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INSTALAÇÕES
TERMOMECÂNICAS 1
prof. João Pimenta
Acordos...
❑ Manter o microfone desligado quando não desejar falar;
1. Introdução
2. O Ciclo de Refrigeração de Carnot
3. O Coeficiente de Performance, COP
4. Condições para um COP Máximo
5. O COP para uma Bomba de Calor
6. Modificações do Ciclo de Carnot
7. O Ciclo Padrão de Refrigeração
8. O Diagrama Pressão-Entalpia
9. Desempenho do Ciclo de Compressão
10.O Ciclo Real de Compressão a Vapor
O ciclo de refrigeração por
compressão a vapor é o de maior
importância prática, predominando
em aplicações as mais diversas,
desde pequenos sistemas até
instalações de grande capacidade
Condensador
Dispositivo
de Expansão
Compressor
Evaporador
Reservatório térmico
a temperatura elevada
(sorvedouro)
Condensador
3 2
Compressor
Calor
Trabalho
Dispositivo
de Expansão Refrigerador
4 1
Calor
Evaporador
Reservatório térmico
a baixa temperatura
(fonte)
Embraco - https://youtu.be/VHrfwDax3GA
Atmosfera
(ar ambiente) Sistema Central de Água Gelada
𝑄ሶ 𝐶𝐷 Chiller (URL, unidade resfriadora de líquido)
3
Condensador 2 𝑄ሶ 𝐶𝐷
Dispositivo 𝑊ሶ 𝐶𝑃
de Expansão
1
4
Evaporador
Compressor
𝑄ሶ 𝐸𝑉
𝑄ሶ 𝐸𝑉
Ambientes climatizados
do edifício
𝑄ሶ 𝐶𝐷 𝑊ሶ 𝐶𝑃
𝑊ሶ 𝐶𝑃
𝑄ሶ 𝐸𝑉
CHILLER
Sistema Central de Água Gelada
Condensador
a Agua Chiller (URL, unidade resfriadora de líquidos)
𝑄ሶ 𝐶𝐷
Evaporador
𝑄ሶ 𝐸𝑉
Condensador 𝑊ሶ 𝐶𝑃
a Ar
Evaporador
CHILLER
O Ciclo de Refrigeração de Carnot
3 Condensador
2 O Ciclo de Carnot é o ciclo termodinâmico
Dispositivo
Compressor ideal que define um limite teórico de eficiência
de Expansão
para operação entre dois reservatórios
térmicos em níveis distintos de temperatura.
1
4 Evaporador Consiste de 4 processos reversíveis, sucessivos
sobre um fluido de trabalho (refrigerante).
Ciclo inverso ao do motor térmico.
Temperatura, T
3 2
1 → 2 : Compressão adiabática;
2 → 3 : Rejeição de calor a T cte (condensação);
3 → 4 : Expansão adiabática;
4 1 4 → 1 : Recebimento de calor a T cte (evaporação).
Nicolas Léonard Sadi Carnot
(1796 - 1832)
Entropia, s
Como todos os processos no ciclo de
refrigeração de Carnot são reversíveis, a
eficiência atinge um valor limite ideal que, na
prática, não pode ser igualado por um
refrigerador real, operando nos mesmos limites
de temperatura.
3 Condensador
2 A transferência de calor da fonte fria
Compressor para o fluido de trabalho (processo 4→1)
Dispositivo
de Expansão é a finalidade, ou efeito útil do ciclo.
Ação Necessária
1 Trabalho que deve ser
O COP define seu desempenho
4 Evaporador exercido para a operação
do ciclo visando obter o
energético, pela razão entre seu efeito
efeito útil desejado.
útil e a ação necessária para tal.
𝑤𝑐𝑝
Efeito Útil
Refrigeração obtida, i.e., calor
𝑒𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜 ú𝑡𝑖𝑙
transferido do reservatório de 𝐶𝑂𝑃 =
baixa temperatura para o fluido 𝑎çã𝑜 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠á𝑟𝑖𝑎
refrigerante
𝑞𝑒𝑣 𝑞𝑒𝑣
𝐶𝑂𝑃 =
𝑤𝑐𝑝
O Ciclo de Refrigeração de Carnot
O Coeficiente de Performance, COP
𝑑𝑄𝑟𝑒𝑣 = 𝑇. 𝑑𝑆
𝑑𝑄𝑟𝑒𝑣 = 𝑇. 𝑑𝑆
T2= T3 =TCD 3 2
𝑑𝑄𝑟𝑒𝑣,2−3 = 𝑇𝐶𝐷 𝑆2 − 𝑆3 = á𝑟𝑒𝑎 23𝑏𝑎2 = 𝑄𝐶𝐷
T1= T4 =TEV
4 1
𝑑𝑄𝑟𝑒𝑣,1−4 = 𝑇𝐸𝑉 𝑆1 − 𝑆4 = á𝑟𝑒𝑎 14𝑏𝑎1 = 𝑄𝐸𝑉
Da definição de COP,
3 2
T2= T3 =TCD 𝑒𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜 ú𝑡𝑖𝑙
𝐶𝑂𝑃 =
T1= T4 =TEV 𝑎çã𝑜 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠á𝑟𝑖𝑎
4 1
então,
𝑄𝐸𝑉 𝑇𝐸𝑉 𝑆1 − 𝑆4
b a 𝐶𝑂𝑃 = =
Entropia, s 𝑊𝐶𝑃 𝑇𝐶𝐷 𝑆2 − 𝑆3 − 𝑇𝐸𝑉 𝑆1 − 𝑆4
s3= s4 =sb
s2= s1 =sa
Mas, como 𝑆1 − 𝑆2 e 𝑆3 − 𝑆4 𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠,
𝑇𝐸𝑉
ATENÇÃO 𝐶𝑂𝑃 =
Temperatura Absolutas 𝑇𝐶𝐷 − 𝑇𝐸𝑉
(em Kelvin)
Como as temperaturas
Tcd e Tev afetam o
COP?
O Ciclo de Refrigeração de Carnot
O Coeficiente de Performance, COP
Temperatura, T
30
Tq =20 oC
25
T2= T3 =TCD 3 2 Quando TEV
20
aumenta o
T1= T4 =TEV
4 1 Tq =30 oC COP aumenta
COP [ - ]
15
Tq =40 oC
b a Entropia, s 10
Quando TCD
Tq =50 oC
diminui o COP
5
aumenta
𝑇𝐸𝑉
𝐶𝑂𝑃 = 0
𝑇𝐶𝐷 − 𝑇𝐸𝑉 -30 -20 -10 0 10 20
Tem p. fonte fria, T f
O Ciclo de Refrigeração de Carnot
O Coeficiente de Performance, COP
Temperatura, T
Ou seja...
3 2
T2= T3 =TCD Para obter um COP maior, devemos ...
T1= T4 =TEV
4 1
➢ Manter a temperatura de evaporação
(TEV) tão alta quanto possível;
b a Entropia, s
e/ou
𝑇𝐸𝑉 ➢ Manter a temperatura de condensação
𝐶𝑂𝑃 = (TCD) tão baixa quanto possível;
𝑇𝐶𝐷 − 𝑇𝐸𝑉
O Ciclo de Refrigeração de Carnot
Efeito do aumento de Tev sobre o COP
Temperatura Temperatura
3 2 3 2
TEV
4 1 4 1
TEV
b a b a
Entropia Entropia
Tev = 0 oC
QEV = 145,2 kJ/kg.K
WCP = 21,3 kJ/kg.K
COP = 6,83
Aumentando TEV
Temperatura Temperatura
TCD 3 2
TCD 3 2
4 1 4 1
b a b a
Entropia Entropia
Tcd = 40 oC
QEV = 145,2 kJ/kg.K
WCP = 21,3 kJ/kg.K
COP = 6,83
Diminuindo TCD
Ou seja ...
Mas...
Temp.
Num sistema real isso não é
possível pois a troca de 3 TCD 2
calor entre o refrigerante e Tq
os reservatórios ocorre com
Tf Ts
uma diferença finita de 4 1
TEV
temperatura.
b a
Entropia
30 oC
Temp.
3 TCD 2 Condensador
3 2
30 oC Compressor
T Dispositivo
5 oC de Expansão
1
4
4 1
TEV Evaporador
b a
Entropia
5 oC
3. O Coeficiente de Performance, COP
𝑄 = 𝑈 ↑ 𝐴 ↑ Δ𝑇 ↓
Na prática T será sempre maior que zero, pois para T=0, U
ou A → o que implica em custos → .
Nota: O ciclo da figura anterior não é um ciclo de Carnot mas sim um ciclo quadrangular no
diagrama T-S.
Uma bomba de calor (heat
pump) usa os mesmos
componentes de um
sistema de refrigeração
acrescentando uma válvula
reverssora que permite
intercambiar a função de
condensador e evaporador
entre os trocadores de calor
do ciclo.
Quando a bomba de calor é usada com o propósito de aquecimento, aproveita-se o calor
rejeitado no condensador, neste caso o COP pode ser expresso como
𝐶𝑂𝑃𝐻𝑃 = 𝐶𝑂𝑃𝑅𝐸𝐹 + 1
Além disso, bombas de calor usadas para aquecimento operam com temperaturas de
condensação e evaporação mais próximas entre si (temperatura de condensação mais
baixa e a temperatura de evaporação mais alta) em comparação com seu uso para
resfriamento de conforto.
REFRIGERADOR BOMBA DE
CALOR
Temperatura Temperatura
TCD = 3 2
3
TCD =
2
50 oC tip. 35 oC tip.
4 1 TEV =
TEV =
4 1 10 oC tip. AQ
5 oC tip. AC
b a b a
Entropia Entropia
Assim a operação se dá com um COP mais elevado → Proximidade entre TEV e TCD.
Uma aplicação comum de bombas
de calor é no aquecimento e água
de piscinas
Muitas aplicações de bombas de
calor utilizam o solo com
fonte/sorvedouro de calor o que
permite desfrutar de temperaturas
mais estáveis e ainda
menores/maiores que a temperatura
do ar ambientes
Inverno Verão
Modificações do Ciclo de Carnot
Temperatura, T
por compressão a vapor envolve modificações
do ciclo de Carnot, como:
▪ Processo de compressão
▪ Processo de expansão; TCD 3 2
▪ Subresfriamento do líquido condensado
▪ Superaquecimento do gás na sucção do TEV
compressor. 4 1
Entropia, s
Modificações do Ciclo de Carnot
Modificação da Compressão
Ciclo de Carnot → estado bifásico no início de
compressão → presença de gotículas de
Temperatura, T
refrigerante líquido → Compressão de líquido
(flood back) → Isso acarreta:
2
• Danos partes críticas do compressor (válvulas
TCD 3 2
e cabeçotes)
• Lubrificação deficiente (má interação refrig.-
TEV 1
lubrificante) 4 1
• Aceleração de desgaste, redução de vida útil
• Perda de rendimento Entropia, s
Temperatura, T
de restrição (tubo capilar, etc.).
Da 1A Lei... TEV
ℎ𝑟𝑒𝑓,𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 = ℎ𝑟𝑒𝑓,𝑠𝑎í𝑑𝑎 4 4 1
Entropia, s
Logo, temos um processo isentálpico para a
expansão.
Modificações do Ciclo de Carnot
O Ciclo Padrão de Compressão a Vapor
Temperatura
2
3
Como resultado dessas duas
4 1 alterações iniciais do Ciclo de
Carnot, tendo em vista sua
realização prática, definimos um
Entropia
1→2: “novo” ciclo denominado Ciclo
Compressão adiabática reversível Padrão de Compressão a Vapor
2→3:
Rejeição isobárica de calor com troca inicial de calor sensível
3→4:
Expansão irreversível isoentálpica
4→1:
Ganho isobárico de calor latente
Modificações do Ciclo de Carnot
Superaquecimento e Subresfriamento
Para garantir a ausência de líquido na sucção do
compressor aumenta-se sua temperatura levando-
Temperatura, T
o ao estado de vapor superaquecido, por um certo
grau de superaquecimento.
Δ𝑇𝑠𝑢𝑝𝐴 = 𝑇1 − 𝑇𝐸𝑉 2 2
TsubR
Temperatura, T
compressão a vapor) isoladamente
Aumento de W COP
ou em mistura com o fluido
refrigerante altera os processos de
troca de calor no ciclo. 3 2
TCD
https://forms.gle/CrAyjC36dAEzHJYw8
O Diagrama Pressão-Entalpia
ENTALPIA ESPECÍFICA
O Diagrama Pressão-Entalpia
O Diagrama Pressão-Entalpia
10000 Amonia
CO2
R134a R290
Pressão
1000
https://qrgo.page.link/9LPY
O Diagrama Pressão-Entalpia
4
1 ?
Entropia
O Diagrama Pressão-Entalpia
Tabelas de Propriedades
https://qrgo.page.link/kFby
O Diagrama Pressão-Entalpia
Cálculo Computacional de Propriedades
𝑊ሶ 𝑐𝑝
Parâmetros de Desempenho do Ciclo de
Balanço de energia (1ª Lei) para o condensador. Refrigeração por Compressão
𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 ℎ2 = 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 ℎ2 + 𝑄ሶ 𝐶𝐷
𝑄ሶ 𝐶𝐷 = 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 ℎ2 − ℎ3 P
3 2
𝑞𝐶𝐷 = ℎ2 − ℎ3
E, dividindo membro-a-membro por 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 vem,
4 1
𝑞𝐶𝐷 = ℎ2 − ℎ3
𝑄ሶ 𝐶𝐷
h
3 2 𝑞𝐶𝐷
𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 . ℎ3 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 . ℎ2
Parâmetros de Desempenho do Ciclo de
Balanço de energia (1ª Lei) para o disp. de expansão. Refrigeração por Compressão
𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 ℎ3 = 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 ℎ4
E, dividindo membro-a-membro por 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 vem, P
ℎ3 = ℎ4 3 2
𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 . ℎ3
3 4 1
𝑄ሶ 𝐴𝑀𝐵 h
(processo isentálpico)
𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 . ℎ4
4
Parâmetros de Desempenho do Ciclo de
Balanço de energia (1ª Lei) para o evaporador. Refrigeração por Compressão
𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 ℎ4 = 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 ℎ1 + 𝑄ሶ 𝐸𝑉
𝑄ሶ 𝐸𝑉 = 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 ℎ1 − ℎ4 P
3 2
E, dividindo membro-a-membro por 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 vem,
𝑞𝐸𝑉 = ℎ1 − ℎ4 → 𝑒𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑓𝑟𝑖𝑔𝑒𝑟𝑎çã𝑜
4 1
𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 . ℎ4 𝑚ሶ 𝑟𝑒𝑓 . ℎ1 h
𝑞𝐸𝑉
4 1
𝑄ሶ 𝐸𝑉
9. Desempenho do Ciclo por Compressão a Vapor
h2 − h1
−1
Potencia / kW de refrigeração COP =
h1 − h4
Parâmetros de Desempenho do Ciclo de
Refrigeração por Compressão
P 𝑞𝑐𝑑
3 2
4 1
h Trabalho
Efeito de específico
Refrigeração de compressão
𝑞𝑒𝑣 𝑤𝑐𝑝
𝑞𝑒𝑣 = ℎ1 − ℎ4 𝑤𝑐𝑝 = ℎ2 − ℎ1
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
Dados do enunciado...
PRESSÃO
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO 35 oC
TCD= 35 oC
As temperaturas de
condensação e evaporação
dadas definem linhas
-10 oC
isotérmicas nas quais
operam o condensador e o
TEV= -10 oC
evaporador, resp.
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
Taxa de
Compressão = 3,8
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
S = constante
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
ENTALPIA
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
PRESSÃO
ENTALPIA
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
http://research.me.udel.edu/~prasad/meeg346/labs/air_conditioner/chartr22.gif
s1=s2
T2=TEX,CP
3 2
4 1
PRESSÃO
TEV= -10 oC
q4→1 = h1 − h4
4 TEV= -10 oC 1
kJ
q4→1 = 401,6 − 243,1 = 158,5
kg
qev ENTALPIA
Agora, de um balanço de
PRESSÃO
energia do evaporador
determinamos a vazão mássica
3 2 de refrigerante (item b):
TCD= 35 oC
Q ev = m ev (h1 − h4 )
Q ev 50,0 kW
TEV= -10 oC mev =
=
4 1 (h1 − h4 ) 158,5 kJ kg
kW kJ s kg
→ →
ENTALPIA kJ kg kJ kg s
h3 = h4 = 243,1 kJ/kg h1 = 401,6 kJ/kg h2 = 435,2 kJ/kg kg
m ev = 0,315
s
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
COP =
(401,6 − 243,1)
TEV= -10 oC (435,2 − 401,5)
4 1
qev 158,5
wCP COP =
ENTALPIA
33,7
h3 = h4 = 243,1 kJ/kg h1 = 401,6 kJ/kg h2 = 435,2 kJ/kg
COP = 4,70
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
h1 = 401,6 kJ/kg
Vref = 0,0206 m 3 s
h3 = h4 = 243,1 kJ/kg h2 = 435,2 kJ/kg
Exemplo de aplicação 10-1 (Stoecker e Jones, 1983)
WCP (h2 − h1 ) −1
= = COP
Q ev (h1 − h4 )
WCP 1
= = 0,212 kW kW
Qev 4,70
PRESSÃO
Tex ,cp = 57 0C
Finalmente, a temperatura na
3 2 descarga do compressor (ponto
TCD= 35 oC
2) é diretamente lida no
diagrama P-h, pela isotérmica
que passa nesse ponto. Temos,
TEV= -10 oC
4 1 Tex ,cp = 57 oC
ENTALPIA
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Trocador de calor regenerador
2 2
A inclusão de um trocador 3 3’
de calor regenerador 1 1
permite uma recuperação
térmica no ciclo,
aumentando os graus de 3
superaquecimento e
subresfriamento. 1’
4 4
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Trocador de calor regenerador
Subresfriamento
∆𝑇𝑆𝑢𝑏𝑅
P T3 T3’=TCD
2
T1
2 3’
3 3’ 1
T4= T1’= TEV
T1
1
4 1’ 3
Superaqueciamento
1’
∆𝑇𝑆𝑢𝑝𝐴
h
4
ℎ3′ − ℎ3 = ℎ1 − ℎ1′
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Trocador de calor regenerador
2
3’
1
1’
4
Desempenho do Ciclo de Refrigeração por Compressão
Trocador de calor regenerador Danfoss
O Ciclo Real de Refrigeração por Compressão
https://forms.gle/zwqvwpY18rdYoXTg6
Componentes usados em Sistemas de Refrigeração
http://www.geocities.ws/ek032sae/emersonflowtxt.JPG
Modificações do Ciclo de Carnot
Superaquecimento e Subresfriamento
Temperatura, T
2
TsubR
TCD
T3 1
3
TEV TsupA
Entropia, s