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O olhar ronda-metrópole

Tantos pensamentos à vontade

Pedaços do que um dia foi verdade

Caminham em ruas de fervor

Sujeitos sempre ao dissabor

O vento cortante por dentre as janelas

E luzes; e pontes; fulguras e promessas.

O metal reluzente no asfalto sem vida

A inocência se perde nas rimas, esquinas.

As marcas de heróis ditos rebeldes

Presos na selva de pedra e suas estepes.

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