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ARTIGO CIENTÍFICO SOBRE RESOLUÇÃO DO CUBO DE RUBIK DO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO


AMAZONAS- AM

SCIENTIFIC ARTICLE ABOUT THE RESOLUTION OF THE RUBIK CUBE OF THE FEDERAL
INSTITUTE OF EDUCATION, SCIENCE AND TECHNOLOGY OF AMAZONAS- AM

ALMEIDA, Matheus Silva de 1


AZEVEDO, Luma Palheta de 2
SILVA, Isabelle Luiza Melo da 3

RESUMO

Este documento apresenta dois dos diversos métodos usados para se resolver o
cubo mágico. Apresentando parte da história deste brinquedo o artigo se desenvolve
em torno das técnicas por camadas e da fórmula única com o objetivo de que ao fim
da leitura, o público ao qual este se destina consiga resolver um cubo mágico 3x3x3.
Por meio de tabelas e gráficos de comparação das duas técnicas através de
experimentos realizados pelos autores, o leitor pode escolher o método que desejar
e aplicá-lo.
Palavras-chave: Cubo de rubik; resolução; método das camadas; fórmula única.

ABSTRACT

This document presents two of the various methods used to solve the rubik’s cube. By introducing part
of the history of this toy, the article is developed around the techniques Per Layer and the Unique
Formula with the goal that, by the end of the reading, the public for which this article is intended
becomes able to solve a 3x3x3 magic cube. With the use of spread sheets and comparative graphics
of the two methods after experiments made by the authors, the reader can chose the desired
technique and apply it
Keywords: Rubik’s cube; resolution; Layer method; unique formula.

_____________
1Estudante do ensino médio integrado técnico em mecatrônica do Instituto Federal de educação,

ciência e tecnologia do Amazonas- Campus CMDI, Matheus.272@gmail.com; 2Estudante do ensino


médio integrado técnico em mecatrônica do Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do
Amazonas- Campus CMDI, luma.palheta@hotmail.com; 3Estudante do ensino médio integrado
técnico em mecatrônica do Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Amazonas-
Campus CMDI, meloisabelle1919@hotmail.com
Manaus- AM, março de 2017.
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INTRODUÇÃO

O Cubo mágico foi inventado em 1974 por Erno Rubik, professor húngaro de
arquitetura, com fins didáticos. Entretanto, tornou-se o brinquedo de maior sucesso
da história, vendendo mais de trezentos milhões de cópias originais desde 1980
(Cubo Mágico Brasil).
Possui várias versões, sendo a 3x3x3 a mais comum, composta por 6 faces
de 6 cores diferentes, com arestas de aproximadamente 5,5 cm. Outras versões
menos conhecidas são a 2x2x2, 4x4x4 e a 5x5x5 (Cubo Mágico Fácil).
Esse brinquedo está incluso em vários eventos pelo mundo todo, sendo o
mais importante o Campeonato Mundial de Cubo Mágico, organizado pela
Associação Mundial de Cubo Mágico (World Cube Association). Entretanto, a
maioria dos países tem suas próprias competições organizadas pelas suas
associações. O Brasil possui o próprio campeonato, organizado pela Associação
Brasileira de Cubo Mágico, cujos resultados são reconhecidos pela WCA, que em
2017 será realizado no dia 16 de junho, em Brasília.
Em 1982 foi realizado o primeiro campeonato mundial de cubo mágico em
Budapeste, na Hungria (cidade onde nasceu seu inventor). E em 2013, o holandês
Mats Valk se tornou a pessoa mais rápida do mundo em resolução do cubo mágico,
conseguindo fazê-lo em menos de 6 segundos (Listonas).
No artigo a seguir serão apresentadas duas técnicas distintas usadas para
resolver esse quebra-cabeça, juntamente com experimentos e comparações de
resultados.

MATERIAL E MÉTODOS

No artigo que se segue serão ensinadas dois métodos usados para resolver
esse quebra-cabeça, juntamente com experimentos e comparações de resultados.
Para decidirmos a metodologia adotada levou-se em conta as pessoas que iriam
participar do experimento e o grau de dificuldade e raciocinio lógico de cada um.
Resolvemos então optar pelas técnicas básicas de resolução que consistem em
fórmulas simples. Depois que transmitirmos as informações primordiais para os
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participantes iremos analisar os dados referentes à montagem, por exemplo, o


tempo. Cada indivíduo realizará três vezes cada técnica para podemos ter um
resultado concreto.

Método da fórmula única

Para que um cubo mágico seja montado, é preciso seguir uma série de instruções, e
para segui-las há uma lista de movimentos básicos que se deve conhecer antes de
começarmos.
Cada uma das 6 faces do cubo é representada por uma letra, que significa um
movimento, em inglês, no sentido horário (exemplo: R), se a letra for seguida de um
apóstrofo, significa que o movimento é no sentido anti-horário (exemplo: U’), e se for
seguida do número 2, significa que o movimento é duplo e em qualquer sentido
(exemplo: L2). (CuboVelocidade)
São esses movimentos:
R: Lado direito, sentido horário; R’: lado direito, sentido anti-horário; R2: Lado direito
com giro duplo.
L: Lado esquerdo, sentido horário; L’: lado esquerdo, sentido anti-horário; L2: Lado
esquerdo com giro duplo.
U: Lado de cima, sentido horário; U’: lado de cima, sentido anti-horário; U2: lado de
cima com giro duplo.
D: Lado de baixo, sentido horário; D’; lado de baixo, sentido anti-horário; D2: lado de
baixo com giro duplo.
F: Lado da frente, sentido horário; F’: lado da frente, sentido anti-horário; F2: lado da
frente com giro duplo.
B: Lado de trás, sentido horário; B’: lado de trás, sentido anti-horário; B2: lado de
trás com giro duplo.

O método da fórmula única consiste, como o próprio nome diz, em somente


uma sequência de movimentos. Sendo assim, é relativamente mais fácil que a
maioria das outras técnicas, porém mais demorada.
No seu primeiro passo, montamos a camada do meio do cubo. Para isso,
escolhemos duas cores de faces opostas do cubo e montamos a segunda camada,
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que é onde se encaixam as peças que não possuem nenhuma das duas cores
escolhidas. Essas peças devem ser procuradas nas camadas de cima e/ou de baixo,
que é onde estão os centros das cores escolhidas.
Após escolher um meio qualquer, realiza-se o movimento U, U’ ou U2 para
que esse meio se alinhe com o centro de sua respectiva cor e posiciona-se essa
peça na frente. Agora, realizamos o movimento F, F’ ou F2 para que a outra cor do
meio também seja alinhada com a cor de seu centro. Os mesmos passos devem ser
feitos com os outros 2 meios. Ao fazê-los com todos os 4 meios, repetimos o
movimento até que todas as camadas tenham 3 peças da mesma cor e é provável
que em algum desses movimentos você retire uma das peças já montadas do seu
lugar. Para resolver esta situação basta considerar a nova camada do meio na
horizontal (3 peças da mesma cor) como a face da frente, realizmos o movimento F
ou F’ e em seguida R, para depois realizarmos F ou F’ até que todas as camadas do
meio estejam iguais e alinhadas. Este passo deve ser seguido quando a peça que
foi trocada ao completarmos alguma camada estiver do lado direito do cubo. Quando
estiver do lado esquerdo, trocamos o movimento R ou R’ por L ou L’.
Para o próximo passo faremos os meios da camada de cima e de baixo.
Antes de qualquer coisa, devemos olhar para as duas faces das cores escolhidas no
primeiro passo e ver se a peça do centro está junto de alguma peça de meio da
mesma cor acima dela, ou do lado esquerdo. Ao notar que sim, considerando essa
camada de cima como a vista frontal, realizamos o movimento F ou F’ até que a
segunda cor dessa peça de meio esteja alinhada ao seu centro. Também é preciso
notar se não há uma peça do meio que esteja no lugar correto, mas invertida (por
exemplo: peça de meio azul e branca, com a face azul alinhada com o centro branco
e face branca alinhada com o centro azul). Ao notarmos isso, basta girar essa face,
considerando-a como frontal, no sentido horário ou anti-horário para que
simplesmente não fique invertida. Depois de seguir esses passos, usamos a fórmula
única, que vai se repetir ao longo de todo o processo. Lembrando que a partir de
agora não giramos mais o cubo, para evitar confusões.
Fórmula única: (R U' R' U') (R U R') F' (R U R' U') (R' F R)
Antes de usarmos a fórmula, também é preciso prestar atenção às duas cores
do meio escolhido em cada situação para determinarmos em que lugar a peça deve
ficar antes de realizarmos qualquer movimento. Por exemplo, se uma peça de meio
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é verde e branca, quer dizer que ela deve se encaixar entra as duas camadas de
centros verde e branco. Vale lembrar que a fórmula única vai sempre trocar duas
peças de meio de lugar que não estão na mesma linha. Caso você perceba que uma
dessas duas peças já está no lugar certo, realize o movimento: D2 e gire a camada
do meio uma vez para cima, para que ela ocupe o lugar da peça que já estava
correta. Após isso, aplicamos a fórmula única e desfazemos o primeiro movimento,
ou seja, giramos a camada do meio para o lado esquerdo e duas vezes a camada
de baixo para a direita. Ao fazermos isso, a outra peça que iria ser trocada mas não
estava correta se encaixa no seu devido lugar, sem alterar a segunda camada, feita
no primeiro passo.
Repetindo continuamente esses movimentos, chega-se ao fim do segundo
passo, onde todas faces devem formar uma cruz da cor de seu centro, e todas
devem estar alinhadas.
Para o último passo, devem-se montar os cantos. O método em si, consiste
em repetir a fórmula para que os dois meios fiquem trocando de posições entre si,
portanto sempre que um deles já estiver correto, trocamos ele por outro meio e
executamos a fórmula única e logo depois desfazemos o primeiro movimento. É por
esse motivo que a ténica, apesar de ser bem mais simplificada, é muito demorada.
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MÉTODO DAS CAMADAS

O método das camadas consiste em formar uma cruz branca em torno do


centro amarelo para que a camada branca seja totalmente montada primeiramente,
e em seguida as das outras cores.
Após o primeiro passo (formar a cruz branca em volta do centro amarelo de forma
inteiramente intuitiva), será formada a cruz branca por completo, ao alinhar a
segunda cor de cada meio da cruz branca com o seu respectivo centro. Segundo o
site Cubo Velocidade, este passo se divide em duas etapas:
Ao escolher qualquer um dos quatro meios, move-se a face amarela com o
movimento U, U’ ou U2 até que a segunda cor do meio escolhido esteja alinhada
com o seu centro.

Figura 1: Alinhar a segunda cor do meio branco com seu respectivo centro.
Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.
O segundo movimento é simplesmente levar o meio alinhado para a base, para que
o meio branco fique alinhado com o seu centro. Para isso basta posicionar o meio
alinhado no primeiro passo na sua frente e realizar o movimento F2.Para que a cruz
branca seja completa, repita esses dois passos com os outros meios brancos.
O próximo passo é completar a camada branca. Como a cruz branca já está
completa na base do cubo, as peças que faltam são as quinas brancas. Esse passo
se divide em 4 etapas:
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1a Etapa: A cruz branca é mantida na base, e procura-se uma quina branca que
esteja no topo.
2ª Etapa: Confira as cores da quina que você encontrou na primeira etapa, e
identifique o lugar que esta peça deverá ser encaixada com a ajuda dos 3 centros
correspondentes.
3ª Etapa: execute o movimento U, U’ ou U2, até que a quina branca fique em cima
do lugar que ela deverá entrar.
4ª Etapa: veja em qual das situações o seu cubo ficou e aplique a fórmula
correspondente.
As 4 fórmulas possíveis para as quinas brancas são:
Quina branca na esquerda: L’ U’ L
Quina branca na direita: R U R’
Quina branca no topo: R U2 R’ U’ R U R’
Quina branca na base: R U R’ (Esta fórmula só é usada para remover uma quina
errada que está na base e posicioná-la no topo). Ao final desse passo, a camada
branca deverá estar completa, assim como a primeira camada as outras cores.

Figura 2: Camada branca e primeira camada finalizadas.


Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.
No passo a seguir a camada do meio do cubo deverá ser finalizada. Como a
camada branca já está completa, as peças que faltam para completar este passo
são os meios da segunda camada.
Este passo é bastante semelhante ao anterior. Procura-se um meio no topo do cubo,
encontra-se o lugar que ele deve ocupar de acordo com o centro correspondente,
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posiciona-se e aplica-se a fórmula de acordo com a situação encontrada. Neste


passo, os meios amarelos não podem ser usados, e ele é divido em duas etapas:
1ª Etapa: mantenha a camada branca na base e procure no topo do cubo por meios
que não tenham a cor amarela.
2ª Etapa: aplicando o movimento U, U’ ou U2, a cor da lateral deste meio deve ser
mantida junto com o centro correspondente. Feito isso, basta manter essa peça já
alinhada na frente e identificar qual fórmula deverá ser aplicada.
As duas fórmulas possíveis para os meios no topo são:
Meio para a direita: U R U’ R’ U’ F’ U F
Meio para a esquerda: U’ L’ U L U F U’ F’
As duas etapas devem ser realizadas para os 4 meios que vão completar a segunda
camada do cubo.
Agora que o cubo já está com duas camadas completas, inicia-se a solução da
última camada. Neste passo, a cruz amarela é orientada para o topo do cubo. O
cubo pode estar em 3 posições diferentes. Em qualquer um dos casos a fórmula
será a mesma, a única diferença será a quantidade de vezes que ela deverá ser
aplicada e a posição do cubo.
Os casos em que o cubo pode estar são 3:
Caso “Ponto”: neste caso, somente o centro amarelo está no topo. É preciso manter
o cubo conforme indica a figura e seguir a fórmula: F R U R’ U’ F’. Após realizar esse
passo, percebe-se que o cubo se encontra no ponto “L”.

Figura 3: Caso Ponto


Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.

Caso “L”: neste caso, 2 meios amarelos estão no topo, formando uma letra L.
Posicionando-se o cubo conforme a caso “Ponto” realiza-se a mesma fórmula: F R U
R’ U’ F’. ao finalizar esse passo, o cubo ficará no caso “Linha”.
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Figura 4: Caso L
Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.

Caso “Linha”: desta vez, 2 meios amarelos estão no topo do cubo, formando uma
linha horizontal. Posicionamos o cubo da mesma maneira dos casos anteriores e
usamos a mesma fórmula. Ao final desses casos, a cruz amarela deverá estar
completa.

Figura 5: Caso Linha


Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.
Agora, a camada amarela será finalizada, ao subirmos todas as quinas. O cubo
poderá estar em 7 posições diferentes, entretanto, a fórmula será a mesma, a única
diferença será a quantidade de vezes que ela será usada. O algoritmo usado se
chama Sune. Basta posicionar o cubo conforme a figura e aplicar os passos.
Sune: R U R’ U R U2 R’.
As posições que o cubo pode estar são:
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Figura 6: Sune 1
Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.
Neste caso, aplica-se a fórmula e segue-se para a figura 9.

Figura 7: Sune 2
Fonte: CuboVelocidade.com, 2007
Aplica-se o Sune + U, e segue-se para a figura 9.

Figura 8: Sune 3
Fonte: CuboVelocidade.com, 2007
Aplica-se o Sune + U’ e segue-se para a figura 9.

Figura 9: Sune 4
Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.
Aplica-se a fórmula e segue-se para a figura 10.
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Figura 10: Sune 5


Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.
Aplica-se o Sune + U’ e segue-se para a figura 10.

Figura 11: Sune 6


Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.
Aplica-se o Sune + U2 e segue-se para a figura 10.

Figura 12: Sune 7


Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.
Aplica-se Sune.

Em seguida, nós vamos permutar as 4 quinas da última camada. Para isso,


devemos encontrar um lado que tenha 2 quinas da mesma cor, posicionar este lado
na frente e aplicar a fórmula correspondente, independentemente das demais cores
da última camada e a cor da face. Para esta fórmula em especial é preciso bastante
atenção ao realizar os movimentos B e B’.
Fórmula: R B’ R F2 R’ B R F2 R2.
Após aplicar a fórmula, todas as quinas ficarão corretamente permutadas umas em
relação às outras, conforme a figura.
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Figura 13: Quinas Permutadas


Fonte: CuboVelocidade.com, 2007.
Execute agora o movimento U, U’ ou U2 até que todas fiquem alinhadas com os
centros correspondentes.
Para o último passo, devemos encontrar um lado do cubo que já esteja finalizado,
manter este lado na parte de trás, identificar qual o sentido que os outros 3 meios
errados deverão ser permutados e aplicar os movimentos correspondentes.
Permutação horária: F2 U L R’ F2 L’ R U F2.
Permutação anti-horária: F2 U’ L R’ F2 L’ R U’ F2

Figura 14: Cubo resolvido


Fonte: Cubomagicobrasil.com, 2013.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Depois do levantamento com três individuos distintos podemos notar que a


primeira vez de cada individuo foi mais duradoura que as outras vezes, pois ainda
não tinha se familiarizado, outra coisa que se pode notar é que tiveram mais aptidão
com uma que com outra. Outra situação notável se deu pelo fato de que individuos
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com capacidade lógica um pouco superior se destacaram mais pelo fato de que
souberam analisar e solucionar com mais facilidade e destreza.
Os dados obtidos para o primeiro indivíduo foram:

07:12,0
05:45,6
04:19,2 técnica 1
02:52,8 técinica 2
01:26,4
00:00,0
1º vez 2º 3º

técnica 1 05:47, 03:32, 02:57,


técinica 2 03:49, 04:58, 03:20,

Os dados obtidos para o segundo indivíduo foram:

11:31,2

08:38,4

05:45,6

02:52,8

00:00,0
1º vez 2º vez 3º vez

técnica 1 10:58,0 06:57,9 04:25,1


técinica 2 07:45,7 04:25,1 03:20,7

Os dados obtidos para o terceiro indivíduo foram:

21:36,0

14:24,0

07:12,0

00:00,0
1º vez 2º vez 3º vez

técnica 1 15:45,0 12:58,0 08:25,0


técinica 2 07:45,7 04:25,0 02:21,0

Com base nesses dados, obtivemos uma média de cada um de acordo com seu
desenvolvimento nas técnicas escolhidas, com isto podemos ver a diferença de cada
um:
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14:24,0
11:31,2
08:38,4
05:45,6
02:52,8
00:00,0
1ª pessoa 2ª 3ª

técnica 1 04:18,0 07:45,0 12:37,0


técinica 2 04:15,0 05:17,0 05:33,0
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos estudos das técnicas e das experiências realizadas podemos
considerar que os resultados variam de pessoa por pessoa devido que nenhum ser
pensa igual a outro, todavia podemos notar que alguns tiveram mais aptidão com
uma técnica que com outra, isso se deu pelo fato de cérebro se acostumar ou/e seu
racicinio lógico ser mais desenvolvido ou não. Por exemplo, uma pessoa conseguiu
entender com mais precisão um metodo em que consistia muito mais fórmulas e que
poderia ser considerada mais demorada que a um metodo que consistia em apenas
um tipo de movimento que pode ser consirado menos duradoura, em questão de
que o cerebro pensar que uma fórmula mais trabalhosa e demorada ser mais
confiável que outra, em razão de que a pessoa não é acostumada com seu
raciocinio.
Com isto podemos então conclui que depedendo do tipo de pessoa, ela pode optar
por uma fórmula mais trabalhosa e ir praticando até o momento em que ela estaja
pronta para um nível mais avançado de técnicas, enquanto que outro tipo de
pessoas com raciocinio mais desenvolvido, dedicação e paciência podem seguir
direto para o metodo avançado, onde elas mesmas só vêem necessidade de
aprender uma única formula.
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REFERÊNCIAS

http://www.cinoto.com.br Acesso em 23 de março de 2017.


http://cubomagicobrasil.com/ Acesso em 20 de março de 2017.
www.cubovelocidade.com.br Acesso em 13 de março de 2017
http://listonas.com.br Acesso em 22 de março de 2017.

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