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GEOPROCESSAMENTO PARA
ESTUDOS AMBIENTAIS
2017
AMBIENTAÇÃO NO QGIS
1. Instalação do QGIS
2. Recomendação de uso do Software QGIS
3. Estrutura e Funcionalidades
4. Como salvar Área de Trabalho
5. Trabalhando com Projeções
6. Manipulação de Dados Vetoriais
• Criação, Vetorização, Edição, Atributos
10. Seleção por Atributo
11. Seleção por Localização
12. Geração de Mapa Temático Qualitativo
• Download de dados, Classificação e simbolização, Layout
15. Geração de Mapa Temático Quantitativo
• Download de dados, União de dados, Classificação e simbolização, Layout.
19. Georreferenciamento de Imagens
• Teoria, Satélite, Carta topográfica.
22. Metadados
23. Corte de Camadas Vetoriais em Lotes
24. Inserção de dados do Excel no QGIS
Buscar software QGIS no Google e instalar o QGIS Standalone 2.XX LTR (versões de longa duração)
e 32 bits, pois são mais estáveis, mesmo que seu sistema operacional seja baseado na arquitetura
64 bits.
Organize as pastas de seus projetos. Pastas e subpastas de forma que fique sempre bem organizado.
3. Estrutura e Funcionalidades
Zoom +, Zoom - (use a roda do mouse como atalho), Escala 1:1, Extensão total (enquadra todos os
arquivos), Aproximar à seleção (precisa de ter alguma feição selecionada), Aproximar à camada
(camada que está marcada na caixa à esquerda), Visualização anterior, Próxima Visualização,
Atualizar.
• Adicionar camada raster (imagens de satélite, fotos aéreas, MDE’s):
• Outra forma de abrir arquivos (vetoriais e raster) é pelo Painel do Buscador que pode ser ativado
em: Exibir > Painéis > Painel do Buscador, onde você busca os arquivos pelo Explorer do PC e os
insere clicando e arrastando para a tela.
• Criar camada vetorial (shapefile): será aberta uma janela para que você insira as
informações.
• Trabalhando com complementos: Os complementos expandem as funcionalidades do QGIS. Para
acessá-los, siga: Complementos > Gerenciar e instalar complementos... > busque e instale os que
você precisar!
OBS: Erros na instalação podem estar relacionados ao seu nome de usuário do PC. Se ele tiver espaço
ou acentuação o QGIS não consegue fazer a instalação do complemento.
• Clique no disquete na aba superior > escolher o local de salvamento. A área de trabalho é
independente dos arquivos vetoriais e matriciais. Ela basicamente armazena os arquivos que estão
abertos na área de trabalho, assim como sua simbologia.
Obs.: Cuidado ao trocar os arquivos (vetoriais e matriciais) de pasta! O arquivo da área de trabalho
armazena os locais de busca e, caso eles sejam alterados, o QGIS não conseguirá encontrar o
arquivo. Nesse caso você precisará mostrar o novo local de salvamento.
5. Trabalhando com Projeções
• Projeto > Propriedades do Projeto... > SRC, ou utilize o atalho no canto inferior direito da
tela. Marcar a caixa habilitar Transformação SRC “dinâmica”> escolher qual sistema de referência
de coordenadas será utilizado.
OBS: Para o Sistema de coordenadas Geográficas já existe uma projeção padrão: Plate Carrée (ou
cilíndrica equidistante). Neste caso só é necessário selecionar o datum.
• Com a caixa de diálogo aberta, habilite a caixa Habilitar transformação SRC “dinâmica” e na aba
Sistema de referência de coordenadas do “world”, selecione entre o Sistema de Coordenadas
Geográficas ou Sistema Projetado de Coordenadas.
• Adicione uma imagem para ser a base de seu shapefile. Acesse a ferramenta > defina o tipo
de shapefile (ponto, linha ou área) > defina o sistema de referência (de acordo com sua área de
estudo).
• Após adicionar o SRC, na caixa Novo campo, você pode criar colunas em sua tabela de atributos
com os dados descritivos das feições que deseja vetorizar. Você pode colocar nome (nome da coluna
na tabela), tipo de dado (texto ou número), espessura (número de caracteres). Após isso selecione
o botão Adicionar campos à lista (o nome do botão pode alterar de acordo com versão).
• Feito isso podemos dar OK e o arquivo irá nos pedir para informar a pasta onde será salvo o
arquivo.
7. Vetorização
• Atração (com um “imã” para o clique dos pontos): Configurações > Opções > Digitalizar > Aderir
(ou atração) > Alterar de Desligar para Ambos > pixel: 10 (coloque o valor de acordo com sua
preferência (quando estiver vetorizando você terá condições de avaliar melhor esse valor).
• Para que a atração (aderência) funcione enquanto vetoriza você deve habilitá-la em:
Configurações > Opções de aderência > em Aderir a troque de Desligar para Ambos ou outra opção
de sua preferência > delimite os graus de tolerância (em unidades do mapa ou pixels), que diz
respeito à distância na escala do mapa em que as feições serão atraídas > clique em Aplicar e em
OK e notará a diferença durante a vetorização.
• Abrir tabela de atributos: Clicar com bota direito em cima do nome do shapefile, no painel
Camadas, à esquerda > Abrir tabela de atributos.
• Criar os IDs da tabela de atributos de forma automática: Abrir tabela de atributos > iniciar edição
> seleciona a coluna ID (logo abaixo do lápis) > clique no botão de fórmula > em buscar
digite: row_number > duplo clique no item row_number > OK > botão atualizar todos > salva as
edições e finalizar a edição.
• Vetorizar arquivos shapefile: Após abrir o shapefile na área de trabalho, selecione-o com um
clique no painel Camadas, à esquerda > clique em Alternar edição > clique agora em
Adicionar feição e comece vetorizar > ao terminar, finalize com botão direito.
Dica: Caso dê um clique errado durante a vetorização e deseje apagar esse vértice, basta apertar
Delete e o último será suprimido.
• Ao finalizar, preencha as informações de atributos, quando a caixa de diálogo for aberta.
Posteriormente, elas podem ser editadas, clicando com o botão direito sobre a camada e em Abrir
tabela de atributos. É possível criar e excluir colunas, ou mesmo alterar informações nos campos
(desde que com o modo de edição ligado).
• Preenchidas as informações da tabela clique sobre o ícone Salvar Edições da Camada
e a vetorização estará terminada, podendo sair do modo de edição.
8. Edição
Editando shapefiles:
• Uma vez criada e vetorizada sua feição, é possível remodelá-la ou mesmo excluí-la. Para tanto,
clique novamente sobre o botão Alternar edição.
• Em seguida, selecione a feição a ser editada através do botão de selecionar feição. Ao
clicar sobre a feição, você a verá destacada e as opções de edição serão habilitadas.
• Você pode acessar todo o conjunto de ferramentas de edição através do menu Editar.
• Mover feição permite o reposicionamento da feição espacialmente.
• Selecionar, na tela, a feição que quer editar > abrir a tabela de atributos e selecionar a ferramenta
para iniciar edição > selecionar a coluna que se quer editar
• Linguagem SQL (Selection Query Language): Linguagem estruturada de seleção por consulta.
• Conhecer a tabela de atributos: abrir a tabela e ver as colunas e os atributos das colunas, ou seja,
entender o que cada coluna representa. Para montar a fórmula, você deve, primeiramente, apontar
a coluna e posteriormente o campo que pretende selecionar.
• Dentro da tabela de atributos clique no botão > agora monte a expressão assim como o
exemplo abaixo. Foi utilizado um shapefile dos municípios do Brasil onde NM_MUNICIP é o nome
de uma das colunas da tabela e ACAIACA é o valor de um dos campos dessa coluna.
Feita com base na relação de localização entre as feições na área de trabalho. Acesse a guia Vetor >
Consulta Espacial > Consulta Espacial
12. Geração de Mapa Temático Qualitativo (Download de Dados)
• Procurar locais onde você possa baixar arquivos. Ex.: IBGE ANA.
• IBGE > Download > Geociências > procurar o que deseja.
• Acesse nossa lista de geolinks (Brasil) e geolinks (mundo).
• Abrir tabela de atributos do arquivo vetorial e conhecer os dados para saber o nome das colunas
e quais informações elas possuem.
• Clicar 2 vezes na camada e acessar a guia Estilo ou com botão direito > propriedades > Estilo >
trocar o menu de Símbolo Simples para Categorizado (dados qualitativos) > Selecionar, em Coluna,
qual a coluna da tabela irá usar para classificação do mapa > feito isso clicar em Classifica >
selecionar as cores adequadas para a informação classificada.
• Com seu mapa temático pronto, entre no modo compositor de impressão: Projeto > Novo
compositor de impressão e dê um título ao seu trabalho. Também é possível clicar no ícone atalho
> agora você deverá fazer o enquadramento do seu mapa, definir o tamanho do frame, etc >
clique em Adicionar novo mapa e delimite o espaço na folha de impressão que será ocupado
pela feição (oriente-se pela régua da página).
• As ferramentas mais usuais para realizar a etapa da construção do layout estão contidas na barra
principal superior e envolvem procedimentos para manipulação e exportação do seu mapa.
Inserindo uma legenda:
• O título, bem como qualquer outra informação textual (como projeções e sistema de
coordenadas utilizados, fonte dos dados, autoria do mapa, entre outras imprescindíveis ao seu
trabalho) podem ser adicionadas através do ícone Adicionar novo rótulo. Ao clicar sobre ele e
delimitar o espaço dentro da folha de impressão, basta alterar o texto dentro da aba das
Propriedades principais, atentando-se para o tamanho ocupado em seu layout de acordo com a
fonte que utilizar.
• Procurar locais onde você possa baixar arquivos. Ex.: IBGE ANA.
• IBGE > Download > Geociências > procurar o que deseja.
• Acesse nossa lista de geolinks (Brasil) e geolinks (mundo).
• Exportar arquivos: clicar com botão direito no nome do shapefile > salvar como > buscar o local
> inserir o nome > salvar somente feições selecionadas > se precisar já troque o sistema de
coordenadas.
• Editar o número de casas decimais da coluna na tabela: Iniciar modo de edição clicando no lápis
> criar nova coluna colocando as configurações para número inteiro > selecionar a coluna e montar
a fórmula > OK > Atualizar > parar edição.
• Definir o número de classe através do número de dados: Verificar raiz quadrada (√n) ou utilizar
o método de Sturges: 1 + 3,3 × (log n), onde n = número de variáveis;
Obs.: A divisão de classe depende do objetivo do seu mapa.
• Para classificar os dados: Clique duplo no arquivo > Acessar guia ESTILO > trocar a opção de
símbolo simples para GRADUADO.
• Definir as cores: Ver cores quentes e frias e tomar cuidado com o uso do azul. Editar os valores
da classe para melhorar a legenda.
• Rotular as feições dos vetores: Clique duplo no shapefile > acessar guia RÓTULOS > Definir a coluna
(com os dados que serão rotulados) > editar: texto, letra, cor, etc.
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No Google Earth:
• Ferramentas > Opções > Na guia Visualização em 3D vá até Mostrar lat/long > marque a caixa
Universal Transversa de Mercator > OK.
• Colete os pontos clicando no ‘alfinete’ amarelo (Adicionar marcador) > arraste-o para o
ponto desejado e copie as coordenadas (somente números) Leste e Norte (X ; Y).
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Com os pontos coletados (mínimo de 5) volte ao QGIS.
• Vá ao menu principal e clique em Raster > Georreferenciador para abrir a tela de realização do
procedimento.
• No ícone Abrir raster adicione a imagem a ser georreferenciada. Caso necessário,
confirme o sistema de coordenadas e a projeção utilizada.
• Clique sobre o ícone Adicionar ponto e posicione o cursor exatamente em cima do
primeiro ponto em que você coletou coordenadas pelo Google Earth. Ao clicar neste ponto da
imagem, adicione as coordenadas X e Y, atentando-se para o padrão de inserção do dado. Para
excluir um ponto use
• Repita o procedimento para os demais quatro pontos.
• Uma vez delimitados, clique sobre o ícone Iniciar georreferenciamento e na caixa de
diálogo seguinte, defina o tipo de transformação, o método de amostragem a ser utilizado e
principalmente o local de destino do seu novo raster.
• Se desejar salvar os pontos de controle utilizados, clique sobre o ícone Salvar pontos GCP
e escolha o local de saída.
• É possível observar que a tabela gerada abaixo da imagem, apresenta um erro residual. Procure
manter o seu georreferenciamento com valores residuais condizentes com o Padrão de Exatidão
Cartográfica (PEC) trabalhado.
• Ao voltar à tela principal do QGIS, você verá o seu novo raster georreferenciado, podendo excluir
a imagem inicial (não georreferenciada) das camadas de controle.
• Metadado é o dado que descreve o dado (escala de trabalho, produtor, responsável, data,
método, ano de execução, etc.). Nunca se esqueça de adicionar o arquivo para metadados no
seu shapefile.
- O arquivo “município” (polígono) servirá como parâmetro para o corte dos outros arquivos;
- Observe que as demais informações extrapolam os limites do arquivo munícipio;
- Certifique-se que todos os arquivos possuem o mesmo Sistema de Referência de Coordenadas (isso diminui a
possibilidade de haverem erros na finalização da operação).
Ao digitar a palavra “clip” deverá aparecer logo abaixo uma lista de ferramentas que apresentam a palavra buscada.
• Clique com o BOTÃO DIREITO DO MOUSE na opção “Cortar” e em seguida Clique com o BOTÃO ESQUERDO DO
MOUSE da opção “Executar um processo em lote”.
Na coluna “Cortar camada” clique na “primeira linha”, no quadrado onde aparecem três pontos
(...)
Aparecerão duas opções:
- Selecionar a partir de camadas abertas (buscar dentre os arquivos que estão no seu projeto);
- Selecionar a partir de arquivos do sistema (buscar arquivos em todo o seu computador).
- Clique na opção “SELECIONE A PARTIR DE CAMADAS ABERTAS”
- Após clicar em “selecione a partir de camadas abertas” aparecerá uma
janela similar a esta (ao lado);
- Selecione (x) apenas o shapefile (camada) que desejar utilizar como
parâmetro para corte;
- Após selecionado, clique em OK;
Obs: Será necessário repetir este procedimento em
cada linha!
• Insira o local onde o arquivo cortado deverá ser salvo
Na coluna “Cortado” clique na “primeira linha”, no quadrado onde aparecem três pontos (...).
- Após clicar em salvar, aparecerá uma caixa similar a esta (ao lado) com três opções:
Não preencher automático (você deverá preencher o nome e escolher o local de salvamento de cada
corte, separadamente);
Preencher com números (o programa salvará todos os arquivos no diretório já indicado por você e
também preencherá os nomes dos cortes AUTOMATICAMENTE, será colocado um número somado
ao nome “corte”. Exemplo: Corte1...Corte2...Corte3...);
Preencha com os valores dos parâmetros (o programa salvará todos os arquivos no diretório já
indicado por você e também preencherá os nomes dos cortes AUTOMATICAMENTE. Para determinar
os nomes, ele utilizará a palavra “corte”, inserida anteriormente, somada aos nomes dos arquivos
inseridos na “camada de entrada” ou “cortar camada).
- Os nomes das camadas que serão geradas aparecerão escritos nas linhas.
Na coluna “Carregar no QGIS” clique na “primeira linha”, e opte entre SIM ou NÃO. Você deverá
realizar a seleção em cada linha (selecione a opção SIM)
Após o final do processo certifique-se que não houveram erros e se os cortes foram realizados
corretamente.
#SeLiga
• Para inserir dados numéricos do Excel no QGIS Com essa ferramenta você trabalhar com dados
inicialmente deve-se organizar os dados de numéricos e pode construir mapas demográficos,
maneira correta. econômicos e sociais para caracterização
socioeconômica e ambiental de diversos tipos de
estudos e relatórios.
• Com os Vetores (shapefile) já inseridos na “Área de Camadas” do QGIS, insira também a tabela
de dados no QGIS (O procedimento é o mesmo para realizado da inserir a camada vetoriais).
• Clique com o botão Esquerdo no Arquivo Vetorial no qual pretende-se inserir dos dados do Excel
e, posteriormente, clique na opção Propriedades
• Com as propriedades já abertas, clique na opção União e, em seguida, no botão Mais (+)
• Defina os parâmetros da União
- A opção “Escolha que campos estão unidos” só deve ser assinalada caso queira escolher quais
colunas serão anexadas no software. Caso não altere, todas serão anexadas à Tabela de Atributos
do QGIS.
- A opção “Prefixo do nome do campo personalizado” só deve ser assinalada caso queira inserir um
prefixo personalizado nas novas colunas inseridas.
• Verificar dados e salvar as planilhas com o formato CSV > clicar em Adicionar uma camada de
Texto Delimitado na barra vertical à esquerda.
• Buscar os arquivos e realizar as configurações necessárias:
Recorte (clip):
• Função: Recorte VETOR x VETOR (shapefiles).
• Para recortar uma feição vetorial com base nos limites de outra, acesse o menu Vetor >
Geoprocessar > Cortar.
• Na caixa de diálogo seguinte, selecione o shapefile que você deseja recortar na aba Entrar com
camada vetorial. Já na aba Cortar camada, você delimitará aquele shapefile que será utilizado como
limite (com base nele é que você recortará o primeiro).
• Selecione o Local de saída para o arquivo shapefile e clique em OK.
Ex.: Realizar o clip do shapefile de áreas urbanas de Minas Gerais, com base no limite de Belo
Horizonte:
4. Medição de Áreas
• Pesquisar no Google: Earth Explorer - site: https://earthexplorer.usgs.gov/ > criar conta e fazer
login.
• A forma mais fácil é dar um clique no local da área que quer baixar, depois acessar o guia DATA
SETS > DIGITAL ELLEVATION > SRTM > Srtm 1 Arc-Second Global.
• Abrir o MDT no QGIS e a área máscara (área limite que você irá trabalhar).
• Ir na guia Raster > Extração > Cortador
• Na guia aberta conferir o arquivo cortado, depois colocar um nome para o novo arquivo salvo e
definir o local de salvamento. Modo Clipping serve para inserir uma máscara (limite) para o recorte.
• Hipsometria do Relevo: representação do relevo por meio da simbolização das altitudes com
gradação de cores.
• Acessar as propriedades do MDE: Clicar sobre o nome do arquivo com o botão direito >
Propriedades.
• Clicar em Tipo de Renderização: Colocar a opção: Banda Simples Falsa Cor.
• Na caixa: Gerar Novo Mapa de Cores e escolher um modelo de cores: vai ser gerada uma divisão
de classes com as cores escolhidas e cada classe representa os valores de altitude (estudar círculo
das cores).
• Cor de Interpolação: Colocar a opção Discreto.
• Se precisar você poderá alterar manualmente o valor da classe.
• Acessar a caixa Carregar valores de min/máx e fazer as alterações: marcar a caixa Mín/Máx e
marcar a caixa de Precisão para opção Real.
• Após isso pedir para Carregar e mandar Classificar novamente.
• Para outras análises altere o número de classes e configurações de acordo com seu objetivo.
• Relevo: Iluminação da superfície sob um ângulo de inclinação e azimute específicos, que gera um
sombreamento ao incidir sobre as formas do relevo.
• Acesse Raster > Análise do Terreno > Sombreamento
• Preencha as configurações de Sombreamento como na imagem abaixo, de acordo com seu
objetivo:
• Feito isso você deve acessar as propriedades da camada e ajustar na guia Estilo as configurações
de Mín/Máx para ter o valor real de precisão com os valores mínimos e máximos (atenção nesse
detalhe).
• Outra opção: acessar a guia Processar > Caixa de Ferramentas > Slope:
• Feito isso você deve acessar as propriedades da camada e ajustar na guia Estilo as configurações
de Mín/Máx da mesma forma feita no exemplo anterior.
• Aplicar modelo de cores (caso tenha algum) no botão Estilo para melhorar a visualização.
• Como gerar curvas de nível automaticamente a partir do MDE. Os pixels da imagem possuem
valores da altitude. O software identifica os pixels com mesmo valor de altitude e traça as isolinhas.
• Acessar a guia: Raster > Extração > Contorno
Após o
processamento,
clique em fechar!
• Clique na novo complemento instalada: Profile Tool
Após ativar a nova ferramenta, abrirá, automaticamente, uma nova área de trabalho
Obs.: para obter as informações do nosso perfil em metros – que é a unidade mais utilizada – é
importante que você trabalhe com um Sistema de Coordenadas Métrico como, por exemplo, o
UTM.
• Adicione a imagem no novo complemento
Deixe a imagem assinalada na “área de camadas” > clique em “Add Layer”
A imagem será inserida no novo complemento
O processo é similar ao de vetorização. Você clica com o botão esquerdo desenhando uma linha e
para encerrar o desenho, clique duas vezes com o botão esquerdo (linha vermelha).
Você também pode ajustar os intervalos dos eixos para ajustar a escala vertical do perfil.
16. Mapa de uso e ocupação
• Crie um polígono (vetor) no entorno da sua área. Não se esqueça de ser bem detalhista em sua
vetorização, respeitando a escala do seu projeto, lembrando que elementos naturais dificilmente
terão seu contorno simétrico, ou seja, evite ângulos muito retos no momento da sua vetorização.
Já em limites artificiais como limites de terrenos, áreas, por exemplo, os ângulos retos são bem-
vindos.
• Após criar o polígono, siga até a tabela de atributos do arquivo vetorial que você criou (polígono)
e inserira uma nova coluna. Nesta coluna você poderá escrever qual o uso de cada área do
terreno.
Para elaborar este mapa de “Uso e Ocupação” não iremos vetorizar cada um dos usos encontrados
na área, nós faremos diferente, seremos mais práticos e rápidos. Para elaborar este mapa iremos
EXTRAIR do polígono criado (área total) as áreas de nosso interesse quebrando a feição. Sendo
assim, as áreas que não forem extraídas ao final estarão juntas e também poderão compor um único
uso.
Caso você não utilize esta metodologia, o seu mapa poderá ficar com espaços brancos, sem uso
determinado. Então lembre-se que todas as áreas que não forem extraídas irão compor uma única
classe, ou seja, deverão ter o mesmo uso.
• Extraia do polígono criado cada área de interesse (cada área com um uso diferente). É simples...
Você irá extrair do polígono cada área e irá informar qual o uso da área.
Para extrair as áreas de interesse, você deve utilizar a ferramenta “Quebrar Feições”. Esta
ferramenta é uma ferramenta de edição, logo, para habilita-la deve-se habilitar antes a
ferramenta de edição.
• Para extrair cada uso diferente da sua área com a ferramenta “Quebra de Feições” você deve
iniciar e terminar a quebra da área fora do polígono. Esta ferramenta tem funcionamento igual
ao da vetorização. Você deverá clicar e contornar a área de interesse (para delimitar a área
clique com o botão esquerdo em cada ponto de delimitação e para encerrar, utilize o botão
direito).
• Observe que para extrair a área de mata, o corte foi iniciado e encerrado fora do polígono da
área, ou seja, inicia-se clicando fora do polígono, se contorna a área de interesse e se encerram
os cliques também fora do polígono.
• Após encerrar o corte (com o botão direito do mouse) a área ficará selecionada e será criada
uma nova linha na tabela de atributos do vetor (onde você deverá escrever qual o uso da área)
• Como você pôde perceber, cortar a área de mata na área analisada foi fácil, pois a mesma estava
próxima aos limites. Para cortar/quebrar elementos que estejam na área central do seu polígono
o procedimento é o mesmo, mas atente-se para contornar a área de interesse com o máximo
de precisão possível.
• Após encerrar o corte (com o botão direito do mouse) a área ficará selecionada e será criada uma nova
linha na tabela de atributos do vetor (onde você deverá escrever qual o uso da área).
Você pode perceber, pelo exemplo, que não foi possível extrair somente o afloramento rochoso, que
é o objetivo principal, sendo extraído também o caminho da vetorização até o corpo rochoso. Esta
estreita faixa de terra não pode ser caracterizada como afloramento rochoso, então a mesma deverá
ser reintegrada ao restante do polígono.
• Para reintegrar essa área ao restante, o primeiro passo deverá ser separar o afloramento
rochoso do restante da área. Para fazer isso você pode utilizar a mesma ferramenta já utilizada
“Quebrar Feições”. (Preferencialmente, separe as feições onde houverem nós/pontos).
• Com as duas áreas já separadas, você deve selecionar as duas áreas que serão unidas, ou seja,
selecione a pequena faixa de terra que chega até o afloramento rochoso e o restante do
polígono (as duas áreas ficarão na cor amarela).
• Com as duas áreas já selecionadas, utilize a ferramenta “Mesclar Feições Selecionadas” para uni-
las, ferramenta que também pertence às ferramentas de Edição.
• Após clicar na função “Mesclar Feições Selecionadas”, em uma janela auxiliar, você deve definir
qual uso terá a nova área unida, ou seja, após a união você poderá escolher quais propriedades
serão mantidas, da área menor ou maior (caso prefira, o campo uso poderá ser alterado
diretamente na Tabela de Atributos).
• Após extrair todas as áreas de interesse, uma a uma, não se esqueça de determinar, na tabela
de atributos, o uso de cada uma delas.
• Com a Tabela de Atributos completa, basta finalizar o layout do mapa, atendendo todas as
especificações do projeto.
• Para fazer instalação de complementos offline você precisa de já ter feito o download destes
plugins no site: http://plugins.qgis.org/ ou em outras fontes.
• Acessar a pasta com os arquivos > extrair os arquivos > salvar a pasta dentro da pasta do seu
usuário QGIS: Disco local C:\Users\nomedousuario\.qgis2(ou.qgis)\python\plugins.
• Abrir o QGIS e verificar se o complemento está instalado: Complementos > Gerenciar e Instalar.
18. Tópicos Especiais - Conversão de Arquivos
• Conhecer o sistema de referência do arquivo. Para transformar arquivos CAD em SHP você
precisa mostrar para o QGIS o sistema de referência espacial. O QGIS transforma arquivos no
formato “.dxf” para “.shp”
• Existem algumas formas para realizar a transformação do arquivo, vamos ver duas:
• Inserir o arquivo de entrada, escolher o local de salvamento e depois escolher o novo sistema de
coordenadas > OK.
MAPA DE LOCALIZAÇÃO
1. Fazer o download a base (shapefile) que será utilizada no mapa (lembre-se que um único arquivo
shapefile é composto por um grupo de subarquivos, ou seja, baixe a pasta completa com todos os
arquivos dentro). Esta pasta poderá estar compactada, lembre-se de descompacta-la.
Caso sua base tenha mais informações que o necessário como, por exemplo, um número
muito grande de municípios, você deve selecionar apenas o município de interesse e exporta-
lo.
2. Com os dados já inseridos na área de trabalho do QGIS lembre-se de que o ideal é que todos
tenham o mesmo sistema de referência de coordenadas.
6. Abra um novo compositor de impressão para que o layout do mapa possa ser organizado
No layout devem ser inseridos: Grade Coordenadas, Escala, Norte, Legenda, Fonte. Enquadre
sua informação na porção central do seu mapa, permitindo um maior destaque. É importante
também que se evite deixar espaços em branco no mapa e arredores.
Confira, minunciosamente, as palavras e números para que não restem erros.
7. Exporte o mapa com resolução de, no mínimo, 300 dpi, isso garantirá uma boa resolução para
impressões e apresentações.
1. Fazer o download a base (shapefile) que será utilizada no mapa (lembre-se que um único arquivo
shapefile é composto por um grupo de subarquivos, ou seja, baixe a pasta completa com todos os
arquivos dentro). Esta pasta poderá estar compactada, lembre-se de descompacta-la.
Caso sua base tenha mais informações que o necessário, como por exemplo um número muito
grande de municípios, você deve selecionar apenas o município de interesse e exporta-lo.
2. Fazer o download da imagem SRTM que será utilizada para gerar as informações.
IMPORTANTE: Para que uma imagem seja utilizada com esse objetivo é fundamental que ela
apresente as cotas altimétricas da área de interesse. Demais imagens, como as do Google
Earth, por exemplo, não são compatíveis com esse recurso.
4. Com a imagem já inserida, basta definir as classes altimétricas pretendidas e as cores de cada
classe (você pode encontrar mais detalhes sobre este função em capítulo específico neste guia).
Informações: Tipo de renderização: Banda simples falsa cor
Modo: intervalo igual
Classes: 7
Cor de interpolação: Discreto
Carregar vetores: Min/Max
Extensão: Total
Precisão: Real
8. Abra um novo compositor de impressão para que o possa ser organizado o layout do mapa
No layout devem ser inseridos: Grade Coordenadas, Escala, Norte, Legenda, Fonte. Enquadre
sua informação na porção central do seu mapa, permitindo um maior destaque. É importante
também que se evite deixar espaços em branco no mapa e arredores.
Confira, minunciosamente, as palavras e números para que não restem erros.
9. Exporte o mapa com resolução de, no mínimo, 300 dpi, isso garantirá uma boa resolução para
impressões e apresentações.
MAPA DE DECLIVIDADE
1. Fazer o download a base (shapefile) que será utilizada no mapa (lembre-se que um único arquivo
shapefile é composto por um grupo de subarquivos, ou seja, baixe a pasta completa com todos os
arquivos dentro). Esta pasta poderá estar compactada, lembre-se de descompacta-la.
Caso sua base tenha mais informações que o necessário, como por exemplo um número muito
grande de municípios, você deve selecionar apenas o município de interesse e exporta-lo.
2. Fazer o download da imagem SRTM que será utilizada para gerar as informações.
IMPORTANTE: Para que uma imagem seja utilizada com esse objetivo é fundamental que ela
apresente as cotas altimétricas da área de interesse. Demais imagens, como as do Google
Earth por exemplo, não são compatíveis a esse recurso.
8. Abra um novo compositor de impressão para que o possa ser organizado o layout do mapa
No layout devem ser inseridos: Grade Coordenadas, Escala, Norte, Legenda, Fonte. Enquadre
sua informação na porção central do seu mapa, permitindo um maior destaque. É importante
também que se evite deixar espaços em branco no mapa e arredores.
Confira, minunciosamente, as palavras e números para que não restem erros.
9. Exporte o mapa com resolução de, no mínimo, 300 dpi, isso garantirá uma boa resolução para
impressões e apresentações.
MAPA SOCIOECONÔMICO
1. Fazer o download a base (shapefile) que será utilizada no mapa (lembre-se que um único arquivo
shapefile e composto por um grupo de subarquivos, ou seja, baixe a pasta completa com todos os
arquivos dentro). Esta pasta poderá estar compactada, lembre-se de descompacta-la.
Caso sua base tenha mais informações que o necessário, como por exemplo um número muito
grande de municípios, você deve selecionar apenas o município de interesse e exporta-lo.
2. Com os dados já inseridos na área de trabalho do QGIS lembre-se de que ideal é que todos tenham
o mesmo sistema de referência de coordenadas.
5. Realize a união entre a tabela já inserida e a base onde serão inseridos os dados (você pode
encontrar mais detalhes sobre este função em capítulo específico neste guia).
Parâmetros: Unir camada: Séries
Unir campo: Código
Campo Alvo: CD_GEOCMU
8. Na tabela de atributos, verifique se os dados estão corretos. Caso estejam com número excessivo
de casas decimais, insira uma nova coluna e copie os dados sem a quantidade excessiva de números
decimais.
10. Abra um novo compositor de impressão para que o possa ser organizado o layout do mapa
No layout devem ser inseridos: Grade Coordenadas, Escala, Norte, Legenda, Fonte. Enquadre
sua informação na porção central do seu mapa, permitindo um maior destaque. É importante
também que se evite deixar espaços em branco no mapa e arredores.
Confira, minunciosamente, as palavras e números para que não restem erros.
11. Exporte o mapa com resolução de, no mínimo, 300 dpi, isso garantirá uma boa resolução para
impressões e apresentações.
1. Fazer o download a base (shapefile) que será utilizada no mapa (lembre-se que um único arquivo
shapefile e composto por um grupo de subarquivos, ou seja, baixe a pasta completa com todos os
arquivos dentro). Esta pasta poderá estar compactada, lembre-se de descompacta-la.
Caso sua base tenha mais informações que o necessário, como por exemplo um número muito
grande de municípios, você deve selecionar apenas o município de interesse e exporta-lo.
2. Com os dados já inseridos na área de trabalho do QGIS lembre-se de que ideal é que todos tenham
o mesmo sistema de referência de coordenadas.
10. Abra um novo compositor de impressão para que o possa ser organizado o layout do mapa
No layout devem ser inseridos: Grade Coordenadas, Escala, Norte, Legenda, Fonte. Enquadre
sua informação na porção central do seu mapa, permitindo um maior destaque. É importante
também que se evite deixar espaços em branco no mapa e arredores.
Confira, minunciosamente, as palavras e números para que não restem erros.
11. Exporte o mapa com resolução de, no mínimo, 300 dpi, isso garantirá uma boa resolução para
impressões e apresentações.
MAPA DE HIDROGRAFIA
1. Fazer o download a base (shapefile) que será utilizada no mapa (lembre-se que um único arquivo
shapefile e composto por um grupo de subarquivos, ou seja, baixe a pasta completa com todos os
arquivos dentro). Esta pasta poderá estar compactada, lembre-se de descompacta-la.
Caso sua base tenha mais informações que o necessário, como por exemplo um número muito
grande de municípios, você deve selecionar apenas o município de interesse e exporta-lo.
2. Com os dados já inseridos na área de trabalho do QGIS lembre-se de que ideal é que todos tenham
o mesmo sistema de referência de coordenadas.
6. Abra um novo compositor de impressão para que o possa ser organizado o layout do mapa
No layout devem ser inseridos: Grade Coordenadas, Escala, Norte, Legenda, Fonte. Enquadre
sua informação na porção central do seu mapa, permitindo um maior destaque. É importante
também que se evite deixar espaços em branco no mapa e arredores.
Confira, minunciosamente, as palavras e números para que não restem erros.
7. Exporte o mapa com resolução de, no mínimo, 300 dpi, isso garantirá uma boa resolução para
impressões e apresentações.