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Graça Graúna é pseudônimo para Maria das Graças Ferreira, nascida em 1948,

em São José do Campestre, um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte.


Ela é mestiça de ascendência potiguara e vive em meio urbano, formou-se em Letras
pela Universidade Federal de Pernambuco, é mestre em Mitos Indígenas na Literatura
Infantil e doutora em Literatura Indígena Contemporânea no Brasil, também é
professora universitária e ensaísta.

Graça Graúna é escritora da primeira obra crítica consagrada à literatura


indígena brasileira e com suas produções literárias voltadas para a reapropriação de suas
referências culturais ameríndias, buscando uma reterritorialização simbólica, como a
reconstrução de uma cultura indígena reativada. Algumas de suas obras são: Canto
Mestizo (1999); Tessituras da terra; Tear da palavra (2007).

Será feita uma leitura crítica neste presente trabalho do poema de Graça Graúna :
Canções Peregrinas, publicado no livro Tear da palavra em 2007 que trata de um
doloroso cantar que vem desde o exílio, com tantas histórias e tantas etnias marcando
literariamente a trajetória e pelo não silenciamento das vozes indígenas

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