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Relatório Sobre:
Belo Horizonte
Março/2011
CEFET-MG
Centro Federal de Educação Tecnológica
de Minas Gerais
Coordenação do Curso Técnico de Eletrônica
Relatório Sobre:
Belo Horizonte
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Março/2011
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1 INTRODUÇÃO
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2 Fundamentação Teórica:
Dobramento e Curvamento:
Nesta sessão será apresentado um pouco do processo pelo qual são
produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a
partir de chapas de metal. Vamos estudar as máquinas de dobrar e curvar, os
cuidados a serem tomados durante essas operações e como se efetuam essas
operações em grande escala.
Conceitos:
Dobramento:
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A operação de dobramento provoca uma deformação permanente no
material trabalhado. A deformação que é feita numa peça por meio do dobramento
chama-se deformação plástica. Antes desta deformação, porém, ocorre outra,
chamada deformação elástica, que não é permanente.
Todo processo de deformação acontece do seguinte modo: tomemos como
exemplo uma mola. Quando tracionamos com pouco esforço e a soltamos, ela volta
à sua posição inicial. Este tipo de deformação chama-se deformação elástica. Se,
entretanto, tracionarmos com muito esforço, o material ultrapassa sua resistência à
deformação e não retorna mais à sua forma inicial. Desse modo, o material é
deformado permanentemente. Chama-se a essa deformação, deformação plástica,
embora nessa fase o material também apresente certa recuperação elástica.
Portanto, ao se planejar uma operação de dobramento, é preciso calcular
corretamente o ângulo de dobramento que se quer. O ângulo deve ser calculado
com abertura menor do que a desejada, para que depois da recuperação elástica a
peça fique com a dobra na dimensão prevista.
Dobramento manual:
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Figura 1 – Dobramento manual
Dobramento a quente:
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Para um bom resultado é preciso observar tudo aquilo que o trabalho
envolve, como o material de que a chapa é feita, a espessura da chapa, a
quantidade de calor necessária, a pressão que vai ser dada na dobra, os
dispositivos adequados, etc.
Dobradeiras manuais:
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Figura 2 – Dobradeira manual
Dobramento à máquina:
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A prensa dobradeira pode se movimentar por energia mecânica ou
hidráulica. Alguns modelos mais recentes têm comandos orientados por
computador, que permitem fazer uma série de dobras diferentes na mesma peça,
reduzindo o manuseio e o tempo de fabricação. A figura 4 a seguir mostra diferentes
tipos de dobra, feitos a partir da seleção de punções e matrizes correspondentes.
Curvamento:
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Curvamento manual:
Curvatura a quente:
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Curvamento à máquina:
Elementos da calandra:
Outro tipo de maquina que faz a curvatura de tubos é.... ( fazer referencia a
dinam0 )
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• Falar sobre a DINAM0 e suas características
• Falar sobre a manutenção da DINAM0
• Falar das vantagens e desvantagens de se utilizar essas máquinas
• Fazer uma conclusão.
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3 FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA:
3.1 Introdução:
3.2.1 Base:
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Carro com o Canhão), a Testa, a Anima. Dentro da base fica o painel elétrico, a
bomba de óleo, um conjunto de válvulas solenóides e o motor Asse R.
3.2.2 Basculante:
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3.2.3 Carro:
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No Carro há o Canhão. O Canhão é um dispositivo rotativo controlado
pelo servomotor Asse Z que possui em sua ponta um dispositivo mecânico com
pinças para segurar o tubo a ser curvado. Essas pinças são atuadas por um cilindro
pneumático.
A máquina dobra somente para a direita ou somente para a esquerda.
Então se a máquina estiver montada para dobrar somente para a esquerda e
desejar-se dobrar o tubo para a direita, o Canhão gira o tubo 180°, o Blocaggio
dobra-o para a esquerda e o Canhão torna a girar o tubo 180°. Assim o tubo foi
dobrado para a direita.
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3.2.4 Anima:
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3.2.5 Testa:
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3.2.6 Slitta e Blocaggio:
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3.2.7 Carregador:
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3.2.8 Barreira de Segurança:
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3.2.9 Acionamento Bimanual:
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3.2.10 Setup:
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3.3 Partes Lógicas:
3.3.1 IHM:
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3.3.2 VGP 3D:
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3.3.3 Albatroz:
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3.3.4 Índex:
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4 CONCLUSÃO
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