Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Roberto Victorio
Discente: Jader Evangelista Gonçalves
ANÁLISE DO FILME BARAKA
Assistir o filme observando “partituras”, musica do estado in natura,
como se utiliza dois eixos (motes) 2 motivos e como se desenvolve, pensando
como ele se desenvolve, como ele cada momento dos rostos e sua lógica.
Pensar nas conexões, pensar no processo simbiótico entre as músicas dos
povos. Um jogo do sacro e o profano.
SOBRE O FILME
Cena 1
A primeira cena deste filme e esta tela escura. O som da flauta traz a ideia de
início, um certo primitivismo, apesar de a tela ser negra, nos remete a “uma tela
em branco” para criação. O som da flauta que rabisca essa tela nos leva a
imaginação de qual será a criação que surgirá em meio a este visual escuro. O
terceiro fraseado explode com Cena 2 da montanha, na batida do bombo
suave e o forte da flauta, criando o nuances que será presente em diversas
cenas seguintes.
Cena 2
Exemplo: Essa cena nos remete ao mundo natural sem intervenção humana
Cena 3
Cena 4 – As cenas 3 e 4, são como o céu e os abismo, o topo e sheol, o santo e o profano.
Cena 5
A flauta abre essa cena executando (frase 6) uma oitava acima do tema inicial
(frase 1), com desenhos métricos parecidos com efeitos e prolongamentos nos
finais de frase, como se fosse encaminhar para o finalização do tema ou
mudança de cenário com elementos novos. E é o que acontece com o
surgimento dos animais.(macaco)
Cena 6
Cena 8
Cena 13
Houve mudança de cenário, a humanidade entrou em cena, com
comunidades, templos, os afazeres e os deuses presentes com sua grandeza e
imponência. Deuses e adoradores no mesmo santuário, e o progresso
desenfreado.
A melodia da flauta faz parte do mesmo tema inicial, que estão
apresentando as novidades, como introdução de acordes para
acompanhamento. Presença sonora de sinos.
Os sons dos sinos, é cada vez mais presentes nessas cenas acima.
Cena 14
Esta imagem nos remete a imagem do macaco, onde este ser humano
está entorpecido nas palavras, ritual e adoração da religião.
Há uma presença forte dos seguintes acordes na releitura do tema pela flauta e
os sons não naturais (tecnologia) de acompanhamento:
Cena 15
Novidades a partir desta cena e a voz em cântico de preces ritualísticas
relembrando os temas iniciais com as melisma como encanto, mas logo a
flauta retorna.
Cena 19 – o líder
Cena 23
A PROFANAÇÃO
Cena 24 – o olhar
Olhar desta cena é incrível, pois passa pela idéia de contemplação da
destruição das matas, o olhar curiosidade em relação ao nascimentos das
cidades e seus habitantes marginalizados, o olhar para o futuro que está se
perdendo, o olhar para a profanação de seus templos, o olhar para o
desconhecido. O solo da flauta parece muito como tema inicial, mas lembra
uma música mais moderna.
Cena 33 – O Frenesi
Cena 34 – O Frenesi 2
CENÁRIOS DE ÓDIO