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Assessoria de Comunicação
3 de março de 2021
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PATOS AGORA
02/03/2021
No momento, o trabalho é voltado para regularização de imóveis financiados dos bairros Abner
Afonso e Sebastião Amorim
A Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab), por meio do Programa Cohab
Mais Perto, está realizando campanha de negociação emergencial para regularizar a situação de
imóveis com débito dos bairros Abner Afonso e Sebastião Amorim. Portanto as pessoas que estejam
em situação irregular devem entrar em contato com a companhia pelos números 0800 727 6676 ou
(31) 9 8952 2278 (WhatsApp) para renegociar sua dívida.
Cabe ressaltar que, diante da inadimplência, a Cohab pode ingressar na Justiça para retomar imóveis
com débito caso a situação não seja regularizada. Salienta-se ainda que os inadimplentes também
poderão ser negativados pelos serviços de proteção ao crédito. Por isso a importância de os
proprietários buscarem o quanto antes regulamentar sua situação.
Além dos números disponibilizados, é possível entrar em contato com a central de atendimento
Cohab pelo e-mail [email protected] ou via chat pelo endereço eletrônico www.fiducial.com.br . Em
caso de dúvidas, também é possível falar com a Diretoria de Regularização Fundiária do município
pelo telefone 3822-9019.
Foto: Twitter/Reprodução
O governador Romeu Zema (Novo) garantiu que Minas Gerais e outros Estados vão
comprar vacinas contra a Covid-19 caso o Governo Federal demore no processo de
aquisição dos imunizantes. No entanto, disse que almoçou nesta terça-feira (2) com o
presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e que a União está empenhada em obter todos os
antivirais disponíveis.
Após o encontro com o chefe máximo do executivo nacional, Zema recorreu às redes
sociais e declarou que o Governo Federal "assumiu o compromisso de adquirir todas as
"Mas caso ele não tenha interesse, nós, Estados, iremos adquiri-las para que o povo seja
vacinado o quanto antes. A vacinação, nós sabemos que é o que vai resolver essa questão
da Covid definitivamente", revelou Zema.
Zema também visitou a empresa farmacêutica União Química, que está iniciando a
produção da vacina russa Sputnik no Brasil. "A partir de abril teremos milhões de doses
dessa vacina para atender o povo mineiro e brasileiro", revelou. Vale lembrar que a
Sputnik ainda não tem o aval da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aplicação
no país.
Agenda
Governador se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro, que garantiu que comprará imunizantes disponiveis
O governador Romeu Zema se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que garantiu que a União vai
comprar todas as vacinas contra COVID-19 disponíveis que tenham o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa). Os dois se encontraram no Palácio do Planalto, em Brasília, ao lado de ministros e parlamentares da bancada
mineira. Representantes do chefe da pasta, Eduardo Pazuello, asseguraram a aquisição de doses da russa Sputnik V
assim que houver homologação.
Zema postou vídeo em suas redes sociais falando do encontro com Bolsonaro e com a fabricante União Química. "A partir
de abril, teremos milhões de doses dessa vacina para atender o povo mineiro e, também, brasileiro", disse o governador.
A fala de Zema foi feita no dia em que o Brasil bateu recorde diário de mortes por COVID. Foram 1.641 em 24 horas,
totalizando 257.361 desde março do ano passado. Já os casos chegaram a 10.646.926 com os 59.925 registrados em 24
horas.
A ideia é que, até o fim de março, o Brasil finalize a aquisição de 10 milhões de doses da russa Sputnik V. Nos planos,
ainda, outros 20 milhões de exemplares da CoronaVac, ligada ao Instituto Butantan. Mais cedo, Zema compôs a comitiva
que visitou as instalações do laboratório União Química, responsável pelo imunizante da Rússia em solo brasileiro.
Representantes do Butantan e da União Química reforçaram que a produção deve ser entregue assim que possível. A
garantia vinda dos laboratórios animou os presentes ao encontro. No cronograma traçado pelo Ministério da Saúde, a
Sputnik V está prevista para ser repassada, de forma escalonada, em março, abril e maio.
"O sistema de saúde de Minas, neste período de pandemia, nunca esteve ocupado como nos últimos dias. É por isso que
estou aqui, mais uma vez, para pedir todos os cuidados. Distanciamento, uso de máscara e as medidas de higienização
são fundamentais neste momento em que nosso sistema de saúde passa por um estresse", afirmou Zema. O governo
federal precisa auxiliar mais os estados e municípios neste momento em que os casos da pandemia estão aumentando
, completou Zema no vídeo.
O secretário-geral do Governo, Mateus Simões, também falou sobre o encontro: "Foi uma afirmação da empresa
(União Química) e do secretário de Saúde de São Paulo (Jean Gorinchteyn) pelo Butantan. Para nós, é importante ouvir
isso 'da boca' de quem está fabricando, que essa disponibilidade vai acontecer", disse ele ao Estado de Minas.
"A pauta do governador com o presidente foi o reforço da importância de as vacinas chegarem aos estados. O
compromisso do presidente (foi) de adquirir todas as vacinas disponíveis e homologadas. Foi uma conversa curta, na
esteira da conversa que o governador tinha tido logo antes, pela qual tínhamos notícias de que, ainda no mês de março,
teremos 10 milhões de Sputnik e 20 milhões de doses de CoronaVac, mais as doses de Oxford (ligadas à Fundação
Oswaldo Cruz)", afirmou Simões.
Ao longo da agenda na capital federal, Romeu Zema reiterou que Minas Gerais pode adquirir imunizantes se houver
falhas no Plano Nacional de Imunização. "O governador repetiu, ao longo do dia, que se alguma vacina estiver disponível
e o governo federal não comprar, vamos adquirir. O governo de Minas Gerais está pronto para adquirir
qualquer vacina homologada disponível. Parece-nos, até o momento - e temos conversado com vários laboratórios - que
não vai haver vacina homologada disponível, pois o PNI as está comprando", sustentou Mateus Simões.
Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou a compra regionalizada dos imunizantes caso haja
lacunas na estratégia nacional de distribuição. Tramita no Congresso Nacional projeto que
permite União, estados e municípios assumirem riscos por eventuais eventos adversos pós-vacinação. O mecanismo
pode abrir caminho para as aquisições locais. O texto é do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
O encontro entre Zema e Bolsonaro foi regado por um tradicional almoço mineiro, oferecido pelo deputado federal Fábio
Ramalho (MDB). Além dele, estiveram presentes políticos como os também deputados Cabo Junio Amaral (PSL) e Greyce
Elias (Avante). O senador mineiro Carlos Viana (PSD) e o parlamentar estadual mineiro Bruno Engler (PRTB) marcaram
presença. O chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, o responsável pela pasta do Turismo, Gilson Machado Neto, e o
chefe da Secretaria-Especial da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, também estiveram na reunião. Foi uma conversa boa.
Promissora , contou Fábio Ramalho. O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Gilson Soares Lemes,
Brasíia - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), sugeriu a criação de um fundo para unir recursos
destinados ao combate à pandemia do novo coronavírus. A proposta foi apresentada por ele ontem, em reunião com
governadores, em Brasília. O mineiro Romeu Zema participou do encontro. Ficou decidida a criação de grupo de trabalho
para acompanhar a importação de insumos e a fabricação de vacinas. A força-tarefa terá representantes do Congresso
Nacional, de um governador de cada região e dos ministérios da Saúde e das Relações Exteriores. O encontro marcou o
aval à transferência de R$ 12 bilhões em emendas parlamentares para a saúde pública. Esse valor vai se juntar aos R$
2,5 bilhões que compõem o fundo anunciado por Lira.
"É um conjunto de rubricas orçamentárias, uma espécie de megarrubrica orçamentária, em que estarão destacadas todas
as receitas que dizem respeito à pandemia, com o somatório de todos recursos", disse Lira durante almoço com as
lideranças estaduais. O deputado disse que o fundo, se criado, não vai extrapolar o teto de gastos. Isso nos permitirá
debater a partir de um número comum, principalmente agora na confecção do orçamento , disse o presidente da Câmara.
O Congresso ainda discute a proposta de Orçamento para este ano. O texto foi remetido pelo poder Executivo.
O grupo de trabalho para o acompanhamento das negociações por vacinas pode ajudar a desatar eventuais imbróglios
surgidos durante as conversas, sobretudo no que tange a fornecedores internacionais. "Já tem um grupo de trabalho na
Câmara e no Senado. A ideia é que tenhamos a incorporação do Ministério da Saúde e de um governador, representando
cada uma das regiões, para esse acompanhamento junto aos ministérios da Saúde e de Relações Exteriores, para o que
houver necessidade de solução", explicou o governador piauiense Wellington Dias, do PT, que coordena a temática
de vacinas no Fórum Nacional de Governadores.
Lira afirmou que o Ministério da Saúde espera entregar 140 milhões de doses de vacinas contra a COVID-19 até maio.
O planejamento inclui 10 milhões de doses da russa Sputnik V, além de 20 milhões da Covaxin, produzida na Índia - que
ainda não tem processo de autorização emergencial aberto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por
ausência de dados e documentos necessários para tal. A governadores, a União Química, representante da Sputnik, por
seu turno, garantiu entregar os documentos à Anvisa ainda nesta semana. O Instituto Butantan, ligado ao governo de São
Paulo, também projeta entregar mais 20 milhões de exemplares neste mês. A garantia foi dada aos governadores nessa
terça (2/3) pelo secretário de Estado de Saúde, Jean Gorinchteyn.
Lira disse que a medida provisória que trata da compra de vacinas liberou R$ 20 bilhões. Ele e o presidente do Senado,
Rodrigo Pacheco (DEM-MG), têm dado, publicamente, mostras de confiança na disponibilização dos recursos para as
aquisições. "Temos contratos e os recursos. O desafio é fazer acontecer o cronograma", disse Wellington Dias.
Depois de ser acusado por governadores de distorcer informações sobre repasses de recursos para combater a pandemia,
o presidente Jair Bolsonaro disse ontem que as transferências a estados e municípios mostram uma verdade . Mesmo
assim, atribuiu ao ministro das Comunicações, Fábio Faria, a divulgação dos números. Bolsonaro disse que os dados
divulgados pelo governo sobre os repasses são da Secretaria Especial de Comunicação Social. Ali é o bruto que
receberam, transferências diretas e indiretas, auxílio emergencial. O valor bruto que está ali. Não queremos provocar
ninguém. Os dados foram feitos pela Secom. Fábio Faria, que é ministro, divulgou aquilo", disse Bolsonaro em conversa
com apoiadores.
Bolsonaro vetou trecho de medida provisória introduzido pelo Congresso que dava prazo de cinco dias para a Agência
Nacional de Vigilancia Sanitária (Anvisa) aprovar uso emergencial de vacinas. Esse foi um dos vetos à MP sancionada
pelo presidente, a fim de autorizar o governo a aderir ao Covax Facility, programa com mais de 150 países e coordenado
pela Organização Mundial da Saúde. A entidade disse que o Brasil deve receber 9.122.400 doses até maio.
COVID-19
A Prefeitura de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, vetou nesta terça-feira (2) a inclusão
de pessoas com síndrome de down, autismo e deficiência intelectual no grupo prioritário
de vacinação contra a Covid-19. O pedido havia sido aprovado na Câmara Municipal da
cidade, mas foi negado pela prefeita Margarida Salomão (PT).
A proposta do vereador Antônio Aguiar (DEM), que recebeu o aval dos outros
parlamentares, era disponibilizar os antivirais aos moradores com down, autismo e
deficiência intelectual "logo que houver disponibilização de vacinas pelas entidades
sanitárias do país e distribuição pelo Sistema Único de Saúde (SUS)". No entanto, a prefeita
decidiu que vai seguir o Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Além disso, a prefeita disse que não há comprovação científica de que o plano de
imunização exclusivo de Juiz de Fora seja melhor do que o recomendado pelo Ministério
da Saúde. "Não cabe ao Município de Juiz de Fora elaborar seu próprio plano de
imunização, tendo em vista a inexistência de justificado interesse local que diferencie este
ente dos demais integrantes da federação, bem como em razão da inexistência de dados
científicos que comprovem que o plano municipal é tecnicamente mais adequado que o
nacional".
Juiz de Fora é a quinta cidade mineira com mais casos confirmados do novo coronavírus.
De acordo com a Secretária Estadual de Saúde (SES), o município contabiliza 18.211
vítimas da enfermidade. Deste total, 809 não resistiram ao vírus e morreram.
CRISE SANITÁRIA
Coveiros carregam o caixão de uma vítima de Covid-19 no cemitério Nossa Senhora Aparecida, em Manaus
No dia em que o Brasil registrou a pior marca da pandemia, com 1.641 mortes no intervalo
de 24 horas, o médico neurologista e cientista Miguel Nicolelis recomendou que o país
O médico reforçou ainda a urgência de ampliar a vacinação contra o coronavírus para evitar
a “maior catástrofe mundial do século XXI”. A declaração foi postada nas redes sociais de
Nicolelis, um dos mais renomados cientistas do país.
“Ou o Brasil se tranca por pelo menos três semanas e amplia o número de vacinados de
forma radical, ou nos transformaremos na maior catástrofe sanitária mundial do século XXI
em poucos meses”, escreveu.
Com o novo recorde diário de mortes, o Brasil alcançou 257.361 vidas perdidas para a
Covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, também no intervalo de um dia o território
nacional confirmou a infecção de 59.925 pessoas, o que fez elevar para 10.646.926 os
doentes desde o início da pandemia.
O coronavírus completou um ano no país durante o fim de semana e, por enquanto, não há
tendência de queda nos registros de casos e óbitos. Atualmente, segundo o Governo
Federal, exatos 862.392 moradores estão infectados e são acompanhados por equipes de
saúde, seja com internação hospitalar ou isolamento domiciliar.
Em Belo Horizonte, que tem dois dos três indicadores no patamar mais crítico da pandemia,
o Comitê de Combate à Covid-19 analisa se a cidade voltará a ser fechada.