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Orçamentos Públicos
SUMÁRIO
1. A história da moeda
2. O papel moeda
2.1 Constitucionalidade
3. Política monetária
4. A moeda
4.1 Tipos de moeda
4.2 Função da moeda
4.3 Emissão de moeda
5. Inflação e Moeda
6. Financiamento do Tesouro Nacional
MÓDULO 3 - Dívida Pública
1. Execução Orçamentária
2. Despesas e Créditos Orçamentários
3. Descentralização Orçamentária
3.1 Anulação
4. Detalhamento das Receitas
5. As despesas
6. Os Restos a Pagar
6.1 Pagamento dos Restos a Pagar
6.2 Os números da conta Restos a Pagar
6.2.2 Total da dívida inscrita no ‘Restos a Pagar’
6.2.3 Total de cancelamentos dos ‘Restos a Pagar’
6.2.4 Pagamento dos ‘Restos a Pagar’
Módulo 5 - Transferências da União
Katia Bissoli
Disciplina: Finanças e orçamento público
Módulo: Finanças e orçamento público
Faculdade Campos Elíseos (FCE) – São Paulo – 2016.
Bons estudos!
1.1 Finanças Públicas
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
Síntese
1. Receita Orçamentária
Ingresso de recursos de forma definitiva aos cofres públicos, não há
devolução dos valores e poderão ser utilizados no financiamento das
políticas públicas e programas do Governo. Podem, ou não, estar
prevista no orçamento público LOA.
Classificamos a receita pública em duas categorias econômicas:
2. Receita Extraorçamentária
1. Despesa Orçamentária
Aquela que depende de autorização orçamentária e deve constar na lei
orçamentária aprovada pelo Poder Legislativo. Não poderá ser efetivada
se não houver receita orçamentária correspondente. Define-se este tipo
de despesa com a análise do resultado da ação sobre o Patrimônio
financeiro. Se houver redução, tendo o desembolso não resultando em
aumento do ativo financeiro, temos a despesa orçamentária.
Síntese
Katia Bissoli
Disciplina: Finanças e orçamento público
Módulo: Dívida Pública
Faculdade Campos Elíseos (FCE) – São Paulo – 2017.
Guia de Estudos – Módulo 3 – Dívida Pública
Bons estudos!
1. História da Dívida Pública
Síntese
4. Operações de crédito
Por força de lei, o Senado Federal, proibi a cessão de crédito sob a forma de
adjutório ou dispensa de impostos, vantagens, descontos, contração de
alíquotas ou qualquer outra vantagem no que tange a tributação.
Também fica proibido, pelo Senado Federal, aos estados, municípios e Distrito
Federal:
Caso seja identificada a violação das regras impostas pelo Senado Federal,
enquanto ativos os contratos, o montante negociado será passado para a
carteira de vencidos, identificados como dívida pública e ficarão impedidos de
requerer novos créditos.
Não são vistas como operação de crédito as compras realizadas a prazo,
com pagamento parcelado, cuja receita orçamentária seja capaz de cobrir, não
ultrapasse o prazo do exercício ativo e não envolva a cobrança de juros ou
atualizações monetárias.
Objetivamente as operações de crédito são definidas como transações
financeiras que:
4.1 Da contratação
Síntese
Déficit Orçamentário
R$ 615,8 bilhões
➢ Centralização da escrituração;
➢ Redução dos custos financeiros;
➢ Controle do volume de pagamentos;
➢ Melhor administração de verba orçamentária;
➢ Comunicação efetiva com informações claras;
Considerações Finais
Katia Bissoli
Disciplina: Finanças e orçamento público
Módulo: Gestão Orçamentária
Faculdade Campos Elíseos (FCE) – São Paulo – 2017.
Guia de Estudos – Módulo 4 – Gestão Orçamentária
Bons estudos!
1. Execução Orçamentária
3. Descentralização orçamentária
3.1. Anulação
Síntese
6. Os Restos a Pagar
Katia Bissoli
Disciplina: Finanças e orçamento público
Módulo: Transferências da União
Faculdade Campos Elíseos (FCE) – São Paulo – 2017.
Guia de Estudos – Módulo 5 – Transferências da União
Bons estudos!
1. Transferências constitucionais da União
2. Transferências Públicas
Para ter direito ao crédito de parte da receita pública, as empresas sem fins
lucrativos devem cumprir uma série de exigências, tratando-se de
documentação, como:
• Possibilitar ao cidadão vista do extrato detalhado contendo o valor total
do crédito recebido e a utilização do montante;
• Demonstração das contas da empresa, conforme legislação vigente,
bem como apresentação de contrato social e inscrição ativa do CNPJ;
• Contabilização da movimentação financeira da empresa sem fins
lucrativos;
• Apresentação de certidões negativas de débitos estaduais, municipais,
federais e trabalhistas.
As transferências privadas para as empresas sem fins lucrativos podem ser
efetivadas de três formas, conforme Lei de Diretrizes Orçamentárias, a saber:
3. Documentos regulatórios
3.2 Convênios
Fica proibido o pagamento pelos serviços por parte do usuário, pois se trata
de prestação de serviço público terceirizado, totalmente custeado pelo
Governo.
As transferências de recursos públicos são efetivadas mediante análise da
demanda pelo serviço prestado, calculando o valor por habitante e repassado o
valor correspondente.
As organizações sociais conveniadas têm, como obrigação, toda a
administração dos recursos públicos recebidos, fazendo a gestão financeira,
direcionando os pagamentos às despesas previstas, sendo responsável
exclusivo pela conservação da instituição. O governo será responsável pelo
repasse dos valores, somente.
As transferências públicas destinadas às Organizações Sociais podem ser
classificadas como:
Módulo 1
MUSGRAVE, RICHARD; MUSGRAVE PEGGY. Finanças Públicas – Teoria e
Prática. Campus, 1980.
AVARTE, PAULO; BIDERMAN, CIRO Economia do Setor Público no Brasil.
Organizadores. Campus, 2004.
GIACOMONI, JAMES. Orçamento Público. 16ª. Ed. Atlas, 2012.
GIAMBIAGI, FABIO; ALÉM, ANA CLAUDIA. Finanças Públicas – teoria e
prática no Brasil. 4ª. Ed. Elsevier, 2011.
Módulo 2
MARQUES, EUVALDO. Finanças Públicas – Administração Financeira e
Orçamentária. Editora Saraiva. 2015.
TESOURO NACIONAL, MINISTÉRIO DA FAZENDA. Relatório Anual – Dívida
Pública Federal, 2016.
SILVA, AMÉRICO LUÍS MARTINS DA. A execução da dívida ativa da Fazenda
pública. Editora RT. 3ª. Ed. 2011.
Módulo 2
MENDES, GILMAR FERREIRA e CARNEIRO, RAFAEL ARARIPE Gestão
Pública e Direito Municipal, Editora Saraiva, 2016.
AVARTE, PAULO; BIDERMAN, CIRO Economia do Setor Público no Brasil.
Organizadores. Campus, 2004.
OREIRO, JOSÉ LUIS; DE PAULA, LUIZ FERNANDO; SOBREIRA, ROGÉRIO.
Política Monetária, bancos centrais e metas de inflação. FGV Editora.
Módulo 4
TESOURO NACIONAL, MINISTÉRIO DA FAZENDA. Gestão da Dívida Pública
Federal, 2016.
MARQUES, EUVALDO. Finanças Públicas – Administração Financeira e
Orçamentária. Editora Saraiva. 2015.
MENDES, SÉRGIO. Administração Financeira e Orçamentária: Teoria e
questões. 6ª. Edição. Editora Método, 2016.
GIACOMONI, JAMES. Orçamento Público. 17ª. Edição. Editora Atlas, 2017.
Módulo 5
MARQUES, EUVALDO. Finanças Públicas – Administração Financeira e
Orçamentária. Editora Saraiva. 2015.
TESOURO NACIONAL, MINISTÉRIO DA FAZENDA. Transferências
Constitucionais e Legais, 2016.
SANTOS, CLAUDIO; GOUVÊA, RAPHAEL. Finanças Públicas e
Macroeconomia no Brasil. IPEA, Brasília, 2014.