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Camadas do Modelos de
Redes Osi e TCP/IP
Camada Física
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Camada Física
Objetivo da Camada Física – codificação dos bits
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Camada Física
Objetivo da Camada Física – codificação dos bits
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Camada Física
Objetivo da Camada Física – codificação dos bits
Componentes Técnica de codificação de Método de
Meio físico
físicos quadro sinalização
• UTP • Codificação Manchester • Alterações no campo
• Coaxial • Técnicas de Não Retorno a Zero (NRZ, eletromagnético
• Conectores Non-Return to Zero) • Intensidade do campo
• Placas de rede • Os códigos 4B/5B são usados com sinal eletromagnético
Cabo de
• Portas de nível 3 de transição em vários níveis • Fase da onda
cobre • Interfaces (MLT-3) eletromagnética
• 8B/10B
• PAM5
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Camada Física
Meio físico de rede: Cabeamento de cobre
UTP
STP
STP
Coaxial
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Camada Física
Meio físico de rede: Cabeamento de cobre
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Camada Física
Meio físico de rede: Cabeamento de cobre
RJ-45
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Camada Física
Meio físico de rede: Cabeamento de cobre
RJ-45
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Camada Física
Meio físico de rede: Cabeamento de cobre
Cabo coaxial:
• fio (transporta o sinal) dentro de outro fio (blindagem)
• bidirecional
• banda básica (baseband):
– canal único no cabo – sem Modulação – LAN – sinal digital
• banda larga (broadband):
– múltiplos canais num cabo
– Com modulação – LAN e TV – sinal analógico
– HFC
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Camada Física
Meio físico de rede: Segurança do meio físico de cobre
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Camada Física
Meio físico de rede: Cabeamento de fibra ótica
Cabo de fibra óptica:
• fibra de vidro transporta pulsos
de luz
• opera em alta velocidade:
transmissão ponto a ponto de alta
velocidade (ex., 10´s Gbps – 100´s
Gbps)
• baixa taxa de erros: repetidores
mais afastados;
• imune a ruído eletromagnético
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Camada Física
Meio físico de rede: Cabeamento de fibra ótica
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Camada Física
Meio físico de rede: Cabeamento de fibra ótica
Conectores de
fibra de rede
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Camada Física
Meio físico de rede: Fibra versus cobre
Meio físico em
Problemas de implementação Fibra ótica
cobre
Imunidade à interferência
Alta
eletromagnética e à interferência da Baixa
(Totalmente imune)
frequência de rádio
Alta
Imunidade a perigos elétricos Baixa
(Totalmente imune)
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Camada Física
Meio físico de rede: Meio físico sem Fio
• sinal transportado em ondas
eletromagnéticas
• não há “fio” físico
• bidirecional
• efeitos do ambiente de propagação:
– reflexão
– obstrução por objetos
– interferência
• Padrões IEEE 802.11
• Geralmente conhecido como Wi-Fi.
• Usa CSMA/CA
• As variações incluem:
• 802.11a: 54 Mbps, 5 GHz
• 802.11b: 11 Mbps, 2,4 GHz
• 802.11g: 54 Mbps, 2,4 GHz
• 802.11n: 600 Mbps, 2,4 e 5 GHz
• 802.11ac: 1 Gbps, 5 GHz
• 802.11ad: 7 Gbps, 2,4 GHz, 5 GHz e 60 GHz
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Camada Física
Meio físico de rede: Modo de Operação/Transmissão
Simplex
Half-duplex
Full-duplex
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Camada
de Enlace
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Camada de Enlace
Objetivo da Camada de Enlace – preparar dados para a rede
física e controlar a transferência dos quadros.
Rede
Físico
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Camada de Enlace
Interfaces físicas de comunicação
pacote
Protocolo data-link
frame frame
Emissor interface interface Receptor
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Camada de Enlace
Estrutura de quadro da Camada 2
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Camada de Enlace
Serviços Disponíveis
• Codificação (é mais um problema do nível físico)
– Representação da sequência de 0s e 1s
• Detecção de erros
– Os erros são causados pela atenuação do sinal e pelo ruído
– O receptor deve detectar os erros
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Camada de Enlace
Topologias Físicas e Lógicas
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Camada de Enlace
Topologias Físicas
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Camada de Enlace
Canais Multi-Ponto
• Este tipo de canais são usados com muita frequência em
redes locais – LAN (“Local Area Networks”)
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Camada de Enlace
Protocolo de Controle de Acesso ao Meio (MAC)
• Canal broadcast simples partilhado
– Tem de se evitar ter vários emissores simultâneos
– Caso exista colisões: Dados Corrompidos
• Classes de técnicas
– Partilhamento do canal (determinístico): divide o canal em partes (aloca parte
para uso exclusivo)
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Camada de Enlace
Protocolos MAC - “Revezamento”
Polling Token passing
• Uma estação mestra convida Um token de controle passado de uma
cada uma das outras estações estação para a outra, sequencialmente
a transmitir e funciona como
O token é uma mensagem especial
árbitro
• Problemas: Problemas:
– Polling overhead Token overhead
– Latência Latência
– Ponto de falha centralizado Ponto de falha centralizado (token)
(estação mestra) T
data
poll
master
data T
(nada a
enviar)
Slaves (são burros) data
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Camada de Enlace
Protocolos MAC - Acesso aleatório (considerado ideal)
3. Totalmente Descentralizado:
– Sem um nó especial para coordenar transmissões
– Sem sincronização de clocks e de slots
4. Simples
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Camada de Enlace
Protocolos MAC - Acesso aleatório
• Quando uma estação tem um frame para transmitir
– Transmite à capacidade máxima do canal
– Não existe coordenação a priori entre estações
• Exemplos
– ALOHA e Slotted ALOHA
– CSMA, CSMA/CD, CSMA/CA
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Camada de Enlace
Protocolos MAC - Acesso aleatório com CSMA
Ideias base do acesso aleatório CSMA (Carrier Sense Multiple Access)
• Carrier sense (detecção do sinal)
– Ouvir antes de falar e não interromper
– Isto é, testar se alguma estação está transmitindo e esperar até
que essa transmissão termine
• Detecção da colisão
– Se alguém começar a falar ao mesmo tempo cale-se
– Se se detectar que outra estação está transmitindo (dado o sinal
estar distorcido) parar imediatamente
• Aleatoriedade
– Não comece a falar imediatamente
– Espere um pequeno compasso de espera aleatório antes de tentar
outra vez
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Camada de Enlace
Protocolos MAC - Acesso aleatório com CSMA
Ideias base do acesso aleatório CSMA (Carrier Sense Multiple Access)
Em caso de colisão:
Todo o tempo de transmissão
do frame foi desperdiçado
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Camada de Enlace
Protocolos MAC - Acesso aleatório com CSMA/CD
Ideias base do CSMA/CD (Collision Detection)
• Analogia Humana:
Seja educado na conversa
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Camada de Enlace
Protocolos MAC – Resumo das formas de
compartilhamento do meio
• Protocolos MAC baseados na subdivisão estática do canal
– Partilham o canal eficientemente se a carga é elevada
– Ineficientes com carga baixa: compasso de espera, 1/N da
capacidade afetada mesmo quando uma só estação está ativa
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Camada de Enlace
Protocolos MAC – Resumo das formas de
compartilhamento do meio
• Revezamento
– Controle centralizado, passa o token
– Bluetooth, FDDI, Token Ring, Token Bus
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Camada de Enlace
Protocolo ETHERNET
IEEE 802.3
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O diagrama inicial do
inventor da Ethernet:
Metcalfe’s Ethernet
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Encapsulamento de dados
•Montagem de quadros antes da transmissão e da desmontagem de quadros
no recebimento de um quadro
•A camada MAC adiciona um cabeçalho e um trailer à camada de rede PDU
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Princípios de funcionamento
Carrier Sense - se o canal estiver livre, uma estação pode começar a
transmitir
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Algoritmo do CSMA/CD
1. NIC recebe o
datagrama da
camada de rede
e cria o frame
2. Se detecta que o canal está desocupado
inicia a transmissão, se detecta que o
canal está ocupado aguarda até
desocupar e então transmite
3. Se finalizou a transmissão sem detectar 4. Se detecta outra transmissão enquanto está
outra transmissão, processo terminado, transmitindo, aborta e envia um “JAM Signal”
OK 5. Depois de abortar, entra no: backoff exponencial : após a
* NIC = Placa de Rede Ethernet enésima colisão, é escolhido um K randômico de
{0,1,2,…,2n-1}. Espera-se K·512 tempo de bit, retorna a
passo 2
Tempo de bit p/ 10Mbps = 0,1µs
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Representações de
endereços MAC
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/Tipo
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Estrela ou
switch Estrela
Estendida
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MAC protocol
Aplicação and frame format
Transporte
Rede 100BASE-TX 100BASE-T2 100BASE-FX
Enlace 100BASE-T4 100BASE-SX 100BASE-BX
Física
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Camadas: Enlace e Rede
Endereçamento em LANs
e
Interligação de LANs
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• Analogia:
(a) Endereços MAC: tipo número de contribuinte, ex CPF
(b) Endereços IP: tipo endereço da residencia, endereço postal
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LAN
(com ou = Placa de Rede
sem fio)
71-65-F7-2B-08-53
58-23-D7-FA-20-B0
0C-C4-11-6F-E3-98
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137.196.7.23
137.196.7.14 < IP address; MAC address; TTL>
– TTL (Time To Live): tempo
LAN
max que cada mapeamento
71-65-F7-2B-08-53
58-23-D7-FA-20-B0 de endereço será mantido
(típico 20 min)
0C-C4-11-6F-E3-98
137.196.7.88
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hub
hub hub
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• Transparente
– Os hosts não detectam a presença dos switches
• Plug-and-play, self-learning
– Não necessitam de ser configurados (neste aspecto)
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Exemplo
Suponha que C envia um frame para D
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Exemplo (continuação)
Suponha que D responde enviando a resposta a C.
address interface
switch
A 1
B 1
E 2
hub hub hub G 3
A
I C 1
D F
B C G H
E
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Isolamento do tráfego
• Um switch divide a rede em vários segmentos
• O conjunto constituí uma rede de nível 2 com uma forma de
“encaminhamento” baseada em inundação (flood routing)
• Um switch filtra frames
• Cada segmento é um domínio de colisão independente
Switch
Domínio
de colisão Domínio
de colisão
hub hub
hub
Domínio
de colisão
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Acesso dedicado
A
• Um switch com muitas
interfaces C’ B
• Cada host tem uma
interface dedicada
switch
• Full-duplex: Sem colisões
C
Comutação:
A-para-A’ e B-para-B’ B’ A’
simultaneamente, sem
colisões
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Switch
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Camada de Rede
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Camada de Rede
Objetivo da Camada de Rede – proporcionar o
encaminhamento dos pacotes através da rede.
• A camada de rede
adiciona um cabe-
çalho para que os
pacotes possam
ser roteados atra-
vés de redes com-
plexas e alcançar o
seu destino.
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Camada de Rede
Formato do Endereço IP e da máscara de rede
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Camada de Rede
Classes e Intervalos do Endereçamento IP
• O endereçamento IP foi inicialmente organizado em Classes.
1º Octeto
0 a 127
128 a 191
192 a 223
224 a 239
240 a 255
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Camada de Rede
Tipos de endereços IP
Em uma rede IP, os hosts podem se comunicar de um de três
modos: Os roteadores não
encaminham uma
difusão limitada.
1. Unicast - o processo 2. Broadcast - o processo
de envio de um de envio de um pacote
pacote de um host de um host para todos
para um host os hosts numa rede
individual
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Camada de Rede
Tipos de endereços IP (IP’s públicos e IP’s Privados)
Os blocos de endereços privados são:
Hosts que não requerem acesso à Internet poderão usar
endereços privados
10.0.0.0 to 10.255.255.255 (10.0.0.0/8)
172.16.0.0 to 172.31.255.255 (172.16.0.0/12)
192.168.0.0 to 192.168.255.255 (192.168.0.0/16)
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Camada de Rede
Tipos de endereços IP (Uso especial)
Endereços de Rede e Broadcast - dentro de cada rede o primeiro
(Rede) e o último (Broadcast) endereços não podem ser
atribuídos a hosts
Endereço de loopback - 127.0.0.1 é um endereço especial que os
hosts usam para direcionar o tráfego para eles mesmos (endereços
127.0.0.0 a 127.255.255.255 são permitidos)
Endereço de link local - endereços 169.254.0.0 a 169.254.255.255
(169.254.0.0/16) podem ser automaticamente atribuídos ao host
local
Endereços TEST-NET - 192.0.2.0 a 192.0.2.255 (192.0.2.0/24)
reservados para fins de ensino e aprendizado, usados em
documentação e exemplos de rede
Endereços experimentais - 240.0.0.0 a 255.255.255.254 está
listado como reservado
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Camada de Rede
Redes e Sub-Redes
Rede
146.164.0.0
H
H
H
H
H H Rede com sub-redes
H H
H H
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Camada de Rede
Redes e Sub-Redes: Endereçamento
Rede: 146.164.0.0/16
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Camada de Rede
Redes e Sub-Redes: Endereçamento
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Camada de Rede
Testes e Verificações - Ping
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Camada de Rede
Testes e Verificações - Ping
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Camada de Rede
Testes e Verificações - Traceroute
Traceroute (tracert) – Teste de Caminho
• Gera uma lista dos saltos que foram bem-sucedidos ao longo
do caminho.
• Fornece informações valiosas para verificação e solução de
problemas
• Se os dados atingirem o destino, o trace listará a interface de
cada roteador no caminho entre os hosts
• Se os dados falham em algum salto ao longo do caminho, o
endereço do último roteador que respondeu ao trace pode
fornecer uma indicação de onde o problema ou as restrições de
segurança são encontrados
• Usar o traceroute fornece o tempo de ida e volta para cada salto
ao longo do caminho e indica se um salto deixou de responder
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Camada de Rede
Testes e Verificações - Traceroute
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Camada de
Transporte
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82
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83
84
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Multiplexação/demultiplexação
Multiplexação no transm.:
reúne dados de muitos sockets,
adiciona o cabeçalho de transporte Demultiplexação no receptor:
(usado posteriormente para a Usa info do cabeçalho para
demultiplexação) entregar os segmentos
recebidos aos sockets corretos
aplicação
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86
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Camada de
Aplicação
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disseminação
2: Camada de Aplicação 90
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2: Camada de Aplicação 91
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Arquitetura cliente-servidor
Servidor:
r Sempre ligado
r Endereço IP permanente
r Escalabilidade com data
centers
Clientes:
r Comunicam-se com o servidor
r Podem estar conectados
cliente/servidor
intermitentemente
r Podem ter endereços IP
dinâmicos
r Não se comunicam diretamente
com outros clientes
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2: Camada de Aplicação
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Arquitetura P2P
peer-peer
• Não há servidor sempre ligado
• Sistemas finais arbitrários se
comunicam diretamente
• Pares solicitam serviços de outros
pares e em troca proveem serviços
para outros parceiros:
– Autoescalabilidade – novos pares
trazem nova capacidade de serviço
assim como novas demandas por
serviços.
• Pares estão conectados
intermitentemente e mudam
endereços IP
– Gerenciamento complexo
2: Camada de Aplicação 93
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Aplicação, sessão e apresentação
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Aplicação, sessão e apresentação
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Protocolos de
Sincronização
de Tempo
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Protocolos de Sincronização de Tempo
Introdução
• A necessidade de sincronização de tempo da subestação evoluiu de apenas uma
marca temporal básica na sequência dos eventos e nos registros de perturbações
para necessidades mais críticas, como medição de sincrofasores (IEEE C37.118),
Sampled Measured Values (IEC 61850 9-2) e localização de faltas por ondas viajantes.
• Essas novas aplicações exigem a mesma
confiabilidade e segurança para os
dispositivos de sincronização de tempo que
outros equipamentos projetados para
aplicações em infraestruturas críticas, como
relés de proteção em uma subestação.
98
Protocolos de Sincronização de Tempo
Introdução
• Com a adoção de redes de comunicação Ethernet em larga escala nas subestações,
ocasionada principalmente pela implantação da norma IEC 61850, ficou evidente
que a maneira mais simples para distribuição do sinal de tempo naquelas instalações
seria baseada em soluções utilizando-se a infraestrutura de comunicação já
disponível.
• No entanto, os protocolos disponíveis neste tipo de rede (em especial, TIME, DATE,
NTP e SNTP) não atendem plenamente os requisitos de precisão temporal
impostos pelos equipamentos de supervisão e controle das subestações.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
• A grande variedade de soluções existentes para a sincronização de equipamentos
em instalações elétricas gera confusão aos técnicos das empresas do setor
elétrico devido à falta de uma padronização, especialmente para equipamentos
mais antigos.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
GPS - Sistema de Posicionamento Global
• GPS é um sistema eletrônico de navegação civil e militar que emitem
coordenadas em tempo real e é alimentado por informações de um sistema de
24 satélites chamado NAVSTAR.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
GPS - Sistema de Posicionamento Global
• Cada um circula a Terra duas vezes por dia a uma altitude de 20200 quilómetros
(12600 milhas) e a uma velocidade de 11265 quilómetros por hora (7000 milhas
por hora), de modo que, a qualquer momento, pelo menos 4 deles estejam
“visíveis” de qualquer ponto da Terra.
• Os satélites têm a bordo relógios atómicos e com informação adicional como os
elementos orbitais de movimento, tal como determinado por um conjunto de
estações de observação terrestres
• O receptor não necessita de ter um relógio de
tão grande precisão, mas sim de um
suficientemente estável.
• O receptor capta os sinais de quatro satélites
para determinar as suas próprias coordenadas,
e ainda o tempo.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
IRIG-B
• IRIG-B é a versão mais difundida do formato de transmissão de tempo
desenvolvido pelo Inter-Range Instrumentation Group (IRIG), grupo responsável
pela elaboração de normas para o Range Commanders Council (RCC) das forças
armadas dos Estados Unidos.
• A primeira versão deste padrão foi divulgada em 1960 e a versão mais recente,
IRIG Standard 2004, foi publicada em setembro de 2004.
• O IRIG-B é composto por repetidos frames de 100 bits, contendo informações de
dia, hora, minuto e segundos codificados em BCD (Binary Coded Decimal) e
opcionalmente os campos CF (Control Functions) e SBS (Straight Binary Seconds
of Day), transmitidos por sinais elétricos ou ópticos, conforme mostra a Figura 1.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
IRIG-B
• IRIG-B é a versão mais difundida do formato de transmissão de tempo
desenvolvido pelo Inter-Range Instrumentation Group (IRIG), grupo responsável
pela elaboração de normas para o Range Commanders Council (RCC) das forças
armadas dos Estados Unidos.
• A primeira versão deste padrão foi divulgada em 1960 e a versão mais recente,
IRIG Standard 2004, foi publicada em setembro de 2004.
• O IRIG-B é composto por repetidos
frames de 100 bits, contendo
informações de dia, hora, minuto e
segundos codificados em BCD (Binary
Coded Decimal) e opcionalmente os
campos CF (Control Functions) e SBS
(Straight Binary Seconds of Day),
transmitidos por sinais elétricos ou
ópticos, conforme mostra a Figura.
104
Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
IRIG-B
• A norma IRIG define seis formatos designados pelas letras A, B, D, E, G, H,
conforme o frame rate, 10 fps, 1 fps, 1 fph, 6 fpm, 100 fps, 1 fpm,
respectivamente. Pode haver ainda combinações de tipo de modulação de
frequência (pulso, amplitude modulada sobre uma senoidal, Manchester),
frequência da portadora e a presença de campos opcionais.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
IRIG-B
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
IRIG-B
• Portanto a utilização de sincronização IRIG-B supre a necessidade de
precisão na ordem de centenas de microssegundos, mas é necessário bastante
detalhamento no projeto para que esta precisão seja atendida.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
NTP e SNTP
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
NTP e SNTP
É possível se observar que muitos dos cuidados e complexidades do NTP são oriundos da
necessidade de se manter a estabilidade do relógio em situações onde há perda da fonte de
tempo, pois o conceito de funcionamento baseia-se na sincronização do relógio de um
computador ao outro e não no envio de informações de tempo de forma precisa.
Infelizmente, a primeira versão da norma IEC 61850 adotou o NTP como forma de
sincronização de IEDs, acabando por causar uma grande confusão de entendimento quanto à
sua forma de sincronização. Ao sugerir o uso do NTP, procurou-se apenas utilizar a mesma
estrutura de comunicação existente para a comunicação entre IEDs, sem analisar as
necessidades de aplicações que estavam surgindo e que não foram abordadas pela primeira
versão da IEC 61850, como, por exemplo, a tecnologia de medição fasorial. Ressalta-se que
o capítulo 9-2 da referida norma, que trata da transmissão de valores amostrados pela rede
(Merging Unit), aborda a sincronização com um sinal de PPS, reconhecendo que o NTP não
atende a necessidade de tempo preciso necessário para esta aplicação.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
Arquitetura do NTP
Os servidores NTP formam uma topologia hierárquica, dividida em camadas ou estratos (em
inglês: strata) numerados de 0 (zero) a 16 (dezesseis). O estrato 0 (stratum 0) na verdade não
faz parte da rede de servidores NTP, mas representa a referência primária de tempo, que é
geralmente um receptor do Sistema de Posicionamento Global (GPS) ou um relógio atômico.
O estrato 16 indica que um determinado servidor está inoperante.
• O estrato 0, ou relógio de referência, fornece o tempo
correto para o estrato 1, que por sua vez fornece o tempo
para o estrato 2 e assim por diante.
• O NTP é então, simultaneamente, servidor (fornece o
tempo) e cliente (consulta o tempo). A topologia está
ilustrada na Figura.
• De forma geral, quanto mais perto da raiz, ou seja, do
estrato 0, maior a exatidão do tempo.
• O estrato ao qual o servidor pertence é a principal métrica
utilizada pelo NTP para escolher dentre vários, qual o
melhor servidor para fornecer o tempo.
• Broadcast ou Multicast: O NTP pode fazer uso de pacotes
do tipo broadcast ou multicast para enviar ou receber
informações de tempo.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
O Funcionamento do NTP
NTP é um protocolo de rede que permite a sincronização dos relógios dos dispositivos à partir de
referências de tempo confiáveis. Num primeiro momento isso pode parecer algo tão simples quanto
"consultar o tempo em um servidor" e "ajustar o relógio local" de tempos em tempos. Na verdade,
algumas implementações do SNTP, a versão simplificada do protocolo, fazem isso e apenas isso. Mas o
NTP em sua forma completa é muito mais complexo.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
IEEE 1588 Precision Time Protocol - PTP
• O principal diferencial do PTP em relação ao NTP é que aquele prevê o suporte por
hardware para estampas de tempo que são transmitidas, sendo, desta forma, imune aos
atrasos de processamento nos relógios, switches e IEDs clientes, permitindo atingir
precisão abaixo de nanossegundos, desde que as implementações em todos os elementos
da cadeia estejam trabalhando com este nível de precisão.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
Funcionamento do Protocolo PTP
• O protocolo PTP é baseado em uma arquitetura cliente servidor em que mensagens são
trocadas para determinar o offset e o atraso relativo ao tráfego na rede entre os relógios
dos clientes em relação ao servidor.
• Para sincronizar o relógio do cliente em relação ao do servidor é necessário ajustar a
frequência dos relógios e compensar o offset entre eles. Para ajustar a frequência, são
enviadas continuamente mensagens de Sync, conforme mostrado na Figura 3.
Para que o protocolo PTP
alcance precisão abaixo de
microssegundos, é
necessários que todos os
elementos de rede (relógio,
switches e clientes) possuam
suporte ao protocolo PTP em
hardware. Esse suporte
consiste na captura e geração
de estampas de tempo
diretamente na interface de
rede.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
Funcionamento do Protocolo PTP
• Quando o relógio envia o pacote com a estampa de tempo TO, essa só é adicionada ao
pacote no momento em que a interface de rede o envia, evitando assim os atrasos
ocorridos pela espera de processo mais prioritários e das camadas de protocolos de
comunicação;
• No switch, é cronometrada a variação
do tempo de chegada até o tempo de
saída (∆t0), sendo essa compensada ou
informada no pacote que sai do switch
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
• Exemplo de Equipamentos
• O RT434 – Relógio Sincronizado por Satélites GPS é
um relógio referenciado em satélites GPS, cuja
principal aplicação é ser fonte de sinais de
sincronismo temporal, em diversos formatos e
protocolos, para sincronizar relógios internos de
equipamentos e sistemas baseados em
processamento digital.
• Possui elevada exatidão (100 ns) e É compatível com os seguintes protocolos de
sincronismo temporal:
estabilidade de sinal, mesmo em • PTP (Precision Time Protocol) conforme a norma
situações onde ocorre perda de IEEE1588, eliminando atrasos oriundos do
satélites GPS. O RT434 está apto a ser • processamento das mensagens que passam em
outros dispositivos da rede;
fonte de sincronismo para aplicações
• NTP/SNTP;
críticas como medição de • IRIG-B004 (Demodulado);
sincrofasores, localização de faltas por • IRIG-B124 (Modulado);
ondas viajantes, entre outras. • DCF77;
• Datagramas seriais de sincronismo através da porta
serial RS232 e RS422/485.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
• Exemplo de Equipamentos
SEL-3400
IRIG-B Distribution Module
The SEL-3400 is an
inexpensive, reliable, and
precise way to distribute
demodulated IRIG-B time
information. With 12 IRIG-B
distribution ports and a bright
display, the SEL-3400 is ideal
for time distribution in panels.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
• Exemplo de Equipamentos
SEL-2488
Relógio de Rede Sincronizado por Satélite
• O SEL-2488 recebe sinais de sincronismo de
tempo dos satélites do sistema GNSS (Global
Navigation Satellite System) e distribui o horário
de forma precisa por diversos protocolos de
saída, incluindo IRIG-B e protocolo NTP (Network
Time Protocol).
• Com uma atualização opcional, o SEL-2488 pode
servir como um relógio-mestre PTP (Precision
Time Protocol), conforme definido pelo IEEE
1588.
• Os recursos avançados do SEL-2488 fazem com
que ele seja apropriado para aplicações
exigentes, como sincrofasores, e também para
subestações maiores, com exigência de
sincronizações de tempo para múltiplos IEDs.
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Protocolos de Sincronização de Tempo
SOLUÇÕES ATUAIS DE SINCRONISMO TEMPORAL
• Exemplo de Equipamentos/Arquitetura
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