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1 Coríntios 1:22-24
“Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre
nós se cumpriram, segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram
desde o princípio, e foram ministros da palavra, pareceu-me também a mim
conveniente descrevê-los a ti, ó excelente Teófilo, por sua ordem, havendo-me já
informado minuciosamente de tudo desde o princípio; Para que conheças a
certeza das coisas de que já estás informado. ”
Lucas 1:1-4
Com o tempo essa necessidade de organização das doutrinas Bíblicas, foram cada vez mais
necessárias devido ao crescimento de correntes cristãs e aos ataques intelectuais que o
fundamento da fé cristã sofreu nos primeiros séculos (período apologético). Com esse contexto,
surge a teologia, e no período medieval e ao longo da Renascença as verdades cristãs (dogmas),
com apoio da filosofia, ganham uma organização em forma de sistemas, que conhecemos nos dias
atuais como Teologia Sistemática.
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HAMARTIOLOGIA
A hamartiologia é a parte da sistemática que estuda o tema do pecado.
hamartia = erro, pecado + logós = estudo), como sugere o próprio nome, é a ciência que estuda
o pecado, suas origens e consequências, ou o estudo sistematizado do tema pecado.
O Pecado Original
Os pecados da humanidade se originaram todos de uma só fonte a saber, do Pecado Original
que por sua vez teve como sua fonte uma criatura caída, Lúcifer (cf. Eze 28.11-19). A origem do
pecado antecede a criação do humano, quando Adão e Eva foram criados o Mal já existia. Com a
sedução, a antiga serpente influenciou Adão e Eva ao mesmo pecado que cometeu: o querer “ser
como Deus” ou num termo mais popular, a idolatria, que significa assumir outro Deus para si. A
essência do pecado foi em tomar o lugar de Deus. Os primeiros capítulos do livro de Gênesis, não
só relata essa origem, mas também as consequências da queda no pecado como homicídio,
rebelião, aumento da idolatria, etc. E desse modo, a humanidade conheceu a Ira de Deus (Juízo
de Deus) e a condenação à morte do corpo, alma e espirito (Gn 2:17 / Rm 6.23).
De acordo com a perspectiva cristã, o pecado original nos levou a morte eterna. A Morte
eterna é a condição da falta de relacionamento e a distância do humano com Deus. Como natureza
pecaminosa o humano já estava condenado a morte eterna. Mas em Cristo, somos resgatados à
vida eterna.
pecado, tem agora, um advogado perante o Pai, Jesus Cristo. Por isso falamos de pecados que
não são para morte. No entanto, há pecados que o cristão ao cometer não tem perdão, esses
pecados são os que se dirigem diretamente ao menosprezo da obra transformadora de Deus na
vida do crente, como por exemplo o pecado contra o Espirito Santo.
SOTERIOLOGIA
A soteriologia é a parte da sistemática que estuda o tema da salvação.
soteros = salvação + logós = estudo), como sugere o próprio nome, é a ciência que estuda a
salvação ou o estudo sistematizado do tema salvação.
A salvação é a manifestação da graça de Deus, por meio de Jesus Cristo, na vida de uma
pessoa, resgatando-a da perdição eterna causada pelo pecado original. Ela ocorre quando a
pessoa se arrepende voluntariamente, e pela fé aceita Jesus como seu único, suficiente Salvador.
O mistério da salvação foi mediado por Cristo com sua Morte e Ressurreição: 'Cristo morreu
pelos nossos pecados' (1 Co 15:3). Paulo enfatiza a morte e ressurreição de Jesus como parte da
mensagem do evangelho. "Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei ... que Cristo
morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro
dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15:1-4). O Evangelho é as "boas novas" da salvação, o perdão
de pecados através da morte e, gerando nova vida por meio da ressurreição de Jesus Cristo.
Em Cristo temos redenção:
1. Da penalidade da lei - "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição
em nosso lugar, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro" (GI 3:13).
2. Da lei propriamente dita - "Assim, meus irmãos, também vós morrestes, relativamente à lei,
por meio do corpo de Cristo" (Rm 7:4). Estamos agora sob a graça. "Porque o pecado não terá
domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei e, sim, da graça" (Rm 6:14.)
3. Da lei do pecado, do pecado como poder em nossa vida - "Sabendo isto, que foi crucificado
com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o
pecado como escravos" (Rm 6:6). "Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele
morremos?" (Rm 6:2).
De um modo mais amplo, a salvação do pecador é um ato da Trindade - O Pai, num ato de
amor, enviou seu Filho, Jesus Cristo, e o Filho encarnou, viveu entre nós ensinando a verdade e
proclamou o Reino de Deus. Em Sua ascensão ao Céu, Cristo nos enviou o Paracleto, o
Consolador, para operar a transformação do crente em nova criatura e com isso viver plenamente.
Assim como no Grande dia da expiação, Pela vontade do pai, o sangue de Jesus na cruz, atua
como um sacrifício de Propiciação, nos livrando da Ira de Deus; A tentação de Cristo no Deserto,
é como o bode da Expiação dos pecados, nos livrando e dando vitória sobre o domínio do maligno.
Com o envio do Espirito Santo, acontece a reparação dos pecados com o próximo.
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TRINDADE
O Termo Trindade foi empregado por Teófilo de Antioquia no séc II d.C. mas, o estabelecimento do
termo é atribuído ao apologista cristão Tertuliano de Cartago (155d.C – 220 d.C). A doutrina da
trindade, fortalece a ideia de que Deus manifestou-se no Novo Testamento na natureza de três
pessoas a saber: Na pessoa do Pai, do Filho e do Espirito Santo.
Em relação a trindade devemos distinguir 3 coisas:
a) Quanto à sua natureza, Deus é um;
b) Quanto à sua personalidade, há três manifestações (Pai, Filho e Espirito);
c) Não podemos dividir a essência de Deus, nem confundir as pessoas
Paulo afirma no Novo Testamento: “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e
os homens, Cristo Jesus, homem” (1Tm 2.5). Paulo afirma que “Deus é um só” (Rm 3.30) e que
“há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos” (1Co 8.6).
As expressões trinitárias em versículos como Mateus 28.19 (“batizando-os em nome do Pai, e
do Filho, e do Espírito Santo”) mostra que a importância da trindade como também, que o Espírito
Santo está colocado no mesmo nível do Pai e do Filho.
Distinção das pessoas
A distinção entre as pessoas na trindade aponta que cada uma delas possui características
próprias (Jo 14.16-17) e, que exerce distintas atividades: O Pai que enviou o Filho (Jo 8.18), o Filho
foi quem morreu na cruz (Fp 2.8), e o Espírito Santo quem habita e nos dá comunhão (Rm 8.11).
As três pessoas são iguais na natureza divina (Tg 1.17, Hb 13.8, Hb 9.14), em poder e glória (Jo
6.27, Hb 1.8, At 5.3-4), e dignas em honras (2Co 1.3, Jo 5.23, Mt 12.31).
Não há trindade no Antigo Testamento, pois temos na Bíblia uma revelação progressiva de
Deus (Ef 3.3-5).
Se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me
foi dada;
Como me foi este mistério manifestado pela revelação, como antes um pouco vos
escrevi;
Por isso, quando ledes, podeis perceber a minha compreensão do mistério de
Cristo,
O qual noutros séculos não foi manifestado aos filhos dos homens, como agora
tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas;
Efésios 3:2-5
Inicialmente os primeiros israelitas eram henoteistas (crença num Deus acima de outros
deuses) e após o Exilio babilônico, com a reforma religiosa de Esdras e Neemias e o surgimento
do judaísmo e sinagogas, ocorreu o estabelecimento do monoteísmo (crença num único Deus). Já
a revelação da Trindade é um privilégio dos cristãos na Nova Aliança.
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HOMILÉTICA
Homilética (grego: homμιλητικός homilētikós , dos homilos , "multidão reunida, multidão" ),
na religião , é a aplicação dos princípios gerais da retórica à arte específica
da pregação pública . Alguém que pratica ou estuda homilética pode ser chamado de homilista, ou
mais coloquialmente um pregador ou pregadora.
Homilética significa a arte de pregar. Homilética compreende o estudo da composição e
entrega de um sermão ou outro discurso religioso.
FASES DA PREGAÇÃO
1- A ideia ou mensagem – surge a partir de uma oração, meditação, conversa, escuta de outro
sermão, um problema discutido na mídia, pesquisa, etc. inclui a cultura e experiência pessoal
do orador ou pregador.
2- O sermão – trata da escrita do discurso – consiste em pegar a ideia central ou a mensagem
central e decompô-la em partes para comunicar melhor a ideia. Estuda-se também a retórica
e lógica.
3- A pregação – é a parte performática. Envolve a voz, os gestos, aproveitamento de palco,
vestuário, recursos para exposição (microfone, mídias, etc.) interação com o ouvinte.
Estuda-se também a eloquência.
TIPOS DE SERMÕES:
1. Sermão temático – (quando se fundamenta num tema escolhido, ex. A volta de Cristo)
2. Sermão tópico ou textual – (baseia-se nos tópicos encontrado no próprio texto – ex. 1 Cor
13:13)
3. Sermão expositivo – (exegese de cada versículo ou parte de uma passagem)
4. Sermão narrativo – (conta a história e destaca pontos importante para aprender)
5. Sermão testemunhal – (conta o testemunho e destaca os pontos para mensagem)
6. Sermão misto – (combina os tipos acimas. Ex. sermão temático com testemunho, etc.)
A ideia central é como um tronco da arvore que deriva seus frutos em galhos.
Há diversos métodos de dividir uma ideia central:
1- Método cronológico - antes, durante e depois ou passado, futuro, presente. a) O
pecador antes de jesus; b) o pecador depois de Jesus.
2- Método lógico - Causa e consequência. a) A causa do pecado de Adão e Eva; b) A
consequência do pecado adâmico.
3- Método topográfico – em tal lugar é assim, em outro lugar é assim. a) O crente na igreja;
b) o crente fora da igreja. Ou a) A obreira na igreja; b) A obreira no lar.)
4- Método das definições; Conceptualização – isto segundo fulano, ciência ou
etimologicamente significa tal coisa. Ex. O amor no grego: a) Filos; b) Eros; c) Ágape.
5- Método da solução de problemas - o problema este.... E a solução é.... ex. a) o
problema das tentações; b) como vencer as tentações.)
6- Método das 7 perguntas: o quê? Quem? Quando? Onde? Para que? Como? Por quê? –
Bom para sermão narrativo. Ex.
7- Método dos ângulos (ou pontos de vista) De acordo com a geografia, teologia, biológico,
etc. ex. a) A felicidade para a mídia; b) A felicidade para Deus.
ESTILOS DE PREGAÇÃO
Com foco na razão – (pregação dedutiva) - valoriza o conteúdo, análise e exposição de
conceitos. Pesquisa nos idiomas e áreas de origem.
Com foco no sentimento – (pregação indutiva) - valoriza o conteúdo, por via da narração e
palavras com peso sentimental – (choro, alegria, sorriso, tristeza, etc.) – Valoriza a descrição
emocional da narrativa - dos personagens, suas crises, etc.
Foco na Sensação – (pregação abdutiva) - valoriza a descrição dos 5 sentidos (visual, auditiva,
olfativa, gustativa e tátil ou cenestésica). Tem muita repetição de sons e efeito especial – pede
para o público dar as mãos, repetir uma palavra, fazer gestos, etc.
Estilo misto – mistura os estilos acima.
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PRESENÇA DE ESPIRITO
A presença de espirito é a maneira da pregadora dirigir-se para o seu público via sua
atitude e emoções no discurso.
Como comover a plateia?
Podemos dentro de uma pregação expressar diversas emoções ou atitudes de acordo com o teor
da mensagem e tipo de evento.
Na introdução - pode ser alegre em festas ou triste num velório. Ter um ar de mistério, ou de
gravidade.
No desenvolvimento –
a) no início (passar dar ênfase em curiosidade, mistério, valor de interesse ou atenção;
b) no meio – passar curiosidade, valor de interesse, de gravidade, de encantamento, de espanto,
admiração;
c) conclusão – revolta, alegria, indagação, etc.
Na conclusão – motivação, desmotivação, questionamento, provocação, esperança, etc.
A ESTRUTURA DO SERMÃO
Vamos estudar abaixo um esquema para escrita do sermão (um tópico e outro temático).
Título do Sermão: (Geralmente damos o título por último, após ter escrito todo o sermão. O título
serve para chamar atenção do público).
Data: (interessante para ver a evolução do sermão com o tempo).
Abertura: (Na abertura do sermão, antes de entrarmos no texto, fazemos um cumprimento,
agradecimento pela oportunidade, um elogio à plateia, e quando convém, fazemos rápidos
comentários que não faz parte do sermão (ex. conheço fulano há muito tempo, fico feliz por
retornar a este lugar..., etc.)
TEXTO BASE: (Trata-se do texto bíblico principal que fundamenta a mensagem principal do
sermão)
Texto de referência: (Consiste em outros textos bíblico ou extra bíblico que darão apoio na
explanação da mensagem principal e seus tópicos)
I. INTRODUÇÃO: (Na introdução preparamos os ouvidos do público para focar atenção
na mensagem. Falamos sobre a atualidade, importância ou emergência do tema para o
público. - podemos trazer para chamar atenção: notícias da TV ou jornal, comentário
de uma autoridade, um testemunho, uma história ou conto ligado ao tema)
Obs. Evite piadas. Caso queira usar humorismo, prefira um fato ou conto engraçado.
TEXTO BASE:__________________________________________________________________
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Textos de referências: ____________________________________________________________
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Abertura:______________________________________________________________________
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I. INTRODUÇÃO:
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II. DESENVOLVIMENTO:
Mensagem Principal: _________________________________________________________________
Divisão em tópicos:
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III. CONCLUSÃO:
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Fechamento: _________________________________________________________________________
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(Efésios 6:18) - (1 João 1:9) - (Mateus 7:7,8) - (Mateus 5:44) - (Atos 16:25) – observe que todas as
passagens remete ao tema da oração.
Sermão _______
Título do Sermão:--------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Data:________________________________ Preletora:_________________________________
TEXTO BASE:__________________________________________________________________
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Textos de referências: ____________________________________________________________
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Abertura:______________________________________________________________________
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I. INTRODUÇÃO:
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II. DESENVOLVIMENTO:
Mensagem Principal: _________________________________________________________________
Divisão em tópicos:
____________________________________________________________________________________
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III. CONCLUSÃO:
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Fechamento: _________________________________________________________________________
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Exercício 3 - Faça um esboço de Sermão textual ou temático de uma passagem ou tema da sua escolha.
Sermão _______
Título do Sermão:--------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Data:________________________________ Preletora:_________________________________
TEXTO BASE:__________________________________________________________________
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Textos de referências: ____________________________________________________________
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Abertura:______________________________________________________________________
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I. INTRODUÇÃO:
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II. DESENVOLVIMENTO:
Mensagem Principal: _________________________________________________________________
Divisão em tópicos:
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III. CONCLUSÃO:
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Bibliografia:
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GEISLER, Norman. Teologia Sistemática - Introdução à Teologia, A Bíblia, Deus, A Criação. Vol
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HODGE, Charles. Teologia Sistemática. Trad. Walter Martins. São Paulo: Hagnos, 2001.
MARINHO, Robson Moura, A Arte de Pregar, São Paulo: Edições Vida Nova, 1999
MORAES, Jilton, Homilética: da pesquisa ao púlpito. São Paulo: Editora Vida, 2005.
REIFLER, Hans Ultich, Pregação ao Alcance de Todos, São Paulo: Edições Vida Nova, 1993
RYRIE, Charles Cadwell. Teologia Básica – Ao alcance de todos – São Paulo: Mundo Cristão,
2004.