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Novo Hamburgo
2016
2
GRAZIELE BORGUETTO
Novo Hamburgo
2016
3
Aprovado por:
_________________________
Professor Me. Igor Escalante Casenote
Professor(a) Orientador(a)
_________________________
Professora Dr.ª Elisa Marangon Beretta
Banca examinadora
_________________________
Professora Dr.ª Bruna Ruschel Moreira
Banca examinadora
RESUMO
ABSTRACT
The repression of society, historically, made women inhibited about their sexual
desires. Many of them end up growing with little information about sex, without
having touched their own bodies nor even knowing about orgasm. Some of the
“methods” used to teach about sex is pornographic content. However, such ways do
not approach female needs and are, in majority, thought on males’ desires and fetish.
This essay plans to investigate a manner to lessen male-directioned movie
productions and empower women about their sexual needs. The general objective of
this paper was to develop a design project focused on user experience which can
promote discussions over women’s sexuality, so that it is possible to create content
able to teach society about their real needs. This study is based on theory-applied
method, containing project structures from Prodanov e Freitas (2013); Löbach (2001)
Martins e Hanington (2012); Plattner (2010); Stickdorn e Schneider (2014) and
Strunk (2012). One of preliminar results, from data collection and analysis, deals with
the deconstruction of the problem, as the pornographic market does not attract or
reflect women’s needs and does not even recongnize it. As a final result, a virtual
space was developed where information about female sexuality can be accessed.
Such portal works on collaborative purpose, built exclusively for women, but
accessible to whoever feels interested about the real perspectives from women, so
that it works as a strong tool on making society aware of what a woman wants, needs
and expects when it comes to sex.
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................10
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .........................................................................14
2.1 SEXUALIDADE ...............................................................................................14
2.1.1 Sexualidade Feminina ................................................................................17
2.2 PORNOGRAFIA ..............................................................................................19
2.2.1 Pornografia é só para homens? ................................................................23
2.3 BUSCANDO NOVAS EXPERIÊNCIAS ...........................................................26
3 METODOLOGIA ................................................................................................29
3.2 LEVANTAMENTO DE DADOS .......................................................................30
3.2.1 Questionário ...............................................................................................30
3.2.1 Workshop ....................................................................................................34
3.3 ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS ............................................................37
3.4 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA do projeto .........................................................38
3.5 GERAÇÃO DE ALTERNATIVAS .....................................................................39
4 RESULTADO .....................................................................................................42
4.1 Naming ...........................................................................................................42
4.2 Marca ..............................................................................................................44
5 PORTAL BATOM VERMELHO .........................................................................46
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...............................................................................60
REFERÊNCIAS .....................................................................................................62
APÊNDICE A – Questionário parte 1 .................................................................68
APENDICE B – questionário parte 2 – respostas Sim ......................................72
APÊNDICE C – Questionário parte 3 – respostas NÃO ....................................73
APÊNDICE D – questionário parte 4 – workshop .............................................74
APÊNDICE E – PERSONAS ................................................................................75
APÊNDIC F - INSIGHTS NOVA REFLEXÃO .......................................................76
10
1 INTRODUÇÃO
Vive-se em uma sociedade na qual o sexo está cada vez mais explícito.
Acessar um conteúdo com representações sexuais, principalmente com a expansão
da internet e o avanço das tecnologias, gradativamente vem se tornando parte do
cotidiano das pessoas (ATTWOOD, 2009). Um dos fatores que contribuíram para a
popularidade e o consumo de materiais pornográficos1 é a quantidade de lucros
trazidos por essa indústria. De acordo com uma publicação na revista IstoÉ
Dinheiro2 (2013), o mercado mundial do sexo fatura 46 bilhões de reais por ano,
sendo 15 bilhões para acessórios sexuais e 10 bilhões para a indústria pornográfica.
De acordo com as informações do ranking Alexa3, três sites de conteúdo adulto
compõem a lista entre os cem mais acessados do mundo em 2015 4: Xvideos (49°
posição), Pornhub (61°) e Xhamster (82°).
A busca por conteúdos com representações sexuais pode ter diversas
finalidades: compra ou venda de produtos relacionados (livros, revistas, DVDs,
vídeos, bens para fins masturbatórios, brinquedos sexuais, etc.); procura de material
para entretenimento (websites, salas de chat, biblioteca de imagens, etc.); procura
de parceiros/as (relações sexuais, compartilhamento de informações, etc.); entre
outros (GRIFFITHS, 2000). Para uma delimitação mercadológica “socialmente
estabelecida”, os conteúdos comercializados caracterizados por exposições
explícitas foram nomeados de hardcore (pornográfico), e, aqueles marcados por
conteúdos mais implícitos, que estimulam a imaginação, são denominados softcore
(erótico) (ABREU, 2012).
A palavra Pornografia vem do grego pornographos, que significa “escritos
sobre prostitutas”. O Dicionário Aurélio (2009, p. 1603) traz como definições:
“Figura(s), fotografia(s), filme(s), espetáculo(s), obra literária ou de arte, etc., [...] que
tratam de coisas ou assuntos obscenos ou licenciosos capazes de motivar ou
explorar o lado sexual do indivíduo”. Não se sabe ao certo quando começou a
pornografia, mas acredita-se que a mesma já existia desde a antiguidade. Segundo
Moraes e Lapeiz (1985), existem indícios de pornografia em passagens da Bíblia.
1 A pornografia aqui abordada será somente a considerada legal perante as leis do Estado.
2 Notícia publicada no dia 26 de julho de 2013. Disponível em: <http://www.istoedinheiro.com.br/-
noticias/negocios/20130726/novos-lucros-sexo/4933.shtml>. Acesso em: 04 set. 2015.
3 Alexa é um serviço de internet pertencente à Amazon, que verifica a quantidade e localização de
5É um manual sobre a arte do amor, escrita pelo Vatsayana. É um estudo de Kama (amor e prazer
sexual) que o autor reconhece “como um dos três grandes objetivos da vida” (MORAES; LAPEIZ,
1985, p. 20).
12
um assunto tabu para a maioria das meninas. Muitas acabam crescendo sabendo
pouco sobre sexo, sem nunca terem tocado em seu corpo e, principalmente, sem
saberem sobre orgasmo. Elas crescem tendo seus desejos reprimidos e sendo
estimuladas a negarem suas vontades em prol daquilo que querem que elas sejam:
o sexo frágil, emotivo e sensível.
No direcionamento final do projeto verificou-se que falta espaço para as
mulheres falarem sobre seus desejos abertamente; um lugar onde elas questionem,
falem e opinem sobre seus desejos e sobre o que é produzido para elas. Assim, é
claro, não basta que as produções sejam feitas e pensadas para elas, mas também
que construam conteúdos reais sobre a mulher, para que a sociedade em geral
possa usufruir e assim se educar, quebrando aos poucos os tabus implantados
historicamente diante da mulher e seu corpo.
14
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 SEXUALIDADE
Vivia-se tempos de liberdade sexual na Grécia antiga, não havia pudor e era
permitido ter relacionamentos sexuais com pessoas do mesmo sexo. Era o contrário
dos tempos que estavam por vir, em que o cristianismo começa a condenar a
sexualidade como pecado para todos (RAGO, 2003). Ao passar a controlar a
privacidade das pessoas, a Igreja, o Estado e as pessoas comuns começaram a ser
16
A nosso ver, não importa que tipo de orgasmo a mulher prefira, mesmo
porque eles podem ser sentidos isoladamente ou em cadeia, cada um deles
produzindo as condições para que aconteça o outro, não sendo, às vezes,
discrimináveis no prazer da mulher por ela própria. O que precisa ser
preservado é o direito da mulher gozar como quiser e quando quiser, sem
ser ameaçada ou taxada de anormal, porque não reage como todo mundo.
(SEIXAS, 2000, p. 1928).
Uma nova abertura nas questões sexuais estava se formando. O que antes
era obscuro agora é discutido de forma mais pública, como é o caso das práticas
sexuais dentro e fora do casamento. Louro (2000) revela que a revolução sexual
também trouxe a tona o outro comportamento repressor. As atitudes conservadoras
em relação ao sexo foram minimizadas, mas o que ficou em evidência e quem mais
conseguiu usufruir dessa liberdade foram os homens heterossexuais. Tem-se, de
um lado mulheres tentando retomar a autonomia sobre sua própria sexualidade,
19
2.2 PORNOGRAFIA
Para algumas pessoas poderia ser um cinema mal feito e de mau gosto, mas
sem dúvidas a pornochanchada conseguiu conquistar um espaço muito importante
na indústria pornográfica. Conforme Abreu (2012, p. 94) “o sexo estava na cabeça
de todo mundo nos anos 1970 e esses filmes refletiam e comercializavam esse
clima excitante, atuando na vida brasileira pela via do deboche”. O cinema nacional,
então, vivia uma “época de ouro” em termos de mercado.
Enquanto o Brasil estava se encontrando na indústria pornográfica com as
pornochanchadas, internacionalmente as produções de sexo explícito já estavam
afirmadas. Os americanos, na época, dominavam a produção e a distribuição no
mercado, sendo eles a conduzirem a pornografia mainstream. Na Europa,
principalmente na França, Alemanha e Itália, a onda hard core também contabilizou
uma expressiva produção (ABREU, 2012).
A pornografia em forma de películas é categorizada de várias maneiras.
Dentre essas, estão os filmes que seriam mais “comuns”, chamados de
“mainstream”, e as películas menos convencionais, tidas muitas vezes como
23
Hoje a pornografia não é mais um segredo. Ela já esta tão integrada à nossa
cultura que é difícil assimilar a não existência dela. Milhões de pessoas têm acesso
e a consomem diariamente por livros, revistas, vídeos, produtos, serviços de
internet, TV a cabo e, agora, nos Smartphones.
De acordo com Pamela Paul (2006, p. 49) a grande parte da pornografia
apresenta a mulher como objeto de desejo masculino. São figuras que existem para
agradar aos homens, fazendo o que pedem e fingindo gostar de tudo isso. Os
consumidores de tais produtos são, na maioria, homens, heterossexuais, e o
material pornográfico disponível, a maior parte, é destinado a esse público
(PETZANOVA, 2010; STOLLER, 2015).
Conforme Abreu (2012) a experiência que a mulher tem com o consumo de
pornografia é diferente da dos homens, elas precisam se identificar com o que estão
6 TopTenReviews é um serviço de internet desenvolvido por Jerry Ropelato, conta com um dos maiores
banco de dados online de matérias sobre mídias. Disponível em: < http://internet-filter-
review.toptenreviews.com/internet-pornography-statistics.html>. Acesso em: 03 nov. 2015.
24
vendo. Ele acredita que, à medida que a pornografia se torne mais acessível para
elas, mais mulheres passariam a descobrir o gosto por esse tipo de produto.
9 Site Oficial. Disponível em: < http://www.poryes.de/background//>. Acesso em: 2 nov. 2015.
10 Site Oficial. Disponível em: <http://www.erikalust.com/>. Acesso em: 10 mai. 2016.
11 Link da pesquisa. Disponível em: < http://www.pornhub.com/insights/women-gender-demographics-
A porcentagem mostrada pode não ser uma afirmação total de que todas
essas mulheres gostam e consomem os conteúdos do site. A divulgação de que a
pornografia tem um público feminino ativo para consumo é um fator positivo para
proporcionar uma inovação no mercado. Assim mostra Leite (2012, p. 172):
3 METODOLOGIA
Questionário
Gráfico 2 – Porcentagem das respostas referente aos meios pelos quais as mulheres se
mantém informadas que se mantem informadas
Gráfico 3 - Porcentagem das respostas sobre o que mais facilita às mulheres chegar ao
orgasmo
12 Tumblr é uma rede social que permite compartilhamento de: mensagem de texto, fotos , citações ,
links , música e vídeos. Disponível em: <https://www.tumblr.com>. Acesso em: 12 jun. 2016.
34
Workshop
pequenas foram ensinadas que não podem falar sobre isso, em muitos casos “só
depois de casar”. Ficou evidente isso na discussão das personas, na qual muitas
afirmaram que quando adolescentes eram a persona 1 e depois, quando foram
amadurecendo e tendo contato com outras experiências, se tornaram a persona 2.
Percebeu-se, também, que essa falta de informação ou abertura ao diálogo interfere
ou interferiu nos relacionamentos amorosos. Muitas afirmaram que já estiveram em
relações em que a pessoa com quem estavam envolvidas não conseguia lhes dar
prazer ou que faziam certos movimentos que não lhes agradavam. Ainda, que
estavam se sujeitando a certas coisas que não se sentiam confortáveis em fazer.
Nos conteúdos pornográficos, assunto chave das análises, nota-se quase
uma unanimidade em relação a forma que retratam a mulher. Mesmo aquelas que
consomem diariamente pornografi, afirmaram que as mulheres retratadas nos
vídeos muitas vezes são submetidas a situações degradantes, são objetificadas e
não mostram a realidade do sexo. Assim, elas precisam burlar alguns tabus para
conseguir ter acesso a algum conteúdo que lhes agrade, partindo então para
conteúdos mais eróticos do que pornográficos.
Os dados obtidos, tanto no questionário quanto no workshop, foram
suficientes para conseguir entender o problema a ser desenvolvido no trabalhado.
encontra disponível conteúdos que atendam seus anseios. Com isso, encontra-se
uma produção em massa de pornografia, gerando conteúdos machistas e
objetificando a mulher, e por outro lado uma sociedade que estimula essa ideia e
reforça esse padrão.
4 RESULTADO
4.1 Naming
13 Matéria publicada pela Revista Veja com o título “Marcela Temer: bela, recatada e “do lar”.
Disponível em < http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/bela-recatada-e-do-lar>. Acesso em: 6 jun. 2016.
14 Vídeo da Jout Jout “Não tira o batom vermelho”. Disponível em: <https://www.youtube.com/wa-
4.2 Marca
Assim que foi definido o naming, foi desenvolvido a marca para “Batom
vermelho”. Buscou-se um conceito inspirado em sexualidade, que tivesse
movimento, estilo tipográfico cursivo, que tivesse a representatividade feminina e
alguma relação com batom. Inicia-se a etapa de geração de alternativas. Foram
realizados alguns sketches, buscando variações de formas, símbolos, tipografia que
remetessem os conceitos estabelecidos (Figura 9).
18As imagens utilizadas para ilustrar a proposta de Interface da plataforma Batom Vermelho foram
retiradas do site da Erika Lust. Disponível em: <https://www.lustcinema.com>. Acesso em: 08 jun.
2016.
49
inscrição é feita de forma online, com o login vinculado com a conta do facebook,
conseguindo assim uma restrição caso alguém queira acessar com um perfil fake ou
que não seja mulher, como mostra a figura 17.
A proposta visual do portal precisa ter o mesmo rigor quanto aos conteúdos
gerados. As imagens selecionadas nos previews são o primeiro impacto que o
usuário terá com o conteúdo. As informações apresentadas como por exemplo,
posições, órgãos genitais e nudez variam de acordo com os conteúdos em questão.
O portal contará com um layout responsivo, comportando diferentes plataformas
digitais e facilitando assim o acesso às informações.
Um dos méritos dessa proposta é o seu desenvolvimento sistêmico, ou seja,
em diversas plataformas, para diversos tipos de usuário. Sendo assim, o diagrama a
seguir, exposto na Figura 24, sintetiza o funcionamento da proposta, o que pode
facilitar a discussão sobre sua implementação, por exemplo.
58
empoderamento; e por fim, uma comunicação clara e produtiva que consiga atingir o
maior número de pessoas disseminando essas informações. A proposta é que seja
um ambiente agradável, seguro, confiável, no qual elas se sintam confortáveis de
expor suas opiniões, suas ideias e seus questionamentos. Ao fazerem parte do
portal conseguirão não apenas opinar sobre os assuntos expostos como também
conhecer novas perspectivas sobre eles. No momento que um novo assunto é
disponibilizado, novas discussões, novas visões, novas opiniões e novas
experiências são expostas, com as quais as mulheres poderão se identificar e
conhecer a si mesmas, conhecer seu corpo. A troca de informação enriquece esse
conhecimento, além de sermos mais tolerantes quanto as diferenças com as quais
não estamos habituados.
A proposta é que todos os conteúdos ali gerados sejam produzidos e
aprovados pelas mulheres que fazem parte da rede, para então serem selecionados
e disponibilizados no site para a sociedade. Esse conteúdo selecionado prioriza a
qualidade e rigor das informações apresentadas. A proposta não é apenas gerar
conteúdos pornográficos para a sociedade, e sim um novo entendimento sobre a
mulher. Conforme os estudos apontados anteriormente, existe um problema de
como a sociedade entende os desejos delas e de como as mulheres são oprimidas
quando os expõem. Isso só reforça o machismo e a discriminação, que é presente
em nossa cultura.
Com isto, os assuntos ali abordados contribuirão para uma nova perspectiva
sobre a mulher quanto seu corpo, suas necessidades e seus desejos sexuais,
conseguindo, mesmo que não visível primeiramente, diminuir a ignorância da
sociedade perante elas.
60
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
.
62
REFERÊNCIAS
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Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
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2000.
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MORAES, Eliane Robert; LAPEIZ, Sandra Maria. O que é Pornografia. São Paulo:
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SEIXAS, Maria Rita D’Angelo. Orgasmo Feminino. In: HALBE, Hans Wolfgang.
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WILLIAMS, Linda. Hard Core: Power, Pleasure, and the "frenzy of the Visible".
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APÊNDICE E – PERSONAS
76