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Proposta: O crescimento e os desafios do e-commerce no Brasil

No ano de 2008, com o advento das redes sociais no Brasil, lojas virtuais se aproveitaram dessa nova tecnologia para
expandirem seus negócios além do físico, ou seja, a venda de produtos e serviços começaram a ser disponibilizadas de
maneira online. Hodiernamente, o e-commerce, como é conhecido o comércio eletrônico, ganhou espaço e notoriedade
nos meios de comunicação com o passar do tempo, conhecido como um novo padrão de consumo. Isso se deve,
sobretudo, à influência da mídia e à facilidade trazida por ele. Entretanto, a falta de investimentos tecnológicos que
visem o aprimoramento da prática, assim como a falta de confiança dos clientes dificultam sua execução e se tornam
grandes desafios.

Convém ressaltar, a princípio, que as mudanças atuais possibilitam o sucesso do e-commerce e a mídia se torna sua
principal aliada nesse processo. Nesse contexto, sabe-se que a atual pandemia do covid-19, obrigou a população a mudar
seus padrões de consumo, passando do físico para o virtual, além disso, pela impossibilidade da livre circulação de
pessoas, a maior parte das empresas viram no comércio eletrônico a melhor saída para continuarem trabalhando. Com
relação a isso, segundo a teoria da Sociedade do Espetáculo, do filósofo Guy Debord, cuja lógica mercantil criaria
símbolos de consumo para as relações cotidianas, isso pode ser descrito por meio do papel desempenhado pelo
marketing, que divulga imagens na internet afim de incentivar a compra de produtos. Desse modo, essa nova realidade
cresce cada mais, mas em contrapartida, o capital investido nessa tecnologia ainda é insuficiente para o êxito total de
acordo com a demanda. Sendo assim, é preciso melhorar a sua infraestrutura digital e de transporte com o intuito de
torna-lo mais acessível e ágil.

Outrossim, a praticidade favorecida por essa nova forma de consumo vai de encontro à alteração de hábitos de nossa
sociedade. De acordo com estudos do Google, até 2021, as vendas online no Brasil devem dobrar. Nesse sentido, é
possível perceber que o consumidor está cada vez mais exigente, buscando mais economia de tempo, variedade,
acessibilidade, segurança e melhores condições de pagamento. Assim, é preciso criar métodos para conquistar os
consumidores e ganhar a confiança deles dentre as dezenas de milhares de lojas virtuais concorrentes, já que a
insegurança na hora de comprar com uma empresa localizada em outra cidade ou estado pode afastar muitos
consumidores que temem a existência dos famosos crimes virtuais passaram de 8,5% para quase 23% no ano de 2012.
Vê-se, então, a necessidade de combater esse empasse.

Portanto, é indiscutível que o novo padrão de consumo é benéfico para o país e necessita de medidas que auxiliem cada
vez mais o seu desenvolvimento. Posto isso, concerne ao Governo Federal, aliado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovações a execução de uma ação que deve, por meio de investimentos na tecnologia da internet, promover o
melhoramento da sua qualidade no país, assim como em anúncios, criar condições mais propícias e com menores custos
para que as empresas divulguem seus produtos e serviços. Ademais, é imprescindível que o poder legislativo crie leis
rigorosas para verificar a abertura e veracidade das lojas virtuais, afim de evitar crimes contra o consumidor brasileiro.
Somente assim, importantes avanços serão obtidos com o intuito de contribuir para a expansão do grande potencial do
mercado virtual no país.
No ano de 2008, com o advento das redes sociais no Brasil, lojas se aproveitaram dessa nova tecnologia para expandirem
seus negócios para o mundo virtual, possibilitando a venda de produtos e serviços de forma online. Hodiernamente, o e-
commerce, como é conhecido o comércio eletrônico, ganhou espaço e notoriedade nos meios de comunicação com o passar
do tempo, conhecido como um novo padrão de consumo. Isso se deve, sobretudo, à influência da mídia e à facilidade
trazida por ele. Entretanto, a falta de investimentos tecnológicos que visem o aprimoramento da prática, assim como a falta
de confiança dos clientes dificultam sua execução e se tornam grandes desafios.

Convém ressaltar, a princípio, que as mudanças atuais possibilitam o sucesso do e-commerce e a mídia se torna sua
principal aliada nesse processo. Nesse contexto, sabe-se que a atual pandemia da covid-19, obrigou a população a mudar
seus padrões de consumo, passando do físico para o virtual, além disso, pela impossibilidade do livre fluxo de pessoas, a
maior parte das empresas viram no comércio eletrônico a melhor saída para continuarem trabalhando. Com relação a isso,
segundo a teoria da Sociedade do Espetáculo, do filósofo Guy Debord, cuja lógica mercantil criaria símbolos de consumo
para as relações cotidianas, isso pode ser descrito por meio do papel desempenhado pelo marketing, que divulga imagens
na internet com interesse de incentivar a compra de produtos. Desse modo, essa nova realidade cresce cada mais, mas em
contrapartida, o capital investido nessa tecnologia ainda é insuficiente para o êxito total de acordo com a demanda. Sendo
assim, é preciso melhorar a sua infraestrutura digital e de transporte com o intuito de torna-lo mais acessível e ágil.

Outrossim, a praticidade favorecida por essa nova forma de consumo vai de encontro à alteração de hábitos de nossa
sociedade. De acordo com estudos do Google, até 2021, as vendas online no Brasil devem dobrar. Nesse sentido, é
possível perceber que o consumidor está cada vez mais exigente, buscando mais economia de tempo, variedade,
acessibilidade, segurança e melhores condições de pagamento. Assim, é preciso criar métodos para conquistar os
consumidores e ganhar a confiança deles dentre as dezenas de milhares de lojas virtuais concorrentes, já que a insegurança
na hora de comprar com uma empresa localizada em outra cidade ou estado pode afastar muitos consumidores que temem
a existência dos famosos crimes virtuais passaram de 8,5% para quase 23% no ano de 2012. Vê-se, então, a necessidade de
combater esse empasse.

Portanto, é indiscutível que o novo padrão de consumo é benéfico para o país e necessita de medidas que auxiliem cada
vez mais o seu desenvolvimento. Posto isso, concerne ao Governo Federal, aliado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovações a execução de uma ação que deve, por meio de investimentos na tecnologia da internet, promover o
melhoramento da sua qualidade no país, assim como em anúncios, criar condições mais propícias e com menores custos
para que as empresas divulguem seus produtos e serviços. Ademais, é imprescindível que o poder legislativo crie leis
rigorosas para verificar a abertura e veracidade das lojas virtuais, afim de evitar crimes contra o consumidor brasileiro.
Somente assim, importantes avanços serão obtidos com o intuito de contribuir para a expansão do grande potencial do
mercado virtual no país.

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