Universidade Licungo
Extensão da Beira
2021
Bernadete Francelino Alberto Chapo
Psicologia de Aprendizagem
Teoria de Aprendizagem Humanistas
Docente:
MSc. Bulaque
Universidade Licungo
Extensão da Beira
2021
Índice
1.0. Introdução............................................................................................................................1
Conclusão....................................................................................................................................7
Referencias Bibliográficas..........................................................................................................8
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1.0. Introdução
Neste presente trabalho de Psicologia de Aprendizagem, iremos abordar sobre as teorias de
Aprendizagem, concretamente a teoria de aprendizagem humanistas.
Neste contextos iremos começar com a bordagem de concepções de Carl Rogers para a
educação, destacando as Contribuições da teoria de Carls Rogers e de seguida as concepções
de Abraham Maslow para a educação, destacando as contribuição da teoria da hierarquia das
necessidades para a aprendizagem e por fim as implicações pedagógicas da teoria humanista.
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O educador-facilitador deve ajudar seu aluno a entrar em contacto com os seus interesses,
objectivos e expectativas, incentivando-o a ser um agente da sua própria aprendizagem. “A
responsabilidade de tornar o curso interessante é problema individual” (Rogers, 1973). O
aluno deve ser estimulado a buscar o sucesso na sua busca por conhecimento para não se
tornar um mero acumulador de informações.
Conforme Rogers (1985) o professor necessita exprimir, também, seus interesses, suas
percepções e seu desejo sincero de ensinar, utilizando métodos estimulantes para colocar
os conteúdos propostos e situar-se na sala de aula. A diferença principal que Rogers
sugere é que o espaço da aula e do professor não seja previamente estabelecido, porém que
venha sendo construído por um conjunto de pessoas autênticas que se comunicam e se
relacionam entre si.
Rogers (1985) afirma, ainda, que o desafio das instituições de ensino seja proporcionar uma
atmosfera favorável onde estudante e professores se sintam livres para novas descobertas, sem
sofrer pressões ou censuras externas, com auto-aceitação, sendo apenas o que se é sem se
enganar. A aprendizagem autoiniciada proposta por Rogers envolve a pessoa do aprendiz de
forma holística, unindo sentimento e intelecto, desta forma se tornando ainda mais duradoura.
A chamada aprendizagem socialmente útil deve fazer parte da vida do aluno moderno, o qual
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A base da pirâmide consiste nas necessidades fisiológicas, acima está a segurança, depois a
questão social, depois está a estima e no topo a realização pessoal. Entenda cada uma delas
abaixo:
Necessidades fisiológicas: Nessa área está tudo que é inevitável para as pessoas. São
obrigatoriedades como a respiração, alimentação, beber água, dormir e ter onde morar.
Neste nível, fazemos tudo tão mecanicamente que nem percebemos o quanto são
importantes. Entretanto, por mais que seja básico e mecânico, ele não é menos
importante do que os outros, uma vez que passamos uma vida em busca de melhorias
neste sentido, ou seja, trabalhamos e realizamos nossas funções diárias para termos
cada vez mais ganhos financeiros razoáveis, que nos permitam nos alimentar bem, ter
uma casa própria, que nos possibilite ter mais qualidade de vida, ter uma cama
confortável para dormir e assim por diante.
Segurança: Essa é a camada que fala da carência que existe em se sentir seguro em
relação ao emprego, saúde, família e propriedade. Isso quer dizer, que quando estamos
em um emprego estável, quando estamos saudáveis, quando moramos em uma
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Conclusão
Referencias Bibliográficas
Almeida, L.R. (2002). Contribuição da psicologia de Rogers para a educação: uma
abordagem histórica. (5.ed.).. São Paulo: Educ.
Coutinho, M. T. da C. & Moreira, M. (1999). Psicologia da Educação: um estudo dos
processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a
educação. Belo Horizonte: Lê.
Rogers, C.R. (1973). Liberdade para Aprender. (2.ed.). Belo Horizonte: Interlivros.
Rogers, C.R. (1985). Liberdade de aprender em nossa década. Porto Alegre: Artes
Médicas.