Abstract: This article explores the institute of the gratuitousness of Justice, approaching, in a
synthetic and objective way, its historical context, its legislative evolution from the earliest times
in the world and in Brazilian Law, its differences in relation to legal assistance and assistance
(Law No. 13,105 of March 16, 2015, effective as of March 18, 2016), which repealed several
provisions of Law No. 1,060 of May 5, Of February 1950, which dealt with the subject by
establishing norms for the granting of legal aid to those in need. In this way, the articles of the
new civil procedural instrument referring to the gratuitousness of Justice, in the light of
doctrine and jurisprudence, will be described in a sequential manner and commented on, in the
end, a critical conclusion about its positive and negative points in the novel procedural law civil.
INTRODUÇÃO
Nesse sentido, segundo a doutrina[1], a primeira legislação mundial que fez referência à
gratuidade de Justiça foi o Código de Hamurabi, escrito no século XXI a.C., que, no seu texto de
3.600 linhas e de 282 artigos, dispôs expressamente sobre a necessidade de tratamento
equitativo entre as partes em um litígio instaurado.
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Do mesmo modo, na Idade Antiga, em Roma, os membros das castas superiores da sociedade
protegiam os menos favorecidos, informando-os acerca dos seus direitos e defendendo-os
perante os Tribunais então vigentes.
No Brasil, país historicamente marcado pela grande desigualdade de classes sociais, em que
grande parte da população há muito tempo não tem acesso sequer aos recursos necessários
para a sua sobrevivência, a primeira notícia que se tem acerca da gratuidade da Justiça remonta
ao período colonial, durante a vigência das Ordenações Filipinas, válidas até o Código Civil de
1916, sendo que tais ordenações, mesmo que timidamente, garantiam aos necessitados a
assistência judiciária gratuita[2].
Porém, a gratuidade da justiça somente teve a sua normatização expressa e mais efetiva no
Brasil por meio da Lei nº 1.060, de 5 de fevereiro de 1950, que estabeleceu diversos parâmetros
inovadores para a concessão dos seus benefícios.
Nesse sentido, as principais inovações trazidas pela Lei n. 1.060/50 podem ser assim resumidas:
“a) No artigo 2º, o legislador garantiu a concessão dos benefícios da gratuidade da justiça aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no país, primando pelo princípio da igualdade material;
c) O artigo 4º, cuja redação foi dada pela Lei n. 7.510/1986, previu que a parte gozaria dos
benefícios da assistência judiciária gratuita, em princípio, mediante simples afirmação na petição
inicial de que não estaria em condições de suportar as custas processuais e honorários
advocatícios sem prejuízo próprio ou da sua família;
A Lei nº 1060/50 foi recepcionada por todas as Constituições que lhe sucederam, inclusive a
Carta Magna de 1988, atualmente vigente, que dispõe sobre o livre acesso à Justiça e sobre a
gratuidade da Justiça, inserindo-os no rol dos direitos e garantias fundamentais, ex vi do artigo
5º, XXXV (princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional), LXXIV (prescreve que “o
Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de
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Em princípio, a simples declaração firmada pela parte que requer o benefício da assistência
judiciária, dizendo-se 'pobre nos termos da lei', desprovida de recursos para arcar com as
despesas do processo e com o pagamento de honorário de advogado, é, na medida em que
dotada de presunção iuris tantum de veracidade, suficiente à concessão do benefício legal (REsp.
nº 38.124/RS. Rel. Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira; Julgado em 20/10/1993, DJ
29/11/1993).”
Desse modo, na vigência do artigo 4º da Lei n. 1.060/50, competiria à parte contrária impugnar
expressamente os benefícios da gratuidade da justiça, e, somente após tal requerimento, o juiz
intimaria a parte beneficiária para que comprovasse a sua situação econômica e, à luz de tal
comprovação, deferiria ou não a pretendida isenção.
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Nesse ponto, é importante asseverar que o legislador da nova lei processual afastou qualquer
possibilidade de confusão entre os institutos da “assistência judiciária gratuita” e da
“gratuidade da justiça”, bem como revogou expressamente diversos artigos da Lei nº 1.060/50,
permanecendo vigentes apenas os artigos 1º, 5º e parágrafos, 8º a 10º, 13 a 16 e 18 e 19, que
cuidam, exclusivamente, da assistência judiciária gratuita.
Referidos artigos do novo Código de Processo Civil serão analisados em tópico próprio.
Primeiramente, temos que a assistência jurídica e a assistência judiciária gratuita são institutos
de direito administrativo, previstos no artigo 5º, LXXIV da Carta Magna, aplicados à parte
hipossuficiente como condição inicial do seu ingresso no judiciário.
A assistência jurídica é gênero e pode ser entendida como a isenção de todas as custas e
despesas processuais necessárias à prática dos atos processuais; já a assistência judiciária é
uma espécie de assistência jurídica, relacionada à atuação gratuita de advogado inscrito
regularmente na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e devidamente conveniado com a
assistência judiciária, bem como está relacionada à atuação gratuita da Defensoria Pública,
atualmente regida pela Lei nº 1.060/50.
A gratuidade de justiça, por sua vez, é um instituto eminentemente processual, que pode ser
requerido ao juiz tanto no início quanto no decurso do processo, estando a sua manutenção
condicionada à manutenção das condições que serviram de fundamento ao seu deferimento,
atualmente regulado no novo CPC.
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Partindo especificamente para a análise da gratuidade de Justiça no novo CPC, vemos que o
artigo 98 da nova lei processual prevê, no seu caput, que referido instituto é aplicável às
pessoas físicas e jurídicas, brasileiras e estrangeiras, com insuficiência de recursos para pagar as
custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios, na forma da lei.
Assim, o revogado artigo 2º da Lei n. 1.060/50 foi aperfeiçoado pelo novel legislador
processual, que, amparado na jurisprudência, em especial na Súmula nº 481 do Superior
Tribunal de Justiça (“Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins
lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais”), estendeu
tal benefício às pessoas jurídicas, exigindo dessas, entretanto, a comprovação de sua
hipossuficiência, não bastando, nesse caso, tal como para as pessoas físicas, a mera afirmação
de hipossuficiência feita na petição inicial.
Outrossim, é certo que qualquer das partes – autor, réu ou mesmo interveniente – poderá
gozar dos benefícios da gratuidade de justiça, caso preencham os requisitos legais. No ponto,
ressalte-se que, embora a lei se refira somente à “pessoa” natural ou jurídica, a doutrina e a
jurisprudência entendem que o benefício também poderá ser deferido aos entes
despersonalizados, tais como o espólio, condomínio e nascituro, dentre outros.
No § 1º do artigo 98 do novo CPC, tal como no revogado artigo 3º e incisos da Lei nº 1.060/50,
temos um rol exemplificativo das hipóteses compreendidas pela gratuidade de justiça,
podendo ser citados, como exemplo, as taxas e custas judiciais (inciso I), despesas com
realização de DNA e “outros exames” (inciso V), os honorários advocatícios e periciais (inciso
VI), e “a prática de outros atos processuais inerentes ao exercício da ampla defesa e do
contraditório” (inciso VIII), expressão essa que reforça a idéia de que o rol realmente é
exemplificativo.
No caso dos emolumentos devidos aos notários e registradores (inciso IX), houve inovação do
novo CPC, pautada em jurisprudência sedimentada no Superior Tribunal de Justiça, conforme
AgRg no RMS 24.557-MT, Rel. Min. Castro Meira, julgado em 7/2/2013, assim ementado:
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Logo, com toda razão, o legislador excluiu do rol da gratuidade da justiça eventuais multas
processuais praticadas em decorrência da litigância de má-fé do beneficiário.
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torna inviável na sede escolhida. Quanto à multa por litigância de má-fé e à circunstância de
haver assistência da Justiça gratuita, isso não torna o impetrante infenso às penalidades, visto
que assim entender resultaria em estender a finalidade a que se presta a gratuidade de Justiça,
a permitir ao assistido fruir de posição privilegiada no processo enquanto possa praticar atos
indevidos e ilegais durante o trâmite da ação sem sofrer qualquer punição por isso.
Precedentes citados: EDcl no AgRg no REsp 94.648-SP, DJ 1º/12/2003, e EDcl nos EDcl nos EDcl
no AgRg no Ag 222.155-SP, DJ 27/3/2000. RMS 15.600-SP, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior,
julgado em 20/5/2008.”
Nos termos do caput do artigo 99, temos os momentos nos quais o pedido de gratuidade de
justiça poderá ser formulado: na petição inicial, na contestação, na petição de ingresso de
terceiro no processo ou no recurso.
Caso o pedido seja formulado após a primeira manifestação da parte na instância (petição
inicial, contestação, petição de ingresso ou recurso), o requerente deverá fazê-lo por simples
petição nos autos, sem suspensão do feito (art. 99, § 1º).
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AREsp 41.373-MS, DJe 4/11/2011; AgRg no AREsp 663-DF, DJe 29/6/2011, e AgRg no Ag
876.596-RJ, DJe 24/8/2009. REsp 903.779-SP, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em
17/11/2011.”
“a) Caso o pedido de gratuidade seja formulado por pessoa natural (pessoa física), em princípio,
basta a mera alegação de hipossuficiência, que se presume verdadeira até prova em contrário
(presunção juris tantum), sendo que tal prova compete à parte contrária (artigo 99, § 3º, c/c o
artigo 374, IV, do novo CPC);
b) Caso o pedido de gratuidade seja formulado por pessoa jurídica (ou por entes
despersonalizados), ela deverá comprovar os pressupostos legais para a concessão do benefício,
sob pena de seu indeferimento.”
Entretanto, mesmo em se tratando de pedido formulado por pessoa física, caso o juiz
evidencie, pela análise dos autos, que não estão presentes os pressupostos legais para a
concessão da gratuidade, poderá determinar a sua comprovação pela parte requerente, sob
pena de indeferimento do pedido (artigo 99, § 2º). Dessa forma, o juiz não poderá, ao seu livre
arbítrio e de plano, negar liminarmente e inaudita altera pars o benefício da gratuidade de
justiça.
O §4º do artigo 99 do novo CPC, reforçando a distinção entre assistência jurídica gratuita e
gratuidade de justiça, prescreve que a eventual assistência por advogado particular não impede
a concessão da gratuidade da justiça, caso presentes os requisitos legais, tal como já vinha
sendo decidido pelo Superior Tribunal de Justiça, conforme seguinte excerto de recente
julgamento:
"[…] cumpre destacar que a contratação de advogado particular, pelo agravado, não
impede, por si só, a concessão dos benefícios da gratuidade da justiça, pois o art. 5º, § 4º, da Lei
1.060/50 é expresso ao determinar que 'será preferido para a defesa da causa o advogado que o
interessado indicar e que declare aceitar o encargo' […] (STJ, 2ª Turma, AgRg no REsp 1386809 /
ES, Ministra ASSUSETE MAGALHÃES, DJ de 1.03.2016).”
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Segundo o § 5º do artigo 99, eventual recurso que verse sobre o valor dos honorários de
sucumbência fixados em favor do advogado do beneficiário estará sujeito ao preparo, salvo se
o próprio advogado demonstrar que faz jus à gratuidade.
Por fim, conforme o § 7º do artigo 99, se o benefício for requerido em sede recursal, o
recorrente estará dispensado de comprovar o prévio recolhimento do preparo, incumbindo ao
relator do Tribunal analisar o pedido e, se indeferi-lo, deverá fixar prazo para a realização do
recolhimento.
O artigo 100, caput, da nova lei processual, estabelece o procedimento contraditório após o
deferimento do pedido de gratuidade de justiça.
Nesse ponto, veja-se que o novo CPC inova, uma vez que, no sistema até então vigente, a
impugnação à justiça gratuita era autuada em apartado, com utilização de peça processual
específica para tal desiderato.
Com a vigência da nova lei processual, a impugnação será nos próprios autos, sem a
necessidade de mais um incidente processual.
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d) Petição simples, apresentada nos próprios autos no prazo de 15 (quinze) dias, sem
suspensão do processo, nesse último caso quando o pedido de gratuidade for superveniente
ou tiver sido formulado por terceiro.”
Já o parágrafo único do artigo 100 estabelece que, se o benefício da gratuidade for revogado
em razão da impugnação da parte contrária, o requerente terá de custear as despesas
processuais que deixou de pagar e, se estiver de má-fé, ainda pagará o décuplo de seu valor a
título de multa, que será revertida em benefício da Fazenda Pública estadual ou federal e
poderá ser inscrita em dívida ativa.
Os artigos 101 e 102 do novo CPC preveem os recursos cabíveis nos casos de indeferimento do
pedido de gratuidade de justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação, bem como as
providências a cargo do requerente após o trânsito em julgado da decisão que revoga a
gratuidade.
Desse modo:
“a) Caso o pedido seja indeferido ou a impugnação for acolhida no curso do processo, caberá
agravo de instrumento;
Na verdade, o novel legislador processual enterrou uma antiga discussão jurisprudencial, que
ensejou inclusive entendimento há muito tempo sedimentado no Superior Tribunal de Justiça,
no sentido de que, em qualquer hipótese, o recurso cabível seria o de apelação, à luz do
revogado artigo 17 da Lei nº 1.060/50 (Nesse sentido: REsp 7.641/SP, 4.ª T., j. 01.10.1991, rel.
Min. Athos Carneiro, DJ 11.11.1991, p. 16150).
Frise-se que, nos termos dos §§ 1º e 2º do artigo 101, o recorrente estará dispensado do
recolhimento das custas até decisão final do relator sobre a questão, preliminarmente ao
julgamento do recurso; confirmada a denegação ou a revogação da gratuidade, o relator ou o
colegiado determinará ao recorrente o recolhimento das custas no prazo de 5 (cinco) dias, sob
pena de não conhecimento do recurso.
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Por fim, nos termos do artigo 102, caput e parágrafo único, do novo CPC, quando transitar em
julgado a decisão que revogar a gratuidade de justiça, o requerente deverá recolher todas as
despesas de cujo adiantamento foi dispensado, inclusive do recurso interposto, no prazo fixado
pelo juiz, sem prejuízo de aplicação das sanções previstas em lei.
“a) Tratando-se de requerente autor, o processo será extinto sem resolução de mérito;
b) Tratando-se de requerente réu ou terceiro, não poderá ser deferida a realização de nenhum ato
ou diligência requerida pela parte enquanto não for efetuado o depósito.”
CONCLUSÃO
A gratuidade de Justiça não é novidade no Direito e, nos seus primórdios, estava relacionada
diretamente ao princípio universal do acesso à Justiça e aos institutos da assistência jurídica e
judiciária gratuitas.
Em muitos pontos, o novo Código de Processo Civil foi inovador, por exemplo, ao prever que a
impugnação à justiça gratuita será nos próprios autos, sem a necessidade de mais um incidente
processual, ao contrário da previsão da legislação anterior, no sentido da autuação em
apartado, com utilização de peça processual específica para tal desiderato, bem como ao
excluir do rol da gratuidade da justiça eventuais multas processuais praticadas em decorrência
da litigância de má-fé do beneficiário, atendendo ao entendimento jurisprudencial há muito
firmado no seio dos Tribunais Superiores, e também ao afastar qualquer possibilidade de
confusão entre os institutos da assistência judiciária gratuita e da gratuidade da justiça.
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Contudo, em outras disposições, a novel legislação não alterou a previsão então vigente desde
a referida lei de 1950, ex vi dos §§ 2º e 3º do artigo 98 do novo Código de Processo Civil, que
repetem as disposições do artigo 12 da Lei n. 1.060/50.
Referências
BASTOS, Celso Ribeiro. Comentários à Constituição do Brasil. vol. 2. São Paulo: Saraiva, 1989.
BRASIL. Lei Federal n.º 13.105, de 16 de março de 2015 (“Novo CPC”). Brasília: Presidência
da República, 2015.
______. Lei Federal n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (CPC). Brasília: Presidência da
República, 1973.
______. Lei Federal n.º 1.060, de 5 de fevereiro de 1950. Brasília: Presidência da República,
1950.
DE ALTAVILA, Jayme. Origem dos direitos dos povos. 6ª ed. São Paulo: Ícone, 1995.
FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,
dominação. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
HOUCK FILHO, Geraldo. Novo Código de Processo Civil. São Paulo: Editora Online, 2015.
SILVEIRA, Artur Barbosa da. Inovações no processo civil brasileiro: comentários tópicos ao
novo Código de Processo Civil. 2ª Edição. Editora Juruá. Curitiba: 2016.
WAMBIER. Tereza Arruda Alvim e outros. Primeiros Comentários ao novo Código de
Processo Civil Artigo por Artigo. 1ª Edição. Editora RT. São Paulo: 2015.
Notas
[1] DE ALTAVILA, Jayme. Origem dos direitos dos povos. 6ª ed. São Paulo: Ícone, 1995, p.
37/38.
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[2] BASTOS, Celso Ribeiro. Comentários à Constituição do Brasil. vol. 2. São Paulo: Saraiva,
1989, p. 374/375.
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