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mulher
● Introdução
Desde 2000, as mortes infantis diminuíram quase a metade e as mortes maternas em mais de um
terço, principalmente devido ao acesso melhorado a serviços de saúde disponíveis e de qualidade.
"Nos países em que se fornecem serviços de saúde seguros, acessíveis e de alta qualidade para
todos, mulheres e bebês sobrevivem e prosperam", disse o Tedros Adhanom Ghebreyesus,
diretor-geral da OMS. "Esse é o poder da cobertura universal de saúde".
A mortalidade infantil é destacada historicamente como um dos principais problemas sociais. Ao
expressar o estado de saúde da parcela mais vulnerável da população, as crianças menores de um
ano, a taxa de mortalidade infantil é um indicador capaz de refletir as condições de vida e os níveis
de saúde e de desenvolvimento socioeconômico de uma comunidade.
Tendência à queda da taxa de mortalidade infantil vem sendo observada em todo o mundo desde a
década de 1950 e de maneira ainda mais acentuada a partir dos anos 1980.
Ministério da Saúde: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informações sobre Nascidos
Vivos (Sinasc).
Em 1940, a taxa de mortalidade infantil era de aproximadamente 147,0 óbitos de
crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos, valor que inclusive era
bastante superior ao da mortalidade das crianças entre 1 e 4 anos de idade, 76,7
por mil. A partir de 1940, observaram-se diminuições contínuas nas taxas de
mortalidade de crianças até 5 anos. Entre 1940 e 2019 a mortalidade infantil
apresentou declínio da ordem de 91,9%. Neste período foram poupadas
aproximadamente 135 vidas de crianças menores de 1 ano para cada mil
nascidas vivas.
No período de 2003 a 2017, houve um declínio relevante na taxa de mortalidade
infantil no Brasil, de 22,5 em 2003 para 13,4 em cada MIL nascidos vivos em 2017.
Houve redução em todas as regiões.
Mesmo os Estados com taxas abaixo de 10 por mil, que são Espírito Santo,
Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Distrito
Federal, essas taxas estão longe das encontradas nos países mais
desenvolvidos do mundo.
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452015000400529
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https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/49609/CD56-8-pt.pdf?sequence=16&isAllowe
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_compro_crianca.pdf
https://apsredes.org/pdf/sus-30-anos/03.pdf
MORTALIDADEESADEINFANTIL.pdf (www.gov.br)
Livreto.indd (unasus.gov.br)