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ESTUDO DE

CASO
PACIENTE #1
Relato de casos

• Mãe , 24 anos, G1P1, gestação sem intercorrências.


• Data de Nascimento: 31/08/2016 Data da Avaliação: 29/08/2017

• Mãe deu entrada no hospital em trabalho de parto, com rotura


prematura (28 semanas) de membrana há 4 horas e recebeu 03 doses de
ampicilina para profilaxia de GBS.
• O RN do sexo masculino, a termo, nasceu por parto vaginal, pesando 4030g,
com APGAR de 2 e 3, em 1 e 5 minutos (respectivamente). Não há
documentação de APGAR aos 10 e 15 minutos.

• RN necessitou de ressuscitação cardiopulmonar e foi intubado na sala de


parto devido à importante bradicardia e apnéia.

• Na UTI neonatal apresentou como complicações hipertonia nas 4


extremidades, convulsões e desconforto respiratório durante seu 1° mês de
vida, mas foi subseqüentemente extubado para ar ambiente.
• Observou-se que o neonato apresentava ausência do reflexo de sucção e
movimentos faciais anormais.
• ADNPM: escasso controle de cervical; não realiza transferências posturais.
• Trace objetivo e a conduta
PACIENTE #2
• Mãe: G3 P3, 28 anos de idade.

• Mãe, tipo sangüíneo A+, CI negativo, imune contra rubéola, HBsAg


negativo, RPR não reativo, pesquisa para Streptococcus grupo B negativo.

• Rotura de membranas aconteceu cerca de 3 horas antes do parto.


• Criança, sexo feminino, nasceu a termo, de parto vaginal, pesando 2780
gramas, com Apgar de 8 no 1° minuto e 3 no 5° minuto.

• A criança evoluiu na sala de parto com leve taquipnéia necessitando de


aspiração de vias aéreas, CPAP e oxigênio suplementar. Raio-X de tórax
evidenciou diminuição dos volumes pulmonares. Hipertonia de
extremidades superiores.

• A criança evoluiu com severa hipertonia dos quatro membros (mais


membros inferiores do que superiores), convulsões e distúrbios
respiratórios transitórios.
• Trace objetivo e a conduta

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