Pós-graduação em Psicologia Clínica Junguiana

Instituto Junguiano do Rio Grande do Sul
CNPJ: 056347960001/58
AJB – Associação Junguiana do Brasil
IAAP – Internacional Association for Analytical Psychology
PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA JUNGUIANA
Coordenador do Curso: Joyce Werres
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 1: Jung, vida e obra

Professor Patrícia Flores (Dr.)
Horas: 12
Ementa: A partir da história de Jung e do movimento junguiano propor

uma interlocução com a psicologia analítica de Jung e com a
historiografia num sentido mais amplo. O diálogo entre estas disciplinas
poderá trazer à luz aspectos da teoria e da prática da psicologia analítica
que mereçam uma análise crítica para a compreensão deste campo
proposto por Jung.
Objetivos: Estimular o debate sobre C. G. Jung e suas contribuições à

psicologia; refletir sobre os fundamentos da psicologia analítica à luz da
historiografia atual.
Conteúdo programático:
- Carl Gustav Jung. O homem e sua obra;
- Jung. O oriente e o ocidente;
- Jung e a religião;
- Influências Junguianas;
- Polêmicas historiográficas em torno de Jung;
- O movimento junguiano
Técnicas empregadas: As técnicas empregadas são as mais diversas,

segundo necessidades para a compreensão do conteúdo programático:
aula expositiva, debates, grupos de discussão, análise de textos e filmes.
Critérios/Instrumentos de avaliação: A avaliação será mediante

produção de um texto de análise de algum aspecto da teoria ou da
prática da psicologia analítica a partir da historiografia e/ou da história do
movimento psicanalítico.
Bibliografia básica:
FRANZ, Marie-Louise von. C.G.Jung: seu mito em nossa época. São Paulo:
Cultrix ou Círculo do Livro.
GAY, Peter. Freud, uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Cia das
Letras, 1989.
JUNG, C. G. Memórias, Sonhos e Reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
6a ed.
Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 2: Estrutura e dinâmica da Psique

Professora Joyce Werres (Me.)
Horas: 36
Ementa: Estudo dos processos psíquicos fundamentados pela obra de Carl

Gustav Jung. Formulação de conceitos chaves que possibilitam o
entendimento de como se estrutura e funciona a psique, partindo do
conceito de Energia Psíquica segundo a Psicanálise e a Psicologia
Analítica.
Objetivos: Contemplar uma visão ampla e geral da Psicologia Analítica

para que o aluno possa compreender a estrutura e a dinâmica da psique.
Para isso faz-se necessário ter claro os conceitos que envolvem a
compreensão da mesma, através de um enfoque energético e estrutural,
para depois organizá-los dentro de uma concepção de totalidade
psíquica.
Conteúdo Programático:
 Estrutura e Dinâmica da Psique.
 Conceito de Energia segundo a Psicanálise e a Psicologia
Analítica.
 Inconsciente Pessoal e Inconsciente Coletivo.
 Arquétipos, complexos e símbolo.
 Persona, Sombra, Animus/Anima, Materno e Paterno.
 Ego e Self.
Técnicas empregadas: Durante a disciplina serão empregados vários

recursos, tais como: seminário teórico, aula expositiva, trabalhos em grupo,
dinâmica grupal, painel, estudo de caso, debate, discussão de textos,
periódicos, revistas e filmes.
Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação será realizada mediante

entrega de trabalho escrito.
JUNG, C. G. A Dinâmica do Inconsciente. Petrópolis: vozes.
_________. O desenvolvimento da Personalidade. Petrópolis: Vozes.
_________. A Prática da Psicoterapia. Petrópolis: Vozes.
SAMUELS, Andrew. Jung e os Pós-junguianos. Rio de Janeiro: Imago, 1989.
WHITMONT, Edward. A Busca do Símbolo. São Paulo: Cultrix, 1990.

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Bibliografia complementar:
DOWNIG, Christine (org.). Espelhos do Self. São Paulo: Cultrix, 1994.
JUNG, C. G. Memórias, Sonhos e Reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
SAMUELS, Andrew. Psychopatology. Contemporary Jungian Perpective.
London: The Guilford Press.

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 3: Psicopatologia e Psicofarmacologia
Professora: Cláudia Ávila Moraes (Me.)
Horas: 12
Ementa: A disciplina abordará a visão psiquiátrica e Junguiana das

principais psicopatologias do CID 10.
Objetivos: Fornecer ao aluno conhecimento atual sobre as

psicopatologias e auxiliá-lo a fazer relações entre a patologia e o
referencial Junguiano. Oferecer noções sobre psicofarmacologia.
Critérios diagnósticos, prevalência, neurociência e tratamento
farmacológico:
Transtornos de Humor: Bipolar e Depressão
Transtornos de Ansiedade: TOC, T. Pânico, TAG, Fobias
Dependência Química: álcool, drogas
Transtornos de Comportamento Alimentar: Anorexia, Bulimia, comer
compulsivo
Esquizofrenia
Transtornos de Personalidade Histriônica
Visão Junguiana de cada uma das psicopatologias
Técnicas empregadas: seminários, aula expositiva, debates de casos

clínicos, análise de filmes e artigos.
Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação será realizada mediante

entrega de trabalho escrito.
Bibliografia básica e complementar:
1. Kaplan and Sadock's Comprehensive Textbook of Psychiatry. Sadock,

Benjamin J.; Sadock, Virginia A.; Ruiz, Pedro. 2009.
2. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. 3ª ed.
Stephen M. Stahl. 2010.
3. C. G. Jung. Volume I (Estudos Psiquiátricos): Distimia Maníaca §§ 87-225
Um Caso de Estupor Histérico §§ 226-300
Psicofarmacologia

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Volume III (Psicogênese das Doenças Mentais):

Dementia praecox e histeria §§ 143-197
A psicogênese da esquizofrenia e Novas considerações sobre a
esquizofrenia §§ 504-584
Volume IV (Freud e a Psicanálise): VII. Etiologia da neurose §§ 353-406

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 4: Psicologia Arquetípica

Professor Gelson Luis Roberto (Me.)
Horas: 24
Ementa: O estudo da psicologia arquetípica é um aprofundamento da

ideia de arquétipo e sua dimensão expressiva que é a imagem. A
disciplina propõe entender a origem da psicologia arquetípica e os
conceitos de imagem e Alma como base poética da mente. A partir disso
podemos aprofundar alguns temas de estudos indo em direção ao mito
da bolota do carvalho onde se estudo o conceito de Daimon para a
psicologia arquetípica.
Objetivos: Estudar os conceitos principais da psicologia arquetípica e suas

implicações clínicas.
- Origens da psicologia arquetípica.
- Imagem e Alma.
- Fantasia é realidade.
- Cultivo da alma.
- A teoria arquetípica de C. G. Jung.
- Conceito de daimon.
- Traição.
Técnicas empregadas: Os recursos empregados dependerão das

exigências do conteúdo programático, podendo utilizar-se seminários
teóricos, aulas expositivas, painéis, dinâmicas grupais, debates, pesquisas,
discussões de textos, revistas, periódicos e filmes.
Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação será feita através de

trabalho escrito individual ou grupal.
Bibliografía básica:
AVENS, R. Imaginação é Realidade. Petrópolis: Vozes, 1993.
HILLMAN, J. Estudos de psicologia arquetípica. Rio de Janeiro: Achiamé,
1981.
___________. O código do ser. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
___________. Psicologia Arquetípica. São Paulo: Cultrix, 1992.
BOECHAT, W. (org.). Mitos e Arquétipos do Homem Contemporâneo.
Petrópolis: vozes, 1996.

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HILLMAN, J. (ed.) Encarando os Deuses. São Paulo: Cultrix.

HILLMAN, J. O Mito da Análise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
JUNG, C. G. The Archetypes the Collective Unconscious, Obras Completas,
vol. 9.

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 5: A tipologia de Jung

Professora Maria da Graça Serpa (Esp.)
Horas: 12
Ementa: O conceito de tipos psicológicos é fruto de um trabalho de quase

20 anos no campo da psicologia prática realizado pelo psicólogo Carl
Gustav Jung. Ele reuniu incontáveis impressões e experiências de
pacientes e de seu contato com homens e mulheres de todos os níveis
sociais, amigos e adversários, a respeito de afetos, formas de reação,
além de estudar também, a sua própria realidade psicológica. Com isso,
Jung descobriu o quanto é diferente o funcionamento da psique de cada
pessoa. Cada indivíduo tem uma maneira própria de perceber e de se
relacionar com a realidade. Através de pesquisas, este autor identificou e
descreveu certos processos psicológicos básicos e o modo como esses
processos se combinam no indivíduo formando um tipo próprio e peculiar.
Objetivos: O objetivo da disciplina é favorecer a compreensão da

tipologia Junguiana, assim teremos acesso às características e formas da
psique se estruturar até chegarmos ao comportamento específico de
cada um. Estas ideias tornam-se um importante instrumento quando se
deseja pensar as relações humanas.
 Progressão e regressão da libido
 Introversão e extroversão
 Funções da consciência
 Os quatro tipos irracionais
 Os quatro tipos racionais
Técnicas empregadas: As técnicas empregadas serão utilizadas de

conformidade com as necessidades temáticas e dos alunos, variando
entre seminários, aulas expositivas, painéis, estudos de casos, debates e
discussões de textos, periódicos, revistas e filmes.
Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação os será feita

individualmente ou em grupo, dependendo do conteúdo a ser avaliado.
Serão usados para este fim trabalhos escritos bem como a apresentação
de um estudo de caso.
FRANZ, Maie-Luise Von. A Tipologia de Jung. São Paulo: Cultrix, 1990.

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HALL, James A. A experiência Junguiana. São Paulo: Cultrix,

JUNG, Carl G. Tipos Psicológicos. Petrópolis: Vozes,
NEUMANN, Erich. Psicologia Profunda e Nova Ética. São Paulo: Edições
Paluinas, 1991.

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 6: MITOLOGIA
Professora Telma Ripoll Becker (Esp.)
Horas: 36
Ementa: Aborda a Mitologia Grega, incluindo a primeira geração divina, a

segunda geração divina, a terceira geração divina, bem como os
principais mitos gregos e seus aspectos simbólicos.
Objetivos:
Capacitar o aluno para compreender as implicações simbólicas
dos mitos e objetivar um pensamento imagético, possibilitando a
capacidade de elaborar metáforas de cunho psicológico válidas.
Estabelecer relações entre os processos de desenvolvimento cultural de
uma civilização e o inconsciente coletivo.
- Mitologia: conceitos e dados iniciais;
- Mito e arquétipo: o poder das imagens;
- A primeira fase do universo: do Caos a Pontos;
- Primeira geração divina: de Urano a Crono;
- Hécate;
- Segunda geração divina: Crono e sua descendência;
- Terceira geração divina: Zeus e a organização do Olimpo;
- Alguns deuses gregos;
- Introdução aos mitos dos heróis.
Técnicas empregadas:
Vários recursos a partir do interesse do professor e dos alunos:
Seminários teóricos, análise das imagens mitológicas, aula expositiva,
trabalhos grupais, dinâmicas de grupo, discussão de textos, periódicos,
revistas e filmes.
Critérios/Instrumentos de avaliação:
Elaboração de uma análise mitológica como trabalho oral ou
escrito.
BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega, vol. I, II e III. Petrópolis: Vozes,
1987.

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______________________. Dicionário Mítico-etimológico da Mitologia Grega,

vol. I e II. Petrópolis: Vozes, 1991/1992.
CAMPBELL, Joseph. O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athena, 1990.
HILLMAN, James. Encarando os Deuses. São Paulo: Cultrix/Pensamento,
1992.
KERÉNYI, Karl. Os deuses Gregos. São Paulo: Cultrix, 1993.

____________ . Os Heróis Gregos. São Paulo: Cultrix, 1993.
APULEIO. O Burro de Ouro. Clássicos de bolso. Lisboa: editorial Estampa,
1978.
BOLEN, Jean Shinoda. As Deusas e a Mulher. São Paulo: Paulinas, 1990.
_________________. Gods in ceryman. São Francisco: Harper & Row, 1989.
_________________. Dicionário Mítico-etimológico da Mitologia Romana.
Petrópolis: Vozes, 1993.
CALASSO, Roberto. As Núpcias de Cadmo e Harmonia. São Paulo:
Companhia das Letras, 1991.
CAMPBELL, Joseph. O Herói de Mil Faces. São Paulo: Cultrix/ Pensamento,
1988.
________________. As máscaras de Deus: Mitologia Primitiva. São Paulo:
Palas Athena, 1992.
________________. As Máscaras de Deus: Mitologia Oriental. São Paulo:
Palas Athena, 1994.
________________. As Transformações do Mito através do Tempo. São Paulo:
Cultrix, 1992.
CAVALCANTI, Raissa. O Mito de Narciso. São Paulo: Cultrix, 1992.
__________________. O mundo do Pai. São Paulo: Cultrix, 1996.
EDINGER, Edward. A Criação da Consciência. São Paulo: Cultrix, 1994.
GRAVES, Robert. Los Mitos Griegos. Buenos Aires: Alianza Editoria, 1993.
HARDING, M. E. Os Mistérios da Mulher. São Paulo: Paulinas, 1985.
HESÍODO. Teogonia. São Paulo: R. K. editores, 1986.
HILLMAN, James. Cidade e Alma. São Paulo: Studio Nobel, 1993.
______________. An Essay on Pan. In Pan ancl the nightmare (W. H. Roscher).
Dallas: Spring Publications, 1972.
HOMERO. A Ilíada. Lisboa: Livros de bolso Europa-América, 1983.
________. Odisséia. Lisboa: Livros de bolso Europa-América, 1982.
JOHNSON, Robert. Ecstasy. San Francisco: Harper & Row, 1989.
_______________. She. São Paulo: Mercuryo, 1987.
KERÉNYI, Karl. Godesses of Sun and Mon. 1979.
e HILLMAN, J. Édipos e Variações. Petrópolis: vozes,1995.
LOPEZ-PEDRAZA, Rafael. Hermes and His Children. Einsiedeln: Daimon-
Verlag, 1989.
MITOLOGIA. Coleção Abril Cultural, 3 volumes, 1973.
NEUMANN, Erich. Amor e Psique. São Paulo, Cultrix, 1990.

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_______________. História da origem da Consciência. São Paulo: Cultrix.

_______________. A Grande Mãe. São Paulo: Cultrix.
OVIDIO. Metamorfoses.
PERERA, Sylvia B. Caminho para a Iniciação Feminina. São Paulo: Paulinas,
1985.
SILVEIRA, Nise. Imagens do Inconsciente. Ria de Janeiro: Alhambra,1981.
_____________. A Farra do Boi. Rio de Janeiro: Numen ed., 1989.
SÓFOCLES. A Trilogia Tebana: Édipo Rei,Édipo em Colono, Antígona, Jorge
Zahar editores, 1988.
ZIMMER, Heinrich. A Conquista Psicológica do Mal. São Paulo: Plas Athena,
1988.
_______________. Mitos e Símbolos na Arte e Civilização da índia. São Paulo:
Palas Athena, 1989.

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 7: Psicopatologia do ego

Professora: Joyce Werres (Me.)
Horas: 12
Ementa: Estudo mitológico da criação da consciência e os problemas

psicopatológicos do ego. Alguns aspectos da psicopatologia junguiana e
as fases do processo terapêutico.
Objetivos: Dar ao aluno uma noção de como os processos da

consciência influenciam e determinam o surgimento das psicopatologias.
Apresentar uma fenomenologia dos processos psicopatológicos e suas
respectivas dinâmicas, exemplificando com casos clínicos. Possibilitar ao
aluno uma ideia do processo terapêutico dentro do referencial junguiano.
- Enuma Elish: o mito da criação do homem na Babilônia.
- Analogia do mito com a criação da consciência e com dificuldades na
estruturação egóica.
- Problemas de fragilidade egóica.
- Noções de psicopatologia junguiana: Psicoses, Depressão, Neurose
Obsessivo-Compulsiva, Histeria, Personalidade Borderline, Psicopatia.
- Fases do Processo Terapêutico.
- Exemplos Clínicos com apresentação de slides de Caixa de Areia.
Técnicas empregadas: Os recursos empregados variam conforme

necessidade e definição do professor. Os recursos incluem seminários,
aulas expositivas, painéis, slides com avaliação do material, estudo de
casos clínicos, debates, discussões de textos, periódicos, revistas e filmes.
Critérios/Instrumentos de Avaliação: Os alunos serão avaliados a partir de

trabalho escrito individual sobre um determinado tema da disciplina ou
análise de um caso clínico ligado aos temas desenvolvidos.
BERRY, P. (editor). Pais e Mães. Coleção Psicologia Arquetípica. São Paulo:
Símbolo, 1979.
CAVALCANTI, R. O Mito de Narciso. São Paulo: Cultrix, 1992. GUGGENBUHL-
CRAIG, A. Eros on Crutches. Spring.
SCHAPIRA, L. O Complexo de Cassandra. São Paulo: Cultrix, 1991. WEINRIB,
S. Imagens do Self. São Paulo: Summus, 1993.

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Bibliograria complementar:
JACOBY, M. The Ego Concepto and problems of Ego Weakness.
Conferências proferidas pelo autor no Instituto C. G. Jung de Zurique em
1971.

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PLANO DE ENSINO
Disciplina 8: Individuação e desenvolvimento da personalidade

Professora: Rosa Brizola (Esp.)
Horas: 24
Ementa: Compreender o conceito de individuação e todo processo

implicado. Estabelecer as tarefas da primeira e segunda metade da vida
do indivíduo como, respectivamente, iniciação à realidade exterior e
interior. O processo de individuação envolve vários elementos que
incluem a relação da psique com o mundo e sua dimensão religiosa,
formando em seu contexto próprio o que chamamos na psicologia
junguiana de mito do significado. Além da relação com vários
arquétipos, temos na base do desenvolvimento a influência dos
complexos de pai e mãe com suas características diferenciadas entre si,
de incentivo, direcionamento e delimitação, por um lado e de nutrição,
acolhimento e apoio, por outro.
Objetivos: O objetivo da disciplina é favorecer a compreensão dos

determinantes arquetípicos que estão envolvidos no processo de
individuação, estabelecendo as etapas que o ego e a psique como um
todo percorrem no processo analítico. Assim, tem-se uma configuração
dos elementos da clínica junguiana nos seus aspectos específicos.
 Formação do ego a partir do Self.
 O eixo ego-Self.
 O conceito de Deintegração segundo Michael Fordhan. -
Estabelecimento do eixo Ego-Self.
 Primeira e segunda metade da vida - simbologia. - Regressão
versus Centroversão.
 Lendas - Contos de Fadas e exemplos clínicos ilustrativos do
processo de individuação.
 O ego e os aspectos clínicos de desenvolvimento e estruturação
da consciência. Papel e função do complexo do eu.
 Os complexos parentais e suas patologias: úranos, Cronos e Zeus e
o pai devorador. Os aspectos patológicos e estruturadores da
Grande Mãe.
 O tempo masculino e o tempo feminino.
 A individuação.
 Experiência interior.
 O significado como Mito da consciência.
 A individuação da humanidade.
 Crise de meia-idade e Metanóia.
 Envelhecer.

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 O Aspecto religioso da psique e a dimensão religiosa na análise.
Técnicas empregadas: As técnicas empregadas serão utilizadas de

conformidade com as necessidades temáticas e dos alunos, variando
entre seminários, aulas expositivas, painéis, estudos de casos, debates e
Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação os será feita

individualmente ou em grupo, dependendo do conteúdo a ser avaliado.
Serão usados para este fim trabalhos escritos bem como a apresentação
de um estudo de caso.
JUNG, C. G. O Eu e O Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1985. FORDHAM,
Frieda. Introdução à Psicologia de Jung. São Paulo: Verbo USP, 1978.
WHITMONT, E. A Busca do Símbolo. São Paulo: Cultrix, 1992.
VON DER HEYDT, Vera. Pais e Mães. São Paulo: Símbolo, 1979.

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 9: Interpretação dos Sonhos

PROFESSORA: Eliane Berenice Frota Luconi (Esp.)
Horas: 24h
Ementa: Nos sonhos encontramos elementos simbólicos que são

mensagens do inconsciente, oferecendo uma visão prospectiva em
relação ao processo de individuação, possibilitando uma compensação
ao ego para que ele possa atentar aos conteúdos que deve dar atenção
e da postura que deve tomar ou modificar frente aos mesmos. O estudo
dos sonhos é fundamental para a prática analítica, sendo um valioso
instrumento na clínica junguiana.
A partir da ideia que psique é imagem e imagem é psique; todo o dado
psíquico antes da mais nada é uma imagem. Assim, o trabalho com os
sonhos tem que respeitar tal afirmação buscando uma base não
interpretativa, mas sim uma convivência com a imagem e
consequentemente, seu aprofundamento. Com isso busca-se uma base
arquetípica do sonhar, buscando enxergar os sonhos como fenômenos
que emergem de um "lugar" arquetípico específico com uma
correspondência mítica própria e posteriormente, refleti-la numa teoria
psicológica.
Objetivos: O trabalho da disciplina objetiva oferecer recursos e uma

metodologia para análise do indivíduo através dos sonhos. Mostrando
todo o desenvolvimento e intencionalidade do inconsciente através das
imagens oníricas. Aprender a valorizar e compreender as imagens e a
forma típica do inconsciente estruturar essas imagens.
Possibilitar uma análise da construção teórica sobre os sonhos em Jung,
acompanhando o movimento mais atual e arquetípico de considerar os
sonhos a partir de James Hillman. Tem-se com a mesma um panorama
aprofundado da base arquetípica dos sonhos e uma metodologia
adequada frente aos mesmos.
- Conceito e elementos gerais sobre os sonhos.
- Os sonhos iniciais.
- Os sonhos e seus aspectos prospectivos.
- Sonho como um drama particular: localização, exposição,
desenvolvimento e solução.
- Sonho como projeto ou nova possibilidade de adaptação interior.
- Pequenos e grandes sonhos.

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- Sonhos criativos.
- Trabalho com os sonhos na clínica junguiana: relato, Associação livre,
Associações dirigidas, relações com a realidade, amplificação,
imaginação ativa.
- A imagem do sonho como ponte.
- Freud, Fechner e o Mundo das Trevas.
- O mundo das Profundezas: Hades, os Filhos da Noite. Imagem e Sombras.
Pessoas oníricas. A metáfora da morte.
- Barreiras que impedem entender o mundo das trevas enquanto reino
psíquico: Materialismo, Oposicionismo e Cristianismo.
- Sonho: Ego onírico; Trabalho do sonho; Material onírico.

- Práxis.
Técnicas empregadas: Durante a disciplina, vários serão os recursos

empregados, entre eles: seminário, dinâmica de grupo, aula expositiva,
painel, estudo de caso, debate, discussão de textos, periódicos, revistas e
filmes.
Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação será feita mediante um

trabalho teórico/prático sobre o assunto estudado, podendo ser individual
ou grupal.
Bibliograria básica:
HILLMAN, James. The Dream and the Underworld. Nova York: Harper &
Row, 1979.
Bibliograria complementar:
FRANZ, Marie-Louise Von. Os Sonhos e a Morte. São Paulo: Cultrix, 1990.
HILLMAN, James. Entre Vistas. São Paulo: Summus, 1989.
______________. O Mito da Análise. Ria de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
JUNG, Carl Gustav. A Dinâmica do Inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1984.
_______________. A Prática da Psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1988.
SALLES. C. A. Sonhos Arquetípicos. Rio de Janeiro: Imago.

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 10: Aspectos Clínicos na Estrutura e Dinâmica Psíquica

Professora: Joyce Werres (Me.)
Horas: 12
Ementa: Persona, Sombra e Animus/anima representam complexos e

arquétipos que atuam de forma autônoma na psique. Têm funções
especificas e quando não estão integrados na totalidade da psique
podem se tornar patológicos. A disciplina busca compreender a relação
dinâmica com toda as suas implicações.
Objetivos: Possibilitar o entendimento dos processos clínicos que envolvem

os conceitos de Persona, Sombra, Anima/Animus.
- Relação sombra e persona
- Aspectos clínicos e dinâmicos da persona e sombra
- Fases do Animus e Anima
- Funções de cada complexo
- Aspectos dinâmicos e clínicos da Anima e Animus

Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação será feita através de

trabalho escrito individual.
HILLMAN, J. Uma busca em Psicologia e Religião. São Paulo. Paulus, 1983
HOLLIS, J. Sob a sombra de saturno. São Paulo: Paulus, 1997.
JUNG, E. Anima e Animus. São Paulo: Cultrix, 1991.
JUNG, C. G. A dinâmica do Inconsciente. Vol. 8. Petrópolis: Vozes, 1984.
SANFORD, J. Mal o lado sombrio da realidade. São Paulo: Paulus, 1988.
WHITMONT, E. A Busca do Símbolo. São Paulo: Cultrix, 1992.

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PLANO DE ENSINO
Disciplina 11: As Técnicas Expressivas na Clínica Junguiana

Professora Corina Post (Esp.)
Horas: 24
Ementa: A origem do conceito se encontra na autoanálise de Jung e seu

subsequente desenvolvimento. A abordagem objetiva unificar ou integrar
experiências conscientes e inconscientes através da evocação de
imagens interiores de conteúdo simbólico. Depois de um relaxamento
inicial, mental e físico, o indivíduo acompanha a transformação das
imagens desenvolvendo um enredo do qual a consciência participa. É
recomendável objetivar a experiência interior em alguma atividade
expressiva, como por exemplo, a pintura, a modelagem, a poesia ou a
prosa. A imaginação Ativa ou técnicas expressivas pode abranger outras
técnicas não verbais tais como a Caixa de Areia e a Dança criativa.
Objetivos: Proporcionar aos alunos a descrição, o entendimento e os

métodos das diversas técnicas de Imaginação Ativa como recursos
complementares no trabalho clínico.
- A descoberta da imaginação ativa por Jung;
- Aspectos teóricos e clínicos da imaginação ativa;
- O trabalho de Imaginação ativa e das outras técnicas expressivas na
clínica junguiana, o trabalho não-verbal;
- Pintura, poesia, argila e outras técnicas;
- As técnicas expressivas e as funções da consciência;
- Caixa-de-areia: surgimento e evolução como processo terapêutico;
- Aspectos técnicos da caixa-de-areia: dimensão e formato da caixa;
- Oito conceitos básicos;
- Aspectos clínicos da caixa de areia: espaço protegido, arquétipos
constelados, ativação dos instintos, resistências, interpretação dos
movimentos e direção na caixa, os quadrantes e o centramento, a
simbologia do Self e a transferência presente nas imagens.
- O trabalho com dança meditativa;
- Apresentação de casos.
Técnicas empregadas: Estudo teórico através de aulas expositivas ou

outro recurso eficaz e vivência das várias técnicas de Imaginação Ativa

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com posterior debate ou seminário onde a teoria e a prática deverão ser

integradas.
Critérios/Instrumentos de Avaliação:
Trabalho teórico-prático individual ou grupal. Pode-se também optar por
alguma atividade avaliativa como análise de situações práticas das
atividades plásticas ou ensaio crítico e auto avaliativo das atividades
elaboradas.

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 12: Transferência no Trabalho Clínico em Jung

Professora: Anita Mussi (Esp.)
Horas: 12
Ementa: O conceito de projeção com toda a sua dinâmica de

funcionamento e o processo de retirada e assimilação através da
interpretação durante a análise.
A relação do paciente com o analista e as repercussões transferenciais
quanto a personalidade do analista e expectativas do paciente.
A contratransferência durante o processo analítico e os elementos que dentro
do processo mobilizam a transferência e a contratransferência.
Objetivos: Dar condições para que o aluno possa compreender o conceito e

a dinâmica transferencial, identificando da sua ocorrência durante o processo
analítico e das implicações para o mesmo. Também objetiva uma análise
crítica do papel e atitude do analista e de suas contratransferências.
- O conceito de projeção e a assimilação através da interpretação durante a
análise, tomando consciência do material projetado como sendo do sujeito.
- A personalidade do analista durante a análise e sua influência sobre o
analisando.
- A escolha do analista e as expectativas em torno dele. O que se busca na
análise.
- O conceito de transferência segundo Freud. O material do inconsciente
pessoal na análise. Traumas infantis.
- O conceito de "participatio mystique" de Levy-Bruhel e sua utilização por
Jung em sua psicologia. A fusão sujeito-objeto que se opera neste estado
psicológico.
- A personalidade Mana na análise.
- A relação de poder dentro da análise.
- O dinheiro na análise. O pagamento do analista, como isso se reflete na
transferência.
- A contratransferência durante o processo analítico. Da necessidade do
analista ser analisado e se conhecer.
- Como o analista lida com sua sombra durante a análise.
- Tipos de contratransferências.
Técnicas empregadas: As técnicas empregadas em aula dependerão das

necessidades dos alunos e da temática desenvolvida, cabendo ao professor
uma avaliação do melhor recurso. Poderão ser utilizados seminários, debates,

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aulas expositivas, estudos de casos, painéis, dinâmicas de grupo, discussões de

textos, periódicos, revistas e filmes.
Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação será mediante trabalho
escrito individual ou grupal. Pode também ser usado algum outro tipo de
avaliação como apresentação de casos ou trabalhos pelos alunos conforme
combinação prévia.
JACOBY, Mário. O Encontro Analítico. São Paulo: Cultrix, 1987.
JUNG, C. G. A Prática da Psicoterapia. Petrópolis: Vozes.
_________. Mysterium Coniunctionis. Vol XIV: I, II, III. Petrópolis: Vozes.
_________. Psicologia e Alquimia. Petrópolis: Vozes.
STEIN, M. Transferência-Contratransferência. SãoPaulo: cultrix, 2000.
Von Franz, M. Reflexos da Alma. São Paulo: Cultrix, 1992.
_________. Psicoterapia. São Paulo: Paulus, 1999.
SAMUELS, Anrew. Psychopatology. Contemporary Jungian Perspective.
London: The Guilford Press, 1989.

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PLANO DE ENSINO
Disciplina 13: Alquimia na Clínica Junguiana

Professores: Gelson Luís Roberto (Me.)
Horas: 36
Ementa:
O simbolismo alquímico está mais próximo do produto inconsciente
de muitos modernos do que qualquer outro material por ela ser uma
ciência natural que representa uma tentativa de entendimento de
fenômenos materiais na natureza. Seguindo tradições que remontam aos
conhecimentos do Egito e das tradições dos ferreiros, a alquimia desperta
o interesse da psicologia por conter um repertório de símbolos
arquetípicos com um mínimo de personificação. Através de suas
experiências trabalhadas de forma espontânea e com suas impressões
não corrigidas, existe uma escassa interferência da consciência e uma
considerável soma de material simbólico. Isto possibilita entender muito do
processo de individuação e das metáforas do processo analítico. Além
disso, temos um período que psique e matéria ainda não estão
separadas, possibilitando o estudo de aspectos esquecidos pela ortodoxia
da consciência coletiva. Ao usar uma linguagem metafórica e física ao
mesmo tempo, a psicologia alquímica possibilita a compreensão de uma
linguagem animada da matéria, que coloca a alma na natureza e a
natureza na alma.
Objetivos:
Estudar as relações possíveis entre as descobertas feitas por Jung na
formação da Psicologia Analítica e a alquimia. Temos no estudo da
alquimia o objetivo de abordar os seus diversos aspectos buscando
apreender seu significado psicológico. Mas, além disso, procuraremos não
só falar de uma psicologia da alquimia, mas buscar um psicologizar
alquímico.
- Jung e a alquimia.
- Uma visão geral sobre o assunto.
- As possíveis metáforas alquímicas.
- O Sal.
- O Azul.
- A Prata.
- O Amarelo.
- A coniunctio.

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Técnicas empregadas:
Aula expositiva e amplificação do material estudado através de um
exercício onde as imagens trazidas pelos conteúdos estudados serão
acolhidas e refletidas com o objetivo de uma elaboração criativa e
imaginativa do mesmo. Também outras técnicas poderão ser
empregadas conforme necessidades apresentadas.
Trabalho escrito individual ou grupal, apresentação de trabalho em aula
ou prova individual ou grupal.
EDINGER, E. Anatomia da Psique. São Paulo: Cultrix.
FRANZ, Marie-Louise Von. Alquimia. São Paulo: Cultrix, 1991.
HILLMAN, James. Textos selecionados a partir de apostila confeccionada
para o curso.
JUNG, Carl G. Psicologia e Alquimia. Petrópolis: Vozes, 1991.
___________. Mysterium Coniunctionis. 3 vols. Petrópolis: Vozes.

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 14: Filosofia e Metodologia Científica

Professor Rosa Felizardo (Esp.)
Horas: 24
Ementa: Aborda os métodos de pesquisa em psicologia e ciências sociais

e as possibilidades de sua utilização no campo das psicoterapias. Seus
pressupostos epistemológicos também são abordados, buscando situar e
instrumentalizar o aluno, auxiliando-o na identificação de determinadas
concepções de mundo e de homem que norteiam sua prática de
pesquisa e/ou profissional, explicitando-as e tornando-as objeto de uma
análise crítica.
Estudo dos principais filósofos que influenciaram o pensamento de C. G.
Jung na elaboração de suas ideias, destacando-se os filósofos ocidentais
e de influência oriental no pensamento junguiano.
Objetivos: Estimular a atitude acadêmica, o interesse pela observação e

pesquisa e posicionamentos críticos fundamentados frente à Psicologia.
Apresentar os principais métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa
em psicologia. Articular o exercício investigativo com a Psicologia
Analítica. Auxiliar e instrumentalizar o aluno na construção de sua
monografia.
Objetiva-se a compreensão de alguns conceitos centrais da obra de
Jung, procurando-se reconhecer os aspectos epistemológicos e a
influência de alguns filósofos sobre o pensamento junguiano.
Elaboração de projeto de pesquisa já articulado com os principais
métodos de pesquisa em Psicoterapia Analítica
Técnicas empregadas: Os recursos serão empregados conforme

estratégia do professor e o interesse dos alunos: seminários teóricos, aulas
expositivas, painéis, trabalhos em grupo, debates e análise de textos,
periódicos, revistas e filmes.
Critérios/Instrumentos de avaliação: A avaliação se dará mediante a

produção de trabalho escrito individual e/ou em grupo sobre um tema
visto na disciplina, a critério do professor.

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AVENS, Roberts. Imaginação é Realidade. Petrópolis: Vozes, 1993. BROOKE,

Roger. Jung and phenomenclogy. London: Routledge, 1991. CASSIRER,
Ernst. Ensaio sobre o Homem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Trad. por Valério Rohden (Col. Os
Pensadores) São Paulo: Abril Cultural.
NAGY, Marilyn. Philosophical issues in the Psychology of C. G Jung. Albany:

State University of New York Press.
ALLISON, Henry. Kant’s transcendental idealism. New Haven (Vonn.): Yale
University Press, 1983.
BACHELARD, Gaston. O Direito de Sonhar. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
BARNES, Jonnathan. The Presocratic Philosophers.
BORNHEIIM, Gerd (org.). Os filósofos Pré-socráticos. São Paulo: Cultrix.
BOUVERESSE, Jacques. Wittgenstein: La Rime et la Raison. Paris: Minuit.
CASSIRER, Ernst. Esnecia y Efecto del Concepto de Símbolo. Ciudad del México:
Fondo de cultura Econômica, 1989.
______________. Philosophie der Synibolischen Formen. Darmstadt, 1954.
DANTO, Arthur. Nietzsche as Philosopher. New York: Columbia University Press,
1980.
DURAND, Gilbert. As estruturas Antropológicas do Imaginário. São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
______________. A Imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix e editora da
Universidade de São Paulo, 1988.
DESCARTES, Renê. Meditações. (Os Pensadores) São Paulo: Abril Cultural.
GRUNBAÜM, Adolf. The Foundations of Psychoanalisis: A Philosophical critique.
University of California Press, 1985.
GUYER, Paul. Kant and the Claims to knowledge. Cambridge University Press, 1987.
___________.(ed.). The Cambridge Companiun to Kant. Cambridge University Press.
HERÁCLITO. Fragmentos. (Os Pensadores) São Paulo: Abril Cultural, 1988.
HUME, David. A treatise of Human Nature. Ed. por L. A. Selby-Bigge. 2 ed. Oxford:
Clarendon Press, 1978.
___________. Ensaio Sobre a Natureza humana. (Os Pensadores) São Paulo: Abril
Cultural, 1988.
JAEGGER, Werner. Paidéia: A Formação do Homem Grego. 2ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1989.
KANT, Imanuel. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian.
____________. Prolegômenos a Toda a Metafísica Futura. Lisboa: Edições 70.
KRUAT, Richard (ed.). The Cambridge Companion to Plato. Cambridge University
Press.
MAGNUS, Bernd (ed.). The Cambreidge Companion to Nietzsche. Cambridge
University Press.
MERLEAU-PONTY, M. La Structure du Comportament. Paris: Presses Universitaires de
France.
___________________. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes.
NEU, Jerome (ed.). The Cambridge Companion to Freud. Cambridge University
Press.
NIETZSCHE, F. Obras Completas. Buenos Aires: Aguilar, 1950.

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____________. Obras Incompletas. (Os Pensadores). São Paulo: Abril cultural, 1988.
PARIENTE, Jean-Calude. Le langage et 1'individuel. Paris, Armand Colin, 1973.
PLATÃO. A República. Lisboa: Calouste Gulbenkian.
_______.O Sofista. (Os Pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1988.
PIATO. The Complete Works of Plato. Princeton University Press.
PLOTINO. Textos Fundamentales. Buenos Aires: Eudeba, 1998.
RYLE, G. The Noncept of Mind. Cambridge: Cambridge University Press.
SANTO AGOSTINHO. A Cidade de Deus. Petrópolis: Vozes.
_________________. Confissões. (Col. Os Pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1988.
STRAWSON, P. F. The Baunds of Sense: An Essay on Kantls Critique of pure Reason.
London: Methuen, 1966.
TORRETTI, Roberto. Manuel Kant. Estudio sobre los fundamentos de Ia Filosofia
Crítica. Santiago do Chile: Ediciones de la Universidad del Chile, 1967.

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PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 15: Psicopatologia Arquetípica I

Professor: Gelson Luis Roberto (Me.)
Horas: 12
Ementa: A disciplina pretende possibilitar o entendimento da relação

entre mitologia e psicopatologia, estabelecendo uma visão dos processos
simbólicos e sua correspondência na dinâmica psicopatológica.
Apresentar o mito como expressão dos arquétipos do inconsciente
coletivo e as abordagens da psicopatologia arquetípica.
Objetivos: Além de apresentar os diversos processos da psicopatologia em

sua forma dinâmica e simbólica, mostrando como os mitos podem servir
para ampliar o entendimento dos mesmos, a disciplina procura
desenvolver nos alunos condições para que eles realizem conexões
criativas entre a teoria e a prática psicopatológica, possibilitando que o
aluno não se torne um mero armazenador de informações, mas sim, um
agente produtor do conhecimento e entendimento dos diversos
processos que encerram a psicopatologia.
As psicoses e a mitologia. Imagens de psicose.
O mitologema da petrificação e as psicoses.
Temas mitológicos: gravidez pela boca, o despedaçamento ritual
"diasparagmós".
As lutas das gerações divinas.
Titãs, gigantes, heróis e a "ánoia" (loucura profana). "Ánoia" versus
"mania".
O conceito de "infirmitas" do arquétipo.
Imagens divinas de patologias neuróticas.
Mitos de criação e as origens da Consciência.
A idéia mitológica dos "pais do mundo" e a Cena Primal de Freud.
Os "pais do mundo" como idéia mitológica arquetípica.
Deméter e Perséfone e o dilema da simbiose.
Eco e Narciso e o arquétipo do Puer Aeternus.
A "ressonância empática" de Kohut.
Mitos de Herói e a estruturação do ego.
Édipo-Rei, Édipo em Colono e o processo de individuação Perseu,
Medusa e psicose.
O tipo Apolíneo. A dissociação apolínea.

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Dioniso e a histeria.
Pã, síndrome de pânico. Hermes e psicopatias.
A neurose obsessivo-compulsiva e a punição de Sísifo.
Helena, Medéía e o arquétipo do feminino.

A avaliação será feita através de trabalho escrito individual.
Bibliografía básica:
BOECHAT, W. (org.). Mitos e Arquétipos do Homem Contemporâneo.
Petrópolis: vozes, 1996.
HILLMAN, J. (ed.) Encarando os Deuses. São Paulo: Cultrix.
SALANT, N. S. A Personalidade Limítrofe. São Paulo: Cultrix.
___________. Os Transtornos Narcissísticos de Personalidade. São Paulo:
Cultrix.
VON FRANZ, M-L. Puer Aeternus. São Paulo: Paulus.
BRANDÃO, J. Mitologia Grega. Vols 1,2 e 3. Petrópolis: Vozes.
EDINGER, E. The Eternal Drama: the Meaning of Greek Mithology.
Sahambala, 1994.
HILLMAN, J. (ed.). Facing the Gods. Spring publications.
______________. O Mito da Análise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
JUNG, C. G. The Archetypes the Collective Unconscious, Obras Completas,
vol. 9.
KERÉNYI, K. Os Deuses Gregos. São Paulo: Cultrix.
__________. Os Heróis Gregos. São Paulo: Cultrix.

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GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA JUNGUIANA
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA 16: Psicopatologia Arquetípica II

Professor: Gelson L. Roberto (Me.)
Horas: 12
Ementa: Estabelecer o contato com os padrões arquetípicos em algumas

psicopatologias. Apresentar alguns mitos e relacioná-los com as
psicopatologias correspondentes para que a dinâmica psicopatológica
possa ser entendida em seu aspecto mais profundo e teleológico.
Os mitos são representações simbólicas do inconsciente coletivo que
expressam na sua narrativa variantes e conteúdos importantes dos
comportamentos padrões e psicopatológicos. A sua compreensão
possibilita uma ampliação dos recursos oferecidos pelas etiologias das
doenças mentais.
Objetivos: Dar continuidade ao trabalho da disciplina de Mitologia e

Psicopatologia I, oferecendo recursos para que os aluno possa enriquecer
seu cabedal de conhecimento em psicopatologia dentro de uma
perspectiva mitológica e dinâmica, possibilitando uma ampliação dos
recursos possíveis na psicologia clínica.
- Os Mitos do Pai Devorador.
- Os Ritmos da Grande Mãe Réia.
- Papéis Arquetípicos: Herói, Embusteiro, Xamâ, O Inválido, o Amigo.
- O Arquétipo do Curador Ferido: Quíron, Asclépio e Apolo.
- Héstia e a Sacralidade do Espaço.
- Afrodite: A Deusa Alquímica.
- Atena e Anake: Psicologia do Comportamento Anormal.
- Psicopatologia e Mitos Relacionados ao Self.
Técnicas empregadas:As técnicas serão empregadas de acordo com os

tópicos do programa e constam dos seguintes recursos possíveis: aula
expositiva, painel, semanário, dinâmica de grupo, estudo de caso,
discussão de textos, periódicos, revistas e filmes.
Critérios/Instrumentos de Avaliação.A avaliação será mediante trabalho

escrito individual ou grupal ou algum tipo de atividade combinada com

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os aluno que possibilitem identificar o seu conhecimento sobre a matéria

estudada bem como a articulação dinâmica deste conhecimento.
Bibliografia básica: A mesma de Mitologia e Psicopatologia arquetípica I.

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PLANO DE ENSINO
Disciplina 16: Clínica Infantil Junguiana

Professora: Rose Barros (Me.)
Horas: 12
Ementa: Jung trouxe várias contribuições para a compreensão da psique

infantil. A participação mística da criança, o arquétipo da criança divina
e a formação no ego na criança são algumas delas. O instinto lúdico, a
constelação familiar, são alguns dos substratos oferecidos por Jung para
entender a alma infantil.
Objetivos: Estabelecer um panorama dos conceitos junguianos que tem

relação com a psique infantil, estabelecendo uma compreensão crítica e
clínica a partir dos mesmos.
- Contribuições de Jung para a psicologia da criança
- Os arquétipos formadores da psique infantil
- Aspectos do desenvolvimento
- Clínica infantil
Técnicas empregadas: Os recursos empregados deverão contemplar as

exigências dos conteúdos trabalhados, podendo ser utilizados seminários,
aulas expositivas, debates, painéis, estudos de casas, dinâmicas de grupo,
Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação contará com trabalho

escrito individual ou grupal e outras atividades avaliativas como: prova
individual ou grupal.
BERRY, P. (editor). Pais e Mães. Coleção Psicologia Arquetípica. São Paulo:
Símbolo, 1979
FORDHAN, M. A criança como indivíduo. São Paulo: Cultrix, 2001.
JUNG, C. G. Obras Completas. Petrópolis: Vozes.
NEUMANN, E. A Criança. São Paulo: Cultrix.
___________. A Grande Mãe. São Paulo: Cultrix.

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PLANO DE ENSINO
Disciplina 17: Psicossomática em Jung

Professor: Anita Mussi (Esp.)
Horas: 12
Ementa: Estudo dos processos psicossomáticos e a relação corpo-mente.

Estabelecimento de uma tentativa ele buscar uma base epistemológica
para o entendimento dos processos psicossomáticos percorrendo o
caminho das pesquisas e teorias sobre a temática, relacionando com as
contribuições de Jung e seus seguidores.
Objetivos: Demonstrar a importância da questão mente-corpo para a

psicologia e as questões que se levantam sobre o tema. Problematizar a
questão se existe uma doença só somática ou só psíquica, refletindo os
caminhos da psicologia clínica frente aos problemas mais modernos e os
desafios que se apresentam a partir das patologias psicossomáticas.
Apresentar as contribuições das diversas teorias e a posição da psicologia
analítica.
- A dissociação mente-corpo através do tempo.
- As três fases da psicossomática: psicanalítica, behaviorista e
multidisciplinar.
- A escola de Chicago de Franz Alexander.
- Os perfis psicossomáticos de Dunbar e Friedman.
- Os grandes precursores: Balint, Ferenczi, Groedeck, Winnicott.
- As teorias do Stress.
- A psicossomática no Hospital geral.
- A Interconsulta.
- A Equipe Interdisciplinar.
- A escola de Paris: conceitos de MacDougall, Déjours, André Green,
Marty.
- As contribuições de Jung e seguidores.
Técnicas empregadas: Os recursos empregados deverão contemplar as

exigências dos conteúdos trabalhados, podendo ser utilizados seminários,
aulas expositivas, debates, painéis, estudos de casas, dinâmicas de grupo,

CNPJ: 056347960001/58
Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação contará com trabalho

escrito individual ou grupal e outras atividades avaliativas.
ANZIEU, Didier. O Eu-Pele. São Paulo: Casa do Psicólogo.
CONGER, John. O Corpo como Sombra: Jung e Reich. São Paulo: Summus
Editorial.
DEJOURS, Christophe. Repressão e Subversão em Psicossomática. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor.
MARTY, Pierre. A Psicossomática do Adulto. Porto Alegre: Artes Médicas.
McDOUGALL, Joyce. Teatros do Corpo. São Paulo: Martins Fontes.

MELLO F°, Júlio de. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas.
MINDELL, Arnold. O Corpo Onírico. São Paulo: Summus Editorial.
Bibliografia complementar.
BOECHAT, Walter. Arquétipo, Sincronicidade e Psicossomática. Trabalho
apresentado no IV Simpósio de Psicologia Analítica da AJB, Belo Horizonte,
1997.
RAMOS, Denise. A Psique do Coração. São Paulo: Cultrix, 1990.
____________. A Psique do Corpo. São Paulo: Summus Editorial.
SPIGINELLI, M. Mulheres Famintas. São Paulo: Summus Editorial.
WHITMONT, Edward. The Alchemy of Healing. Berkeley, Califórnia: North
Atlantic Books.
WOODMAN, Marion. A Coruja era a Filha do Padeiro: obesidade, anorexia
nervosa e o feminino reprimido. São Paulo: Cultrix.
ZIEGLER, Alfred. Achetypal Medicine. Dallas: Spring Publications.

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PLANO DE ENSINO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO: ARTIGO
Horas: 36
Ementa: O ARTIGO é um trabalho que representa uma síntese do que o

aluno pôde compreender e aprofundar durante o curso. Qualifica o
trabalho e oferece uma oportunidade do aluno demonstrar seu
conhecimento, profundidade e criatividade ao abordar algum tema em
Psicologia Analítica.
Objetivos: Dar condições para que o aluno produza um trabalho seu

como contribuição e ensaio crítico ao que foi estudado. Acompanhar o
aluno num trabalho de seu interesse, ajudando-o na construção de um
texto original e dinâmico que articule as diversas facetas da Psicologia
Analítica e interfaces com outras áreas do conhecimento.
Conteúdo Programático: Temas e prática a escolha do aluno que estejam

dentro do referencial trabalhado durante o curso.
Técnicas empregadas: Elaboração de um trabalho teórico ou teórico-

prático sob a orientação de um professor à escolha dos alunos.
Critérios/Instrumentos de Avaliação: Avaliação dada pelo orientador que

acompanhou o trabalho.
Bibliografia básica e complementar: Engloba toda a bibliografia utilizada

nas disciplinas do curso e outras que estejam em conformidade ao
interesse e necessidade do aluno na elaboração do trabalho.

Pós-graduação em Psicologia Clínica Junguiana

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Instituto Junguiano do Rio Grande do Sul

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA JUNGUIANA

Coordenador do Curso: Joyce Werres

DISCIPLINA 1: Jung, vida e obra

Ementa: A partir da história de Jung e do movimento junguiano propor

Objetivos: Estimular o debate sobre C. G. Jung e suas contribuições à

Técnicas empregadas: As técnicas empregadas são as mais diversas,

Critérios/Instrumentos de avaliação: A avaliação será mediante

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA JUNGUIANA

Coordenador do Curso: Joyce Werres

DISCIPLINA 2: Estrutura e dinâmica da Psique

Ementa: Estudo dos processos psíquicos fundamentados pela obra de Carl

Objetivos: Contemplar uma visão ampla e geral da Psicologia Analítica

Técnicas empregadas: Durante a disciplina serão empregados vários

Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação será realizada mediante

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA JUNGUIANA

Coordenador do Curso: Joyce Werres

DISCIPLINA 3: Psicopatologia e Psicofarmacologia

Professora: Cláudia Ávila Moraes (Me.)

Ementa: A disciplina abordará a visão psiquiátrica e Junguiana das

Objetivos: Fornecer ao aluno conhecimento atual sobre as

Técnicas empregadas: seminários, aula expositiva, debates de casos

Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação será realizada mediante

Bibliografia básica e complementar:

1. Kaplan and Sadock's Comprehensive Textbook of Psychiatry. Sadock,

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

Volume III (Psicogênese das Doenças Mentais):

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA JUNGUIANA

DISCIPLINA 4: Psicologia Arquetípica

Ementa: O estudo da psicologia arquetípica é um aprofundamento da

Objetivos: Estudar os conceitos principais da psicologia arquetípica e suas

Técnicas empregadas: Os recursos empregados dependerão das

Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação será feita através de

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

HILLMAN, J. (ed.) Encarando os Deuses. São Paulo: Cultrix.

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA JUNGUIANA

Coordenador do Curso: Joyce Werres

DISCIPLINA 5: A tipologia de Jung

Ementa: O conceito de tipos psicológicos é fruto de um trabalho de quase

Objetivos: O objetivo da disciplina é favorecer a compreensão da

Técnicas empregadas: As técnicas empregadas serão utilizadas de

Critérios/Instrumentos de Avaliação: A avaliação os será feita

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

HALL, James A. A experiência Junguiana. São Paulo: Cultrix,

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA JUNGUIANA

Coordenador do Curso: Joyce Werres

Ementa: Aborda a Mitologia Grega, incluindo a primeira geração divina, a

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

______________________. Dicionário Mítico-etimológico da Mitologia Grega,

KERÉNYI, Karl. Os deuses Gregos. São Paulo: Cultrix, 1993.

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

_______________. História da origem da Consciência. São Paulo: Cultrix.

Rua José de Alencar 630/301 - Menino Deus - Porto Alegre

PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA JUNGUIANA

Coordenador do Curso: Joyce Werres

DISCIPLINA 7: Psicopatologia do ego

Ementa: Estudo mitológico da criação da consciência e os problemas