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COLHEITA – ARCO-ÍRIS
Disciplina: FILOSOFIA
Classe: 11ª
Turma: B1
Tema do Trabalho:
Estudantes: Docente:
Alda Boca
Dulce Solomone
Ednercia Cacilda
Shelton Arsalan
Vagner F. Fafetine
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Índice
2.1. Os naturalistas.............................................................................................................5
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1. TRANSIÇÃO DO MITO PARA A REFLEXÃO FILOSÓFICA
A criação de tais histórias era atribuída a seres sobrenaturais: os deuses. Teriam sido
os deuses a narrarem essas histórias aos primeiros antepassados ou a indivíduos que tinha, um
estatuto especial no seio das suas comunidades (sacerdotes, feiticeiros, chefes, etc.). Em gera,
os mitos narram feitos dos deuses, narram histórias da origem do universo, dos objectos e
seres particulares e de acidentes e factos geográficos, como, por exemplo, a origem das
pedras e dos animais, de uma ilha ou vegetação, das instituições, como a Família, a Chefia, a
Educação, a Técnica, o Castigo ou a recompensa, …
Os mitos tinham dupla função: por um lado, a função explicativa e, por outro a função
normativa. No que diz respeito a primeira função, os mitos explicavam o porque das coisas,
acontecimentos ou instituições, dizendo como e que eles foram criados e como são recriados
pelos deuses. E quanto a Segunda função, os mitos serviam de regras para a acção humana,
isto e, modelo que o indivíduo devia imitar.
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grandes lagos portanto, e este tipo de resposta que foi rejeitado pelos filósofos, apesar de
reconhecerem que devia existir uma explicação sobre a origem das coisas.
Notas: Os mitos respondiam igualmente as questões como: “Que devemos fazer?”, “para que
fins devemos procurar alcançar?”, “O que e uma vida boa?”.
2.1. Os naturalistas
E conhecido como o pai da Filosofia grega e de toda a filosofia ocidental. Foi Tales
quem pela primeira vez, procurou solução racional para o problema da causa de todas as
coisas e do cosmos. Tal pergunta foi feita no pressuposto de que apesar de haver uma
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pluralidade de coisas, deveria existir algo em comum. Para Tales, esse algo seria água.
Sustentou que a terra recusava sobre a água e que, num certo sentido, tudo era feito de água.
Provável discípulo de Tales, nasceu provavelmente nos finais do sec .V!! A.C. e
morreu no inicio da Segunda metade do sec.V!. Elaborou um tratado sobre a natureza dos
quais nos chegou um fragmento trata-se do primeiro tratado filosofo, comandou a colónia que
migrou de Mileto para a Polónia. Formulou varias teorias sobre o cosmo e pensou também a
questão da unidade do mundo físico.
Não concordando com a resposta dada pelo seu mestre, Anaximandro vai afirmar que
o princípio de todas as coisas, o elemento primordial, não pode ser um elemento determinado
com água, o fogo ou o ar, pois o que se pretende explicar e justamente a origem dessa coisa
determinada. Por isso, ele conclui que a causa primeira de todas as coisas deve ser alguma
coisa indeterminada ou infinita o apeiron. “ o infinito e o primeiro principio das coisas que
existem: e eterno e sem idade e contem todos os mundos.”
Depois destes apareceram vários outros filósofos que, pelos seus próprios esforços,
retomaram o problema dos naturalistas na tentativa de encontrar uma resposta mais
apropriada aquela magna questão. Uma resposta distinta das anteriores apareceu como:
Parménides de Eleia
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Funda a área filosófica mais tarde designada por Ontologia, ao atribuir a criação do
mundo ao Ser, este Ser que e incausado e que causa todas as coisas. Ele distinguiu o caminho
da verdade (aletheia) e da da opinião (doxa)- onde não há certeza e que e, portanto, falível.
Opondo-se doutrina de Heraclito (o filosofo do devir), Parménides fende que “ toda a
mutação e ilusória” e demonstra a necessidade da existência do ser como garantia da unidade
do mundo. Este e Uno, Eterno, Não-Gerado e Imutável. Portanto o que muda no mundo são
os seres por si gerados Parménides vai então afirmar que “ o que e, e e o que não e, não e “. O
não ser e impensável. O não ser e pensado em oposição ao Ser, ou seja, ele não e fora do Ser.
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3. CONCLUSÃO
Feito este trabalho, pode-se concluir que o mesmo foi muito útil porque permitiu obter
muita informação acerca do Petróleo Bruto e Gás Natural, assim como, aprender mais
sobre os cuidados que se devem ter com cada um deles.
No que diz respeito ao petróleo permitiu constatar o quão, a sua conservação é importante
pois é um recurso natural não renovável que ajudou bastante na evolução do mundo,
constituindo actualmente a principal fonte de energia e usado para o fabrico dos variados
produtos. Portanto o Homem tem o dever de temer contra o seu esgotamento, poupando
hoje para que possa ter no amanha.
Pelo que, pode-se dizer que o mesmo foi de mais-valia e que obteve-se sucesso na sua
realização.
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4. BIBLIOGRAFIA
1. Livro do Aluno – Química – 10ª Classe, BARROS, José A. P, Plural Editores, Lda,
Moçambique, 2016.
2. http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Petroleo-Bruto-e-Gas-Natural/77651785.html
Acesso: 01-03/08/2017
3. http://www.trabalhosfeitos.com/topicos/gas-natural-e-petroleo-bruto-em-mo
4. http://hilariodagraca.blogspot.com/2013/09/petroleo-bruto-e-gas-natural.html Acesso:
01-03/08/2017
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