Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Atitude estética
(contemplação pura desinteressada)
Objeto da natureza
Espetador
Experiência estética Objeto de arte
Artista
Crítico (envolve vertente racional e sensível)
− Para Platão, o belo não resulta da opinião subjetiva do sujeito estético, mas das propriedades do objeto
que contem, ainda que de modo imperfeito, o belo ideal.
− O objeto estético tinha tanto mais valor quanto maior fosse a semelhança das suas caraterísticas com o
ideal de beleza.
− O amor é o meio para atingir o princípio eterno de todas as coisas belas, o Belo ideal: beleza corpórea,
beleza moral, beleza intelectual e Beleza Ideal.
− Os objetos belos são cópias incompletas e imperfeitas do belo ideal. É por causa do Belo que as coisas
são belas. Sendo a arte representação (imitação) das coisas belas e sendo estas cópias do Belo, então a arte
é imitação da imitação.
• Para um subjetivista, quando se diz que algo é belo diz-se em função dos sentimentos, preferências ou
gostos pessoais, admitindo que há critérios comuns de apreciação e avaliação dos objetos estéticos. O
subjetivista moderado recusa a ideia radical de que cada um sabe do que gosta ou não gosta e não há
discussão possível. Os gostos não são completamente arbitrários, seguem certos critérios (padrões de gosto)
que não são incompatíveis com o facto de os juízos estéticos serem subjetivos.
− Para Kant, o juízo estético não depende dos atributos objetivos do objeto estético. Os juízos estéticos são
juízos de gosto (que são subjetivos) e não juízos de conhecimento (que são objetivos). O belo não se define.
− Apesar de serem subjetivos, os juízos estéticos são universais. Idealmente, todos deviam ter o mesmo
tipo de sentimento ao percecionar as mesmas coisas. Se as condições fossem exatamente as mesmas, não
haveria divergência de gostos, pois as nossas faculdades, incluindo a faculdade de gosto, funcionam de forma
idêntica em todos.
− O sujeito que emite o juízo de gosto deseja o acordo de todos os seres humanos. O sujeito estético não
deseja fruir da sensação resultante da contemplação de um objeto estético sozinho, pelo contrário, deseja
que todos possam ter a mesma emoção estética.