento da redação desta apostila, o projeto de revisão da NBR 10821:2000 encontrava-se em
consulta pública.
14
Na abordagem de desempenho a metodologia para a avaliação compreende uma
investigação sistemática fundamentada em métodos consistentes, capazes de produzir
uma interpretação objetiva sobre o comportamento esperado do sistema ou processo nas
condições de uso definidas (ABNT, 2008b).
Para tanto, a metodologia pode ser assim resumida, de acordo com Mitidieri Filho e
Helene (1998):
15
apostila e organizado na Figura 5.
Como por exemplo, as condições em que se está exposta a edificação para efeito da
análise do seu desempenho térmico. Na NBR 15220-3 (ABNT, 2005d), o Brasil está
dividido em oito zonas bioclimáticas, como apresentado na Figura 6. Portanto, um edifício
projetado para ser implantado em uma determinada região do país pode não se comportar
satisfatoriamente se apenas replicado e implantado em outra.
16
FIGURA 6 – Zoneamento bioclimático brasileiro, de acordo com a NBR 15220-3 (ABNT,
2005d)
FIGURA 7 – Velocidade básica do vento de acordo com a NBR 6123 (ABNT, 1988)
17
das exigências do usuário foi representada por um ou mais requisitos, critérios e métodos
de avaliação de desempenho.
Os métodos de avaliação para cada critério de desempenho são realizados por meio
de ensaios em laboratórios, ensaios de tipo, ensaios em campo, inspeções em protótipos
ou em campo, simulações por meio de softwares (modelos matemáticos) e análises de
projeto.
14
A segurança no uso dos sistemas de pisos internos, conforme o item 9 da ABNT NBR 15575-3:2008, é
traduzida pelos requisitos de desempenho: resistência ao escorregamento, segurança na circulação e
segurança no contato direto.
18
Tabela 1 e 2.
ILUMINAMENTO
GERAL PARA O
DEPENDÊNCIA
NÍVEL MÍNIMO DE
DESEMPENHO
Sala de estar, dormitório,
copa/cozinha, banheiro, área de ≥ 100 lux
serviço
Corredor ou escada interna à
unidade, Corredor de uso comum
(prédios), Escadaria de uso ≥ 50 lux
comum (prédios),
Garagens/estacionamentos
19
requisitos e critérios de desempenho lumínico envolve a análise de projeto15 ou a
inspeção em protótipo utilizando um dos métodos propostos16 a seguir:
Método de cálculo
De acordo com a NBR 15215-3 (ABNT, 2005c), simulando o nível de iluminamento para o
plano horizontal sempre a 0,75 m acima do nível do piso, nas seguintes condições:
• No período noturno, simulações sem nenhuma entrada de luz externa (portas, janelas
e cortinas fechadas);
• Para escadarias, simulações nos pontos centrais dos patamares e a meia largura do
degrau central de cada lance.
Medição in loco
• No período noturno, medições sem nenhuma entrada de luz externa (portas, janelas e
cortinas fechadas);
15
Para os níveis de iluminamento natural, a análise de projeto é realizada em face das seguintes premissas
de projeto:
a) disposição dos cômodos;
b) orientação geográfica da edificação;
c) dimensionamento e posição das aberturas;
d) tipo de janela e de envidraçamento;
e) rugosidade e cor de paredes, tetos e pisos;
f) poços de ventilação e iluminação;
g) domus de iluminação;
h) influência de interferências externas (construções vizinhas, por exemplo).
20
totalmente ativada, sem a presença de obstruções opacas (como roupas estendidas nos
varais);
• Para escadarias, medições nos pontos centrais dos patamares e a meia largura do
degrau central de cada lance.
16
Os procedimentos de avaliação do desempenho lumínico estão descritos no ANEXO B da ABNT NBT
15575-1:2008.
21
Tabela 3 – Critérios para avaliação de desempenho térmico em condições de verão
Onde:
Ti,max é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação (°C);
Te,max é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação (°C);
Ti,min é o valor mínimo diário da temperatura do ar no interior da edificação (°C);
Te,min é o valor mínimo diário da temperatura do ar exterior à edificação (°C);
NOTA: zonas bioclimáticas de acordo com a NBR 15220-3 (ABNT, 2005d).
22
8.5 DURABILIDADE E VIDA ÚTIL (VU)
17
Custo global: custo total de um edifício ou de seus sistemas determinado considerando-se, além do custo
inicial, os custos de operação e manutenção ao longo da vida útil.
23
Figura 8 – Desempenho ao longo do tempo - Fonte: ANEXO C da NBR 15575-1:2008.
A VUP é, na prática, uma decisão tomada pelo projetista ou pela integração entre
projetos e projetistas, que baliza toda a produção da edificação, podendo ser a opção pela
melhor relação custo global versus o seu tempo de usufruto.
O projeto do edifício deve especificar a VUP para cada um dos sistemas que os
compõem, porém não inferiores aos estabelecidos na NBR 15575-1 (ABNT, 2008b) e
apresentados na Tabela 5, devendo ser elaborado para que os sistemas tenham uma
durabilidade potencial compatível com a VUP.
VUP (anos)
SISTEMA
Mínimo Superior
Estrutura ≥ 40 ≥ 60
Pisos internos ≥ 13 ≥ 20
Vedação vertical externa ≥ 40 ≥ 60
Vedação vertical interna ≥ 20 ≥ 30
Cobertura ≥ 20 ≥ 30
Hidrossanitário ≥ 20 ≥ 30
24
Para a verificação do atendimento quanto à vida útil, toma-se como início para a
contagem do prazo a da data de conclusão do edifício habitacional, a qual, para efeitos
das Normas Técnicas de desempenho, é a data de expedição do Auto de Conclusão de
Edificação (Habite-se), documento legal que atesta a conclusão das obras. E, a análise é
realizada no projeto pela utilização da metodologia proposta pelas ISO 15686-1 a 15686-3
e 15686-5 a 15686-7.
25
na fase de concepção do projeto do edifício habitacional. E, quanto aos profissionais
envolvidas na execução, o uso das Normas Técnicas para receber e aceitar materiais e
componentes de construção, bem como aquelas relacionadas com técnicas, métodos e
procedimentos que levem ao atendimento da VUP.
O prazo de garantia vem definido na NBR 15575-1 (ABNT, 2008b) como o período
de tempo em que é elevada a probabilidade de que eventuais vícios ou defeitos em um
sistema, em estado de novo, venham a se manifestar, decorrentes de anomalias que
repercutam em desempenho inferior àquele previsto.
26
Tabela 6 – Alguns dos prazos de garantia sugeridos, conforme o ANEXO D da NBR
15575-1:2008
Para os níveis de desempenho, há recomendação na NBR 15575-1 (ABNT, 2008b,
p. 46) para acrescentar nos prazos de garantia em 25% ou mais para se atingir ao
intermediário (I) e, 50% ou mais para o superior (S).
Vale ressaltar que a contagem dos prazos de garantia inicia, conforme o item D.3.2.1
da NBR 15575-1 (ABNT, 2008b) a partir da expedição do “Habite-se”.
27
8.7 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES
Aos projetistas, em comum acordo com o contratante e com o usuário, quando for o
caso, devem estabelecer a vida útil de projeto (VUP) para cada sistema que compõe o
edifício habitacional, com base na vida útil total.
18
São os intervenientes num empreendimento na construção civil: proprietário, contratante, firma projetista,
autor do projeto, financiador, executante, fiscal, empreiteiro técnico, subempreiteiro, consultor técnico,
tecnólogo, fabricante de materiais e/ou equipamentos, fornecedor, concessionário de serviço público,
corretor, adquirente, usuário, outros.
28
São os construtores e incorporadores os responsáveis em elaborar o manual de
operação, uso e manutenção atendendo a NBR 14037 (ABNT, 1998), que deve ser
entregue ao proprietário da unidade habitacional quando da disponibilização da mesma
para uso, assim como elaborar o manual das áreas comuns que deve ser entregue ao
condomínio. Lembrando que o manual deve conter, ainda, os prazos de garantia
aplicáveis ao caso.
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
19
Exemplos de riscos previsíveis: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreendimento,
contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais.
29
• Estímulo a uma nova metodologia de projeto, em função da obrigatoriedade de
que os projetos concebam e definam o desempenho mínimo requerido ao longo de uma
vida útil;
• Uma maior proteção aos usuários de imóveis, que terão melhores condições de
avaliar o desempenho dos produtos que adquirem e fazer as suas escolhas dentro de
critérios mais técnico, a partir da análise de valor do desempenho;
10 REFERÊNCIAS
30
____. NBR 9062. Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de
Janeiro: ABNT, 2006. 59 p.
____. NBR 10821. Caixilhos para edificações – Janelas. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. 37
p.
____. NBR 13281. Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos -
Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005a. 7 p.
____. NBR 14037. Manual de operação, uso e manutenção de edificações – Conteúdo e
recomendações para elaboração e apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. 5 p.
____. NBR 15210-1. Telha ondulada de fibrocimento sem amianto e seus acessórios.
Parte 1: classificação e requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005b. 12 p.
____. NBR 15215-3. Iluminação natural. Parte 3: procedimento de cálculo para a
determinação da iluminação natural em ambientes internos. Rio de Janeiro: ABNT,
2005c. 36 p.
____. NBR 15220-3. Desempenho térmico de edificações. Parte 3: zoneamento
bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de
interesse social. Rio de Janeiro: ABNT, 2005d. 30 p.
____. NBR 15270-1. Componentes cerâmicos. Parte 1: blocos cerâmicos para alvenaria
de vedação – terminologia e requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005e. 11 p.
____. NBR 15575-1. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – desempenho.
Parte 1: requisitos gerais. Rio de Janeiro: ABNT, 2008b. 52 p.
____. NBR 15575-2. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – desempenho.
Parte 2: requisitos para os sistemas estruturais. Rio de Janeiro: ABNT, 2008c. 29 p.
____. NBR 15575-3. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – desempenho.
Parte 3: requisitos para os sistemas de pisos internos. Rio de Janeiro: ABNT,
2008d. 37 p.
____. NBR 15575-4. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – desempenho.
Parte 4: sistemas de vedações verticais externas e internas. Rio de Janeiro: ABNT,
2008e. 51 p.
____. NBR 15575-5. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – desempenho.
Parte 5: requisitos para sistemas de coberturas. Rio de Janeiro: ABNT, 2008f. 54 p.
____. NBR 15575-6. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – desempenho.
Parte 6: sistemas hidrossanitários. Rio de Janeiro: ABNT, 2008g. 28 p.
BORGES, Carlos A. de M. O conceito de desempenho de edificações e a sua
importância para o setor da construção civil no Brasil. Dissertação (Mestrado)
– Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 2008. 263 p.
DEL MAR, Carlos P. Falhas, responsabilidades e garantias na construção civil –
Identificação e conseqüências jurídicas. São Paulo: PINI, 2007. 366 pp.
GONÇALVES, Orestes M.; JOHN, Vanderley M.; PICCHI, Flávio A,; SATO, Neide M. N.
Normas técnicas para a avaliação de sistemas construtivos inovadores para
habitações. Coletânea HABITARE. Normalização e certificação na construção civil.
31
v. 3. Porto Alegre: ANTAC, FINEP, CEF, 2003. p. 42-53.
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 6241. Performance
standards in buildings: principles for their preparation and factors to be considered.
London, 1984. 12 p.
____. ISO 15686-1. Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 1:
General principles.
____. ISO 15686-2. Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 2:
Service life prediction procedures.
____. ISO 15686-3. Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 3:
Performance audits and reviews.
____. ISO 15686-5. Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 5: Life
cycle costing.
____. ISO 15686-6. Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 6:
Procedures for considering environmental impacts.
____. ISO 15686-7. Buildings and constructed assets – Service life planning – Part 7:
Performance evaluation for feedback of service life data from practice.
MITIDIERI FILHO, Cláudio V.; HELENE, Paulo R. L. Avaliação de desempenho de
componentes e elementos construtivos inovadores destinados a habitações.
Proposições específicas à avaliação do desempenho estrutural. BT/PCC/208.
São Paulo: PCC/EPUSP, 1998. 38 p.
SECOVI-SP – SINDICATO DA EMPRESAS DE COMPRA, VENDA, LOCAÇÃO E
ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS DE SÃO
PAULO. Principais normas Técnicas da habitação em vigor – ABNT. São Paulo:
SECOVI, 2006. 13 p.
SOUZA, Roberto de. A avaliação de desempenho aplicada a novos componentes e
sistemas construtivos para habitação. Tecnologia de Edificações. São Paulo:
PINI/IPT, 1988. p. 529-532.
32