Orientador
Prof. Fabiane Muniz
Rio de Janeiro
2009
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RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO V – Atendimento
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE
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INTRODUÇÃO
O Objetivo deste trabalho é mostrar para profissionais que trabalham
no varejo farmacêutico, maneiras de garantir qualidade em todas suas funções
e serviços, assim como criar um diferencial no mercado.
O setor de varejo tem se caracterizado por mudanças e
descontinuidades intensas decorrentes, basicamente, do aumento vertiginoso
da competição, das evoluções econômicas do País e do avanço da
concentração de mercado, controlado cada vez mais por poucas e grandes
corporações comerciais.
Sob tais circunstâncias, a sobrevivência e o sucesso dos negócios dependem
cada vez mais da gestão profissional e da capacidade das pessoas que os
conduzem.
O varejo farmacêutico não está imune a essas evoluções. Por isso, a
necessidade de capacitação gerencial dos empreendedores e gestores de
farmácias é uma urgência que deve ser considerada com muita atenção. No
gerenciamento moderno, uma das principais exigências é a de que gestores e
empreendedores desenvolvam a capacidade de pensar e agir
estrategicamente, tanto em relação aos clientes, quanto à agressiva
concorrência.
A competição em negócios é simplesmente uma decorrência do que já
acontece em todas as outras áreas da atividade humana, mas, para este tipo
de disputa, vários pensadores desenvolveram um conjunto de técnicas e
estratégias que auxiliam negociantes a mais bem competir em seus mercados.
Esse conjunto de técnicas compõe uma área de estudos da estratégia
empresarial conhecida como Estratégia Competitiva.
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CAPÍTULO I
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
1.1- Definicões
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Legislações utilizadas:
• Lei n 5.991, de 17 de dezembro de 1973.
• Resolução n 328, de 22 de julho de 1999.
• Resolução CFF n 357, de 20 de abril de 2001.
• Resolução RDC n 173, de 08 de julho de 2003.
• Aparelho de telefone.
• Calculadora simples.
• Termômetro clínico.
• Material de escritório.
CAPÍTULO II
ESTRATÉGIA E GESTÃO DE LOJA
Pelo lado das empresas, as mesmas têm cada vez mais acesso à
tecnologia e à informação o que permite acesso fácil e rápido às estratégias de
seus concorrentes, anulando-as rapidamente. Acrescente-se a isso a
estabilização da economia, com o fim da inflação, que tornou os custos de
produtos e serviços mais transparentes para os consumidores, que passaram a
comparar as ofertas de diversos concorrentes, optando pelas lojas que
oferecem a melhor relação custo-benefício. Nesse contexto, o varejista
moderno, para ter sucesso, precisa se aprimorar em técnicas gerenciais,
desenvolvendo uma visão estratégica sobre o seu negócio, ampliando sua
capacidade de competir no atual e inóspito ambiente mercadológico, pois já
não é o bastante ele ter somente experiência, prática e vivência de anos no
comércio. (Gianesi,1996)
A partir desse raciocínio deve ficar claro, para o varejista, que o quê ele
real mente vende é a sua Marca ou a sua Bandeira. Em outras palavras, todo o
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Por tudo isso, não se pode falar em gestão estratégica de varejo sem
considerar, com muita seriedade, a gestão estratégica da Loja. (Parente, 2000)
Uma drogaria atende diversos públicos quando abre suas portas, cada
pessoa que a freqüenta pertence a um grupo com características comuns, por
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CAPÍTULO III
3.1 – O Estoque
O estoque não pode faltar e seria razoável supor que o ideal seria as
empresas terem o maior estoque possível, afinal, dessa forma maximizariam
os seus benefícios. Mas, infelizmente, isso não é verdade. O problema é que
manter estoques é uma medida cara. a administração do estoque também tem
custos com proteção, manutenção, armazenamento, entre outros. Percebe-se
que é preciso buscar um equilíbrio, de modo que o estoque seja suficiente para
atender às necessidades dos clientes, mas não seja grande demais para gerar
custos desnecessários. Procurar e encontrar esse equilíbrio são os objetivos
da gestão do estoque.
CAPÍTULO IV
GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO DE SERVIÇOS
Observe a concorrência:
Compare serviços:
percepção clara das necessidades e dos desejos dos seus clientes. (PDV10,
2009)
Sob este enfoque, a questão básica que deve ser respondida pelo
empresário é:
Tempo de espera: a questão do tempo que se perde em uma compra pode ser
de fundamental importância para a avaliação do serviço. Não necessariamente
o atendimento mais rápido será o melhor, porém o responsável pelo Plano de
Desenvolvimento deverá ficar atento às necessidades específicas de sua
clientela.
Risco financeiro: será que estou pagando o menor preço? Será que o custo de
todos os serviços colocados à disposição nessa loja foram repassados aos
produtos? Essas são algumas dúvidas que podem surgir quando o cliente
avalia o serviço em relação aos custos financeiros aos quais está exposto.
(PDV10, 2009)
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CAPÍTULO V
ATENDIMENTO
São elas:
Deve estar claro na mente de toda a equipe que não se deve oferecer
produtos, mas soluções para os problemas do cliente. (Parente, 2000)
Alguns exemplos de frases positivas: “este remédio deve aliviar sua dor
de cabeça” ou “hoje não temos o xampu que a senhora gosta, mas vou
aumentar o estoque para que ele não fique mais em falta”. (Siqueira, 2008)
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CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
RESUMO 3
METODOLOGIA 4
SUMÁRIO 5
INTRODUÇÃO 6
CAPÍTULO I
ATENÇÃO FARMACEUTICA 7
1.1 - Definições 7
1.2 - Implantação do serviço de atenção farmacêutica 8
1.3 - Gestão de Serviços 9
1.3.1 - Processo de cuidado do paciente 11
CAPITULO II
ESTRATÉGIA E GESTAO DE LOJA 13
2.1 – Estratégia Competitiva 13
2.2 - Estratégia Competitiva com foco na concorrência 14
2.3 – Formulando Estratégias 15
2.4 – Gestão de Loja 16
CAPITULO III
GESTAO DE ESTOQUE E FINANCEIRA 19
3.1 – O Estoque 19
3.2 – Gestão de Estoque 20
3.3 – Reposição de estoque 21
3.4 – Gestão Financeira 22
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CAPITULO IV
GESTAO ESTRATÉGICA DE SERVIÇOS 24
4.1 – Serviços Diferenciais 24
4.2 – Procedimentos Operacionais de Serviços 26
4.3 – Serviço na visão do cliente 28
CAPITULO V
ATENDIMENTO 30
5.1 – Personalização do atendimento 31
5.2 – Padronização do atendimento 32
5.3 – Procedimentos da equipe de venda 33
5.4 – Conquistar e reter clientes 35
CONCLUSÃO 37
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 38
ÍNDICE 40