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Prevenção da Poluição
Sumário
1. Introdução ..................................................................................................... 2
2.Poluição Atmosférica........................................................................................... 5
3 . Poluição nos recursos hídricos .......................................................................... 23
4 . Poluição do solo .............................................................................................. 34
5. Poluição sonora ................................................................................................ 41
6 . Considerações Finais ....................................................................................... 44
7. Conclusões ...................................................................................................... 47
8 . Referencias ..................................................................................................... 48
1. Introdução
Uma vez que a área de terras cultiváveis não pode crescer no mesmo ritmo que
a população, o necessário aumento de produção só pode ser atingido mediante
uma intensificação da agricultura nas áreas já disponíveis.
Outro fator de dispersão dos poluentes são as circulações locais, que são
padrões meteorológicos específicos de uma determinada região e apresentam
movimentos atmosféricos de duração máxima de 24 horas.
A temperatura média anual em um centro urbano é mais alta do que em seu
entorno, podendo atingir uma diferença de até 10°C.
Isso impede o movimento ascendente do ar, uma vez que o ar abaixo dessa
camada fica mais frio, portanto, mais pesado, fazendo com que os poluentes se
mantenham próximos da superfície.
2.1- História da poluição atmosférica
Contudo, o caso mais grave aconteceu em Londres, no ano de 1952, onde uma
inversão térmica fez com que uma nuvem de poluentes, composta
principalmente de dióxido de enxofre e materiais particulados, permanecesse
estacionada na cidade por um período de cinco dias.
• Compostos de enxofre;
• Compostos de nitrogênio;
• Compostos orgânicos;
• Compostos halogênicos;
• Monóxido de carbono;
• Material particulado;
• Ozônio.
O ozônio (O3) é um dos gases que compõem a atmosfera, sendo que cerca de
90% de suas moléculas se concentram entre 20 e 35km de altitude, na região
denominada camada de ozônio (ver Figura 1).
Sua importância está no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta
do tipo B (UV-B), nociva aos seres vivos.
- Smog fotoquímico:
Sem o efeito estufa natural, o planeta Terra poderia ficar muito frio,
inviabilizando o desenvolvimento de grande parte das espécies animais e
vegetais. Isso ocorreria pois a radiação solar refletida pela Terra se perderia
totalmente.
- Inversão térmica:
Essa naturalidade na atmosfera força que o ar frio desça pela sua maior
densidade e esquente perto da superfície e suba novamente após aquecido,
provocando um ciclo de troca (convecção) e limpeza dos poluentes.
Geralmente esse fenômeno ocorre quando o solo esfria muito rápido à noite,
favorecendo o efeito estufa, que consequentemente reduz o efeito da inversão
na medida que o dia vai avançando.
2.5 - Técnicas aplicadas, equipamentos utilizados no controle da
poluição atmosférica
Porém, não obstante a vasta legislação que tem sido publicada visando essa
redução, a tarefa não é fácil, pois exige uma ação internacional organizada
(recordelembre que a poluição não conhece fronteiras), enormes investimentos
e a intervenção ativa de todos os cidadãos em geral e das empresas em
particular.
3.1 A água
Chama-se de água doce a água que contém uma quantidade mínima de sais
dissolvidos (ao contrário da água do mar, que é salgada).
A água mineral, por sua vez, é a água que contém minerais e outras
substâncias dissolvidas, a que se lhe pode acrescentar um valor terapêutico ou
alterar o sabor.
Quando a água das chuvas atinge a terra, ocorrem dois fenômenos: um deles
consiste no seu escoamento superficial em direção aos canais de menor
declividade, alimentando diretamente os rios, e o outro é a infiltração no solo,
alimentando os lençóis subterrâneos.
Com isso, o rio passa a suportar cada vez menos água, provocando
enchentes em épocas de grande quantidade de chuvas.
Além disso, devemos saber que os padrões utilizados para a análise dos
resultados dependem do enquadramento e, consequentemente, dos usos
previstos para os diferentes tipos de água.
Esses índices são utilizados para classificar determinado corpo d’água em faixas
de qualidade: péssima, ruim, regular, boa e ótima.
4. Poluição do solo
Sua poluição ocorre devido aos malefícios diretos e indiretos causados pela
desordenada exploração e ocupação do meio ambiente, depositando no solo
elementos químicos estranhos, prejudiciais às formas de vida micro e
macrobiológicas e sua colaboração em relação às interações ecológicas
regulares.
Esses materiais, na maioria das vezes, não são biodegradáveis, isto é, não são
decompostos por seres vivos e se acumulam na natureza.
Sendo assim, os vegetais absorvem essas substâncias, que são ingeridas pelos
humanos e por outros animais.
O vidro, por exemplo, leva cerca de cinco mil anos para se decompor, enquanto
certos tipos de plástico, impermeáveis ao processo de biodegradação
promovido pelos microrganismos, levam milhões de anos para se
desintegrarem.
Podem ser citadas como algumas das principais fontes poluidoras do solo:
inseticidas, solventes, detergentes, remédios e outros produtos farmacêuticos,
herbicidas, lâmpadas fluorescentes, componentes eletrônicos, tintas, gasolina,
diesel e óleos automotivos, fluidos hidráulicos, fertilizantes, produtos químicos
de pilhas e baterias.
Ocorrem também:
• Saturação do solo;
• Deposição ou infiltração no solo ou no subsolo de substâncias ou
produtos poluentes;
• Contaminação do solo com metano e dióxido de carbono;
• Perda das funções e qualidades do solo devido à introdução de
poluentes;
• Alteração da topografia;
• Perda da fauna;
• Alteração da densidade e consistência do solo;
• Alteração da aptidão para drenagem natural;
• Alteração do solo em profundidade;
• Alterações da qualidade da água à superfície e em correntes;
• Lixiviação de contaminantes de instalações, em particular lixiviados de
aterros;
• Deposição com impregnação de líquidos poluentes;
• Aplicação direta de resíduos da terra, como por exemplo lamas de
esgoto, produção e migração de gás nos aterros conduzindo ao aumento
de temperatura dos solos;
• Contaminação dos solos através do movimento ascendente dos lixiviados
por ação capilar, sob determinadas condições climatéricas.
O termo ruído, por sua vez, pode ser utilizado em vários contextos. É algo
inoportuno, indesejável, que pode prejudicar a percepção de um sinal ou gerar
desconforto.
Esses ruídos provocam efeitos negativos para o sistema auditivo das pessoas,
além de provocar alterações comportamentais e orgânicas.
Dessa maneira, níveis de ruído a partir de 45dB podem ser nocivos à saúde
humana, quando a diferença de medição for maior que 3dB do nível de ruído
de fundo.
Com isso, a avaliação ambiental dos efeitos dos sistemas de saneamento nas
cidades consolidou-se como uma etapa importante no processo de
planejamento, no que se refere à formulação e seleção de alternativas e à
elaboração e detalhamento dos projetos selecionados.
7. Conclusões
8 . Referências Bibliográficas
DEL PINO, J. C.; KRUGER, V.. FERREIRA, M. Poluição do ar. Porto Alegre:
Instituto de Química do Rio Grande do Sul, 1996.