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AMBIENTAL
Renata Correa Heinen
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AULA 1 – FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA SANITÁRIA
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Eucariontes – possuem núcleos bem definidos, circundado por duas camadas.
Fonte: www.vestibulandoweb.com.br
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• Complexo de Golgi – é o local de acúmulo e concentração de várias
substâncias; onde ocorre a síntese das proteínas dos carboidratos e dos
lipídios.
• Reticulo Endoplasmático – aumenta a superfície da célula, o que amplia
o campo de atividades das enzimas, facilitando a ocorrência de reações
químicas necessárias ao metabolismo celular; facilita o intercâmbio de
substâncias entre a célula e o meio externo; armazena substâncias
diversas; regula a pressão osmótica; produz lipídios.
• Cápsula – envoltório protetor e pode servir também como reservatório
de alimentos armazenado e como local de despejo de substâncias de
escoria.
• Regulação térmica;
• Ação lubrificante;
B) Sais Minerais – São encontrados nos seres vivos sob duas formas básicas:
insolúvel e solúvel.
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Os sais minerais desempenham um importante papel biológico nos seres vivos,
osmótico.
2.2.1- CARBOIDRATOS
cetona. Nos demais carbonos existem grupamentos hidroxilas (-OH) Por essa
oli-idroxicetonas.
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Polissacarídeos – formados pela junção de muitos monossacarídeos. Tem
fórmula geral (C5H10O5)n
2.2.2 LIPÍDIOS – (do grego lipo – gordura) são moléculas orgânicas que
resultam da associação entre ácidos graxos e álcool. Insolúveis em água.
Solúveis em solventes orgânicos como benzena, éter e álcool.
Função:
• São reservas alimentares;
• Fornecem energia;
• Protegem mecanicamente;
• São isolantes térmicos;
• Auxiliam a absorção de vitaminas e outras substâncias lipossolúveis.
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Papel biológico das proteínas:
• Função estrutural;
• Função de defesa;
• Função nutritiva.
E + S → ES →.E + P
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2.2.5 ÁCIDOS NUCLÉICOS
Nos seres vivos, existem dois grandes tipos de ácidos nucléicos: ácido
desoxirribonucléicos (DNA ou ADN) e o ácido ribonucléico (RNA ou ARN).
2.2.6 VITAMINAS
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• Vitaminas são substâncias necessárias para o metabolismo no
organismo, mas que não podem ser produzidas em nosso corpo. Assim,
elas são obtidas através de alimentos, bebidas ou suplementos
vitamínicos. As exceções são a vitamina D, que é sintetizada no
organismo em uma escala limitada, e as vitaminas B12 e K, as quais são
sintetizadas pela flora bacteriana no intestino.
• Hidrossolúveis
As vitaminas solúveis em água são absorvidas pelo intestino e transportadas
pelo sistema circulatório até os tecidos em que serão utilizadas. O grau de
solubilidade varia de acordo com cada vitamina e influi no caminho que essa
substância percorre no organismo. Quando ingeridas em excesso, as vitaminas
hidrossolúveis são armazenadas até uma quantidade limitada nos tecidos
orgânicos, mas a maior parte é secretada na urina.
• Lipossolúveis
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As vitaminas solúveis em gorduras são absorvidas, no intestino humano, com a
ajuda de sais biliares segregados pelo fígado. O sistema linfático as transporta
para as diferentes partes do organismo. O corpo pode armazenar uma
quantidade maior de vitaminas lipossolúveis do que de hidrossolúveis. As
vitaminas A e D são armazenadas sobre tudo no fígado e a E nos tecidos
gordurosos e, em menor escala, nos órgãos reprodutores. O organismo
consegue armazenar pouca quantidade de vitamina K. Ingeridas em excesso,
algumas vitaminas hidrossolúveis podem alcançar níveis tóxicos no interior do
organismo. As vitaminas são produzidas pelas plantas clorofiladas e por certos
organismos unicelulares. Os animais adquirem as vitaminas de que necessitam
através dos alimentos que ingerem.
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1.2.1 NUTRIÇÃO DOS MICRORGANISMOS
Autotrófico
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matéria-prima para síntese de outras moléculas orgânicas e como fonte de
energia para as reações celulares.
Heterotrófos
O2 + 4H+ + 4 e- → 2H2O
2HNO3 + 10 H+ + 4 e- → N2 + 6 H2O
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1.2.2 NECESSIDADE DE OXIGÊNIO
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T. máxima T. mínima T. ótima
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(catabolismo ou decomposição) ou por vias metabólicas de biossíntese
(anabolismo). Poucos são os microrganismos capazes de realizar a nutrição pela
ingestão ou fagocitose.
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• Fungi – parede celular com quitina; engloba os cogumelos até os
bolores;
• Plantae – parede celular celulósica; multicelulares e engloba as algas
verdes até as plantas superiores;
• Animalia – sem parede celular; não produzem seu alimento, englobando
as esponjas até o homem.
Fonte: www.nano-macro.com
2.2 BACTÉRIAS
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• Vibrião – é um caso especial de espirilo, assemelhando-se a um
segmento de espiral ou vírgula.
Fonte: educacao.globo.com
2.3 ALGAS
A) CARACTERÍSTICAS
• Sob a denominação algas enquadram-se diversos grupos de protistas
diferentes entre si, mas que mantém uma característica em comum: são
todos eucariontes, autótrofos fotossintetizantes dotados de
clorofila.
• No meio aquático, dependendo do local onde vivem, podem constituir
comunidades conhecidas como fitoplâncton e fitobentos.
• O fitoplâncton é uma comunidade formada principalmente por
numerosas microalgas que flutuam livremente ao sabor das ondas. São
importantes produtoras de alimento orgânico e liberam oxigênio para a
água e a atmosfera. Constitui a base das cadeias alimentares aquáticas,
formando o que se denomina "pasto marinho".
• O fitobentos é uma comunidade de algas, em geral macroscópicas
(algumas atingem dezenas de metros) fixas no solo marinho
(principalmente em rochas).
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• Filo Chlorophyta – algas verdes.
• Filo Phaeophyta – algas pardas ou marrons.
• Filo Rhodophyta – algas vermelhas.
• Filo Bacillariophyta – diatomáceas.
• Filo Chrysophyta – algas douradas.
• Filo Euglenophyta – euglenas.
• Filo Dinophyta – dinoflagelados.
Fonte: www.sobiologia.com
2.4 PROTOZOÁRIOS
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Fonte: www.brasilescola.com
2.5 FUNGOS
Muitos fungos são aeróbios, isto é, realizam a respiração, mas alguns são
anaeróbios, e realizam a fermentação.
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Fonte: www.brasilescola.com
2.6 VÍRUS
No ciclo lisogênico, o vírus introduz seu material genético em uma célula. Este
material passa a fazer parte do DNA célula, que será replicado juntamente com
a célula durante a mitose.
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Fonte: albericomarcosbioifes.wordpress.com
2.7 PLATELMINTOS
A) CARACTERÍSTICAS
• Corpo achatado em forma de fita;
• Tubo digestivo incompleto;
• Vivem em água e em locais úmidos;
• Podem ser parasitas ou de vida livre.
C) PLANÁRIA
• Possuem cílios que auxiliam na locomoção;
• Alimentam-se de moluscos e de restos de animais;
• São hermafroditas;
• Possuem alta capacidade de regeneração.
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Fonte: educacao.globo.com
NEMATELMINTOS ou ASQUELMINTOS
A) CARACTERÍSTICAS
• Animais de corpo vermiforme, fino e tubular;
• Podem ter vida livre ou ser parasitas, sendo abundantes no solo, água
doce e salgada;
• Sistema digestivo completo (com boca e ânus);
• Sistema circulatório ausente – nutrientes são distribuídos pelo fluido da
cavidade pseudocelômica.
Fonte: slideplayer.com.br
2.9 ARTRÓPODES
A) CARACTERÍSTICAS
• Apresentam pés articulados (arthros – articulação e podos - pés);
• Mais de ¾ das espécies são artrópodes;
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• Devido ao seu tamanho e a presença de exoesqueleto de quitina têm a
capacidade de viver em vários habitat.
Fonte: pt.slideshare.net
2.10 ROEDORES
A) CARACTERÍSTICAS
• Os roedores sinantrópicos (que convivem no mesmo ambiente do
homem) são divididos em duas categorias: roedores silvestres e
roedores urbanos.
• Estão presentes em todos os continentes, à exceção da Antártica, os
roedores constituem a mais numerosa ordem de mamíferos. São mais de
2000 espécies, o que corresponde a cerca de 40% das espécies da
classe dos mamíferos. A maior parte é de pequenas proporções, o
camundongo-pigmeu africano tem 6 cm de comprimento e pesa 7 g. Por
outro lado, o maior deles, a capivara, pode pesar até 45 kg.
• Os roedores distinguem-se dos outros animais pelos seus dentes. Eles
possuem um par de dentes incisivos, no maxilar superior, e um par dos
mesmos no inferior, separados dos dentes molares por um longo espaço
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sem dentes (diastema). Esses animais possuem os sentidos muito
apurados, principalmente tato (através dos pêlos), audição, olfato e
paladar. A visão, porém, é limitada.
• São bastante sensíveis às variações de intensidade luminosa, o que
confere a eles a capacidade imediata de perceber movimentos.
2.11 MACRÓFITAS
A) CARACTERÍSTICAS
• Desempenham um papel extremamente importante no funcionamento
dos ecossistemas em que ocorrem, sendo capazes de estabelecer uma
forte ligação entre o sistema aquático e o ambiente terrestre que o
circunda.
• Servem como fonte de alimento para peixes, aves e mamíferos
aquáticos, como as capivaras.
• Proporcionam sombreamento, fundamental para muitas formas de vida
sensíveis às altas intensidades de radiação solar.
Fonte: www.panoramio.com
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3.1 INDICADORES BIOLÓGICOS
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toxicidade. Diminuição do OD na decomposição. Interferem no
tratamento nas ETAs.
Fonte www.sobiologia.com.br
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d) alterações dos órgãos – forma anormal das folhas após radiação ou outro
estresse; alterações dos órgãos reprodutivos; crescimento foliar ou radicular
anormais.
A) MASSA ESPECÍFICA
B) CONDUTIVIDADE TÉRMICA
C) VISCOSIDADE
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possuem movimentação própria, tendem a ir mais rapidamente para o fundo do
corpo d’agua em periodos mais quentes do ano, quando a viscosidade é menor.
D) TEMPERATURA / pH
E) SABOR E ODOR
F) COR
G) TURBIDEZ
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dar por floculação e sedimentação, deve-se chegar a níveis de até 5 NTUs, de
acordo com as normas de controle da água potável.
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VIII – cianobactérias: microrganismos procarióticos autotróficos, também
denominados como cianofíceas (algas azuis) capazes de ocorrer em qualquer
manancial superficial, especialmente, naqueles com elevados níveis de
nutrientes (nitrogênio e fósforo), podendo produzir toxinas com efeitos
adversos a saúde;
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considerando a Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, que dispõe sobre normas
gerais de contratação de consórcios públicos;
A) Amostragem simples
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As amostras simples são aquelas coletadas em um único local dentro de um
curto período de tempo, normalmente de segundos ou minutos. Elas
representam uma fração do material original que deve referir-se àquele tempo
e àquele espaço, portanto é fundamental definir localização, hora e
profundidade em que foi realizada a amostragem.
B) Amostragem composta
A) Coleta em reservatórios
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Remover corpos estranhos na superfície do reservatório e/ou nas suas bordas
ou margens, para que não sejam incorporados à amostra coletada e alterem
suas características.
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• Após a coleta da amostra é necessário que haja o seu armazenamento;
• Frascos de armazenamento - o tipo de frasco a ser utilizado depende da
natureza da amostra a ser coletada e dos parâmetros a serem
investigados. Não existe uma solução universal, havendo a necessidade
de escolher o material de acordo com sua estabilidade, facilidade de
transporte, custo, resistência à esterilização etc.;
• Cuidados especiais devem ser tomados se as amostras a serem
coletadas tiverem cloro residual ou metais pesados. Se as amostras
contiverem cloro residual deve-se adicionar uma quantidade de solução
de tiossulfato de sódio; no caso de metais pesados pode-se adicionar
solução de EDTA (ácido etilenodiaminotetracético);
• Os frascos destinados às análises físico-químicas podem ser preparados
de diversas maneiras, existindo para isso vários métodos de
descontaminação que utilizam soluções ácidas ou uma combinação
destas com agentes oxidantes, proporcionando limpeza eficiente da
superfície interna do recipiente de vidro ou plástico;
• No caso de requerer-se análise de macronutrientes, como os sais
dissolvidos de nitrogênio e fósforo, a descontaminação dos frascos de
coleta com uma solução de ácido clorídrico a 5% pode ser suficiente;
• No caso de análise de biocidas, devem-se usar, preferencialmente,
frascos de vidro de cor âmbar, após lavá-los com solução sulfocrômica
seguido de enxágue abundante com água destilada e posterior lavagem
com hexano (solvente apolar) e acetona (solvente polar) de grau
pesticida. Os frascos devem ser secos em estufa a 100°C.
A) CONGELAMENTO
É um procedimento aceitável para algumas análises, mas não deve ser vista
como técnica de preservação universal. Por exemplo, esta técnica é inadequada
para algumas determinações biológicas e microbiológicas, podendo ocasionar
ruptura das células com perda de funcionalidade e caracteres morfológicos.
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Componentes dos resíduos sólidos, filtráveis e não filtráveis podem sofrer
alterações com o congelamento e posterior retorno à temperatura ambiente.
B) REFRIGERAÇÃO
C) ADIÇÃO QUÍMICA
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4.2.1 MÉTODOS MICROBIOLÓGICOS DE AVALIAÇÃO DA ÁGUA
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B) MÉTODO DOS TUBOS MÚLTIPLOS (Teste confirmatório)
Neste tipo de ensaio, como o próprio nome diz, vai se confirmar a presença
de coliformes totais, que podem ser das espécies presentes nos animais
Escherichia coli e algumas espécies K lebsiella sp., além de Citrobacter sp.
e Enterobacter sp., que são bactérias ambientais.
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• Incubar as duas placas com as membranas, uma a 37°C e a outra a
44,5ºC, durante 24 horas;
• Contar as colônias amarelas formadas na superfície do meio sólido
contido em cada uma das placas incubadas a 37ºC ou a 44,5ºC;
• Estimar o nº presumível de Unidades Formadoras de Colónias (UFC) de
coliformes totais e de coliformes fecais (termotolerantes) presentes em
100 mililitros da água analisada (ou, em 250 ml de águas engarrafadas).
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A palavra “ecologia” foi usada pela primeira vez em 1869, e o conceito que
representa foi aprimorado ao longo do tempo. Hoje, de uma forma simples,
pode-se dizer que Ecologia é “o estudo científico das interações que
determinam a distribuição e a abundância das espécies”.
Para entender a forma como os organismos se espalham por certa área e quais
os fatores que determinam a quantidade de indivíduos de uma espécie, é
necessário, inicialmente, conhecer as condições do meio em que vivem, bem
como as relações desses indivíduos uns com os outros dentro da própria
população. Também devem ser investigadas as relações entre indivíduos da
espécie considerada e os das outras espécies com os quais convivem na
comunidade.
Assim como uma célula pode ser considerada a unidade fundamental da vida,
os ecossitemas podem ser considerados a unidade fundamental de estudo da
Ecologia. O ecossistema é constituído por organismos e pelo meio ambiente em
que vivem, é onde ocorre a relação dos seres entre si e com o meio.
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mais bem adaptados a um ambiente são os que apresentam as soluções mais
eficientes para garantir sua sobrevivência.
Até aqui, você deve ter compreendido que as entidades ecológicas (indivíduos,
populações, comunidades, ecossistemas) constituem, nessa ordem, uma
hierarquia. Cada nível (chamado nível de organização) possui atributos
específicos, que não se definem em outros níveis. Um exemplo: você pode
determinar sua altura individual, mas não faz sentido pensar em altura da
população; o correspondente populacional da altura individual é a altura média.
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desabitado), “cresce” (aumentando a diversidade – número de espécies ou
populações) e pode até se extinguir.
Assim como ocorre nos sistemas físicos, a manutenção dos sistemas biológicos,
em todos os níveis de organização, também requer energia. Quanto mais
complexa for a organização dos sistemas, mais energia será requerida para
manter sua integridade. É importante notar que, sendo essa energia
essencialmente química (está nas ligações entre os átomos nas moléculas), não
pode ser dissociada dos materiais em que reside.
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5.2.1 Principais conceitos no estudo da Ecologia
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Um bom exemplo de onívoro é o ser humano, que pode ocupar vários níveis
tróficos nas cadeias alimentares, de acordo com sua fonte de alimentação.
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A biosfera ou ecosfera é a esfera da vida da Terra. Compreende todos os
lugares do nosso planeta onde há ser vivo. Outra maneira de se conceituar a
biosfera é por meio da relação que há entre ela e os demais componentes da
Terra – atmosfera, hidrosfera e litosfera.
CADEIA ALIMENTAR
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• Produtores - são todos os seres que fabricam o seu próprio alimento,
através da fotossíntese, sendo, neste caso, as plantas, sejam elas
terrestres ou aquáticas;
TEIAS ALIMENTARES
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5.3 MATÉRIA E ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS
Muitas vezes, temos a impressão que a Terra recebe uma quantidade diária de
luz, maior do que a que realmente precisa. De certa forma isto é verdade, uma
vez que por maior que seja a eficiência, nos ecossistemas, eles conseguem
aproveitar apenas uma pequena parte da energia radiante.
Existem estimativas de que 34% da luz solar sejam refletidas por nuvens e
poeiras; 19% seriam absorvidas por nuvens, ozônio e vapor de água. Do
restante, ou seja, 47%, que chega à superfície da Terra boa parte ainda é
refletida ou absorvida e transformada em calor, que pode ser responsável pela
evaporação da água, no aquecimento do solo, condicionando desta forma os
processos atmosféricos.
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Um aspecto importante para entendermos a transferência de energia dentro de
um ecossistema é a compreensão da primeira lei fundamental da
Termodinâmica que diz: “A energia não pode ser criada nem destruída e
sim transformada”.
Como exemplo ilustrativo desta condição, pode-se citar a luz solar, a qual como
fonte de energia, pode ser transformada em trabalho, calor ou alimento em
função da atividade fotossintética; porém de forma alguma pode ser destruída
ou criada.
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5.4 DINÂMICA POPULACIONAL
1 - Densidade
1.3 Abundância relativa: podem ser relativos a tempo, como número de aves
observadas por hora. Importante para saber como a população está mudando.
Porcentagem de indivíduos numa amostra.
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1.5 Valor de importância: combinação de abundância relativa e frequência de
ocorrência, mais utilizados em estudos de vegetação.
• Área basal: usada para vegetais, é a área total da seção transversal dos
troncos;
• Índices de abundância relativa: amplamente usados para animais e
plantas terrestres maiores.
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do gráfico formaram uma reta que poderá ser estendida até o ponto 0, o
que indica uma retirada teórica de 100% da população da área;
• Métodos sem área: aplicáveis a organismos sésseis, tais como árvores. O
método de quadrantes é um exemplo: a partir de uma série de pontos
aleatórios, mede-se a distância até o indivíduo mais próximo em cada
um de 4 quadrantes. A densidade por unidade de área pode ser
estimada por distância média.
3 - Natalidade
4 - Mortalidade
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2. Mortalidade ecológica ou realizada: perda de indivíduos sob uma dada
condição do ambiente, não é uma constante, varia com as condições do
ambiente.
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ocorrer simultaneamente em grandes áreas, os máximos na mesma
espécie, em regiões diferentes, não coincidem sempre, de alguma forma.
• Teorias meteorológicas,
• Teoria de flutuação aleatória;
• Teoria de interações populacionais;
• Teorias de iterações de níveis tróficos.
PETRÓLEO
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Fonte: www.antoniolima.web.br.com
B) ENERGIAS RENOVÁVEIS
• São consideradas tipos de energia limpa, pois durante sua produção não
é gerado nenhum ou são gerados poucos resíduos poluentes;
• Existem em abundância na natureza e se renovam;
• A fauna e a flora reproduzem-se mais rapidamente do que o consumo do
homem.
ENERGIA EÓLICA
Fonte: www.educacao.cc
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A) BIORREMEDIAÇÃO
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• Processos Químicos X Bioquímicos:
1. Processo inorgânico – Oxidação de minérios sulfurosos por bactérias;
2. Processo orgânico – Fermentação alcoólica da sacarose.
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O processo é baseado na utilização de microrganismos (fungos e bactérias)
capazes de produzir fenol-oxidases, enzimas envolvidas na degradação da
lignina. Tais microrganismos podem promover uma deslignificação parcial dos
materiais lignocelulósicos.
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A matéria-prima usada na produção do biogás é de origem orgânica, são
aproveitados materiais como esterco (humano e de animais), palhas, bagaço de
vegetais e lixo. Essa fonte energética pode ser utilizada como combustível para
fogões, motores e na geração de energia elétrica.
BIOTECNOLOGIA VERDE
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características organolépticas, novas substâncias, melhor tolerância ambiental)
ou melhorar a produção (crescimento mais rápido, melhor eficácia enzimática).
Alimentos funcionais
São aqueles que, sem ter capacidade terapêutica, melhoram o estado de saúde
ou previnem em face de verdadeiras doenças (vitaminas, fibra, antioxidantes,
probióticos). Por exemplo: sementes de soja com níveis superiores de ácidos
graxos monoinsaturados, o que alcança um azeite mais saudável e que resiste
mais às altas temperaturas. Produtos vegetais enriquecidos em macronutrientes
e em micronutrientes (vitaminas, minerais), que poderiam melhorar deficiências
nutritivas especialmente em países pobres cujas populações têm pouca
variedade de dietas.
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• Uso da biodegradação onde os microrganismos fazem a decomposição
dos compostos desde que tenham maquinaria adequada a estes
processos;
• Absorção de metais tóxicos do ambiente aos microrganismos como as
algas (resistentes);
• A utilização de biofiltros no tratamento de gases tóxicos;
• Exemplo: biorrefinaria onde resíduos de bagaço da cana poderiam ser
utilizados tanto na produção de energia quanto no cultivo de
microrganismos para a fabricação de etanol.
Fonte: www.todamateria.com.br
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Autotróficos x Heterotróficos
Produtores x Consumidores
Teias alimentares
B) TEIA ALIMENTAR
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Fonte: slideplayer.com.br
DECOMPOSITORES
• Ciclo da água
• Ciclo do nitrogênio
• Ciclo do carbono
• Ciclo do fósforo
A) CICLO DA ÁGUA
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Fonte: www.agua.bio.br
B) CICLO DO NITROGÊNIO
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C) CICLO DO CARBONO
D) CICLO DO FÓSFORO
7.2.1 BIOTRANSFORMAÇÃO
Aplicações
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• Alimentos e bebidas (64 %): como aromatizante;
• Detergentes e produtos de limpeza (22 %). Produtos farmacêuticos e
nutricionais (10 %): em produtos efervescentes, anticoagulante;
• Indústria cosmética (2 %): para ajuste de pH;
• Outras aplicações (2 %): estanhagem, preparo de corantes e resinas.
Aplicação Industrial
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Catalisa a reação de oxidação β-D-glucose para a β-D-gluco-lactona utilizando
oxigênio molecular como aceptor de elétrons e produz simultaneamente
peróxido de hidrogênio (H2O2) o qual mais tarde, pela ação de uma catalase,
produzirá água e oxigênio. Logos após, sem intervenção enzimática, ocorre
uma hidrolise espontânea que transforma o β-D-gluco-lactona em ácido
glucônico.
Aplicação Industrial
Pode ser usada como antimicrobiano em produtos de higiene oral, pois atua
como bactericida.
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• A rota química de obtenção e produção do ácido pode ser realizada pela
desidratação ou pirólise do ácido cítrico, pela descarboxilação do ácido
aconítico ou pela fermentação dos açúcares, sendo a última utilizada
industrialmente e atende às necessidades de processos como fontes
renováveis.
• Produção de húmus;
• Liberação de nutrientes;
• Processo controlado pela C/N do resíduo;
• Fontes de matéria orgânica do solo: resíduos vegetais e animais do
solo; biomassa microbiana; tecido subterrâneo do solo.
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Composição - É função da origem vegetal ou animal do resíduo orgânico;
A4 Relação lignina/celulose
B.1 Temperatura
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Temperatura ideal: 30°C - 35°C.
B.3) Nitrogênio
Substrato com baixa [N] - Relação C/N alta, decomposição é lenta, logo, há
possibilidade de imobilização. Mineralização será estimulada pela adição de N
suplementar (Adubo-N).
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• Os ecossistemas são formados pelas comunidades biológicas e pelos
componentes abióticos. Cada ecossistema apresenta uma diversidade de
microrganismos distribuídos em duas categorias:
1 – Autóctones ou indígenas, que são os microrganismos residentes e
naturais daquele ambiente;
2- Alóctones ou não indígenas, que são os microrganismos transitórios. O
ecossistema pode ser ocupado por microrganismos especializados
metabolicamente e que são restritos a um ambiente distinto.
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c) INTERAÇÕES ECOLÓGICAS - As relações intraespecífica
desarmônica (negativas)
Canibalismo: quando um indivíduo de uma espécie mata e se alimenta de um
indivíduo da mesma espécie; essa situação ocorre devido a alguns fatores:
escassez de alimentos, comportamento sexual de algumas espécies.
Competição intraespecífica: quando os indivíduos concorrem pelos mesmos
recursos do meio, em especial quando há quantidades limitadas.
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No geral são encontrados no ar, nas algas, nos protozoários, nas leveduras, nos
bolores e nas bactérias.
b) Composição do ar atmosférico:
* 78 % - Gás Nitrogênio
* 21 % - Gás Oxigênio
* 0,9 % - Gás Argônio
* 0,03 % - Gás Carbônico
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• Pessoas doentes;
• Estações de tratamento de esgoto e filtros gotejadores em instalações de
despejo de esgoto.
Em relação à formação dos solos, pode ser observado que são formados por
minerais oriundos da decomposição das rochas pelas forças exógenas
denominada de intemperismo. Além disso, podem ser originados no próprio
local – denominado de eluviais – ou formados por sedimentos transportados
de outros locais como vento, água – denomiado de aluviais.
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Fonte: meioambiente.culturamix.com
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Produtos químicos, combustíveis, metais pesados e outros elementos são
descartados no solo das fábricas ou proximidades. Estes elementos, com o
tempo, penetram no solo contaminando-o. Tais áreas ficam impróprias para a
construção de residências (casas e prédios), pois os contaminantes do solo
podem provocar doenças nas pessoas.
Lixão
Terrenos que foram áreas de lixões apresentam vários problemas. Além da
contaminação por diversos tipos de poluentes, podem apresentar riscos de
explosão. Isto acontece, pois o processo de decomposição de lixo orgânico gera
a produção de gases inflamáveis que ficam presos no solo.
Lixo eletroeletrônico
Com o grande aumento da produção e consumo de produtos eletrônicos, nas
últimas décadas, cresceu também a geração desse tipo de lixo. Quando jogado
no solo, tais produtos (monitores, celulares, baterias, televisores, impressoras
etc.) liberam, com o passar do tempo, vários elementos químicos que
contaminam o solo.
Elementos radioativos
Embora existam poucos casos, quando ocorrem geram problemas gravíssimos.
Acidentes em usinas nucleares ou descarte de equipamentos que usam
elementos radioativos (máquinas de Raio-X, por exemplo), podem deixar o solo
contaminado por séculos. Sem contar que se uma pessoa entrar em contato
com o solo com esse tipo de contaminação pode morrer ou desenvolver
diversos tipos de câncer.
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f) CONSEQUÊNCIAS DA CONTAMINAÇÃO DOS SOLOS
• O solo pode ficar infértil para o plantio (desfertilização);
• Contaminação de rios, lençóis freáticos, mananciais, nascentes, lagos
etc.;
• Desequilíbrio do ecossistema, através da extinção de plantas e animais
da região atingida;
• Mudanças na densidade e consistência do solo;
• Alterações na tipografia do solo;
• Perda da capacidade de drenagem natural;
• Elevação na temperatura do solo, quando ocorre formação de gases no
subsolo (metano e dióxido de carbono);
• Impregnação de substâncias poluentes;
• Deslizamento de terras em regiões morros, provocadas pela infiltração
de poluentes líquidos.
a) Cianobactérias
b) EXTREMÓFILOS - AR CHAEA
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Nesse caso, designam-se por hipertermófilos, para distingui-los bem dos
psicrófilos, outros microrganismos que se desenvolvem em condições extremas,
mas a baixas temperaturas.
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