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EI
F-CICLO , ."' /~tll'llll!filtllKJ
ÍNDICE
MONTADORA VEÍCULO MOTOR - SISTEMA ASSUNTO DADOS
GM - Chevrolet Blazer ABS / ESP Código de falhas
GM - Chevrolet Blazer ABS / ESP Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer ABS / ESP Pin-out
GM - Chevrolet Blazer ABS / ESP Código de falhas
GM - Chevrolet Blazer ABS / ESP Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer ABS / ESP Pin-out
GM - Chevrolet Blazer ABS / ESP Teste de componentes
GM - Chevrolet S10 ABS / ESP Código de falhas
GM - Chevrolet S10 ABS / ESP Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 ABS / ESP Pin-out
GM - Chevrolet S10 ABS / ESP Código de falhas
GM - Chevrolet S10 ABS / ESP Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 ABS / ESP Pin-out
GM - Chevrolet S10 ABS / ESP Teste de componentes
GM - Chevrolet Blazer Acendedor e tomada de força Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Acendedor e tomada de força Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Airbag Código de falhas
GM - Chevrolet Blazer Airbag Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Airbag Pin-out
GM - Chevrolet S10 Airbag Código de falhas
GM - Chevrolet S1Q Airbag Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Airbag Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Alarme / Antifurto Código de falhas
GM - Chevrolet Blazer Alarme / Antifurto Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Alarme / Antifurto Informações gerais
GM - Chevrolet Blazer Alarme / Antifurto Pin-out
GM - Chevrolet S10 Alarme / Antifurto Código de falhas
GM - Chevrolet S10 Alarme / Antifurto Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Alarme / Antifurto Informações gerais
GM - Chevrolet S10 Alarme / Antifurto Pin-out
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Ar condicionado Teoria
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Ar condicionado Teoria
GM - Chevrolet S10 2.8 Y28DTC Common Rail Ar condicionado Teoria
GM - Chevrolet S10 2.8 Y28DTC Common Rail Ar condicionado Teoria
GM - Chevrolet S10 Ar condicionado Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Ar condicionado Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Aterra mento Localização de componentes
GM - Chevrolet S10 Aterra mento Localização de componentes
GM - Chevrolet Blazer Buzina Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Buzina Pin-out
GM - Chevrolet S10 Buzina Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Buzina Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Bússula Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Bússula Pin-out
GM - Chevrolet S10 Bússula Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Bússula Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Cigarra de advertência Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Cigarra de advertência Estratégia de funcionamento
GM - Chevrolet Blazer Cigarra de advertência Pin-out
GM - Chevrolet S10 Cigarra de advertência Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Cigarra de advertência Estratégia de funcionamento
GM - Chevrolet S10 Cigarra de advertência Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Controle de velocidade (piloto automá- Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Controle de velocidade (piloto automá- Pin-out
GM - Chevrolet S10 Controle de velocidade (piloto automá- Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Controle de velocidade (piloto automá- Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Derivação de positivo Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Derivação de positivo Localização de componentes
GM - Chevrolet S10 Derivação de positivo Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Derivação de positivo Localização de componentes
GM - Chevrolet Blazer Espelhos retrovisores Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Espelhos retrovisores Pin-out
GM - Chevrolet S10 Espelhos retrovisores Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Espelhos retrovisores Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Genérico Localização de componentes
GM - Chevrolet SIO Genérico Localização de componentes
GM - Chevrolet Blazer 2.B Y2SDTC Common Rail Imobilizador Estratégia de funcionamento
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Imobiliza d or Estratégia de funcionamento
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Imobilizador Estratégia de funcionamento
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Imobilizador Procedimento de troca
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Imobilizador Procedimento de troca
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Imobilizador Teoria
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Imobilizador Estratégia de funcionamento
GM - Chevrolet S1G 2.8 Y2SDTC Common Rail Imobilizador Estratégia de funcionamento
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Imobilizador Estratégia de funcionamento
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Imobilizador Procedimento de troca
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Imobilizador Procedimento de troca
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y2SDTC Common Rail Imobilizador Teoria
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Código de falhas EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y2SDTC Common Rail Injeção diesel Diagrama elétrico EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Pin-out EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC1&C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
ÍNDICE
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teste de componentes EDC16C9
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria
GM - Chevrolet Blazer 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Código de falhas EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Diagrama elétrico EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Pin-out EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y2SDTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teste de componentes EDC16C9
GM - Chevrolet SIO 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria
GM - Chevrolet S10 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria
GM - Chevrolet S10 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria
GM - Chevrolet S10 2.8 Y28DTC Common Rail Injeção diesel Teoria
GM - Chevrolet Blazer Limpadores dos vidros Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Limpadores dos vidros Pin-out
GM - Chevrolet S10 Limpadores dos vidros Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Limpadores dos vidros Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Painel de instrumentos Código de falhas
GM - Chevrolet Blazer Painel de instrumentos Código de falhas
GM - Chevrolet Blazer Painel de instrumentos Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Painel de instrumentos Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Painel de instrumentos Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Painel de instrumentos Pin-out
GM - Chevrolet S10 Painel de instrumentos Código de falhas
GM - Chevrolet S10 Painel de instrumentos Código de falhas
GM - Chevrolet S10 Painel de instrumentos Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Painel de instrumentos Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Painel de instrumentos Pin-out
GM - Chevrolet S10 Painel de instrumentos Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Sistema de iluminação externa Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Sistema de iluminação externa Pin-out
GM - Chevrolet S10 Sistema de iluminação externa Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Sistema de iluminação externa Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Sistema de iluminação interna Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Sistema de iluminação interna Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Sistema de som Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Sistema de som Pin-out
GM - Chevrolet S10 Sistema de som Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Sistema de som Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Trava das portas Código de falhas
GM - Chevrolet Blazer Trava das portas Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Trava das portas Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Trava das portas Informações gerais
GM - Chevrolet Blazer Trava das portas Pin-out
GM - Chevrolet S10 Trava das portas Código de falhas
GM - Chevrolet S10 Trava das portas Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Trava das portas Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Trava das portas Informações gerais
GM - Chevrolet S10 Trava das portas Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Tração Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Tração Pin-out
GM - Chevrolet Blazer Tração Teste de componentes
GM - Chevrolet S10 Tração Diagrama elétrico
GM - Chevrolet S10 Tração Pin-out
GM - Chevrolet S10 Tração Teste de componentes
GM - Chevrolet Blazer Vidro Elétrico Diagrama elétrico
GM - Chevrolet Blazer Vidro Elétrico Pin-out
GM - Chevrolet S10 Vidro Elétrico Diagrama elétrico
Fábio Ribeiro von Glehn
l-Introdução
Este livro tem como objetivo fazer uma descrição completa e minuciosa do
funcionamento do sistema Common Rail utilizado no controle do motor da GM S1 O 2.8
Turbo Electronic e ainda apresentar os esquemas elétricos dos diversos sistemas eletrônicos
S10
2.8 Diesel - --- -- - - - - - -- - - -- - - - -- - -- -- --,-- - - - . . · --· - - ... . ..
- - - - -- - - . - - . - - - -- - - --· . --- - - - . - . --.. -· - -.- -- - . .. -- -
terá a oportunidade de entender facilmente como funciona o sistema Common Rail seja ~
através da simples leitura, seja como material didático de apoio a um curso específico. ~
Na sequência, um valioso banco-de-dados com os esquemas elétricos dos diversos
I.
·;;
sistemas eletrônicos que compõem o veículo em questão, e que transforma este livro numa ~
ferramenta de trabalho fundamental no cotidiano do reparador. Somado a esse valioso .
-~
conteúdo, a marca Ciclo Engenharia com esquemas que não trançam a linha no papel; i~
.§
que não se fragmentam ; que evitam a utilização de termos estrangeiros , de siglas ou de o
-.;
códigos; e que seguem uma padronização própria de leiaute que simplifica a busca por um ~
:!
componente independentemente da marca de fabricação do veículo. ~
s
;;;
Terceiro, uma tabela com dados técnicos do veículo. Nela você encontrará, por ~
exemplo, o diâmetro interno dos cilindros e outros dados técnicos do motor; a relação ~
de transmissão em cada marcha e outros dados da transmissão e embreagem. A tabela i
se extende com dados da direção hidráulica; freios; pneus; rodas; suspensão dianteira e •
~
traseira; sistema e 1étrico; traçado da correia poli-v; reservatórios e capacidades; lubrificantes,
1
~
vedadores e travantes; torques de aperto dos principais parafusos e porcas do veículo. F
]
E para fina1lizar, nosso parceiro Tecnomotor, oferece uma matéria técnica resumida t
a respeito de equipamentos e diagnóstico.
Um livro que você não pode deixar de ter em sua oficina, seja ela independente, j
posto autorizado ou concessionária . Seja você iniciante, experiente ou instrutor. j
..,
A oficina independente encontra aqui a informação tão escassa e difícil de se obter. i
O posto autorizado e a concessionária facilmente percebe o nosso enorme trabalho em ;
~
modificar para simplificar. ~
O iniciante encontrará o passo-a-passo necessário a quem se inicia, enquanto o
experiente terá em suas mãos um valioso banco de dados. O instrutor tira proveito deste ~
passo-a-passo ao oferecer a seus alunos um excelente material didático. !
6
(62) - 3942 - 3939
cicl~
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2- Sistema de controle do motor nnJeção Common Ralll
Diferentemente de outros sistemas de injeção diesel , o sistema Common Rail se
caracteriza pela independência entre a geração de pressão e a injeção de combustível.
Essa separação das funções "geração de pressão" e "injeção" abre um alto grau de
liberdade no processo de combustão, pois a pressão de injeção pode ser escolhida quase 510
livremente dentro de um mapa característico. No caso específico da S1 O motor 2.8 Y28DTC 2.8 Diesel
turbo electronic essa pressão varia entre 40 Mpa (400 bars) na marcha-lenta a 150 MPa Y28DTC
.!5
~ (1500 bars) em aceleração rápida.
1, A Unidade de Controle do motor (UCM) deverá calcular: o volume de combustível
.S?a ser debitado na câmara e o momento em que isso deverá ocorrer. A UCM possui dois
-~
r; parâmetros para determinar o volume de débito: o tempo em que mantém o injetor aberto
~ e a pressão no "rail". Para controlar esses parâmetros (pressão no "rail", tempo de injeção
-~ e momento de injeção) a UCM conta com:
~
~ 1. Uma rede de coleta de dados: rotação do motor, fase do ciclo, temperatura do motor,
pressão no coletor de admissão, temperatura do ar na admissão, pressão de combustível
no "rail" , posição do pedal do acelerador, velocidade do veículo, aplicação do pedal de
freio e aplicação do pedal de embreagem;
i 2. Um conjunto de elementos controlados: eletroinjetores, eletroválvula de controle da
pressão de combustível, eletroválvula de controle da pressão do turbo, eletroventiladores
do sistema de arrefecimento.
~ Para facilitar o estudo e entendimento do sistema Bosch Common Rail EDC 16C9
"E
~ utilizado na S1 O 2.8 Turbo Electronic, descreveremos o funcionamento de cada sistema
i conforme ilustra a figura abaixo:
I
~ Figura 2a - Descrição do sistema
•e
]
~
~
:i
i
~
"7
~
~
Torque e
Motor potência
cicl~ I - - I"
I~ TEfi/DI//JTIIKJ
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O sistema de combustível pode ser dividido em duas partes: uma de baixa pressão
e outra de alta pressão.
No circuito de baixa pressão o combustível é succionado do tanque de combustível
510 pela bomba de combustível elétrica e pela bomba de engrenagens existente dentro da
2.8 Diesel
bomba de alta pressão. A bomba elétrica não gera pressão, e sua função específica é
Y28DTC
manter o filtro de combustível sempre cheio evitando qualquer operação de sangria. .l;
e
O fluxo de combustível segue do reservatório ao filtro de combustível e deste ao j
dispositivo AKR. Na AKR parte do combustível retorna ao tanq ue e outra parte alimenta a ~
bomba de alta pressão. Na bomba de alta pressão existe uma bomba de engrenagens e a ~
válvula reguladora da pressão do "rail", ainda na linha de baixa pressão, parte do combustível ~~
retorna ao reservatório e parte alimenta os pistões de elevação da pressão. ~
Na saída de alta pressão o "rail " é mantido com um volume de combustível. ~
Para segurança do sistema , existe uma válvula limitadora caso ocorra uma pressão "'
i
excessivamente elevada. O "rail" alimenta os injetores de combustível e o funcionamento ~
destes depende de comando da Unidade de Controle do Motor (UCM ). Nos injetores, parte "'~
do combustível é injetado na câmara de combustão e parte retorna ao reservatório. Um ~
sensor de pressão de combustível fixado ao "rail " permite à UCM um perfeito controle da ~
pressão do combustível no mesmo através do regulador de pressão instalado na linha de -~
~
baixa pressão. •
A figura 2.1 a abaixo ilustra o texto citado acima .
.
~
25
.~~~~.~~:o /
······················
Sensor de
Limitador
Reservatório 1=::::::!.1 de pressão
Retorno
Bomba de
combustível
cicl ~
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2.1.1- Bomba de combustlvel
~
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VD/BR
~~~~~~:/;~~~à~ 0 ~~7;;~~ d~ep~~~o, a vazão será ..... ........ .............. ...... ............................ ........ ........................... .............
tempo
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Teste elétrico:
Válvula reguladora da pressão de combustível
Códigos de falha relacionados: P0001 - P0002- P0003- P0004
Esquema elétrico Resistência (f.l)
510
2.8 Diesel
2,9 f.l Y28DTC
Pinout do componente:
Simulação 2
Preparação: Consequência:
Motor apaga instantaneamente
1 - Motor em funcionamento;
Luz de anomalias acende no painel
2- Desconecte a válvula reguladora de pressão Armazena código P000
1
Simulação 3
Preparação: Consequência:
1 - Motor desligado;
Luz de anomalias acende no painel
2- Válvula reguladora de pressão desconectada;
Armazena código P0001
3- Vire a chave de ignição sem partida no motor
13
14
cicl ~
(62) - 3942 - 3939
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2.1.1-sansar da Prtssioao1'1111
O sensor de pressão do combustível está insta~do d iretamente no tubo distribuidor
- •rait" - e sua função é infOOTiar a pressão do combustível que chega no sistema de Dita
press!'io. O sensor é um e!emento piezo-resist1vo insiDiado em um diafragma e ligado a um
510 circuito integrado com compensação de temperatura. A pressi!o do combustível deforma o
2 .8 Diesel diafragma o que resulta em altemç1ío na resistência do elemento piezo-resistivo e do sinal
Y28DTC elétrico enviado à Unidade de Controle do Motor (UCM).
__
M
0,79
30 1.07
40 1,36
50 1,64
60 1,93
80 2.50
90 2.79
100 3,07
110 3,36
120 3.64
130 3,93
140 4,21
150 4,50
POOSS - P0190
Condição de teste Tensão
Pressão residual
{motor desligado, mas com 0.2 a0,6V
chave de ignição ligada)
Motor em marcha-lenta 1,3 a 1,5V
Terminais Resistência
A28{+) eM3{-) 370,4k(l
A28{-)e A43(+) • n
A08(+}eA43(-) 339,4kn
A08(-) eA43(+) • O
A28eA08 24,00k(l
-"--
Pinout do componente:
Simulação2
Prepara ão Consequência:
i
j
. Motor apaga instantaneamente 11
1. Motor em funcionamento;
2. Desconecte o sensor de pressão
I• 1
Luz de anomal.i as acende no painel i
• Armazena cód1 o P0 190 •
Simulaçi'lo3 t
Preparação
1· Motor desligado;
2. Sensor de pres~ã~ desconecta~o; •
J· Consequência:
_ _1_
8
(62) - 3942 - 3939
2.1.8-IIBIIIInlel....
A f1gura 2.1.8b mostra a condi ção de eletro inje tor aberto. Quando a UCM energiza a bobin a
magnética (2), a força gerada é suficiente para vencer a carga da mola e fazer com que o
induzido magnético (3) se desloque trazendo consigo a válvula esfera (4). Neste instante o
combustível flui para o retom o (1 ), entretanto a existên cia do estrangulador de entrada ( 11)
provoca uma queda da pressão na câmara de controle da válvula (5). O resultado dessa
diferença de pressao, maior no ombro da agulha (6 ) do que no pistão da válvula (12) faz
com que a agulha (7) se desloque para cima permitindo que o combustrvel em alta pressão
ctlegue ao furo de injeçao (8 ) e a c~mara de combustão.
Figura 2 .1 .8b - Etetroinjetor aberto
__
s
(62)- 3942 - 3939
j A1 7e A33 =
! L---------------~--------------~~'·'~·~'~·'~
'
-"--
Pinout do componente:
Eletroin 'e to r1 :
Pino 1 - Unidade de controle do motor pino A16
Pino 2 - Unidade de controle do motor pino M 7
Eletroinjetor 2:
Pino 1 - Unidade de controle do motor pino A02
2.8 0 ie5e l
Y280TC Pino 2 - Unidade de controle do motor pinoA31
Eletroinj et or3:
Pino 1 - Unidade de controle do motor pino A0 1
Pino 2 - Unidade de controle do motor pino A46
Eletrolnjet or4:
Pino 1 • Unidade de controle do motor pino A I 7
Pino 2 • Unidade de controle do motor pino A33
Motor desligado;
' Motor funcionacom
Eletroinjetor 4 desconectado; I•
rotação é limitada a 2850 RPM:
Luz de anomalias acende n o painel
3 Partida nomo:or
• Annazena código P0204
Sensor de pressão
lntercooler
e temperatura do ar
Entrada do ar
de admissão
Compressor
Válvula de controle
da pressão no turbo ~ ,.....-.r-__._...,
[M .'t!Md
~~tl.__:____:_~,;;___:____::_::j i
O sensor de pressão é composto por uma membrana que é deformada pela ação i
da pressão do ar. O sensor é dito de pressão absoluta porque a membrana separa duas l
câma ras; em uma vãcuo absoluto e a outra conectada ao coletor de admissão. A _ diferença j
de pressão deforma a membrana e essa deformação e convertida em tensão eletrica. ~
Sendo a referência de zero o vácuo absoluto, a membrana toma-se senslvel às ~
variações de pressão atmosférica e consequentemente ás variações de altitude local. Para
elaboração da tabela e do grãfico a seguir, ulihzou-se a seguinte estratégia: ii
1. Com o voltlmetto conectado ao sensor. capte o vaklr de tensão correspondente ao zero ~
relativo, pois a medida é captada simplesmente pelo acionamento da chave de ignição; {
2 Fixe o zero relativo ã pressão absoluta local baseado no gráfico 2.2.1a a partir do local f
de execução dos testes (no caso da tabela seguinte a cidade de Goiãnia): !
3. Aplique pressão sobre o sensor (no caso utilizou-se um d iSpositivo de teste de
pressuriZação do sistema de arrefecimento com uma devida adaptação de mangueiras
para garantir a estanqueidade do sistema). A pressão aplicada é relativa ao zero adotado;
4. Jogue os valores em uma planilha e aplique uma regressão linear pora obter a melhor
reta que aproxima todos os pontos.
o ,.., - <00
~,.......,._,oCoiOn a >3.<kPo - 7<07"""""
-"--
Teste elétrico:
Sensor de pressao do ar de admissao
Cód1go de falha relacionado: P011 0
Tensão
1,59a 1,95V
dependendo da
altitude local
- 0 .2V acada
0,1bar / 10kPa
de depressão
Depressão (aplique vâcuo
Pinout do componente·
Pino 1 -Unidade de controle do motor pino A23
Pino 2 Unidade de controle do motor pino A19
Pino 3 Unidade de controle do motor pino A49
Pino 4 Unidade de controle do motor pino A1 9
lnjeMtrim
cicl~
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Soluçõesinfe ligentes, oficinos efic ie ntesl
Teste elétrico:
Sensor de temperatura do ar
Código de falha relacionado: P011 O
Terminais Tensão (V)
O valor a ser
encontrado varia
A23 eA53 conforme o
gráfico 3.1.2a
(vermelho)
Preparação : Consequência:
• Motor funciona com
1. Motor desligado;
rotação é limitada a 2850 rpm
2. Senso r de temperatura desconectado;
• Luz de anomalias acende no painel
3. Partida no motor
• Armazena código P011 O e P01 05
24
(62) - 3942 - 3939
cicl ~
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2.2.3 - Controle da pressão do ar no coletor de admissão
Turbo-compressor:
O turboalimentador, apesar da precisão com [
que é construído, é um equipamento muito simples e
durável, entretanto exige manutenção e cuidados como 510
2.8 Diesel
qualquer outro componente do motor.
Y28DTC
Um turboalimentador é basicamente uma bomba
de ar projetada para utilizar a energia dos gases de ~---------
escape. Estes gases giram o rotor da turbina (quente)
acoplado através de um eixo ao rotor compressor (frio), que por sua vez aspira um grande
volume de ar filtrado e o fornece comprimido ao motor.
A energia térmica , de velocidade e pressão dos gases de escape do motor são
utilizados para girar o rotor da turbina. A velocidade de rotação do conjunto é determinada
pela forma, tamanho do rotor e carcaça da turbina. A carcaça atua como um caracol
direcionando o fluxo de gás para as palhetas do roto r da turbina , fazendo-o girar.
Uma vez que o rotor do compressor está acoplado ao eixo e rotor da turbina , estes
giram com a mesma rotação. O ar filtrado é aspirado pelo rotor e carcaça do compressor,
onde é comprimido e distribuído através do coletor de admissão para a câmara de
combustão.
Sendo a pressão de compressão função da rotação do rotor do compressor, o controle
dessa pressão se faz mediante o controle do fluxo dos gases de escape pela turbina. Deste
modo a Unidade de Controle do Motor (UCM) necessita de um atuador eletro-mecânico
para realização deste comando.
A figura 2.2.3a simplifica o entendimento de como o controle se processa.
Para diminuir a pressão no coletor de admissão é necessário diminuir a rotação do
eixo do compressor e isso é realidade quando o fluxo de gases de escape pela turbina é
reduzido. Para que isso ocorra, a válvula pneumática deverá se abrir, fazendo com que
parte dos gases de escape flua pelo desvio adicional. A UCM tem controle indireto sobre a
pressão no coletor de admissão , pois tem controle sobre a válvula que interliga a válvula
pneumática do desvio com a bomba de vácuo. A UCM energiza a válvula de controle da
pressão do turbo , e libera vácuo para acionar a válvula de controle de vazão na turbina ;
com isso parte dos gases de escape flui pelo desvio e a rotação da turbina/eixo/compressor
diminui, logo a pressão na admissão também cai.
A pressão no coletor sobe se ocorrer o contrário com a válvula de controle da pressão
no turbo desenergizada; sem vácuo sobre a válvula de controle da vazão na turbina e com
todo o gás de escape fluindo pela turbina. A rotação da turbina/eixo/compressor sobe e a
pressão no coletor também.
Figura 2.2.3a- Fluxograma de controle da pressão do turbo
25
cicl ~ I•
lnJeç6 oEietr6nle.
~ TEflfDIIDTDK7
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510
2.8 Diesel
Y28DTC
Teste elétrico:
Válvula de regulagem da pressão do turbo
P0234 e P0243
Terminais Resistência (n)
Pinout do componente:
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cicl ~
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2.3 -Sistema de arrefecimento
O circuito de arrefecimento é composto por uma
bomba d 'água, uma válvula termostática dupla, um sensorde
temperatura da água, um radiador de água e um reservatório
de expansão sob a pressão de 1 ,4 kPa. [1·$1i?h!.; '!! I] S10
A figura 2.3a mostra o sistema de arrefecimento 2.8 Diesel
Y28DTC
~
integrado ao sistema de ar condicionado. Os sistemas
~ são independentes e com funções distintas, porém os
~ eletroventiladores do radiador são também do condensador do sistema de ar condicionado,
f-~ o que explica a decisão de integrar os dois sistemas em uma única ilustração.
Ê Figura 2 .3a- Sistema de arrefecimento e ar condicionado
.!
'! Sensor de Tampa do Reservatório
~ temperatu ra reservatório de expansão
o
.§
da água ~ -~
Radiador de água
Bomba d'água
Ventiladores do
radiador e
condensador
Válvula
Termostática t.=========.J Acoplamento de
Condensador alta pressão
Pressostato
Acoplamento de
baixa pressão
~
Válvula de
27
cicl~
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Importante:
Se for notada alguma irregularidade na temperatu ra do motor, por exemplo o ponteiro
do indicador no painel de instrumentos alcançar a área vermelha da escala , verifique
imediatamente o nível do sistema de arrefecimento.
O ventilador do motor poderá permanecer ligado ou ligar automaticamente por alguns
minutos, logo após o desligamento do motor. Um pequeno aumento na rotação da marcha-
lenta com o motor frio é normal, estabilizando-se em seguida .
.
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2.3.2 -Sensor de temperatura da água
352· cn
10 4,16 3816
4- \----. ntc
20 3,83 2496
30
40
3,43
3,01
1680
1159
3- \ ~
""' ~
"!;.
) 521,
InIR >ICI ;1907
\ ~
'ntc
roo :me
50 2,58 818 2-
60 2,18 590 ~ ~
~~Ir.. ............. ......_
70
80
90
1,81
1,49
1,22
434
324
246 0-
o
;--<....._ ....__
-
,..__
o ~ lO
----
10
100 0,99 190
Temperatura [0 C]
110 0,81 149
120 0,67 118
A Unidade de Controle do Motor (UCM ) utiliza a informação de temperatura do motor
para as seguintes estratégias:
Ajuste do débito de partida (pressão de combustível e tempo de injeção );
Controle dos eletroventiladores de arrefecimento e ar condicionado;
Ajuste do tempo em que à vela de pino incandescente fica acesa (tanto na fase de pré-
aquecimento como de pós-aquecimento).
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cicl ~
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Teste elétrico:
Sensor de temperatura da água
Código de falha relacionado: P0115
Terminais Tensão (V)
O valor a ser
510 encontrado varia
2.8 Diesel A58 eA41
conforme o
Y28DTC
gráfico 2.3.1 a (azul )
O valor a ser
encontrado varia
A58 eA41 conforme o
gráfico 2.3.1a
(vermelho)
Pinout do componente
Simulação 1
Preparação: Consequência:
• Motor funciona normalmente
1. Motor desligado; • Os eletroventiladores são acionados
2. Senso r de temperatu r a da água • Rotação do motor é limitada a 2850
desconectado; rpm
3. Partida no motor • Luz de anomalias acende no painel
• Armazena código P0115
30
(62) - 3942 - 3939
cicl ~
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2.3.3- lclooamMIID llos eiBI!Ivellllladoros •• arreleclllemo
Ê
eletrovent;ladores de arrefecimento em duas _ Elelrovenllladores na baixa velocidade
velocidades distintas.
2.8 0 iesel
Na p rimeira dela s , dita bai xa '""""oo' '
ROI -Relf da Y28DTC
velocidade, a UC M oolocaosdoisventiladores
em série e divide a tensão de alimentação dbaiu oeloci
<> n nl b. do•
"d • d•
de cada eletrovenlilador p or dois. Vej a as
figuras 2.:J.3a, 2.3.3b e 2.3.3c
O relê R03 no vão do motor al imenta
..
R05 ·R•If
...,,~;..., .
V• nlilador 2
a UCM (terminal K03) e todos os outros relês
do sistema de arrefecimento. R01· Rol6 d•
I_
! eletroventilador 2eaterramen to
Com os dois ventiladores -ligados em série, a tensão da bateria se di•t ide entre os
i do1s eletrovent1lad01es e ocorre que a rotaç~o de cada um é baixa
l'
I
l
-~--
R02
__ .,_
( 62} . 3 942 - 3939
Terminais Reslstência(O )
2.8Diesel
Y28DTC
Terminais Res!stência ( íl )
K69e K03 39 ,5 0
-"- -
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~
~
~
i
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2.4.1 -sensor de P...lecelerador
O sensor de p0$ltyao do acelerador é um potenciOmetro r
rotativo e o sinal tem como objetivo calcular a rotação em
2 .8
marcha-lenta, ângulo de início de injeção e tempo de injeção
'" ,----
K45+
KJO
RO
~~~~t:=====Je~e:j:
IL K46+
K 08
- '-
__,._
(82)- 3942-3939
Condiçã o
Teste el étrico:
Sensor de posiçao do pedal do acele.-ador
Código de falha relacionado: P1120 e P1122
Terminais Teosão
::~ p;,,,
1 O " . lor a s.erenconlrado varia
;: Kl<l K31 e KOS conforme o
~ =~ K09 e K30
pista ~r=:~·;;;~ azul
ptsla 2:: traço-ponto azul
lll!_l;l:~:~.;:~;~:;:~:~;~~. :~~~:!
:~~}~:l u a. Pista 2
o .. lo'::=~'t '•ri•
pista 1 =traço cheio vermelho
K09 e K30 pista 2 = traço-ponto vermelho
Pinout do c omponente
Pino 1 - U nidade de controle do motor pino K46
Pino 2 - U nidade de controle do motor pino K45
__,_.
(62) - 3942 - 3939
a.< C2~. n" 270. e~ Cen:ro E<Tlll"'- ol S.bM. . .aa 7 · 9""""'S.ooo;a, U 2!'JIUI' O. ("...,.~ni• - GC
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Teste elétrico:
Interruptor do sistema de controle de velocidade
Código de falha relacionado: P1815
Terminais Condição Resultado
~ ~ (n Posição O ov
..'''''""'"5555i55õ0'
n~s~~~a"c:i
50coooooccoco~ EfDD29oOo
5 . . . .-..
11 11
1
K77
K77
e
e
massa
massa Posição I e [> Tensão de bateria
28ggg~~g~~g~~gg
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O~IJÇillt~5J79 t;J
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•
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• K38 e massa Posição O e I ov
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K38 e massa Posição [> Tensão de bateria
K56 e massa Posição I ov
K56 e massa Posição ..,. Tensão de bateria
38
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2.5 - Torque e potência
A principal função do gerenciamento do motor é
adaptar o funcionamento do motor ao desejo do motorista,
por exemplo elevar a rotação do motor quando o motorista
aciona o pedal do acelerador. A Unidade de Controle do Motor S10
(UCM) regula todas as funções do motor de tal maneira que o 2.8 Diesel
torque desejado esteja disponível com consumo e emissões Y28DTC
~ reduzidos.
~
~ O torque de combustão é determinado pelas seguintes grandezas se o excesso de
f ar for suficiente:
-~
~ • Massa de ar admitida;
f
~ • Massa de combustível debitada;
·~
ã • Início da combustão determinada pelo ponto de injeção,
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O sensor de rotação do motor está fixado no bloco do motor, lado do escape, e capta
a rotação de uma roda dentada de 60-2 dentes que gira solidária à árvore de manivelas
pelo lado das engrenagens de distribuição.
_ Di!'s~~ O sensor é do tipo indutivo e consiste em um imã permanente com um núcleo
28
y Tc ferromagnético , envolto por uma bobina de indução. O sensor é estrategicamente montado
280
a uma certa distância dos dentes da roda dentada (entreferro).
A roda dentada é de material ferromagnético. Quando esta gira, o campo magnético
que envolve a bobina de indução varia conforme a posição da roda - dente ou cavidade.
Por sua vez, o fenômeno descoberto por Michael Faraday em 1831 e equacionado por
Franz Ernst Neumann em 1845, estabelece que a variação do fluxo magnético próximo a
um condutor cria uma diferença de potencial induzida nesse mesmo condutor. Não havendo
variação do fluxo magnético, não há a ocorrência de uma tensão induzida.
Devido a um padrão uniforme dos dentes, a curva de tensão é quase senoidal. A
velocidade da roda dentada reflete-se proporcionalmente na frequência e na amplitude do
sinal gerado - note na figura 2.5 .1a que o aumento da rotação proporcionou um intervalo
menor entre pulsos concomitante ao aumento da tensão.
A falta de 2 dentes na roda dentada induz um espaço sem tensão no sensor. A
unidade de controle do motor (UCM) é capaz de contar os dentes e esta falha serve para
o reconhecimento momentâneo da posição dos pistões nos cilindros e ocorre duas vezes
em cada ciclo de trabalho.
O momento de início de débito pode ser determinado a partir da contagem dos
dentes tendo a falha como referência, desde que se conheça a referência anterior. Portanto
a simples informação do sensor de rotação não é suficiente para o débito de partida o que
torna necessário a existência de um sensor no comando de válvulas para captar o sinal de
fase.
~o
~~~~~~
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Teste elétrico:
Senso r de rotação e PMS
Código de falha relacionado: P0335 , P0606
Frequência
Condição Tensão (Vac)
(Hz)
Tentativa de 510
2,147 240
partida 2.8 Diesel
Y28DTC
Motor em
3,950 750
marcha-lenta
Motor em
4,056 1000
1000 rpm
Motor em
4,232 2000
2000 rpm
Pinout do componente:
41
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Teste elétrico:
Senso r de fase
Código de falha relacionado: P0340
Frequência
Condição
(Hz)
RD
Tentativa de partida (240 rpm) 2,00 510
o~
MR/BR ~1+ 2.8 Diesel
RSIBR
A20 Marcha lenta (750 rpm) 6,25 Y28DTC
Senso r de fase
Código de falha relacionado: P0340
Terminais Resistência (D)
A11 (+)e A50 (-) 590 kf.l
A 11 (-) e A50 (+) oof.l
A20 (+)e A50 (-) 270 ,3 kn
oof.l
.
A20 (-)e A50 (+)
A11 (-) eA20 (+) 258,4 kn
! A11 (+)e A20 (-) 251 ,8 kf.l
E"
4
i Pinout dos terminais:
l ~
Pino 1 - Unidade de controle do motor pino A20
Pino 2- Unidade de controle do motor pino A50
~
~
Preparação:
1 - Motor desligado;
Consequência:
Motor gira mas não pega
t
f
2 - O sensor de fase é desconectado;
3 - Partida no motor
Luz de anomalias acende no painel
Armazena código P0340
~
~ Simulação 2
Preparação: Consequência:
Motor continua em funcionamento , porém com
1 - Motor em funcionamento; rotação limitada a 2850 rpm
2 - Desconecte o sensor de fase Luz de anomalias acende no painel
Armazena código P0340
43
cic l~
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r----i~<1B1 ©
Módulo ABS das 4 rodas Unidade de controle
(4WAL) do ABS (4WAL)
--
~
6" 10
[ 07
~~
17 F04i
Painel (10 e 12) 1492Q
44
cicl ~
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3- Ar condicionado
O sistema do condicionador de ar, juntamente com os sistemas de ventilação e
aquecimento, constitui uma unidade funcional desenhada para proporcionar o máximo
conforto em todas as épocas do ano, sob quaisquer temperaturas exteriores.
O condutor possui três comandos no console central do painel de instrumentos: 510
2.8 Diesel
1. Reostato de controle da mistura para determinar a proporção de ar que flui pelo v2soTc
Ê evaporador do sistema de climatização e a que segue pelo radiador de água aq uecida;
~
] 2. Seletor de comando com as funções de ligar I desligar o ar condicionado e a ventilação
f interna; direcionar a saída de fluxo de ar e ainda abrir I fechar a portinhola de recirculação
~ de ar;
o
f 3. Comutador de velocidades com a função de controlar a intensidade do fluxo de ar.
·g O ar quente é obtido pela troca de calor entre o ar do habitáculo com o radiador de
~
~ água quente, enquanto o ar frio é obtido pela troca de calor com o evaporador. As portinholas
i de controle de ar quente e frio são comandadas pneumaticamente de acordo com a posição
!
~
do reostato de controle.
~ A figura a seguir ilustra como os componentes sistema de ar condicionado e
~
~ aquecimento estão mecanicamente interligados entre si e entre o sistema de arrefecimento.
·~
~ Figura 3a - Sistema de arrefecimento e ar condicionado
Válvula
Termostática Ventiladores do
radiador e
condensador
Acoplamento de
....-----
Bomba d ·água ~ alta pressão
Compressor Condensador
\ Pressostato
Acoplamento de
baixa pressão
~
Filtro
secador
. . Venti lador
. . , . interno
Radiador de ág ua quente 45
cicl~
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3.1-Ar CGndlellnado - lllltnnaçGes n raiS
Notas
1 - Faixa de trabalho para linha de BAIXA pressao em condição normal de funcionameoto
para temperaturas externas entre 25 e 3o·c:
Pressão entre 145 kPa e 297 kPa (21 e 43 psi) (Valor de referência: 207 kPa ou 30 psi)
2 - Faixa de trabalho para linha de ALTA pressa o em condição normal de funcionamento
para temperaturas extemas entre 25 e 30~C:
Pressaoentre 1034 e 1724 kPa (150e 250 psi) (Valor de referência: 1448 kPa ou 210 psi)
Tor uesdea rto
Bu ão de dreno do compressor 20,0 Nm
Parafuso da conexllo da linha de refrigerante do condensador 20,0 Nm
Parafuso da conexão do acumulador 20,0 Nrn
Parafuso de fixação da conexão da linha de pressão do compressor 20,0 Nm
Parafuso de fixa o da placa da embreagem do com ressor 11,0 Nm
Parafuso de fixaç.ao do co~ressor 21 .5 Nm
Teste elétrico:
Relé da embreagem do compressor do ar condicionado
Código de falha relacionado: P1530
Termina is Resistência ( fl )
K29eK03 86.8 0
__._
(62}. 3942-3939
* O recirculo de a r é fechado
r " o. Ü 0,00
.
'* 11,84
11,84
3 - .;/ 11,84
K54 e massa f - - -+ ----j
4-; / 0,00
5- .,J 0,00
6- 't;í 11,84
, _\jjjl 11,84
L----------~--~---~--_j _c_ _
S imulações elétricas:
A o Consequência
~· comando
~~~: ~ ~rO:~di cionado (selei~ de ~~7c~dr::~:aa:~~~~~~~~~:
do ar cond1c1onado em uma das na baixa velocidade
pos1ções a segu1r: I , 2, 3, 6 ou 7
3 Desligue o ar condicionado (seletor nas
posições o. 4 ou 5)
4 Desligueo motor; A UCM recebe tensão de bateria no term:nal
K78 e aciona os eletroventiladores na alta
5. Desconecte o conectar do pressostato:
velocidade, ainda que o ar coodicionado
e. Provoque um curto-CJcuito e ntre os esteja desligado
terminais 3 e 4 do pressostato.
e fÇ(J11Pm<l~ PIPtrlrm, rHraÇ, Villorpo; df' t:f'<;fE', r lnout, lnGl ll7iiÇ~{) df'
componrntcs, idcntifioçãodcrclés cfu5ísci s;
e Fidt. Fou.l, GM, VW. Citfoi:.1"\ Pt'U~t. Rt.·nault. HuW, Mitsubbhi, Nb~d 11,
Toyota ecutras marcas;
cicl ~ ~
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(62} - 3942 . 3939
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16
K71 e massa 2812 Q 11 ,05 v
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K71
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K74 e massa 353,9 kQ 57 mV
49
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4.1- Programação de chaves
É possível programar de 1 a 5 chaves separadamente, ou seja, não é necessário
ter todas as chaves em mãos para programá-las todas em uma mesma sequência .
A programação das chaves exige um equipamento específico com software de
programação e do código de segurança (etiqueta com o cliente) e pelo menos uma das S10
2.8 Diesel
chaves a serem programadas.
Y28DTC
49
cicl~
ENGENHARIA
Injeção Eletrônica
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50
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cicl ~
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sugere-se migrar primeiro a UCM, do veículo com defeito para o sem defeito, visto que ~
não se tem o conhecimento da causa que provocou o defeito na UCM, (por exemplo um !
curto-circuito no chicote ou tensão elevada de recarga do alternador) e que pode provocar
o mesmo inconveniente na UCM 2 de teste.
Antes de optar pelo teste com uma nova UCM, faça apague e reprograme a UCM -~
do veículo com defeito e certifique-se que o inconveniente permanece mesmo após este f.
procedimento. .g
~
~
;;
~
50
cicl~
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50
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4.5- Comando do motor de partida
51
cicl~
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510
2.8 Diesel
Y28DTC
[§]
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9
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60
(62) - 3942 - 3939
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5.2 - Localização de alguns componentes no vão do motor
510
2.8 Diesel
Y28DTC
Rotação~ ~ Contr<:le da
pressao de
combustível
Pressostato
doA/C
~ @ Filtro de combustível
~
Waste-gate~ ~ ~~
Injetores
Temperatura Pressão de
Pressãoe
temperatura
do ar
u + -
da água combustível 61
cicl~ I - - I"
I~ TEfi/DI/1/TDKJ
ln)eç6o Eletr6 nlca
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ENGENHAR I A www.clclo.eng.br MTE· THOMSON Soluções inteligentes, oficinas eficientes!
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-,. MF9
Ventilador de arrefecimen to · ~
30A
baixa velocidade
Ventilador de arrefecimento 30A
alta velocidade
S10
Circuito principal 30a
UC·ABSRWAL
-
.., 20A
60A Chave de ignição
2.8 Diesel
Y28DTC UC·Motor .--. 20A
Buzina
- 15A
20A
Tomada de acessórios '
UC·Anti·f urto
lmobilizador
Indicadores de direção -,.. 10A
·v
Sensor ultrassom
Sirene do alarme
25A Cigarra de advertência
Tomada de diagnose '
30A
Desembaçador traseiro " Interruptor porta dianteira
Sistema audio
- 10A
esquerda
UC-Tração 4X4
- 20A
10A
~
..-
Não utilízado
10A
•v
25A
-
'"":":' Venti lação inter na
Ar condicionado
Ventillador interno
4• velocidade - · ~
<lOA
~
15A
-
~
Controle de velocidade
Módulo DRAC
Interruptor do pedal de freio
~~ Interruptor pedal de embreagem
UC·ABS 4WAL ~
~ Disjunto r dos vidros elétricos
Circuito principal30c - , · ~
>OA
20A +153
Faro l baixo -'
25A
Farol alto
- 20A
20 A
Limpador d o para-brisa
Bússola
Interruptor de luzes ' 10A Desembaçador t raseiro
Limpador e lavador do vidro Iras.
Interruptor do pedal de freio
Cigarra de advertência -,.. 15A
· ~
Sistema de audio
Luzes de emergência
~
Farol de neblina
..,... 20A
10A
' UC-Motor
-
-,.
10A
Interruptor de luzes ~ 10A
· ~
Não utilizado
UC-Motor
IBDN-...,;;;;:;;;,.{l~I------F.:+- K03
K05 1SA
- Indicador de direção
Luzes de ré
~
25A
c:
ROS - Relê do moto r
de partida (K24)
20A
Não utilízado
Motor de partida
62
(62) - 3942 - 3939
cicl ~
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l 5.4 -local~ação eldenuncação de relés efllslvels
_ _j
Figura 5.4.1a- Caixa de relés e fusfveis do v!lo do motor
2 .8 Di~st l
Y28DTC
2.8 Di•nl
Y28DTC
~
( ~)
RT.111 • ,...
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Acompanhem tromminões da MTE-THOMSON no RIA
veio no JORNAt O FICINA BRAS/i
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( 62) - 3 942 - 3 9 3 9
B 888
BBII
B" I _GI
BIIBEJ IB181
~18
DA +30 Disjuntor de trava elétrica das portas
DB +15 Disjuntor de acionamento dos vidros elétricos
F01i +30 Acendedor de cigarros, tomada de acessórios
F02i +30 lmobilizador, antifurto, buzina. ultra-som, relés indicadores de direção
F03i +30 Interruptor de luzes pino B
F04i +1 5 Painel de instrumentos, módulo 4X4 - Interruptor do eixo dianteiro
F05i +15 UC-Air bag, interruptor de inibiçao do air ba~;~
Re!é do COf11>ressor do ar condicionado, motor de contra!e da mistura de ar
F06i +15
reostado de controle da mistura de ar, pressostato, seletor do ar condicionado
F07i +30 Tomada de diagnose
F08i +3D Re~ temporlzado do desemba ador traseiro
F09i +30 lnterru ter do edal de freio, ci arra de advertência,luzes de eme ência
F10i +15 lmobilizador. módulo antifurto
F 121 + 15 Interruptor do Sistema de controle de velocidade, DRAC, Interruptor do pedal
defreio. lnterruptor do pedalde embreagem
F13i +30 Audio
F14i +15 Interruptor de luzes pino K, interruptor de inibição do alrbag
F15i +30 R1 2 - Relé do farol de neblina
F16i +15 Interruptor da luz de ré, controle na alavanca do limpador do para-brisas
F17i +15 Motor do limpador do para-brisas, alavanca do limpador do para-brisas
F18i +30 lnterru torde luzes,interru tordo larol.elavancado limpadordo ara-brisas
F19i +30 UC- 4X4
F21i +30 Painel de instrumentos, bússola, ilumina ão interna, luz do porta-malas
F22i +15 Relé do limpador e lavador do vidro traseiro. motor do lavador do para-brisas
F2Ji +15 Bússola, relé do desembaçador traseiro, interruptor do limpador e lavador
do vrdro traseiro, audio _.,_ _
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Fábio Ribeiro von G/ehn
Alimentação [llii],_:!!-----~+-
Aiimentação [E
F2ill] ::..___ _ _ _-"'+-
1i f-O"M
Un idade de controle
domotor (UCM)
Sensor depresença
deáguanocombuslivel
ABSnasrodastraseiras
(RWALI
Air bag
Interruptor de direção
ind icação á esquerda
Interruptor de direção
ind icação á direita
Interruptor de luzes
1&
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cicl ~
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I
6DDDDDDDDDDDDDDDD D1 1
-
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2DDDDDDDDDDDDDDDD 11
I
510
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15 Aterramento direita
~ 16 Aterramento 30 Alternador pino D
! 17 Linha 15 protegida pelo fusível F04i 31 Controle de iluminação do painel
r
.; 18 Unidade de controle do motor pino K71 pino K
i 20 UC-ABS 4WAL pino A6 ou 32 Linha 30 proteg ida pelo fusível F21i
l
UC-ABS RWAL pino E
:
I 5.6 -Painel de Instrumentos em vefculos com DRAC - Códigos de falhas
~
~
~
DTC
14
DESCRIÇÃO
Sinal de temperatura da água - voltagem baixa
Pinos
05 ,15 e 16
t
f
21
51
Reset do hodômetro parcial- tecla emperrada
Substitua UC-Painel - falha na EEPROM
~ 52 EEPROM não programada
~ 55
159
Substitua a UC-Painel
Sinal de pressão de óleo fora da faixa 06 ,15 e 16
164 Sinal de temperatura da água fora da faixa 05 ,15 e 16
165 Sinal PWM de temperatura -voltagem alta 05 ,15 e 16
166 Sinal de temperatura da água - voltagem alta 05 ,15 e 16
167 Sinal de nivel de combustível- voltagem baixa 04 ,15 e 16
Sinal de nível de combustível -voltagem alta
168 04 ,15 e 16
-11- - -
cic l~
ENGENHARIA
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So1uç6esinteligentes,oficinas efic ie ntes1
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Sensordeníveldo
Alimenta ção []']ID~-------!:!+ reservatório de combustível
Aiimenta ção [ill]f-"'--------"'+-
Tomadadediag nose
510
2.8 Diesel
Y28DTC
Unidade de controle
domotor(UCM)
Sensor depresença
de água no combustível
ABSnas4rodas(4WAL)
Airbag
Cigarra de advertência
78
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I
I
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- 510
01 Bússola pino 7 18 Unidade de controle do motor pino K71 2.8 Diesel
Y28DTC
' 02 Unidade de controle do motor pino K92 19 Interruptor da pressão do óleo
]' 03 Sensor de presença de água no diesel 20 UC-ABS 4WAL pino A6
~ 04 Sensor de nível do reservatório 21 Módulo imobilizador pino 2
I
; de combustível pino 3 22 Cigarra de advertência pino C2
~ 05 Unidade de controle do motor pino K27 23 Módulo do Air bag pino 07
!~
06 UC-ABS 4WAL pino 81
07 Unidade de controle do motor pino K75
UC-4x4 pino 08
08 Unidade de controle do motor pino K48
24 Interruptor de nível do fluido de freio
25 Interruptor de freio de estacionamento
26 Aterramento
27 Interruptor de indicação de direção à
~ 09 Tomada de diagnose pino 08 esquerda
.i'
10 Sensor de velocidade pino A 28 R08- Relé do farol alto pino 87
12 Sensor de velocidade pino B 29 Interruptor de indicação de direção à
13 Interruptor da porta do motorista direita
l[
15 Aterramento
16 Aterramento
30 Alternador pino D
31 Interruptor de luzes pino K
17 Linha 15 protegida pelo fus ível F04i 32 Linha 30 protegida pelo fusível F21 i
lj
I~
5.7- Painel de Instrumentos em velculos sem DRAC - Códigos de falhas
! DTC
14
DESCRIÇÃO
Sinal de temperatura da água - voltagem baixa
Pinos
05 ,15 e 16
t 21 Reset do hodômetro parcial- tecla emperrada
t 51 Substitua UC-Painel- falha na EEPROM
~ 52 EEPROM não Programada
!
55 Substitua a UC-Painel
159 Sinal de pressão de óleo fora da faixa 19,15 e 16
164 Sinal de temperatura da água fora da faixa 05 ,15 e 16
~ 165 Sinal PWM de temperatura -voltagem alta 05 ,15 e 16
I 166 Sinal de temperatura da água -voltagem alta 05 ,15 e 16
167 Sinal de nível de combustível -voltagem baixa 04 ,15 e 16
j Sinal de nível de combustível -voltagem alta
168 04 ,15 e 16
-79- - -
cicl~ lnjAiiim / =- TEfhQIIUTUKJ
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Aterramento t---------'"""'t-
111
Módulo da caixa
de transferência
Interruptor de luzes
Atuadordacaixa
de transferência
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C01 Unidade de controle do motor pino K57 001 Atuador caixa de transferência pino B
C03 Interruptor do sistema 4X4 , 4LO pino F 003 Tomada de diagnose pino 13
C04 Interruptor do sistema 4X4 , 2HI pino B 004 Módulo caixa de transferência pino D
C05 Interruptor do sistema 4X4 , 4HI pino A 005 Módulo caixa de transferência pino C
C06 Linha 30 protegida pelo fusível F19i 006 Módulo da caixa de transferência pino A
coa Linha 15 protegida pelo fusível F04i 007 Módulo da caixa de transferência pino B 510
C09 Módulo da caixa de transferência pino E DOS Conversor sinal de velocidade (DRAC) 2.8 Diesel
C10 Aterramento pino 14 Y28DTC
>
' C11 Interruptor do sistema controle 4X4, Painel de instrumentos sem DRAC
~' pino E pino 07
~ Unidade de controle do motor pino K75
I C12 Interruptor do sistema controle 4X4,
~ pino D 010 Aterramento
~ C14 Interruptor do sistema controle 4X4, 012 Aterramento
!
~
C16
pino C
Atua dor caixa de transferência pino A
013
014
015
016
Aterramento
Linha 15 protegida pelo fusível F19i
Linha 15 protegida pelo fusível F19i
Interruptor pedal de embreagem pino C
l~
Módulo do atuador da caixa de transferência
,..----
Terminais Resistência (Q)
I
MRIBR
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004
PTIBR
C09 004 e C09 0,3Q
~
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004e 005 ooQ
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! Atuador da caixa de transferência
t Terminais Resistência ( Q )
~
~
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~ C16 e 001 0,6Q
-81- - -
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Fábio Ribeiro von G/ehn
510
2.8 Diesel
Y28DTC
Tomadadiagnose
Unidade de controle
doABS(4WAL)
Tomadadiagnose
C ATÁlOGO DE
TEMPERAIVRA TEMPERATURA
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86
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Bolsadoalrbag
510 do passageiro
2.8 Diesel
Y28DTC
Tomadadiagnose
Interruptor de desconexão
doconectordopainel
Sensorde lnlblçãodo
alrbagdoladodireito
Interruptor de inibição
doairbag
Interruptor de luzes
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DDDD DD D D D D DD D
0DDDDDDDDDDDD
1 1
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05
06
Tomada de diagnose pino 09
Aterramento
11
12
Interruptor de inibição do a ir bag pino A
Interruptor de inibição do a ir bag pino E
.I
? DTC
15
Descrição
Circuito do disparador do airbag lado passageiro-resistência alta
Pinos
01 e 04
l~
16
17
Circuito do disparador do airbag lado passageiro-resistência baixa
Circuito do disparador do airbag lateral do passageiro interrupção no
01 e 04
01 e 04
j circuito
ii
18
19
Circuito do disparador do airbag lado do passageiro- sinal baixo
Circuito do disparador do airbag lado do passageiro- sinal alto
01
01
e
e
04
04
I~
21
22
24
25
26
Circuito do disparador do airbag lado motorista-resistência Alta
Circuito do disparador do airbag lado motorista-resistência Baixa
Circuito do disparador do airbag lado do motorista - sinal Baixo
Circuito do disparador do airbag lado do motorista-sinal Alto
Circuito do disparador do airbag lateral do motorista interrupção no
02
02
02
02
02
e
e
e
e
e
03
03
03
03
03
! circuito
t 35 Sensor de discriminação secundário. 09
~ 36 Sensor de discriminação secundário. sinal alto ou interrupção 09
t
51 Circuitos do disparador ativados (colisão)
~
53 Circuitos do disparador ativados em condição de falha
~ 54 Falha no circuito de supressão PSIR 11 e 12
61 Falha da lâmpada indicadora 07
71 Substitua a UC-Airbag
-89- - -
cicl~ lnjA iim I~ TEfhQIIQTUK/
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Unidade de controle do
Unidade de controle do
motor diesel
motor diesel
Unidade de controle
Unidade de controle
do ABS (RWAL)
do ABS (RWAL)
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INJEÇÃO ELETRôNICA EMISSÕES SOB
IMI'IIESSO
CD-R0\1
CoNTROLE!
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90
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lr---11 I
Pino
1%1
Descrição
8
Pino Descrição
011 02
o?
031 04
I 08 1oe11o
051 06
11.12
510
Interruptor da porta traseira direita, 2.8 Diesel
A traseira esquerda e da porta do 5 Linha 15 protegida pelo fusível F23i Y28DTC
passageiro
B Linha 15 protegida pelo fusível F23i 6 Aterramento
c Linha 30 protegida pelo fusível F21 i 7
Painel de instrumentos pino 1 ou
módulo DRAC pino 4
D Sensor de temperatura do ar externo
Aterramento 8
pino 1
9 Interruptor de luzes pino K
10 Interruptor de luzes pino A
IFuncionamento I
Só funciona com a ignição ligada e indica oito direções principais: Norte (N), Nordeste
(NE), Leste (E), Sudeste (SE), Sul (S), Sudoeste (SW), Oeste (W) e Noroeste (NW) . Uma
vez calibrada, a bússola não requer nenhum tipo de ajuste durante um período de dois
anos . Entretanto, poderá ser necessária uma nova calibração se o veículo:
Sofrer uma colisão;
Trafegar muito próximo a linha de alta tensão;
Trafegar a uma distância superior a 1.000 km do ponto inicial de calibração (sentido
Leste/Oeste e vice-versa).
ICalibração I
Para calibração da bússola proceda do seguinte modo:
-
1. Ligue a 1gn1çao.
2. Mantenha pressionadas simultaneamente as teclas "ON/OFF" e "US/MET" durante
aproximadamente 1O segundos ou até que o mostrador indique "CAL".
3. Conduza o veículo em um círculo de 360° três vezes. O símbolo irá apagar quando a
bússola tiver sido calibrada e o funcionamento estiver normal. A bússola é auto-calibrável ,
eliminando a necessidade de ajuste manual. Entretanto, por um breve período, a bússola
pode parecer estar funcionando incorretamente e o símbolo "CAL" será exibido.
Para corrigir o problema , conduza o veículo em um círculo de 360° três vezes. Então
o símbolo irá apagar e a bússola irá funcionar normalmente.
91
cic l~
ENGENHARIA
'"'Aitritli
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5.13 • Altlfllne a tnvamemo de penas· cquc11a cl61rll:ll
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A12S.niiOI'doUI!r&-6oml)ino 4
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M otord;:,lr~aAc:enllaldaporu.do
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-· '-"""""""""' <Odll ooç! olrf:tl9«n~
S&lornec:eseáflomanJerad\&v-e noo::rntaiOdalgnlçllo,apó&odeslga-doR'ICJI.O<',
éprecisorettarad\&w dooontatoeooloc:a·lai'IO'Iamente,para(Jieoclrcultoelelt'ónioo
dac:haver'IAoconsurna COI'I'el1tii. Esseconsumopocleocaslonarde9cargadabalerla
Ouaodoaportalor-rta. oll'l<ltOOstaseraa"sadO petosislema eletrOnlcoCp.Jeo
PfocedimentOOe&Cliloaco'MnloTO;execulado, emitndOumsinal o::rntinuo.
Aperdad<loincroróza<;âodooonlro!e....-noto~m relaç;l.oaos:s\OOiadealarmrotara
oomqueo contrde rernoto!QJ~momootaneamoo!e inope<anl<> e IX'Ck> oc:orwr nos oogui1las
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detraçao -4X-4 .,_.,H I!
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510
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2.8 Diesel
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I. .m;n.. Espelho retrovisor externo
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5.16 -Travamento de portas em veiculosemantnurto- esquema elétrico
Interruptor
de trava das porta
lado esquerdo
PT
Ater ramento A1 ~
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Ater ramento ... PT
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Ater ramento
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2.8 Diesel
Y28DTC
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Ficha Técnica
Conteúdo
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segundos ele fornece uma lista de opções.
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Aterramento ••I 88
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Alto-falante da porta A2 Alto-falante da porta
510 dianteira direita voes
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2.8 Diesel
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Alto-falante da porta
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5.18- Cigarra de advertência - esquema elétrico
Cigarra
de
advertência
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PTfBR
Aterramento ·•oi CJ
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Alimentação 'fi21"' ' " C1
G ~..
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Painel de instrumentos C2 510
2.8 Diesel
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4 Y28DTC
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segurança
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103
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lnjeç6o Eletr6nfca
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Q)
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Inicial Periódica a cada (km)
Plano de manutenção
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2.8 Diesel Drenar filtro de combustível •
Y28DTC
Verificar nível de óleo lubrificante •
Diagnóstico eletrônico do sistema de injeção •
Verificar nível da água de arrefecimento •
Verificar possíveis vazamentos no motor •
Verificar estado e reapertar conexões •
Trocar óleo lubrificante (sae 15w40 -api ch-4) •
Trocar o elemento do filtro de ar - serviços leves •
Trocar o elemento do filtro de ar- serviços pesados •
Trocar filtro de óleo lubrificante •
Trocar filtro de combustível •
Verificar indicador de restrição do filtro de ar •
Trocar filtro de ar (se necessário) •
Regu lar folga de válvulas (motores com regulagem
mecânica)
•
Verificar estado do amortecedor de vibrações •
Examinar correia •
Trocar correia •
Inspecionar válvula PCV •
Trocar o líquido de arrefecimento •
Verificar estado da tubulação de combustível •
Bicos injetores lnsentos de manutenção
Bomba de alta pressão lnsentos de manutenção
Verificar conexões elétricas (motor de partida e
alternador)
•
Limpar e reapertar os terminais da bateria •
Reapertar coxins de fixação do motor •
Verificar torque de parafusos e porcas: coletor e
curva , Escape, flange do turboa limentador e cárter •
Verificar ventilador •
Checar turboalimentador (folga do eixo e estado •
da carcaça)
104
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Direção hidráulica
Tipo Básico
Diâmetro do volante 380 mm
Direção - redução total do sistema de
13:1 a 15:1
direção
Tipo da caixa de direção Esfera circulante
Ângulo de direção - roda convergente/ Esquerda: 32° 77' I 35° 65'
divergente Direita: 32° 74' I 35° 39'
Cabine simples- 11 ,80 (4X2) (4X4)
Diâmetro de giro Cabine dupla - 12,90 (4X2) (4X4)
Blazer - 11,70 (4X2) (4X4)
Cabine simples- 12,30 (4X2) (4X4)
Vão livre de giro - parede a parede -
Cabine dupla - 13,40 (4X2) (4X4)
externo dianteiro
Blazer - 12,20 (4X2) (4X4)
Direção - número de voltas (batente a
3,0 (4x2) (4x4)
batente)
Coluna de direção Absorvedor de energia -esfera deslizante
Classe de óleo recomendado Óleo Dexron 111 AC Delco
Capacidade do sistema 1,261t
114
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6.4- Dados técnicos- freio, suspensão dianteira, pneus e rodas
Freios
Sistema de freio Hidráulico com duplo circuito em paralelo
Tipo de freio dianteiro Disco com pinça flutuante
Tipo de freio traseiro Freio a tambor
Tipo do freio dianteiro Disco ventilado
Tipo do freio traseiro Tambor composto 510
2.8 Diesel
Denominação do fluido de freio DOT4 Y28DTC
Intervalo de troca do fluido de freio 2 anos ou 30.000 km
Capacidade do sistema Aproximadamente 0,77
Modula dor de força de frenagem Instalado no eixo traseiro
Freio de Estacionamento
Tipo de controle Acionamento por pedal
Localização do controle Pedal no assoalho dianteiro (coluna A)
Operante em: Freio de serviço traseiro
Suspensão dianteira
Independente com braços articulados, barra
Tipo e descrição
de torção e amortecedor telescópico
Tipo de mola Barra de torção
Alinhamento das rodas dianteiras -
cambagem Observação: em ordem de -1 ° até 0° (-0°30' ± 0°30')
marcha (sem carga no banco)
Alinhamento das rodas dianteiras- cáster
Observação: em ordem de marcha (sem +3° até+ 4° (+3°30' ± 0°30')
carga no banco)
Alinhamento das rodas dianteiras -
+ 0,30° ±O,10° por roda
convergência Observação: em ordem de
+ 0,60° ± 0,20° total
marcha (sem carga no banco)
Tipo de amortecedor Amortecedor telescópico pressurizado
Tipo de estabilizador Barra de torção
Pneus e rodas
Pneus Roda
225/75 R15 Aço estampado 7 J x 15
235/70 R16 Alumínio 7 J x 16
Pressão dos pneus(lbf!poJ2) Dianteiros Traseiros
Veículo com até 3 pessoas 35 30
Veículo com carga máxima 35 40
•• (
;. • 115
cicl~
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lnjeçAo Eletrônica
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Sistema elétrico
Bateria 12 V (60Ah )
Alternador 100A
Tipo do alternador Corrente trifásica
Regulador de tensão elétrica 14,57 máx. -14,53 mín. a 25° mV/°C
Fabricante do sistema elétrico Melco (Mitsubishi Electric)
Potência 2,2 Kw
Tipo de acoplamento do acionamento do mtotor Bendix
Correia poli-v
1- Motor
GJ
o o
2- Compressor do ar condicionado
0 3- Tensor
4 - Alternador
0
o 5 - Ventilador de arrefecimento
6- Tensor
Reservatórios e capacidades
Cárter do motor (sem o filtro de óleo) 7,50 litros
Filtro de óleo 1,00 litro
Transmissão mecânica 2,30 litros (4x2) 2,00 litros (4x4 )
Sistema de arrefecimento (inclusive radiador) 9,71itros sem A/C 10,0 litros com A/C
Caixa de transferência 1,181itros
Eixo traseiro 1,60 litros
Eixo dianteiro (4x4 ) 1,20 litros
Sistema de freio 0,771itro
Sistema do lavador de pára-brisa 3,20 litros
116
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6.6 -Dados técnicos -lubrificantes, vedadores etravantes
Lubrificante
Orgão do
Vedador Aplicação
veículo
Travante
Graxa antiatrito Suspensão Rolamentos da roda
Alojamento do cilindro da fechadura
Graxa grafitada Carroçaria 510
Pinos de dobradiça
2.8 Diesel
Liame da guia de controle Y28DTC
Montagem da alavanca seletora
Graxa Montagem do do suporte da alavanca de mudanças
Embreagem
lubrificante Pino trava da alavanca seletora com a guia de controle
siliconada Ounta universal)
Pino trava da guia de controle
Motor Anel de vedação da bomba d'água
Carroçaria Alojamento do cilindro da fechadura
Graxa n° 2 à
Freios Rolamentos do cubo
base de lítio
Suspensão Rolamentos e cubo das rodas traseiras
Graxa n° 2 à Vedado r da bomba de óleo
base de sabão Motor
de lítio Vedadores laterais da caixa de mudanças
Graxa para alta
Carroçaria Juntas esféricas dos amortecedores
pressão
União da carcaça da árvore de comando de válvulas
com o cabeçote
Massa de União da carcaça da bomba de óleo com o bloco do
Motor
vedação motor
União do mancai traseiro da árvore de manivelas com
o bloco
Anéis e cilindro do motor
Óleo lubrificante Conjunto da engrenagem da bomba de óleo
Motor
do motor Êmbolo da válvula de alívio da bomba de óleo
Munhões, casquilhos da árvore de manivelas
Pasta de Ajustadores hidráulicos
bissulfeto de Motor Arvore de comando de válvulas
molibdênio Balancim da válvula
Motor Parafusos de fixação do volante do motor
Travante químico
Suspensão Conexõesrosqueadas
111
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6.7- Dados técnicos- torques de aperto
Diferencial traseiro Nm Lbf.pé
Parafusos de fixação da coroa (Dana 35) 101 75
Parafusos de fixação da coroa (Dana 44) 101 75
Parafusos de fixação da coroa (Dana 44-3 - Trac-Lock) 110 80
Parafusos de fixação da coroa (Dana 44-3) 101 75
510
Parafusos de fixação da coroa (Dana 46) 101 75 2.8 Diesel
Parafusos de fixação das capas dos mancais (Dana 44-3- Trac- 110 80 Y28DTC
Lock)
Parafusos de fixação dos mancais do diferencial (Dana 35) 121 90
Parafusos de fixação dos mancais do diferencial (Dana 44) 121 90
Parafusos de fixação dos mancais do diferencial (Dana 44-3) 121 90
Parafusos de fixação dos mancais do diferencial (Dana 46) 121 90
Porca de fixação do flange (Dana 44-3) 285 210
Porca de fixação do flange do pinhão (Dana 35) 244 180
Porca de fixação do flange do pinhão (Dana 44) 244 180
Porca de fixação do flange do pinhão (Dana 44-3 - Trac-Lock) 244 180
Porca de fixação do flange do pinhão (Dana 46) 244 180
Direção Nm Lbf.pé
Contraporca do bujão de ajuste 109 80
Porca de fixação do braço "Pitman" 250 184
Freio Nm Lbf.pé
Parafuso de fixação do suporte da pinça de freio 110 81 ,5
Suspensão dianteira Nm Lbf.pé
Parafuso de fixação do amortecedor dianteiro 100 73 ,7
Parafuso de fixação inferior do amortecedor dianteiro 100 73 ,7
Parafuso de fixação superior do amortecedor dianteiro 100 73 ,7
Porca de fixação da junta esférica do braço de controle inferior 114 84
Porca de fixação do cubo da roda 145 106
Porcas de fixação dianteiras do braço de controle 120 88
Porcas de fixação do braço de controle 115 85
Parafuso do suporte dianteiro do feixe de molas 115 84
Porcas de fixação do grampo "U" 120 88 ,5
Porcas e os parafusos da algema 115 84
Transmissão Nm Lbf.pé
Porca da semi-árvore no cubo de roda 145 106
Porca de fixação da árvore secundária 250 184
Porca de fixação do rolamento do trem de engrenagem 110 81 ,5
119
Vamos supor um11 caminhonete Common R11il oom problema e um FfDprietilrio do veiculo que pode
contribuirmuitopouconadescriçllodo defeito.
Primeire~mente, é indic11do e rastreamento c'e injeçi!io com um sa!nner
pela praticidade e pela quantidade de k'lformaçoes que ele disponibilza.
Utilizando a Ruth1r 11 é posslval prime.ram~tnle verificar os cOdigos de
flMhase. dependendodo sistama,podehaver c6cHgospre!.entes,passados
eintermitentu .
Ouandoexisteumeódigodedefeilopresente. istoindic:aqueodefeiloestá
presenteedeveser verifiC.:~do. Noc~sodedeleitospassados, indica(f.le
o deleito o~orreu. mas no momento nã::>estil maisa(;OO\ecendo. E no C8SO
do intennitente. o defello aoonteceu e Cei~ou Ce acootecer Vliri~s vezes.
Como defeito reconhecido, recomend~se o uso de um Multimetro TM 528 pare testar o componente
e o chicote e descobrir onde está o problema. Um fator muito i/1l)Ortante e indispensável em
qualquer diagnóstico Eãoai informações técnicas. como esquemas elétricos e tabela de va lores de
componentes. Com eu as informações o repar.roor tem mais ugurança,
preeiSlioe repidez no d<'lgnósteo O Raslher ll eomosistema TECDRIVE
possiMita ao meeanico visua'izaros esquemas elétricos e va'ores dos
componentes na própria tela do equipamento Isso é um rerurso que
aumenta muito a efioi~ncia de tempo no diagnóstico.
~ Dica
·..., TécniCa
1- IQUipamantos a dlaun6stlco
A conclusão ê q1.111 o componente e-sta func.onando, mas informando de maneira errada a unidade
eletrõrica. Isso oonsequenlemenle leva a um funcionamento irregular do motor.
Outra função Importante no Rasther 11 é a função "aluadores". Este recUI$0 !õefVB p;~ra, atrevés
!
do sc:anner, acionar componentes do sistema. Isso é muito (r! I para verificar componentes com
funcionamento irregular
Uma üt1m! funçio ma1s !'lllnçada com c scanner ti! e fun~o de proílramações. Essa funçio Í!
consid~rada a_vançada porque serve para ada;:ttar módulos. ajustar parametros. É Pfee so atençao
, ese-gu1rasonentaç~esnosmanuaasdeoperaça::~
if ::~=~~~::~'::~~e ~~:=;,~:~7~:~~:~n:':cm~~~:;:~n~~~
i de cancelamento de cilindros e em outro essa função não est.:i d isponível. o
quesadsvaaumacaract8físticadosÍiilema.
• Após uma análise com o Rasther 11. outro sistema mu ~o importante a ser
t <~nalisado noCommon Rail é o sistemade~ess:!io de cornbusUvel. Odi<~g~~stico
f desse sistema pode ser fe~ de muitas meneiras. Ume meneire interessent&
Ir. nasafdadabombadealtapress.Ao.
de começar o d~gnóstiCO é mstalar um ma11ómetro de o ltD pressiio (TN 558 )
.~
!
cu MPROP. depen:;!ernlo dos stema e da bomba de ba1:<a press:!io
Para verificar o sistema de ba•xa pressão basta instalar um
manômetro de b<!ixa press~o e comparar a press:.:.:.medida com a
t
especificada. importante destacar ~f.! e 1m filtro obstru ido f::ode
comprometer todo o sistema
_,,__
i/! Dica
' TécniCa
1· IQulpamemos e dllllllostlco
Caso seja ~erificado que o sisl amill d e alta prassão astil OK. é necsssãria a verificação do
l'unciooamentodosinjeloresed-:>sensor depressJo.
O sistema 00 te!iõte Comm cm Rail TM 507 possibilita a ver fiCBçãc dos injetoras Bosch, Denso,
Siemeos tanto indliivos quanto piezelétricos. Com os injetores no equipamento é possível real,zar
teste~ no modo automã:ico, com bai~a pr<"~~ão. media ~res~o e alt::!t pre~oe obter o~ re~ultado~
de vazão do injet::H e retome para serem comparados com a tabela de máximos e mfnimos que
acompanha o equipamento. Caso o operador queira lazer os testes no modo pl.ll$onalizado, ele
podeconligurarote~ode il"ljeç.§o e pressaore!lliutndoasslmt.rntesteespee[fico.
O SEtnsorde prnsâo também pode ser testado na TM 507, e terá os mesiTOS recursos para smissão
de laudos e oomparaçio com a tabela de valores m1bimos e mlnimos O operador pode emitir
laudos via computador e mostrar ao cliente um diagnóstico seguro e preciso.
Como qu.elquer diegn65tico em sislem~s ejetrõnicos e em motores, e muito Importante ~erifiC8r
sempre as condições da bateria, alternador e aleHamentos, veri'icar filtros de ar, combustrvel,
compressão do sistema etc. Muitas vezes perdemos um encrme tempo em diagnóstico para
descobrir uma falha de aterromer.to.
Em resumo, o reparador, segundo essa linha de raciodnic, fazendo a verificação do silitema
etetrOilico com o RasthE>r. testes dos componentes e chicotes com o TM 528, análise do sistema de
pressão com o manômetro de aha e o manômetro de baiKa e testes das vl.otvulas injetoras, váotvulas
reguladoras e senSCf de pressão com a TM 507. vai tef uma soluçao completa no di~nóstico do
sistema Common Rail.
Caso queiram ver os vldeos dos testes cem os equipamentos sendo realizados. acesse
br e dtgite no catniX! de busca TECNOMOTOR DIESEL INJECTOR TEST
YfM'" voutubf! com
Solução completa
em Diagnósticos Di~sel
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r..<ooo~tõcoo .
paro<O«<putodO<.
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