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Educação
Teorias Humanistas
Carl Rogers
George Kelly
Teoria humanista de Carl Rogers
Rogers diz ter uma reação negativa em relação ao ensino porque, tal
como é usualmente definido, levanta questões erradas, tais como:
O que ensinar?
➢ ENSINO X FACILITAÇÃO
➢ O HOMEM EDUCADO
➢ FACILITAÇÃO X ENSINO
➢ COMPREENSÃO EMPÁTICA
i. O ser humano é uma totalidade. Esta é uma ênfase holística que diz
que o ser humano deve ser estudado em sua totalidade e não
fragmentado.
ii. O homem tem um núcleo central estruturado, isto é, seu "eu", que é a
gênese e a estrutura de todos os seus processos psicológicos.
Teoria humanista de Carl Rogers
➢ O HOMEM CIENTÍFICO
➢ CONSTRUTOS PESSOAIS
➢ ALTERNATIVISMO CONSTRUTIVO
➢ POSTULADO FUNDAMENTAL
➢ COROLÁRIO DA CONSTRUÇÃO
Uma pessoa antecipa eventos construindo suas réplicas. (A antecipação de
eventos necessita construtos pessoais.)
➢ COROLÁRIO DA INDIVIDUALIDADE
As pessoas diferem umas das outras em suas construções de eventos. (O
sistema de construção da pessoa é único.)
➢ COROLÁRIO DA EXPERIÊNCIA
O sistema de construção de uma pessoa varia à medida que ela constrói,
sucessivamente, réplicas de eventos. (O sistema de construção se modifica;
a pessoa reconstrói seus construtos.)
Teoria humanista de George Kelly
➢ COROLÁRIO DA ORGANIZAÇÃO
O sistema de construção de uma pessoa está organizado
hierarquicamente, porém não é estático, está aberto à mudança. (Há
construtos subordinados e construtos superordenados.)
➢ COROLÁRIO DA FRAGMENTAÇÃO
As pessoas podem testar novos construtos sem necessariamente
descartar construtos anteriores, inclusive quando são incompatíveis.
(Novos construtos não são necessariamente derivações, ou casos
especiais, de velhos construtos.)
Teoria humanista de George Kelly
➢ COROLÁRIO DA SOCIABILIDADE
Na medida em que uma pessoa constrói os processos de construção de
outra pessoa, ela pode ter um papel em um processo social envolvendo a
outra pessoa. (A relação social construtiva implica construir a visão
da outra pessoa.)
Teoria humanista de George Kelly
Básica:
Notas das aulas do professor Marco Antonio Moreira – http://www.if.ufrgs.br/~moreira/
ANTUNES, Celso. Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas. Petrópolis: Vozes, 2001.
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MOREIRA, M. A.; Veit, E. A. Ensino Superior. São Paulo, EPU, 2010.
MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa. Brasília, Editora da UnB, 2006.
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0717-9618, Vol. 7, Nº. 2, 2008 , pp. 23-30. Revisado em 2012.
STAATS, W.S. Behaviorismo social: uma ciência do homem com liberdade e dignidade. In: Arquivos brasileiros de
psicologia 32(4): 97-116, 1980.
Complementar:
AUSUBEL, DO; NOVAK, J. D; HANESIAN, H. Psicologia educacional. Rio de janeiro: Interamericana, 1980.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. e PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
ILLERIS, K. (Org.). Teorias Contemporâneas da Aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2013.
Referências
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Ed. Plátano Universitária, 2000.
OSTERMANN, F; CAVALCANTI, C. J. (2010). Teorias de Aprendizagem. Disponível:
http://www.ufrgs.br/uab/informacoes/publicacoes/materiais-de-fisica-para-educacao-
basica/teorias_de_aprendizagem_fisica.pdf
POZO, J. I. Aprendizes e Mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
POZO, J. I; CRESPO, M. A. G. Aprendizagem e o Ensino de Ciências. Porto Alegre: ArtMed, 2009.
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WERTSCH, J. V.; DEL RÍO, P.; ALVARES. A. Estudos Sociais da Mente. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
VYGOTSKY, L. S. Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fonte, 2007.
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