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Tela Etérica

Fonte: Livro "Mãos de Luz"

O Surgimento da Mediunidade
O surgimento da Tela etérica/Tela atômica/Tela búdica ocorreu como forma de impedir a
percepção do plano astral, devido ao mal uso desta faculdade com o uso de guerras magicas
na época da Atlântida. Naquela época era natural a percepção de outras realidades. Depois
daquele tempo surgiu a mediunidade, que é o “afrouxamento” da tela etérica, e que faz com
que o médium tenha a percepção de outras dimensões.

TELA ETÉRICA ou Tela Atômica


(...) O mediunismo surgiu justamente para sanar as deturpações que, como vimos, foram
uma constante na história de nossa humanidade. Vejamos, pois, como era o relacionamento
astro-matéria antes, ou seja, nas fases imediatamente anteriores ao aparecimento do
mediunismo. (...)
1 – Os 7 sentidos ou órgãos dos sentidos eram muito mais sensibilizados. Dissemos 7 pois,
naqueles tempos, além dos 5 órgãos conhecidos, tínhamos mais 2, ditos superiores. Os 2
sentidos superiores relacionavam-se com a visão astral e a intuição premonitora (devido a
centros da memória abertos). Eram a 4ª e 5ª dimensões (espaço-tempo ilimitados).

2 - O Corpo mental tinha acesso ao corpo físico, através de fracos laços de impedância do
corpo astral, facilitando assim a plena consciência do meio.

3 – O corpo astral tinha seus núcleos vibratórios em perfeita harmonia; frequências as mais
altas possíveis dominavam seu tônus; havia muita facilidade em ter-se normalmente aquilo
que hoje é chamado desdobramento da consciência ou desdobramento astropsíquico (nas
ditas viagens ao astral, transes, etc.).
4 – O corpo etérico, na época, era apenas um anteparo vibratório armazenador de ENERGIAS
LIVRES, as quais podiam, por exemplo, ser usadas no ato do desdobramento da consciência.
Não tinha a função que desempenha hoje.

5 – Não havia a tela atômica, que é uma guarnição protetora aderida às últimas camadas do
corpo etérico, filtrando ou impedindo imagens, sensações e vivências de outra dimensão que
não essas 3 a que os Seres Espirituais encarnados aqui na Terra estão habituados em seus
sentidos e consciências. É verdadeiramente uma tela protetora, inibidora das imagens do
plano astral no plano físico, bloqueando inclusive certos planos da memória (a do passado).
Em verdade, naquela época, essa tela atômica não existia. Portanto, não foi do rompimento da
tela atômica que decorreu o mediunismo. Ela surgiu para impedir a comunicação natural com
as outras dimensões. Quando ela surgiu, essa comunicação natural desapareceu. Não faziam
mais parte da constituição física os outros órgãos superiores do sentido. Com isso, fica patente
que os órgãos se atrofiaram com o surgimento da tela atômica.
Mas insistimos que, naquela época de comunicação natural, não havia a tela atômica. Ela
surgiu justamente para impedir essa comunicação natural entre o plano astral e plano físico.

6 – Como a relação entre os Seres Espirituais no corpo físico denso e os de corpo astral era
natural, conheciam os do corpo físico denso meios de alimentação que os preservavam de
sacrificar qualquer animal. Não conheciam o que era o sangue vermelho. A alimentação era
basicamente constituída de algas e vegetais. Aproveitaram o máximo a energia solar e
respiravam com sabedoria, absorvendo elementos vitais para sua organização.
Quando citamos a alimentação, os Filhos de Fé devem ter imaginado que os corpos físicos
eram fragilíssimos. Puro engano, caro Filho de Fé! Ao contrário, eram corpos muitos mais
hígidos e robustos, sem precisarem, é claro, ficar distróficos devido aos excessos alimentares e
aos hábitos menos refinados de alimentação. Assim, a alimentação era essencialmente
natural. Nada de doces (glicídios), nada de sais (cloreto de sódio) e muito menos as hoje tão
propaladas dietas dessa ou daquela forma. A alimentação era sagrada e como tal os
alimentos. Não se alimentavam por prazer, mas por necessidade de manter seus corpos físicos
e astrais hígidos para desempenhar as funções que os ajudassem a se elevar espiritualmente.
Fala-se muito, hoje em dia, da Macrobiose. Acreditamos que seja ela uma tentativa empírica
de se conseguir um balanço energético no organismo já intoxicado e impregnado de carnes e
mais carnes sangrentas.

Por ter ela essa finalidade, achamos uma valiosa tentativa. Visa dar uma pausa e, quem sabe,
restaurar as funções naturais dos órgãos. Acreditamos que mesmo essa alimentação deve Ser
criteriosamente analisada e, por preconizar somente o arroz, ou como base o arroz, carece de
maiores estudos por parte das humanas criaturas, que naturalmente têm uma tendência a
serem radicais. Ainda neste livro, preconizaremos uma alimentação que visa energizar sem
ferir as organizações etérico-físicas. Vimos, pois, que a alimentação era algo que facilitava, e
muito, a com, comunicação natural entre os dois planos.

7 – A conduta dos Seres Espirituais da pura Raça Vermelha era essencialmente responsável e
fraterna. Não tinham sentimentos menos dignos, tão comuns nos melhores Filhos da Terra em
nossos dias. Assim, não conheciam ações contundentes sobre seus corpos – físico, astral e
mental. Pelas próprias ações benéficas, as reações eram as melhores possíveis, e mesmo a
Natureza nunca os agredia, pois eles viviam em perfeita harmonia com a mesma. Também não
conheciam os revezes naturais e nem as ditas fatalidades. Ninguém morria por morte violenta,
quer fosse por acidente quer fosse provocada. Não havia o fratricídio e nenhuma forma de
violência contra a vida. Claro está que o suicídio era completamente ignorado. Não havia
desvios de conduta sexual. O sexo era ato divino, era ato de “despertar Consciências” e de unir
mais profundamente as Almas. Era a concretização do Amor das Almas e não era considerado
coisa pecaminosa ou contrária aos bons costumes.
(...) Bem, o Filho de Fé deve estar pensando quando aconteceu esse obscurecimento da
humanidade, como foi o rompimento desse mecanismo natural de comunicação entre os
planos astral e físico.
A resposta não é tão simples, não foi apenas um fato isolado em si, mas sim a
contaminação e deterioração da mente e da conduta da humanidade que levaram ao
rompimento dessa porta aberta entre os planos.
Isso aconteceu na 4ª Raça Raiz, a Raça Atlante. Aconteceu porque a pura Raça Vermelha
foi deixando de reencarnar e iniciaram seus processos evolutivos, através da encarnação
terrena, outros Seres Espirituais desgarrados do Universo. Quando dissemos que deixaram de
reencarnar, não queremos dizer que “totós” deixaram de reencarnar. Os grandes Condutores
haviam preparado outros Condutores, e esses, outros e mais outros. Os primeiros condutores
da Raça Vermelha não estavam reencarnando, estavam participando da Confraria dos Espíritos
Ancestrais e aceitaram receber SERES ESPIRITUAIS MARGINAIS DO UNIVERSO, que encarnaram
em conjunto com os seus remanescentes retardatários. Isso aconteceu na Atlântida, em um
de seus locais, e não na Atlântida toda. Nesse local, onde encarnaram em massa os marginais
do universo, eram eles a população dominante. Infiltraram-se, mui sutilmente e sabiamente,
através das migrações reencarnatórias, entre muitos Vermelhos da própria Atlântida, os quais
mantinham vivos em suas consciências os mecanismos naturais da comunicação com o plano
astral.
A Proto-Síntese Cósmica – Espírito ORISHIVARA – médium Yamunisiddha Arhapiagha F. Rivas
Neto– Cap. IX) pag.125.
Sete Corpos Energéticos

Corpos Energéticos

A imagem ao lado representa a aura de uma pessoa, espiritualmente e fisicamente, saudável e


equilibrada. Ela faz parte do livro “Luz Emergente” escrito por Barbara Ann Brennan. Barbara
nomeou a sua capacidade de “ver” o campo áurico de: “Alta Percepção Sensorial”; que é
conhecido no meio esotérico e espirita como vidência. Ela conseguiu, com o seu treinamento
sensorial, sintonizar sua percepção com a frequência de cada corpo energético que a mônada
espiritual utiliza-se para se manifestar no Universo Astral. Juntando as informações que a
espiritualidade nos trás, sobre os sete corpos espirituais, com a experiência da nossa irmã
norte americana, podemos aumentar o nosso "Campo Racional de Percepção" e
compreendermos melhor como somos constituídos.

Lau
ÁTMICO

CAUSAL

Éter vital mental

Matéria Mental superior Éter luminoso mental


MENTAL
(causal-mental abstrato) Éter refletor mental

Éter químico mental


Gasoso mental

Matéria Mental Inferior Líquido mental

Sólido mental

↑ Cordão de Ouro ↑

Éter vital astral

Éter luminoso astral


Matéria Astral Superior
Éter refletor astral

Éter químico astral

ASTRAL

Gasoso astral

Matéria Astral Inferior Líquido astral

Sólido astral

↑ Tela Etérica ↑
Éter Vital

Matéria Etérica Éter luminoso

(Duplo etérico) Éter Refletor

Éter químico

FISÍCO ↑ Cordão de prata ↑

Gasoso

Matéria Biológica Líquido

Sólido
1° Morte vs 2° Morte - por Joseph Gleber

Podemos considerar que a experiência encarnatória é algo como a condensação das energias
sublimes do espírito, e a desencarnação, uma evaporação ou desativação progressiva dos
veículos mais densos. A morte poderia ser catalogada como ruptura e descarte de veículos ou
corpos de manifestação desnecessários, ainda que temporariamente, em função de uma nova
etapa que o ser adentra no processo evolutivo individual. Pelo menos no planeta Terra,
podemos afirmar que o descarte dos somas mais densos através da morte – tanto do corpo
físico quanto do duplo etérico – é algo definitivo, fato este que torna impossível a reativação
de tais veículos após o descarte final por parte do ser que dele usufruiu.

Embora o incômodo próprio dessa ocorrência, isto é, do descarte do corpo físico ou da morte
biológica, não podemos ignorar que a chamada primeira morte, a do corpo, por mais
incômoda que possa parecer aos seres que a experimentam, é um dos mais importantes
eventos da vida do espírito. Isso porque, nos fenômenos de impacto vibratório como a morte
física, ocorrem estados de choque e o inevitável enfrentamento de questões transcendentais
muitíssimo importantes para a futura relação do espírito com seus veículos superiores de
manifestação.

A Segunda Morte

Podemos afirmar que a segunda morte representa o descarte e desativação do duplo etérico e
a diluição do corpo perispiritual, o que deixa o espírito totalmente de posse do corpo mental,
em sua plenitude e de forma mais definitiva. De acordo com essa definição, a segunda morte é
a retirada de qualquer resquício do duplo e do perispírito, ficando o ser apenas de posse dos
corpos de ordem superior. Também podemos considerar que a segunda morte seria como que
uma depuração de ser de todas as emanações ectoplasmaticas aderidas ou originadas nos
corpos inferiores.

Tomar posse do corpo mental é, nessa ótica, o ser se elevar à condição de espírito mais
adiantado, pois que se dá, nessa ocasião, o descarte do perispírito ou psicossoma, que é
absorvido pelo corpo mental. A nova etapa em que adentra o espírito a partir da chamada
segunda morte assinala a extinção das etapas reencarnatórias inferiores, das migrações
constantes entre a esfera física e a extrafisica através dos fenômenos de nascimento e morte,
tão corriqueiros no estágio atual dos espíritos vinculados ao planeta Terra.

De outro lado, também consideramos uma segunda morte, os casos de seres que perdem a
conformação de perispírito, por inibição da forma, quando se cristalizam no ódio e na culpa,
permanecendo indefinidamente como prisioneiros de si mesmos e transformando-se em
ovóides.

Primeira Morte x Segunda Morte


É correto dizer que a morte do corpo físico, para aqueles ainda vinculados ao planeta Terra, é
o fator mais desconcertante entre as experiências que podem ser vividas por seres de nossa
pequenez espiritual. Além disso, a defasagem do ambiente extrafísico para o ambiente físico,
recém-deixado para trás, faz com que certos processos internos eclodam no ser, causando-lhe
profundas reflexões e necessárias ao engrandecimento.

Podemos afirmar que a diferença ou o descompasso entre os ambientes físico e extrafísico,


onde transitam os espíritos pelo processo da desencarnação ou descarte da parte biológica, é
muito acentuada: ocorre numa proporção relativa de um por milhões. Por outro lado a
diferença entre o ambiente extrafísico e a vivencia nos planos mentais, por ocasião da segunda
morte, é mais sutil, apresentando uma proporção de um por milhares, ao se comparar o
impacto que uma das mortes provoca e as distinções entre tais ambientes, onde se dá a vida e
a locomoção dos seres em evolução.

Na ocorrência da morte biológica, há o fenômeno da ruptura definitiva do cordão de prata,


que liga o perispírito aos corpos físico e etérico; por ocasião da segunda morte, dá-se a ruptura
do chamado cordão de ouro, que liga o corpo mental ao psicossoma ou perispírito. Em
qualquer dos casos, seja na primeira ou na segunda morte, há a necessidade de uma
assistência extrafisica de entidades superiores especializadas nesses processos de descarte ou
desencarnação.

Retirado do livro "Consciência" de Joseph Gleber - Robson Pinheiro

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