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I – DOS FATOS
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pandemia, mas que, na atualidade, uma parcela da população está morrendo por falta de
leitos e cuidados médicos, e a outra está dentro de casa sem sequer poder comprar
aquilo que reputa necessário para a sua vida.
Em outras palavras, é preciso aclarar o que foi feito com esses créditos
orçamentários disponibilizados via transferências voluntárias, evitando não só que os
cidadãos brasileiros sejam responsabilizado pelo caos social atual, como também que
continuem sendo punidos por aquilo que não fizeram, suprimindo-lhes os mais básicos
direitos constitucionais assegurados em nossa Carta Política, quase todos eles
verdadeiras cláusulas pétreas e impossíveis de serem restringidos por meros decretos
estaduais e municipais (direito de ir e vir, direito de reunião, direito à educação, direito ao
trabalho, direito de culto, direito de livre iniciativa e direito de comprar o que lhe
aprouver).
II – DO DIREITO
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Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de
Defesa Nacional, decretar ESTADO DE DEFESA para preservar ou prontamente restabelecer,
em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e
iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na
natureza.
§ 1º O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração,
especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas
coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:
I - restrições aos direitos de:
a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;
b) sigilo de correspondência;
c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;
II - ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade
pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes. (grifamos)
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III – DOS PEDIDOS
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