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IMOBILIÁRIAS
GRADUAÇÃO
Unicesumar
Reitor
Wilson de Matos Silva
Vice-Reitor
Wilson de Matos Silva Filho
Pró-Reitor de Administração
Wilson de Matos Silva Filho
Pró-Reitor de EAD
Willian Victor Kendrick de Matos Silva
Presidente da Mantenedora
Cláudio Ferdinandi
OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS
SEJA BEM-VINDO(A)!
SUCESSO PROFISSIONAL e REALIZAÇÃO PESSOAL são duas metas que podem ser atin-
gidas ao mesmo tempo. Para um Gestor Imobiliário, sucesso representa o exercício da
profissão dentro das normas éticas de conduta, o respeito aos clientes e à sociedade, o
cumprimento da responsabilidade social e, é claro, o retorno financeiro.
Esse sucesso exige alguns elementos básicos: LER, ESTUDAR, PESQUISAR, FAZER CUR-
SOS, ASSISTIR PALESTRAS, PARTICIPAR DE CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, MESAS REDON-
DAS, FEIRAS DE IMÓVEIS, DOMINAR A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À PROFISSÃO, CONHE-
CER E APLICAR O CÓDIGO DE ÉTICA, TER BONS PARCEIROS, entre muitos outros.
Aqui na Unicesumar, você obterá muitas informações técnicas e teóricas importantes
e conhecerá caminhos que o(a) levarão ao conhecimento, dependendo apenas de seu
esforço o cumprimento dos outros itens. Consciente da necessidade de qualificação,
com certeza, a cada passo que der, você vai sentir que aumenta sua realização pessoal e
a vontade de continuar caminhando.
O passo mais importante você já deu, está na Comunidade do Conhecimento. Agora,
aproveite cada momento, cada palavra, cada atividade para conquistar seu lugar no
mercado imobiliário e elevar nossa profissão ao mais alto grau de respeito a que faz jus.
Seja muito bem-vindo(a) à nossa caminhada!
09
SUMÁRIO
UNIDADE I
13 Introdução
28 Considerações Finais
UNIDADE II
33 Introdução
55 Considerações Finais
UNIDADE III
63 Introdução
75 Considerações Finais
SUMÁRIO
UNIDADE IV
81 Introdução
94 Considerações Finais
UNIDADE V
101 Introdução
113 CONCLUSÃO
115 REFERÊNCIAS
116 ANEXO
Professora Esp. Claudete Cristina Iwata
I
O IMÓVEL, MODALIDADES
UNIDADE
DE OPERAÇÕES
IMOBILIÁRIAS E ÉTICA
Objetivos de Aprendizagem
■■ Entender o conceito de IMÓVEL, formas de aquisição e perda.
■■ Compreender os preceitos de Ética.
Plano de Estudo
A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta unidade:
■■ Conceito e propriedades do imóvel, formas de adquirir e perder um
imóvel
■■ Estudo dos preceitos éticos para o bom desempenho das Operações
Imobiliárias
13
INTRODUÇÃO
Introdução
I
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
CONCEITO E PROPRIEDADES DO IMÓVEL, FORMAS DE
ADQUIRIR E PERDER UM IMÓVEL
O ser humano, por natureza, tem muitas aspirações, algumas de ordem natural
inconsciente, como respirar, comer etc, e outras de ordem material e emocional.
Abraham Maslow, psicólogo de grande destaque, por causa de seu estudo rela-
cionado às necessidades humanas, é o autor da famosa “Pirâmide de Maslow”,
que traz ordenada, em grau de importância, cada uma dessas necessidades.
Podemos observar que a segurança da família e a propriedade são necessidades
que estão em segundo lugar, logo após as fisiológicas, como respirar, comer etc.
Assim, nossa Constituição Federal nos garante o direito à propriedade e é a pro-
priedade de um imóvel a base de todas as operações imobiliárias.
©wikipédia
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Art. 1.228. O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da
coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente
a possua ou detenha.
Seção I
Da Usucapião
Art. 1.238. Aquele que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposi-
ção, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, indepen-
dentemente de título e boa-fé; podendo requerer ao juiz que assim o
declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório
de Registro de Imóveis.
Art. 1.239. Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urba-
no, possua como sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, área
Art. 1.240. Aquele que possuir, como sua, área urbana de até duzentos e
cinquenta metros quadrados, por cinco anos ininterruptamente e sem
oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-
-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano
ou rural.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
§ 2o O direito previsto no parágrafo antecedente não será reconhecido
ao mesmo possuidor mais de uma vez.
Art. 1.243. O possuidor pode, para o fim de contar o tempo exigido pe-
los artigos antecedentes, acrescentar à sua posse a dos seus antecessores
(art. 1.207), contanto que todas sejam contínuas, pacíficas e, nos casos
do art. 1.242, com justo título e de boa-fé.
Seção II
II - por aluvião;
Subseção I
Das Ilhas
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Subseção II
Da Aluvião
Subseção III
Da Avulsão
Art. 1.251. Quando, por força natural violenta, uma porção de terra
se destacar de um prédio e se juntar a outro, o dono deste adquirirá a
propriedade do acréscimo, se indenizar o dono do primeiro ou, sem
indenização, se, em um ano, ninguém houver reclamado.
Do Álveo Abandonado
dos terrenos por onde as águas abrirem novo curso, entendendo-se que
os prédios marginais se estendem até o meio do álveo.
Subseção V
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
CAPÍTULO IV
Da Perda da Propriedade
Art. 1.275. Além das causas consideradas neste Código, perde-se a pro-
priedade:
I - por alienação;
II - pela renúncia;
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
V - por desapropriação.
Parágrafo único. Nos casos dos incisos I e II, os efeitos da perda da pro-
priedade imóvel serão subordinados ao registro do título transmissivo
ou do ato renunciativo no Registro de Imóveis.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
defesa do interesse que lhe é confiado, o zelo do prestígio de sua classe
e o aperfeiçoamento da técnica das transações imobiliárias.
VIII - dar recibo das quantias que o cliente lhe pague ou entregue a
qualquer título;
I - aceitar tarefas para as quais não esteja preparado ou que não se ajus-
tem às disposições vigentes, ou ainda, que possam prestar-se a fraude;
Estudo dos Preceitos Éticos para o Bom Desempenho das Operações Imobiliárias
I
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
VII - desviar, por qualquer modo, cliente de outro Corretor de Imóveis;
XX - receber sinal nos negócios que lhe forem confiados caso não esteja
Conselhos Regionais.
Presidente
RUBEM RIBAS
Diretor 1º Secretário
Ética são regras de condutas de ordem social que, se seguidas corretamente, pro-
porcionam convívio sadio e pacífico entre as pessoas. O cumprimento dessas
regras e a atenção a elas dependem da vontade, consciência e atitude de cada
um. Nosso código de ética, além de determinar regras de ordem social, elenca
situações que, se não forem cumpridas, ensejam em aplicação de penalidades.
O profissional qualificado, comprometido com sua categoria, dificilmente irá
transgredir regras, normas e leis, porque é conhecedor de seus deveres e direitos.
No final, o bom andamento do mercado imobiliário depende de um conjunto
de fatores, dentre eles, a divulgação do Código de Ética que, infelizmente, ainda
é desconhecido por muitos colegas atuantes. Situações como falta de respeito
com o trabalho do outro, omissão de informações, promessa de coisas que não
se pode cumprir e difamação de outros profissionais são alguns exemplos de
situações que enfrentamos no dia a dia, mas que podem ser reduzidas de forma
eficaz e efetiva, com o comprometimento de todos.
Estudo dos Preceitos Éticos para o Bom Desempenho das Operações Imobiliárias
I
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
está sendo apresentado ao mundo das letras. Esse mundo das letras é específico
para nosso mercado imobiliário. Não tem como o gestor ter a pretensão de exe-
cutar um bom trabalho se desconhecer as normas.
Após tomar conhecimento de tantas informações, é hora de estudar cada
uma delas, compreender, assimilar e colocar em prática. Para isso, é preciso que
o gestor tenha muita dedicação e faça muita leitura.
Está consciente de seu papel? Então vamos continuar com nossas OPERAÇÕES
IMOBILIÁRIAS.
1. Você estudou sobre o IMÓVEL e viu que PROPRIEDADE e POSSE são direitos reais
do proprietário, mas que a POSSE pode ser transferida. Afinal, qual é a diferença
entre PROPRIEDADE e POSSE?
2. Pesquise na internet os casos mais frequentes de infração ao Código de Ética.
MATERIAL COMPLEMENTAR
II
COMPRA E VENDA, PERMUTA
UNIDADE
E PARCERIAS NO NOVO
CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
Objetivos de Aprendizagem
■■ Estudar os aspectos da COMPRA.
■■ Entender que COMPRA e VENDA são operações imobiliárias
diferentes.
■■ Compreender de que forma ocorre a PERMUTA.
■■ Conhecer o que o Novo Código Civil legisla sobre essas operações.
Plano de Estudo
A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta unidade:
■■ Aspectos da COMPRA e os atos do gestor
■■ A VENDA e suas características
■■ De que forma ocorre a PERMUTA
■■ O Novo Código Civil e as operações imobiliárias
33
INTRODUÇÃO
Cada uma dessas operações tem suas peculiaridades e merece nossa total aten-
ção e dedicação. Com o conteúdo estudado nesta unidade, você terá condições
de exercer bem sua função e irá compreender a necessidade de continuar com
seus estudos para uma melhor qualificação.
Introdução
II
COMPRA
Quando decide comprar um imóvel, o cliente bem informado sabe que é funda-
mental poder contar com o profissional que ele já conhece e confia. Em todas as
situações em que a realização do negócio imobiliário conta com a participação
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
de um corretor, a comissão será devida. Então, o melhor a ser feito é contratar
o corretor para auxiliar na compra.
O cliente expõe suas necessidades, interesses, preferências, valor preten-
dido, forma de pagamento e demais detalhes e o corretor, com base nos dados,
preenche Contrato de Prestação de Serviços para Compra de Imóvel e dá início
à busca. Essa prática é reconhecida pelo Código Civil Brasileiro, no Art. 722,
porém, não é muito utilizada por falta de cautela do corretor.
Muitas vezes, o profissional é procurado e solicitado para obter negócios,
conforme as instruções dadas pelo cliente, mas não tem o hábito de firmar con-
trato por escrito. Então, ele procura em jornais, entra em contato com parceiros
por meio de telefone, desloca-se até os locais indicados e depois de todo trabalho
desenvolvido, recebe a notícia de que o cliente já comprou o imóvel por meio de
outro profissional. Todo tempo, dedicação e despesas feitas com a procura terão
sido em vão. Esse é o retrato da falta de profissionalismo.
Cabe ao corretor explicar para o cliente de que forma se dá a busca e as
vantagens que ele terá em contar com seus préstimos e convencê-lo a assinar o
contrato. Sem essa prática, o mercado continuará na mesma e o trabalho de um
bom profissional nunca será devidamente reconhecido.
Firmado o contrato, o desenvolvimento da compra é similar ao da venda,
segue-se a:
■■ Visitação do imóvel.
■■ Proposta de Compra.
■■ Aceitação por parte do proprietário.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
a atitude do corretor. Além de não mais procurá-lo para nenhum negó-
cio, desencorajará todos que tiverem a intenção de contratá-lo.
4. Verificar se o proprietário já tem um valor certo para a venda ou pre-
tende que o corretor avalie. Que existem muitos corretores merecedores
do título de picaretas não resta dúvida, mas é certo que, para muitos pro-
prietários, cabe bem esse predicado.
Há casos em que o proprietário já sabe por qual preço pretende vender o
imóvel, preço esse que está mais para valor do que para preço.
O valor, no mercado imobiliário, deve ser entendido com o caráter subje-
tivo qualitativo. É o caso de valorizar o imóvel em função de uma escada
feita de pedra nobre ou importada, um piso feito com madeira que, atu-
almente, não tem autorização para ser comercializada, um acabamento
feito à mão, enfim, qualidades que sem dúvida nenhuma merecem uma
apreciação, porém, a absorção desses itens na formação do preço, para
o mercado imobiliário, não tem muita relevância.
Não se trata de falta de sensibilidade, fineza ou requinte e sim de com-
pra e venda: comércio!
Caso o proprietário insista na valorização, para a formação de preço,
cabe ao profissional explicar ao cliente que a venda não se fará de forma
muito rápida, porque o universo de clientes compradores que entende-
rão que o preço do imóvel está mais alto, em função de alguns itens, é
muito mais restrito.
Outra forma de prestar um bom serviço é levar o proprietário ao raciocí-
nio, usando a empatia. Convém perguntar: “No lugar do cliente comprador,
podendo adquirir, com o mesmo valor pretendido, outros imóveis que
Mais uma vez, a saída é a empatia. Não dando certo, vale ponderar e ana-
lisar custo e benefício. Será que vale a pena?
Sendo necessária a avaliação do corretor, para iniciação nas operações
imobiliárias, vale a aplicação do método comparativo. Trata-se da coleta
de dados e valores de imóveis semelhantes na região e comparação com
o imóvel avaliado.
A determinação do preço se dará após a homogeneização das amostras,
ou seja, procura-se ponderar pontos de valorização e depreciação, para
tentar obter uma equivalência.
São fatores de valorização: estado de conservação, tipo e tempo de cons-
trução, número de cômodos, benfeitorias, como churrasqueira, edícula,
piscina, existência de armários, segurança, privacidade, posição do imó-
vel na quadra, insolação, entre outros.
Fatores de depreciação: imóvel mal conservado, construção velha e fora de
uso, poucos cômodos e/ou mal divididos, instalações elétricas e hidráu-
licas necessitando de reparos, falta de insolação etc.
Feita a análise, o corretor aplicará o último elemento para a formação do
valor, sua experiência e domínio do mercado imobiliário. Esse elemento
é determinante. A defasagem entre a oferta e procura, por exemplo, se
não for considerada, poderá levar o corretor ao erro.
5. Investigar se o proprietário já fez alguma tentativa de venda sozinho
ou por meio de outro profissional. O cliente comprador evoluiu muito
(lembrando que clientes todos nós somos) e está atualizado sobre os itens
de seu interesse.
A compra de imóvel é peculiar, porque é o sonho de consumo da maior
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
O proprietário sente que não foi muito bem atendido ou que os profis-
sionais contratados não estavam atuando a contento e decide contratar
outra empresa ou profissional. Vai se sair bem quem trabalhar melhor, sem
dúvida nenhuma. “A deficiência de uns destaca a habilidade de outros”.
c. Venda sozinho com majorações de preço constantes:
Inseguro sobre o valor do imóvel e pretendendo levar vantagem, é o típico
caso do proprietário que, de tempos em tempos, aumenta o valor do imó-
vel e, diante da dificuldade de venda, decide contratar um profissional.
Nesse caso, é preciso explicar o novo perfil do consumidor e auxiliar o
proprietário a ajustar o preço do imóvel de acordo com o mercado imo-
biliário de forma justa.
d. Troca de profissional ou empresa com abordagem desleal:
No intuito de angariar imóvel para venda, maus profissionais procuram
o proprietário e hipervalorizam o imóvel, na tentativa de que ele os con-
trate. Assim, iludido com a possibilidade de ganho maior, o proprietário
muda de empresas ou profissionais. Essa atitude é reprovável, mas, infe-
lizmente, corriqueira no mercado imobiliário.
Conhecedor de seus direitos e muito mais esclarecido, o cliente conhece
as práticas acima e sabe se houve a majoração do imóvel pretendido, se
houve mudança de empresa imobiliária ou corretor autônomo que estava
promovendo a venda, inclusive quanto tempo o imóvel está à venda.
O que acontece nesse caso? Os maus corretores acabam ficando marcados
por essas condutas e o imóvel também. Na verdade, a expressão popu-
lar utilizada é: “O imóvel fica queimado” (todos já conhecem a verdade).
Nem por isso, deve-se descartar o produto. Existe solução para tudo. O
desafio está lançado e cabe ao corretor lançar mão de todo seu conhe-
cimento e potencial para reverter a situação e mostrar como se faz uma
venda de verdade, com ética e profissionalismo.
6. Visita ao imóvel para avaliação (caso em que o proprietário ainda não
tem o valor), confirmação do valor pretendido ou retificação do valor
após parecer técnico.
a. Terreno: observar área, frente, profundidade, coeficiente de aproveita-
mento (de acordo com a taxa de ocupação do solo – legislação encontrada
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
g. Termo de Vistoria do imóvel: todos os dados colhidos acima serão devi-
damente anotados em termo próprio e registrados por meio de fotos que
deverão proporcionar a visão mais fidedigna possível do imóvel. Essas
imagens ilustrarão a publicidade pela internet e serão muito úteis para o
cliente internauta.
7. Verificação dos documentos relativos ao imóvel e ao proprietário.
O corretor deve solicitar ao proprietário os documentos relativos ao imó-
vel que comprovam a propriedade e certificam o desimpedimento para
venda, conforme explicitado na unidade anterior. Deve solicitar também
os documentos do proprietário e do cônjuge, se for casado, para preen-
chimento do contrato.
Anexo ao Contrato de Prestação de Serviços para Venda de Imóvel ou
Opção de Venda de Imóvel deve vir a cópia da escritura e, se possível,
dos documentos pessoais do vendedor ou vendedores.
É interessante solicitar o auxílio de um Tabelionato de Notas, por meio
do qual é possível fazer algumas consultas prévias sobre a situação do
imóvel e do proprietário, como existência de ônus, débitos de impostos,
certidões positivas, averbação de construções etc.
Se um imóvel estiver penhorado ou hipotecado não pode ser vendido,
porque está servindo de garantia para alguma ação judicial ou bancária.
Assim como a existência de certidão positiva em nome do proprietário.
Dependendo da natureza da ação, pode ser motivo de impedimento da
venda.
É preciso que o corretor tenha noção da existência de possíveis gravames,
mas é impossível que ele saiba interpretar todas as situações, razão pela
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
2001, o direito de preferência de que trata este artigo não alcançará
também os casos de constituição da propriedade fiduciária e de perda
da propriedade ou venda por quaisquer formas de realização de ga-
rantia, inclusive mediante leilão extrajudicial, devendo essa condição
constar expressamente em cláusula contratual específica, destacan-
do-se das demais por sua apresentação gráfica. (Incluído pela Lei nº
10.931, de 2004)
MEIOS DE PUBLICIDADE:
devem ser trocadas sempre que a ação do sol, chuva ou outras intempé-
ries modificarem as cores, textura e boa apresentação. Devem ser afixadas
em locais estratégicos e atender a dimensões razoáveis e de acordo com o
tipo de imóvel. Um imóvel grande requer uma placa proporcional e um
pequeno da mesma forma. O importante é chamar a atenção do cliente
sem cometer exagero.
■■ E-mails. É um tipo de ação interessante ao profissional bem organizado,
que possui sua carteira própria de clientes e com permissão prévia para
o envio de oportunidades de bons negócios. Além de possibilitar a publi-
cidade do imóvel à venda, permite uma ação promocional pessoal ou da
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empresa e a lembrança constante do nome ou marca.
11. Cliente interessado na compra do imóvel.
Depois de uma publicidade bem feita, surge o cliente comprador. Ao
atendê-lo, você se certificará da importância do preparo e profissiona-
lismo. Você estará pronto(a) para responder a todos os questionamentos
e esclarecer todas as dúvidas.
Atualmente, alguns cuidados adicionais se fazem imprescindíveis. No
primeiro momento, o cliente colhe dados do imóvel e, se for do seu inte-
resse, manifestará a intenção de visitá-lo. Antes de levar o cliente para
conhecer o imóvel, é fundamental o preenchimento do “TERMO DE
VISITA”, estando o imóvel ocupado ou desocupado. Esse documento
tem várias funções:
a. Documentará o trabalho do corretor, demonstrando que ele está se
empenhando na venda.
Caso real: o proprietário contratou o corretor de imóveis para promover
a venda por um prazo determinado. Durante esse prazo, algumas pessoas
se interessaram e foram visitar esse imóvel, tendo para tanto preenchido
o Termo de Visita. O contrato venceu e nenhum cliente fez proposta con-
creta. Após um mês de vencido o contrato, o proprietário vendeu o imóvel,
diretamente, para o mesmo cliente (ou seja, sem a participação do corre-
tor). O cliente tomou conhecimento do imóvel e o visitou quando ainda
estava em vigência o Contrato. O corretor, munido do Contrato de Pres-
tação de serviços para Venda de Imóvel e do Termo de Visita, comprovou
ser o justo merecedor da comissão e fez valer seus direitos, conforme lhe
asseguram a lei específica COFECI e o Código Civil Brasileiro.
RESOLVE:
Presidente
Diretor Secretário
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
O corretor passa a conhecer o cliente no momento em que ele entra na
empresa ou em que eles se encontram em um local previamente marcado
para a visita do imóvel. Esse primeiro contato é selado com um aperto de
mãos e troca de nomes e/ou cartões. Passa-se, então, à visita do imóvel.
Com a onda de violência que assola o país, não se concebe a ideia de o
corretor levar o cliente para conhecer um imóvel, que não lhe pertence e
está sob sua responsabilidade, sem ter colhido sequer os dados mínimos
de identificação desse cliente, como nome completo, número do Regis-
tro Geral, do Cadastro de Pessoas Físicas, endereço, telefone, profissão
e local onde trabalha.
Imagine, então, se o imóvel estiver ocupado? A situação requer zelo ainda
maior. Ninguém ficaria tranquilo, sabendo que o corretor de imóveis está
mostrando sua casa, com seus filhos presentes, sem saber de quem se trata.
Pessoalmente, assusta muito a ideia de que muitos amigos do proprie-
tário nunca adentraram em seu quarto, banheiro e closet, por exemplo,
e que pessoas que ele nunca viu passeiam tranquilamente no interior de
sua residência, abram portas de armários, guarda roupas e gavetas (no
caso dos móveis serem deixados).
Essa atitude não é habitual do corretor, mas é urgente a imposição dessa
prática. Caso o cliente se recuse a preencher a ficha, cabe ao corretor a
decisão de correr o risco de ser responsabilizado por eventual dano. O
risco, com certeza, não vale a pena.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
tendo palavra, mas que não era do seu interesse a realização do negócio.
É indispensável o preenchimento completo e imediato da PROPOSTA
DE COMPRA.
13. Aceite do proprietário.
Essa fase da negociação é o ponto máximo da venda, pois caberá ao cor-
retor corrigir a diferença entre os interesses das partes, levando, a um e
a outro, propostas e contra propostas, até que fique a contento de ambos
e o proprietário aceite a proposta.
14. Escritura de Compra e Venda.
Cabe ao corretor encaminhar os documentos das partes e do imóvel, para
o tabelionato escolhido por ambos, para a confecção da ESCRITURA DE
COMPRA E VENDA.
O corretor deverá disponibilizar seus préstimos para o escrevente, caso ele
solicite documentos complementares, e acompanhar o processo até o efe-
tivo registro da escritura em Cartório de Registro de Imóveis competente.
15. Termo de Recebimento do Imóvel
Com a documentação de propriedade do imóvel em mãos, pago o valor do
imóvel e da comissão a que fez jus o corretor, passa-se a posse do imóvel.
As chaves são entregues ao comprador, juntamente com a assinatura do
Termo de Recebimento do Imóvel. Esse é mais um documento que antes
não era muito utilizado, mas hoje tem sua importância reconhecida.
No momento da visitação, nem sempre o comprador observa todos os
detalhes do imóvel e algumas coisas passam despercebidas. Depois que
■■ A falta do cadeado na janela. Tinha, agora, não tem mais e ele quer, afi-
nal comprou o imóvel com o cadeado.
■■ A tampa do vaso sanitário, que também não está mais lá.
■■ A tomada do banheiro, que não funciona e ele quer que o vendedor
conserte.
■■ O vazamento da torneira da cozinha.
■■ O interruptor da churrasqueira que está quebrado.
■■ Os limões que carregavam o pé e que foram colhidos.
É claro que muitos fatos merecem acolhida e empenho do corretor, mas outros
não. Para não aguçar a curiosidade do leitor, vale dizer que a maior parte dos
problemas acima foi resolvida pelo próprio corretor.
Sobre o cadeado, como foi o primeiro acontecimento e julgando ser o único,
o corretor falou com o proprietário que, depois de esbravejar sobre importân-
cia ínfima do objeto em relação ao valor do imóvel, resolveu comprar um e dar
para o corretor entregar para o comprador.
Inquirido sobre a tampa do vaso sanitário, a reação do proprietário foi mais
intensa, chegando a concordar com o desfazimento do negócio, ante a atitude
que ele julgava mesquinha e amadora, tanto do corretor quanto do comprador.
Diante da situação e da iminência de causar um mal-estar que poderia cus-
tar a perda dos clientes, o corretor decidiu arcar com as demais despesas.
Será que cabe ao corretor arcar com essas despesas? Vale a pena ficar de um
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
DE QUE FORMA OCORRE A PERMUTA?
PERMUTA
é 6% (seis por cento), como valor mínimo, e deverá ser pago por cada uma das
partes e outras que o valor é de 3% (três por cento) para cada uma das partes.
Lembrando que cada CRECI tem autonomia para aprovar a Tabela de
Honorários apresentada pelos sindicatos, logo, nem sempre os valores são os
mesmos. Eles variam conforme a região.
Existe uma corrente de corretores, juristas e advogados que entendem ser
justo o pagamento de 6% como valor mínimo e deve ser feito por cada uma das
partes, em função do trabalho ser, literalmente, dobrado.
Outra linha segue o raciocínio de que, caso venha a ser cobrado 6% de cada
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
parte, o corretor estaria recebendo em duplicidade, logo o mais justo seria rece-
ber metade de cada lado, ou seja, 3% de cada permutante.
Cabe ao corretor analisar o grau de complexidade de cada caso e ajustar o
valor, obedecendo à tabela (aprovada pelo CRECI em que está registrado), por
meio de contrato escrito de forma inequívoca, a fim de evitar constrangimen-
tos e ações judiciais futuras.
Art. 722. Pelo contrato de corretagem, uma pessoa, não ligada a ou-
tra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer
relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais
negócios, conforme as instruções recebidas (BRASIL, 2002).
O legislador deixa claro que o vínculo será formado, por meio de contrato de
corretagem e que o corretor deverá obter um ou mais negócios, de acordo com
as instruções recebidas. Ao mesmo tempo em que impõe o dever do contrato
e da atenção às instruções, reconhece o trabalho do corretor como intermedi-
ário do negócio.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
mento dos negócios. O legislador impõe ao profissional essa obrigação, mesmo
ele não tendo sido questionado, ou seja, de forma espontânea. Abre possibili-
dade para o corretor responder por perdas e danos, caso omita esclarecimentos
relevantes que tem conhecimento ou ainda não tem, mas que poderia ter sobre
a segurança ou não do negócio, alteração de valores ou outros. Isso se deve ao
fato de o corretor ter acesso a informações privilegiadas, em função da profis-
são, como: Instalação de Shopping Center, Unidade de Ensino Superior, Centro
Médico, calçadão, Centro Cívico, abertura ou alargamento de vias públicas, desa-
propriações, enfim, ações que influenciam o mercado imobiliário, valorizando
ou depreciando os imóveis existentes no entorno, em função das novas constru-
ções. É inegável que a instalação de atividades que proporcionarão grande fluxo
ou concentração de pessoas acaba influenciando a circunvizinhança.
Art. 724. A remuneração do corretor, se não estiver fixada em lei, nem
ajustada entre as partes, será arbitrada segundo a natureza do negócio
e os usos locais (BRASIL, 2002).
Art. 725. A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha con-
seguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que
este não se efetive em virtude de arrependimento das partes (BRASIL,
2002).
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Vale lembrar que a lei tem por base documentos, razão pela qual todas as
ações realizadas devem ser devidamente registradas. Se não for possível a forma-
lização dos documentos no escritório, vale a anotação, mesmo que manuscrita,
em folha de bloco ou similar.
Art. 728. Se o negócio se concluir com a intermediação de mais de um
corretor, a remuneração será paga a todos em partes iguais, salvo ajuste
em contrário. (BRASIL, 2002).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
são, no caso de arrependimento das partes, porém, com a tutela do Código Civil,
temos mais força.
Atualmente, os corretores de imóveis desavisados estão tendo que se qualifi-
car, pois a responsabilidade deles nos negócios aumentou. O profissional deverá,
obrigatoriamente, desempenhar seu papel com responsabilidade e seriedade, caso
contrário, responderá civil, criminal e ainda pecuniariamente.
Considerações Finais
1. O Novo Código Civil Brasileiro reza o que segue:
Art. 723. O corretor é obrigado a executar a mediação com diligên-
cia e prudência, e a prestar ao cliente, espontaneamente, todas as
informações sobre o andamento do negócio. ( Redação dada pela
Lei nº 12.236, de 2010 ).
LOCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO
III
UNIDADE
E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS
Objetivos de Aprendizagem
■■ Estudar os aspectos da LOCAÇÃO.
■■ Entender que LOCAÇÃO e ADMINISTRAÇÃO são operações
imobiliárias diferentes.
■■ Conhecer o PTAM – Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica.
Plano de Estudo
A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta unidade:
■■ Aspectos da LOCAÇÃO e os atos do gestor
■■ A ADMINISTRAÇÃO e suas características
■■ O COFECI e o PTAM – Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica
63
INTRODUÇÃO
Introdução
III
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
proprietário. Saber se o imóvel é destinado à locação como investimento, se a
pretensão é de alugar somente pelo prazo contratual, sem interesse em prorro-
gação, ou se tem a intenção de vender durante ou depois da locação.
O locatário deve se adaptar ao caso específico. Na locação residencial, por
exemplo, em contratos com prazo inferior a trinta meses, a retomada se dá obe-
decendo a alguns requisitos, como infração contratual (denúncia cheia), falta de
pagamento, realização de reparos urgentes determinados pelo Poder Público e
que não possam ser executados com a permanência do locatário, para uso pró-
prio dentre outros constantes dos artigos 9º, 44 e 47 da Lei de Locação. A simples
vontade do proprietário em reaver o imóvel não é requisito legal, logo, ele não
poderá retomá-lo sob pena de incorrer em crime de ação pública. As partes
devem estar de acordo e bem informadas.
Outro exemplo é a locação comercial. Ao contrário da residencial, com prazo
inferior a 30 meses, o proprietário pode reaver o imóvel locado tão logo vença o
contrato. Se o locatário pretende investir em reformas e adaptações para o exercício
de sua atividade comercial e o proprietário não pretende renovar o contrato, cabe ao
corretor alertar o locatário para que ele não venha a perder os valores empregados.
4) Verificar se o proprietário já tem um valor definido para a locação ou
pretende que o corretor avalie: é o mesmo caso da venda. Caso o valor preten-
dido pelo proprietário esteja acima do praticado no mercado, vale a consultoria
do corretor, no sentido de informar a relação custo benefício. Em se tratando de
um bom locatário (definido como tal por meio de cadastro), é de se considerar
o fato do imóvel que está sujeito à taxas condominiais e/ou impostos de valor
significativos ficar desocupado por um longo período. Essa é a oportunidade do
que o profissional saiba qual estratégia irá adotar para promover a locação com sucesso.
6) Visita ao imóvel para avaliação (caso em que o proprietário ainda não
tem o valor), confirmação do valor pretendido ou retificação do valor após
parecer técnico: processo igual ao adotado para venda. Não há que se falar em
operações imobiliárias sem que a vistoria seja realizada.
7) Verificação dos documentos relativos ao imóvel e ao proprietário: nem
sempre quem se apresenta como proprietário do imóvel realmente o é. Acontece
de o proprietário solicitar que um parente se encarregue de administrar seus bens
apenas por meio de mandato verbal, sendo que a procuração é fundamental.
8) Vencidas as fases acima, é hora de oferecer os serviços para promoção
da locação, deixando claro o percentual a ser recebido quando concretizada a
locação: nesta oportunidade, o corretor deve explicar ao cliente de que forma ele
pretende promover a locação, quais meios de publicidade utilizará (jornal local,
tabloides especializados, revistas, internet, placas, e-mails etc.), explicitar suas
habilidades: segurança, qualificação, conhecimentos técnicos, honestidade, ética,
e se responsabilizar pela análise de cadastro, controle de clientes para locação por
meio de fichas de visitação, confecção de vistoria e confecção de CONTRATO
DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA LOCAÇÃO DE IMÓVEL. O contrato
deve ser preenchido por completo e devem ser esclarecidas todas as cláusulas e
condições para o cliente.
O valor a ser cobrado para a LOCAÇÃO deverá ser verificado no CRECI da
região onde o corretor atua. Normalmente, o valor mínimo cobrado é o equiva-
lente a um mês de aluguel que deverá ser pago pelo LOCADOR.
9) Assinado o contrato, tem início a segunda etapa: PUBLICIDADE: a
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
ser precedido de entrevista com o corretor. A experiência na locação é muito
importante. O profissional é capaz de analisar as respostas e saber se a pessoa
tem boas intenções e histórico pautado em condutas retas.
O cadastro deve ser acompanhado de documentos comprobatórios. Caso o
proprietário insista em liberar o preenchimento do cadastro e/ou apresentação
de documentos comprobatórios, recomenda-se que ele preencha um termo de
responsabilidade, isentando o corretor de culpa, caso venham a acontecer infra-
ções contratuais ou inadimplência no pagamento dos aluguéis.
12) Contrato de Locação e Termo de Vistoria de entrada: o Contrato de
Locação deve ser devidamente preenchido e assinado pelas partes, com o reco-
nhecimento de firmas. Todas as partes deverão estar de posse de uma cópia:
LOCADOR, ADMINISTRADORA, LOCATÁRIO e FIADOR(es). Para evitar
esquecimentos futuros, ao receber a cópia, o cliente deverá assinar protocolo de
recebimento no livro de protocolos da empresa ou do corretor.
O Termo de vistoria também segue assinado pelas partes. A assinatura do(s)
fiador(es) é fundamental, porque irá evitar a isenção de responsabilidade.
13) Efetiva entrega das chaves: a partir desse momento, a posse passa a ser do
LOCATÁRIO. Mesmo sendo proprietário do imóvel, o LOCADOR somente terá
acesso a ele por meio de solicitação prévia, com determinação de data e horário.
A entrega das chaves deve ser feita por meio de recibo. Os prazos contratu-
ais na locação tendem a ser de, no mínimo, 12 meses (com exceção de locações
por temporada), e com o passar do tempo, as partes acabam se esquecendo de
detalhes, como a quantidade de chaves e controles remotos entregues.
14) A locação está concluída. Resta somente receber pelos serviços prestados.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
O COFECI E O PTAM – PARECER TÉCNICO DE
AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA
AVALIAÇÃO
Parágrafo Único - A taxa a que se refere o item I deste artigo não será
cobrada cumulativamente com a taxa de registro no Cadastro Nacional
de Avaliadores.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
DO PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA
I. identificação do solicitante;
V. data da vistoria.
I. mapa de localização;
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
§ 2º - A renovação do registro poderá depender de aprovação em nova
prova de conhecimentos sobre avaliação mercadológica de imóveis.
DO SELO CERTIFICADOR
dor;
DISPOSIÇÕES FINAIS
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
instituição Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários, serão con-
siderados infração ética de natureza grave, nos termos definidos pela
Resolução-Cofeci nº 326/92 (Código de Ética Profissional).
Diretor Secretário
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O que seria do mercado sem os gestores? Aliás, como seria o mercado com
todos os profissionais qualificados e cientes de todas as normas de conduta e leis
aplicáveis? Parece uma ideia utópica, porém essa realidade pode ser atingida.
Cabe a nós, gestores, deixar todos os nossos clientes envolvidos muito satis-
feitos. São nossos clientes: LOCADORES, LOCATÁRIOS, FIADORES e todos
os envolvidos.
Vocês perceberam que não é difícil, porém, assim como tudo o que diz res-
peito ao conhecimento, as operações imobiliárias merecem toda nossa dedicação.
No caso da LOCAÇÃO e da ADMINISTRAÇÃO, é imprescindível o domínio
total da LEI DE LOCAÇÃO, portanto, mãos à obra e vamos estudar!
Considerações Finais
1. No caso de você estar prestando uma consultoria para locação e o LOCADOR
pedir sua opinião quanto ao tempo que deve ter um Contrato de Locação Resi-
dencial, para que fique interessante para ele, o que você responde?
2. De quem é a obrigação de providenciar a Vistoria?
3. O Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica, para determinação do valor de
mercado, deve conter quais requisitos mínimos?
MATERIAL COMPLEMENTAR
O vídeo intitulado Dicas Gerais para Mercado de Locação de Imóveis residenciais, comerciais e
temporada apresenta informações sobre a locação de imóveis para temporada.
Fonte: <http://www.youtube.com/watch?v=Sb3a3_ipXvU>.
Material Complementar
Professora Esp. Claudete Cristina Iwata
IV
LOTEAMENTOS E
UNIDADE
INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS,
ASSESSORIA E CONSULTORIA
IMOBILIÁRIA
Objetivos de Aprendizagem
■■ Compreender os processos de viabilização de loteamentos e
incorporações imobiliárias.
■■ Assimilar as ações a serem desenvolvidas na Assessoria e Consultoria
Imobiliária.
Plano de Estudo
A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta unidade:
■■ Loteamentos e as funções do Gestor Imobiliário
■■ Lei de incorporações, modalidades e papel do Gestor Imobiliário
■■ Preparo para prestação de Assessoria Imobiliária
■■ Qualificação do profissional para prestar Consultoria Imobiliária
81
INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO
Introdução
IV
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
destinados à edificação, com aproveitamento do sistema viário existen-
te, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros
públicos, nem no prolongamento modificação ou ampliação dos já
existentes.
I – vias de circulação;
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
dores urbanos, representados por profissionais de várias áreas, como engenheiros,
arquitetos e urbanistas, economistas, sociólogos, geógrafos, juristas, estatísticos,
biólogos, analisam a realidade existente do município e, com a participação da
sociedade civil, representada por comerciantes, agricultores, associações de mora-
dores, ONGs e movimentos sociais, propõem novos rumos de desenvolvimento
do município, buscando alcançar a realidade desejada por toda a população.
Desde 2001, a legislação brasileira exige que a elaboração e a revisão de um
plano diretor sejam realizadas de forma participativa e democrática, por meio de
debates públicos, audiências, consultas e conferências. Se não houver participa-
ção da sociedade civil, o plano diretor pode ser invalidado. Atualmente, muitos
especialistas em planejamento urbano usam computadores no trabalho. Esses
computadores processam a informação que os planejadores analisam, ao formar
o plano diretor e são usados também para a criação de mapas.
Geralmente, em pequenas cidades, um plano diretor é desenvolvido por uma
companhia privada que, então, manda o plano para o governo ou município,
para aprovação. Já em cidades maiores, é uma agência pública que desenvolve
o plano diretor. Grandes cidades costumam possuir um departamento próprio
para o planejamento urbano, que é responsável por desenvolver, alterar e imple-
mentar o plano diretor.
INFRAESTRUTURA BÁSICA: para a ocupação do solo, seja para uso
residencial, comercial, institucional ou industrial, é necessário que haja uma
infraestrutura que garanta boas condições de ocupação. Essa infraestrutura
mínima se refere a:
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Os loteamentos não podem ser oferecidos à alienação sem que tenham
as mínimas condições de infraestrutura necessárias à ocupação. Antes da
lei, era prática comum dos loteadores adquirirem terrenos distantes do
perímetro da Zona Urbana, dividi-los e oferecê-los à aquisição particular,
sem prover tais itens de infraestrutura básica. O que ocorria é que, com
o tempo, a Prefeitura do Município em questão via-se obrigada a prover
tais equipamentos urbanos por seu próprio custo, quando o fazia. Desta
forma, os terrenos contíguos a esse loteamento sofriam valorização, na
medida em que a infraestrutura que agora era provida beneficiaria toda a
vizinhança. A cidade crescia de maneira desordenada, muitas vezes, com
isolamento dos bairros, pois o loteamento fora feito distante dos demais
bairros onde os terrenos eram mais baratos.
Existem ainda outros equipamentos urbanos, porém, muitas vezes, fica a
cargo da iniciativa privada a instalação e exploração desses equipamen-
tos, a partir de interesses econômicos e viabilidade técnica, por meio de
concessões que podem acontecer ou por licitação ou contrato direto com
a Prefeitura ou Governo do Estado. Esses equipamentos são:
■■ Telefonia fixa: sistema de dutos, cabos, postes, armários e centrais, por
onde se processam as conexões das ligações telefônicas.
■■ Telefonia móvel: para a transmissão de telefonia móvel (celular) são neces-
sárias antenas de transmissão de dados, não necessitando de cabos ou
dutos, por se tratar de transmissão por ondas eletromagnéticas.
■■ Gás canalizado: não muito comum em muitas cidades brasileiras, trata-se
de um sistema de distribuição de GLP (gás liquefeito de petróleo), uti-
lizado nas casas e empresas para fins de cocção e aquecimento de água.
Por que o Poder Público ainda corre o risco de conviver com a ocupação
desordenada?
Isso significa que quando o loteamento é projetado, a área reservada para a ocu-
pação não será total, mesmo por conta da existência das áreas de vias públicas.
Dentro da divisão das áreas de um loteamento, parte será destinada à ocupação
comercial, residencial ou mesmo industrial, parte será destinada às vias públi-
cas, parte para equipamentos urbanos, e parte para espaços livres de uso público,
como praças.
Esse item serve como orientação federal, porém, submete-se à legislação munici-
pal, que define a dimensão mínima de cada unidade de terreno no parcelamento
(loteamento). Na prática, muitas cidades adotam outro tipo de dimensão mínima,
estabelecida no seu Plano Diretor.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
III – ao longo das águas correntes e dormentes e das faixas de domínio
público das rodovias, ferrovias e dutos, será obrigatória a reserva de
uma faixa non aedificandi de 15 (quinze) metros de cada lado, salvo
maiores exigências da legislação específica. (BRASIL, 1999).
Quando o loteamento tiver dentro de si, ou for contíguo a cursos d’água (rios,
riachos, ribeirões etc.), bem como rodovias, ferrovias e dutos de passagem, a lei
federal exige que uma faixa de quinze metros não edificada seja resguardada.
“IV – as vias de loteamento deverão articular-se com as vias adjacentes oficiais,
existentes ou projetadas, e harmonizar-se com a topografia local” (BRASIL, 1999).
Como exposto anteriormente na definição de loteamento, ele implica no
parcelamento do solo, em que há a abertura de novas vias de circulação, como
ruas e avenidas. Entretanto, essas vias devem se conectar de maneira coerente
com as vias existentes nas áreas vizinhas ao loteamento proposto, e obedecer às
condições topográficas do solo.
A percentagem de áreas públicas previstas no inciso I deste artigo não
poderá ser inferior a 35% (trinta e cinco por cento) da gleba, salvo nos
loteamentos destinados ao uso industrial cujos lotes forem maiores do
que 15.000m² (quinze mil metros quadrados), caso em que a percenta-
gem poderá ser reduzida (BRASIL, 1999).
Isso significa que a proporção de áreas públicas dentro da área total do lotea-
mento deverá ser de, no mínimo, 35%. Essas áreas públicas darão lugar às vias
de circulação, praças e também aos equipamentos públicos, que se dividem em
dois tipos:
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
previstos nesta Lei, poderá ser contratada sob o regime de empreitada
ou de administração conforme adiante definidos e poderá estar incluí-
da no contrato com o incorporador (VETADO), ou ser contratada di-
retamente entre os adquirentes e o construtor (BRASIL, 1964).
Se você fosse construir sua casa, o que seria melhor: contratar a construção
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
forma a transmitir segurança ao cliente. Sendo assim, O PAPEL DO GESTOR
NAS INCORPORAÇÕES é fundamental, visto que se trata de um trabalho em
equipe, em que todos os elementos são muito importantes.
O sucesso de uma incorporação depende de uma boa localização para o
imóvel, um projeto arquitetônico moderno, funcional e com respeito ao meio
ambiente, construtora de credibilidade sólida e equipe de vendas qualificada e
ética.
Muitas pessoas confundem incorporações com Empreitada e com
Administração, mas um bom profissional sabe bem a diferença entre ambas
e, com segurança, propriedade e firmeza, irá auxiliar o cliente na tomada pelo
melhor investimento.
■■ Notificações.
■■ Comunicados.
■■ Notificação do Direito de Preferência do locatário na compra do imóvel.
■■ Termo de recebimento de Imóvel em Compra e Venda.
■■ Contrato de Compra e Venda.
■■ Proposta de Compra e Venda.
■■ Auxílio no preparo de documentos do comprador, vendedor e imóvel
para financiamentos.
■■ Auxílio para a regularização de documentos de imóveis.
■■ Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica.
■■ Análise de Taxas de condomínio.
■■ Verificação sobre IPTU, entre outras.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
ciência profissional e prudência.
Partindo do pressuposto de que quando se procura uma opinião, um pare-
cer ou aconselhamento, a pessoa escolhida precisa ser de confiança, assim, ao
ser consultado, o corretor deve estar muito seguro do que irá falar e mais seguro
ainda para deixar de falar, caso não tenha domínio completo sobre o assunto, ou
falta de conhecimento ou dados para exarar sua opinião.
Consultoria, então, é o aconselhamento que o Gestor presta ao seu cliente
sobre riscos, vantagens, desvantagens, lucros ou prejuízos com relação aos inves-
timentos imobiliários.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerações Finais
1. Assinale ( V ) para verdadeiro e ( F ) para falso:
( ) A Lei 6766/99, em seu art. 1º, reza que somente o Estado poderá estabelecer
normas relativas ao parcelamento do solo municipal, pois o Estado é soberano.
( ) Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão estabelecer normas
complementares relativas ao parcelamento do solo municipal, para adequar o
previsto nesta Lei às peculiaridades regionais e locais.
( ) Cabe aos profissionais e tão somente a eles, engenheiros, arquitetos e ges-
tores de negócios imobiliários, legislar sobre o parcelamento do solo municipal,
em razão de serem os detentores de todos os conhecimentos técnicos e práticos
do loteamento.
2. As incorporações que foram contratadas de acordo com os itens I e II têm qual
denominação?
I – Todas as faturas e documentos que comprovem despesas em favor do empre-
endimento, como aquisição de material ou pagamento de serviços, serão emitidos
em nome do condomínio dos contratantes da construção.
II – Todas as contribuições dos condomínios, para qualquer fim relacionado à
construção, serão depositadas em contas abertas em nome do condomínio dos
contratantes em estabelecimentos bancários, as quais serão movimentadas pela
forma que for fixada no contrato.
Nesse caso em que o regime de construção é o por administração, será obrigató-
rio constar, no respectivo contrato, o montante do orçamento do custo da obra,
elaborado com estrita observância dos critérios e normas, e a data em que ini-
ciará efetivamente a obra.
O vídeo sugerido abaixo explica de forma bem clara o conceito básico de Plano Diretor: Veja
como funciona o Plano Diretor de uma cidade. Acesse:
<http://youtu.be/mdbAIIJixYA>.
Professora Esp. Claudete Cristina Iwata
V
AS NOVAS TENDÊNCIAS DO
UNIDADE
MERCADO E MODELOS DE
DOCUMENTOS
Objetivos de Aprendizagem
■■ Observar as novas tendências do mercado.
■■ Analisar os pontos que podem e devem ser explorados e
compreendidos no mercado atual.
■■ Ter conhecimento dos tipos de documentos utilizados no mercado
imobiliário.
Plano de Estudo
A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta unidade:
■■ Quais são as novas tendências do mercado imobiliário
■■ Apresentação dos modelos básicos de documentos para a realização
das Operações Imobiliárias
101
INTRODUÇÃO
Será que o mundo está tão diferente assim que exige que os profissionais do
mercado imobiliário observem as mudanças, para que, com base nelas, desen-
volvam suas atividades?
A análise das novas tendências pode nos auxiliar sobremaneira no sucesso
do nosso trabalho, afinal, as composições familiares já não são as mesmas da
época de nossas avós, que se casaram com 15 anos e tinham uma dúzia de filhos.
Os cômodos das casas mudaram de tamanho e de função. Já não contamos
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
mais com a mão de obra doméstica que residia ou pernoitava no local de traba-
lho, tornando obsoleto o quarto de serviço, que hoje é utilizado como despensa
ou mesmo escritório.
As composições familiares foram reduzidas e a necessidade de quartos trans-
formou-se em necessidade de mais suítes, de forma a dar autonomia àqueles que
optam, inclusive, por se casar mais tarde, isso quando se casam.
A necessidade de segurança e o aproveitamento do tempo fizeram com que
os condomínios investissem cada vez mais em áreas de lazer completas, ofere-
cendo aos condôminos, além do tradicional “playground”, o espaço “fitness”, o
espaço “Zen”, o espaço “pet”, o espaço “Gourmet”, entre outros espaços.
Quanto melhor for nossa leitura desse novo cenário, tanto melhor será o
nosso sucesso no mercado imobiliário.
Introdução
V
Tantas informações são sinais de que nós também precisamos mudar. Temos
que ter olhos clínicos para vislumbrar, em cada situação nova, uma nova opor-
tunidade de negócio.
Considerando o fato de que a sociedade está em constante processo de
movimento e as transformações ocorrem rapidamente e provocam mudanças,
observa-se que novas tendências do mercado vão se firmando.
A evolução deve ocorrer simultaneamente em todas as esferas. Quando a
sociedade muda, tudo ao seu redor deve adaptar-se a essa mudança.
No mercado imobiliário, as novas tendências podem ser percebidas facil-
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
mente. O cliente contemporâneo está muito mais exigente e consciente, acima de
tudo, do seu valor. Ele sabe que é cobiçado e disputado pelos corretores. Obterá
êxito quem estiver mais bem preparado e conseguir fazer uma boa leitura dessa
evolução, traduzindo-a em atitude vanguardista.
A análise deve ser feita item por item, de forma a levar o profissional a com-
preender qual é o reflexo do fato no mercado imobiliário.
Observe a tabela:
Apresentação dos Modelos Básicos de Documentos Para a Realização das Operações Imobiliárias
V
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
■■ Contrato de Locação.
■■ Termo de Vistoria de Entrada / saída.
■■ Termo de Recebimento/entrega do imóvel e entrega das chaves.
■■ Aditivo Contratual.
■■ PTAM.
Vale ressaltar que o gestor precisa estar autorizado por escrito no contrato de
opção de prestação de serviços. Caso contrário, poderá ser penalizado civil e
criminalmente.
Muitas vezes, o cliente comprador não vistoria muito bem o imóvel que tem
intenção de comprar, depois, cobra do gestor imobiliário itens que fizeram parte
do negócio e não se encontram no imóvel, avarias em janelas, portas, fechaduras
Apresentação dos Modelos Básicos de Documentos Para a Realização das Operações Imobiliárias
V
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
São documentos sem os quais não se inicia nenhum tipo de trabalho. O Código
Civil é bem claro, garantindo nossos honorários, desde que contratados por
escrito. É a conhecida opção que, conforme estudamos, pode ser COM ou SEM
exclusividade.
CADASTRO DO LOCADOR
CADASTRO DO FIADOR
CONTRATO DE LOCAÇÃO
No anexo, apresento um modelo que, aos poucos, você irá adaptar conforme
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Apresentação dos Modelos Básicos de Documentos Para a Realização das Operações Imobiliárias
V
ADITIVO CONTRATUAL
PTAM
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Apresentado exatamente no formato exigido pelo COFECI, assim como o
Contrato de Locação, pode ser adaptado às características pessoais de redação
do autor, porém, não pode ser suprimido nenhum dos itens.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerações Finais
1. O que torna a presença do corretor de imóveis indispensável na negociação?
2. Vimos que QUALIFICAÇÃO, SEGURANÇA, CONHECIMENTOS TÉCNICOS e ÉTICA
são fatores que tornam a presença do corretor de imóveis indispensável na ne-
gociação, porém, são muitos os profissionais que atuam no mercado imobiliário.
Qual deve ser a atitude do profissional que deseja “FAZER A DIFERENÇA”?
3. O mundo evoluiu, o mercado imobiliário está em um momento de muito cresci-
mento e prosperidade. O profissional acompanhou essa evolução ou ainda acha
que é uma profissão muito fácil de exercer e que se ganha dinheiro com facilida-
de? Em sua opinião, o profissional hoje é mais respeitado?
4. Além do curso de Gestão Imobiliária, o que mais pode o Gestor fazer para se
qualificar?
5. O Gestor Imobiliário precisa estar atento às mudanças na forma de negociar.
Qual é a melhor forma para utilizar a internet? A forma incorreta de utilização
dessa ferramenta, ao invés de ajudar, pode atrapalhar? De que forma?
6. Os clientes, os profissionais relacionados à nossa profissão ADVOGADOS/TABE-
LIONATOS/REGISTRO DE IMÓVEIS/BANCOS/CONSÓRCIOS/JORNAIS/PROFISSIO-
NAIS NA ÁREA DE INFORMÁTICA etc. perceberam que: “SOMOS MAIS QUE UM
CORRETOR DE IMÓVEIS?”
MATERIAL COMPLEMENTAR
Apresento, mais uma vez, um artigo do site O GESTOR IMOBILIÁRIO de autoria de MARCOS
MASCARENHAS, sobre as OBRIGAÇÕES DO FIADOR NO CONTRATO DE LOCAÇÃO. Veja alguns
trechos e acesse o link abaixo para conhecer na íntegra.
O Supremo Tribunal Federal tem feito muitos julgados sobre a responsabilidade do fiador.
Temos o conhecimento de que a garantia da fiança é a mais segura em um contrato de locação.
A lei também trazia a informação de que o fiador é o responsável pelo contrato, até a entrega
das chaves, porém, com as mudanças em relação à obrigação dos cônjuges e do mundo
contemporâneo, muitos julgados foram proferidos sem conformidade com a lei e se tornaram
jurisprudências muito importantes. Em 2012, a Lei de Locação sofreu algumas alterações,
permitindo a exoneração da fiança, ou seja, a extinção da obrigação do fiador em alguns casos. O
texto sugerido é muito interessante e vale a pena ser lido.
Disponível em: <http://ogestorimobiliario.blogspot.com.br/2014/01/as-obrigacoes-do-fiador-no-
contrato-de.html>
A REDE GLOBO apresentou, por meio do Jornal Nacional, uma série sobre a Compra de Imóveis.
Assista e veja como são importantes os documentos. Disponível em: <http://www.youtube.com/
watch?v=hwQsAOKje3s>.
Material Complementar
113
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXO I
ANEXOS REFERENTES À UNIDADE V
PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL:
ENDEREÇO RESIDENCIAL:
FONE RESIDENCIAL: CELULAR:
ENDEREÇO COMERCIAL:
FONE COMERCIAL:
ENDEREÇO DO IMÓVEL:
BAIRRO: Cidade:
ENTRE RUAS:
FIM A QUE SE DESTINA:
ÁREA:
DIMENSÕES:
Frente: Profundidade:
FORMATO DO TERRENO: Topografia:
INDICAÇÃO DO REGISTRO DE IMÓVEIS:
CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO:
Tipo da construção:
Tempo de construção:
Estado de conservação:
Área do imóvel principal: Área das benfeitorias:
Benfeitorias:
Aproveitamento de área:
Número de cômodos:
Detalhamento dos cômodos (um a um, discriminando estado de
conservação, piso, paredes, lustres, móveis (se tiver), esquadrias,
portas e batentes, metais, tipo de banheira, box etc.)
117
ANEXO
SALA:
COZINHA:
ESCRITÓRIO:
SUíTE: ATIVIDADES EXISTENTES NO ENTORNO:
ACESSIBILIDADE E FLUÊNCIA:
LOCAL/DATA
ASSINATURAS
TESTEMUNHAS
CORRETOR/ANGARIADOR
CONTRATADA:
ENDEREÇO:
FONE: FAX:
E-mail:
CONTRATANTE:
Nacionalidade: Estado Civil: Profissão:
R.G.: C.P.F. Data Nasc.:
Cônjuge:
Nacionalidade: Profissão:
R.G.: C.P.F.:
Data Nasc.:
End. Res.:
Cep: Bairro:
Fone: Cidade:
FONE RESIDENCIAL: CELULAR:
ENDEREÇO COMERCIAL:
End. Com:
Cep: Bairro:
ANEXO
Fone:
Cidade:
IMÓVEL: CEP:
BAIRRO: Cidade:
Nº MATRÍCULA: REGISTRO DE IMÓVEIS:
DATA: QUADRA:
ENTRE RUAS:
FIM A QUE SE DESTINA:
ÁREA:
DIMENSÕES:
Frente: Profundidade:
FORMATO DO TERRENO: Topografia:
CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO:
Tipo da construção:
Tempo de construção:
Estado de conservação:
Área do imóvel principal: Área das benfeitorias:
Benfeitorias:
Aproveitamento de área:
Número de cômodos:
Detalhamento dos cômodos (um a um, discriminando estado de
conservação, piso, paredes, lustres, móveis (se tiver), esquadrias,
portas e batentes, metais, tipo de banheira, box etc.)
SALA:
COZINHA:
ESCRITÓRIO:
SUÍTE: ATIVIDADES EXISTENTES NO ENTORNO:
ACESSIBILIDADE E FLUÊNCIA:
Obs.:_______________________________________________________
(Esse campo é importante para complementar informações)
119
ANEXO
Prest. Atrasadas
Pelo presente instrumento de CONTRATO DE INTERMEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA
PARA VENDA DE IMÓVEL COM EXCLUSIVIDADE, o CONTRATANTE contrata a
empresa/corretor qualificada acima, para promover a venda do imóvel de
sua propriedade, devidamente especificado acima, conforme as seguintes
cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA: a CONTRATADA promoverá a venda do imóvel,
podendo, para tanto, anunciar de forma pública, obedecendo ao preço e às
condições estipuladas pelo CONTRATANTE.
CLÁUSULA SEGUNDA: o presente Contrato terá a vigência de_________
(por extenso o tempo, que pode ser dias, meses ou anos) a contar da data de
assinatura do presente.
CLÁUSULA TERCEIRA : o CONTRATANTE autoriza a CONTRATADA, a RECEBER
sinal de negócio e emitir recibo20.
CLÁUSULA QUARTA: ocorrendo a efetivação da transação imobiliária, o
CONTRATANTE pagará a CONTRATADA a comissão de venda, no valor equi-
valente a 6% (seis por cento) sobre o valor da venda do imóvel, no ato da
assinatura do contrato ou da escritura.
CLÁUSULA QUINTA: o presente contrato obriga em todos os termos e dis-
posições as partes contratantes, seus herdeiros e sucessores.
CLÁUSULA SEXTA: as partes elegem o foro da comarca
_______________________ para dirimir eventuais dúvidas.
LOCAL/DATA
ASSINATURAS : CONTRATANTE / CONTRATADA
TESTEMUNHAS
_______________________
20
Em conformidade com RESOLUÇÃO – COFECI Nº 005/78
ANEXO
CONTRATADA:
ENDEREÇO:
FONE: FAX:
E-mail:
CONTRATANTE:
Nacionalidade: Estado Civil: Profissão:
R.G.: C.P.F.:
Data Nasc.
Cônjuge:
Nacionalidade: Profissão:
R.G.: C.P.F.:
Data Nasc.:
End. Res.
Cep.: Bairro:
Fone: Cidade:
FONE RESIDENCIAL: CELULAR:
ENDEREÇO COMERCIAL:
End. Com:
Cep: Bairro: Fone:
Cidade:
IMÓVEL: CEP:
BAIRRO: Cidade:
Nº MATRÍCULA: REGISTRO DE IMÓVEIS:
DATA: QUADRA:
ENTRE RUAS:
FIM A QUE SE DESTINA:
ÁREA:
DIMENSÕES:
121
ANEXO
Frente: Profundidade:
FORMATO DO TERRENO: Topografia:
CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO:
Tipo da construção:
Tempo de construção:
Estado de conservação:
Área do imóvel principal: Área das benfeitorias:
Benfeitorias:
Aproveitamento de área:
Número de cômodos:
Detalhamento dos cômodos (um a um, discriminando estado de conser-
vação, piso, paredes, lustres, móveis (se tiver), esquadrias, portas e batentes,
metais, tipo de banheira, box etc.)
SALA:
COZINHA:
ESCRITÓRIO:
SUÍTE: ATIVIDADES EXISTENTES NO ENTORNO:
ACESSIBILIDADE E FLUÊNCIA:
Obs.:________________________________________________________
(Esse campo é importante para complementar informações)
( ) IMÓVEL QUITADO ( ) IMÓVEL FINANCIADO
AGENTE FINANCIADOR
Data base: ___/___/___ nº do Contrato:
Total de prest.: Saldo devedor:
Valor da Prest.: nº de prest. Pagas:
Prest. Atrasadas:
LOCAL/DATA:
TESTEMUNHAS:
NOTIFICAÇÃO
Atenciosamente,
LOCAL/DATA
ASSINATURA DO PROPRIETÁRIO
ANEXO
___________________________ _____________________
Cliente Corretor
125
ANEXO
1 PROPONENTE
Nome: Est. Civil :
Data de nasc. / / Nac.: Nat:
Filiação: Profissão:
R.G.: C.P.F :
End.Res.:
Bairro: Cidade: Estado:
Cônjuge :
Data de nasc. / / Nac:
Nat:
Profissão: R.G.:
C.P.F.:
2 IMÓVEL PRETENDIDO
Endereço:
Edifício: Andar : Bairro:
Zona: Quadra : Data :
Terreno (m2): Construção (m2):
Proprietário:
3 NEGOCIAÇÃO
4 DAS OBRIGAÇÕES
4.1. Aceita a presente proposta para compra do imóvel acima descrito e exibido o
título aquisitivo, livre e desembaraçado, juntamente com as certidões negativas de
ônus, inclusive da Prefeitura Municipal, pagarei a título de sinal de negócio e princí-
pio de pagamento a importância acima citada.
4.2. A partir da assinatura desta, se houver desistência do negócio por minha parte,
pagarei à , a taxa de 6% sobre o valor da venda, a título de despesas
efetuadas, em conformidade com art. 725 do Código Civil Brasileiro.
4.3. Para dirimir as questões resultantes dessa proposta, fica eleito o Foro da.
LOCAL/DATA
ASSINATURA DO PROPONENTE / CORRETOR
TESTEMUNHAS
127
ANEXO
CORRETOR
Nº DO CRECI
Testemunhas:
ANEXO
PROPRIETÁRIO/VENDEDOR
Est. Civil : Data de nasc. / /
Nac.: Nat.:
Filiação: Profissão:
R.G.: C.P.F.:
End.Res.:
Bairro: Cidade: Estado:
Cônjuge:
Data de nasc. / / Nac.: Nat:
Profissão:
R.G.: C.P.F.:
COMPRADOR: Est. Civil:
Data de nasc. / / Nac.: Nat:
Filiação: Profissão:
R.G.: C.P.F.:
End.Res.:
Bairro: Cidade: Estado:
Cônjuge:
Data de nasc. / / Nac.:
Nat: Profissão:
R.G.: C.P.F.:
IMÓVEL:
CEP:
BAIRRO: CIDADE/ESTADO:
Nº MATRÍCULA: REGISTRO DE IMÓVEIS:
DATA: QUADRA:
Local e data
COMPRADOR VENDEDOR
CORRETOR
Nº DO CRECI
TESTEMUNHAS:
ANEXO
CONTRATADO:
ENDEREÇO:
FONE: FAX:
E-mail:
CONTRATANTE:
Nacionalidade: Estado Civil: Profissão:
R.G C.P.F. Data Nasc.
Cônjuge:
Nacionalidade: Profissão:
R.G. C.P.F.
Data Nasc. End. Res.
Cep: Bairro
Fone: Cidade:
FONE RESIDENCIAL: CELULAR:
ENDEREÇO COMERCIAL:
End. Com:
Cep: Bairro
Fone:
Cidade:
TIPO DO IMÓVEL
DIMENSÕES:
FORMATO DO TERRENO: Topografia:
133
ANEXO
ÁREA TOTAL:
ÁREA CONSTRUÍDA:
CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO:
Tipo da construção:
Tempo de construção:
Benfeitorias:
Aproveitamento de área:
NÚMERO DE CÔMODOS:
VALOR:
OBS:
LOCAL/DATA
ASSINATURAS: CONTRATANTE / CONTRATADA
TESTEMUNHAS
ANEXO
CONTRATADA:
ENDEREÇO:
FONE: FAX:
E-mail:
CONTRATANTE:
Nacionalidade: Estado Civil: Profissão:
R.G C.P.F. Data Nasc.
Cônjuge:
Nacionalidade: Profissão:
R.G. C.P.F.
Data Nasc.
End. Res.
Cep: Bairro
Fone: Cidade:
FONE RESIDENCIAL: CELULAR:
ENDEREÇO COMERCIAL:
End. Com:
Cep: Bairro
Fone:
Cidade:
IMÓVEL: CEP:
BAIRRO: Cidade:
Nº MATRÍCULA: REGISTRO DE IMÓVEIS:
DATA: QUADRA:
135
ANEXO
ENTRE RUAS:
FIM A QUE SE DESTINA:
ÁREA:
DIMENSÕES:
Frente: Profundidade:
FORMATO DO TERRENO: Topografia:
CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO:
Tipo da construção:
Tempo de construção:
Estado de conservação:
Área do imóvel principal: Área das benfeitorias:
Benfeitorias:
Aproveitamento de área:
Número de cômodos:
Detalhamento dos cômodos (um a um, discriminando estado de conservação, piso,
paredes, lustres, móveis (se tiver), esquadrias, portas e batentes, metais, tipo de ba-
nheira, box etc.)
SALA:
COZINHA:
ESCRITÓRIO:
SUITE: ATIVIDADES EXISTENTES NO ENTORNO:
ACESSIBILIDADE E FLUÊNCIA:
Obs.:
(Esse campo é importante para complementar informações)
LOCAL/DATA
ASSINATURA DO PROPRIETÁRIO(S) / ADMINISTRADORA - CORRETOR
TESTEMUNHAS
137
ANEXO
IMÓVEL VISITADO:
Corretor: CRECI
NOME DOS ACOMPANHANTES:
Colocar nota de rodapé com observação para o caso do LOCATÁRIO estar acompa-
nhado
Declaro, para os devidos fins de direito e demais que se fizerem necessários, que,
tendo interesse em comprar, VISITEI o imóvel acima por meio da imobiliária
acompanhado pelo corretor .
Data da visita / /
Entrada no imóvel hs
Saída do imóvel hs
LOCAL/DATA
ASSINATURA DO CLIENTE / CORRETOR
TESTEMUNHAS
ANEXO
IMÓVEL VISITADO:
Corretor: CRECI
CLIENTE:
R.G: C.P.F.:
Endereço Residencial:
Fone: Celular:
E-mail:
Endereço Comercial:
Fone:
NOME DOS ACOMPANHANTES:
Colocar nota de rodapé com observação para o caso do LOCATÁRIO estar acompa-
nhado
Declaro, para os devidos fins de direito e demais que se fizerem necessários, que,
tendo interesse em alugar, VISITAREI o imóvel acima por meio da imobiliária
e me declaro ciente das normas abaixo:
Normas para visitar o imóvel:
01 O prazo para visitar o imóvel é de 02 (duas) horas após o recebimento das chaves.
02 O VISITANTE é responsável pelo imóvel durante a visita, inclusive pelo fechamen-
to das portas, janelas, vitrôs, torneiras, registros ou similares, evitando assim, ocor-
rência de sinistros.
03 Quaisquer danos ou estragos provocados ao imóvel, por ocasião desta visita, é
de responsabilidade total e exclusiva do visitante.
04 Deverão ser devolvidas ( ) chaves.
05 É proibida a retirada de qualquer pertence do imóvel e alteração do segredo das
fechaduras.
Data da visita / /
Entrada no imóvel hs
139
ANEXO
Saída do imóvel hs
LOCAL/DATA
ASSINATURA DO CLIENTE E DO CORRETOR RESPONSÁVEL
CADASTRO DO LOCATÁRIO
Imóvel pretendido
Cliente:
R.G: C.P.F.:
Profissão:
Endereço Comercial:
Fone:
Endereço Residencial:
Fone: Celular:
E-mail:
Cônjuge:
R.G: C.P.F.:
Profissão:
Endereço Comercial:
Fone: Celular:
E-mail:
Imóvel Próprio:
Bairro: cidade:
Número da Matrícula Reg. De Imóveis
ANEXO
Valor R$
Automóvel próprio
Modelo: marca:
Ano: valor R$
Modelo: marca:
Ano: valor R$
Referências comerciais:
1) Empresa
Fone: contato:
2) Empresa
Fone: contato:
3) Empresa
Fone: contato:
Referências bancárias:
1) Banco agência
Fone: contato:
2) Banco agência
Fone: contato:
141
ANEXO
3) Banco agência
Fone: contato:
Referências pessoais:
1) Nome:
Fone:
2) Nome:
Fone:
3) Nome:
Fone:
LOCAL / DATA
ASSINATURAS
Obs: solicitar cópias dos documentos pessoais e do imóvel e automóvel (se possuir).
ANEXO
CADASTRO DO FIADOR
Imóvel pretendido
Locatário:
Cônjuge:
Parentesco em que grau?
Conhecidos há quanto tempo?
Fiador:
R.G: C.P.F.:
Profissão:
Endereço Comercial:
Fone:
Endereço Residencial:
Fone: Celular:
E-mail:
Cônjuge:
R.G: C.P.F.:
Profissão:
Endereço Comercial:
Fone: Celular:
E-mail:
Imóvel Próprio:
1) Endereço:
Bairro: cidade:
Número da Matrícula Reg. De Imóveis
Valor R$
2) Endereço:
143
ANEXO
Bairro: cidade:
Número da Matrícula Reg. De Imóveis
Valor R$
3) Endereço:
Bairro: cidade:
Número da Matrícula Reg. De Imóveis
Valor R$
Automóvel próprio
Modelo: marca:
Ano: valor R$
Modelo: marca:
Ano: valor R$
Referências comerciais:
1) Empresa
Fone: contato:
2) Empresa
Fone: contato:
3) Empresa
Fone: contato:
ANEXO
Referências bancárias:
1) Banco agência
Fone: contato:
2) Banco agência
Fone: contato:
3) Banco agência
Fone: contato:
Referências pessoais:
1) Nome:
Fone:
2) Nome:
Fone:
3) Nome:
Fone:
LOCAL / DATA
ASSINATURAS
IMÓVEL: endereço.
VALOR MENSAL DE LOCAÇÃO: R$ (valor por extenso) que deverá ser pago
no vencimento acima por meio de boleto bancário ou na sede da Administradora.
CLÁUSULA OITAVA: conforme art.22 inciso VIII da lei 8.245/91, correrá por conta
147
ANEXO
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: as partes contratantes obrigam-se por si, seus her-
deiros e sucessores a manter o presente contrato sempre firme e bom, elegendo o
ANEXO
LOCAL/DATA
ASSINATURAS
LOCADOR/ADMINISTRADORA
LOCATÁRIO
FIADORES
TESTEMUNHAS
ENDEREÇO DO IMÓVEL:
LOCATÁRIO:
FIADOR(ES):
SUÍTE
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
149
ANEXO
OBSERVAÇÕES:
QUARTO 02
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
MÓVEIS:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, ponto tele-
fônico, tomada p/ ar condicionado, soquete cerâmico, lâmpada, ar condicionado,
suporte p/ cortina etc.
OBSERVAÇÕES:
BWC SOCIAL
TETO:
PAREDE:
PISO:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
BOX: espelho
GABINETE:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, soquete cerâ-
mico, lâmpada, etc.
INSTALAÇÀO HIDRÁULICA: descrever tipo de marca de pia e estado de conservação,
tampo, torneira, balcão, vaso sanitário, assento, tipo de descarga válvula, suportes,
ganchos etc.
OBSERVAÇÕES:
CORREDOR
TETO:
PAREDE:
151
ANEXO
PISO:
RODAPÉ:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptor, soquete cerâ-
mico, lâmpada etc.
OBSERVAÇÕES:
COZINHA
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
ARMÁRIOS:
ELETRODOMÉSTICOS:
DEPURADOR:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, ponto tele-
fônico, tomada p/ ar condicionado, soquete cerâmico, lâmpada, ar condicionado,
suporte p/ cortina.
INSTALAÇÀO HIDRÁULICA: descrever tipo de marca de pia e estado de conservação,
tampo, torneira, balcão, suportes, ganchos, filtro de água etc.
OBSERVAÇÕES:
ÁREA DE SERVIÇO
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
ARMÁRIOS:
ESTENDAL:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, ponto tele-
ANEXO
ENDEREÇO DO IMÓVEL:
LOCATÁRIO:
FIADOR(ES):
SUÍTE
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
MÓVEIS:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, ponto tele-
fônico, tomada p/ ar condicionado, soquete cerâmico, lâmpada, ar condicionado,
suporte p/ cortina etc.
OBSERVAÇÕES:
REPARAÇÕES A SEREM EXECUTADAS:
BWC da SUÍTE
TETO:
PAREDE:
PISO:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
BOX: espelho
GABINETE:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, soquete cerâ-
ANEXO
QUARTO 01
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
MÓVEIS:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, ponto tele-
fônico, tomada p/ ar condicionado, soquete cerâmico, lâmpada, ar condicionado,
suporte p/ cortina etc.
OBSERVAÇÕES:
REPARAÇÕES A SEREM EXECUTADAS:
QUARTO 02
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
MÓVEIS:
155
ANEXO
BWC SOCIAL
TETO:
PAREDE:
PISO:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
BOX: espelho
GABINETE:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, soquete cerâ-
mico, lâmpada etc.
INSTALAÇÀO HIDRÁULICA: descrever tipo de marca de pia e estado de conservação,
tampo, torneira, balcão, vaso sanitário, assento, tipo de descarga válvula, suportes,
ganchos etc.
OBSERVAÇÕES:
REPARAÇÕES A SEREM EXECUTADAS:
CORREDOR
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptor, soquete cerâ-
mico, lâmpada etc.
ANEXO
OBSERVAÇÕES:
REPARAÇÕES A SEREM EXECUTADAS:
COZINHA
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
ARMÁRIOS:
ELETRODOMÉSTICOS:
DEPURADOR:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, ponto tele-
fônico, tomada p/ ar condicionado, soquete cerâmico, lâmpada, ar condicionado,
suporte p/ cortina.
INSTALAÇÀO HIDRÁULICA: descrever tipo de marca de pia e estado de conservação,
tampo, torneira, balcão, suportes, ganchos, filtro de água etc.
OBSERVAÇÕES:
REPARAÇÕES A SEREM EXECUTADAS:
ÁREA DE SERVIÇO
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
157
ANEXO
ARMÁRIOS:
ESTENDAL:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, ponto tele-
fônico, tomada p/ ar condicionado, soquete cerâmico, lâmpada, ar condicionado,
suporte p/ cortina.
INSTALAÇÀO HIDRÁULICA: descrever tipo e marca de tanque e estado de conserva-
ção, torneira, balcão, suportes, ganchos, instalações para máquina de lavar e secar
roupas etc.
OBSERVAÇÕES:
REPARAÇÕES A SEREM EXECUTADAS:
DESPENSA
TETO:
PAREDE:
PISO:
RODAPÉ:
PORTA: fechadura: Nº de chaves
JANELA:
ARMÁRIOS:
INSTALAÇÃO ELÉTRICA: descrever número de tomadas, interruptores, soquete cerâ-
mico, lâmpada, suporte p/ cortina.
OBSERVAÇÕES:
REPARAÇÕES A SEREM EXECUTADAS:
de responsabilidade do LOCATÁRIO.
IMÓVEL: endereço.
O LOCATÁRIO declara estar recebendo, neste ato, o imóvel acima citado nas con-
dições discriminadas no Termo de Vistoria de Entrada, juntamente com (número
de chaves por extenso) chaves e (por extenso) controle remoto, todos em bom
funcionamento.
IMÓVEL: Endereço.
LOCAL/DATA
LOCADOR/ADMINISTRADORA
LOCATÁRIO
FIADORES
TESTEMUNHAS
ANEXO
IMÓVEL: endereço.
O LOCATÁRIO declara estar DEVOLVENDO, neste ato, o imóvel acima citado, nas con-
dições discriminadas no Termo de Vistoria de Saída, juntamente com (número
de chaves por extenso) chaves e (por extenso) controle remoto, todos em bom
funcionamento.
Horário : hs
Por ser esta a expressão da verdade, firma o presente.
LOCAL/DATA
ASSINATURA DO LOCATÁRIO
VISTO DO CORRETOR
161
ANEXO
1 IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE
2 OBJETIVO DO PARECER
3 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL
3.1 Identificação do proprietário
3.2 Indicação do número da matrícula no Cartório do Registro de Imóveis
3.3 Endereço com detalhamento de sua localização e confrontações
3.4 Medidas perimétricas, medida da superfície (área)
3.5 Descrição individualizada dos acessórios e benfeitorias, se houver
3.6 Contextualização do imóvel na vizinhança
3.7 Infraestrutura disponível
3.8 Aproveitamento econômico do Imóvel
3.9 Data em que foi realizada a vistoria
5 VALOR RESULTANTE
6 DATA DA VISTORIA
7 IDENTIFICAÇÃO – breve currículo e assinatura do Corretor de Imóveis Ava-
liador
ANEXO
8 CONCLUSÃO
9 ANEXOS
9.1 Mapa De Localização
9.2 Certidão Atualizada Da Matrícula No Cartório Do Registro De Imóveis
9.3 Relatório Fotográfico
LOCAL/DATA
ASSINATURA DO CORRETOR COM O NÚMERO DO CRECI