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IGREJA E O PODER: REPRESENTAÇÕES E DISCURSOS

Francisco José Silva Gomes

Dois grandes blocos de discussão do texto, 1) até a pagina 37 há uma discussão teórica, como
ele vai pensar questão a partir de certos autores como Bordieu e Gramsci

2) Apresentação das modalidades constantinianas

Argumentação dividida entre: Modalidades de Império Cristão

3) Vai entrar na questão da reforma gregoriana, questionando a existência dessa reforma, se


realmente de fato houve

O autor propõe trabalhar numa história da igreja com a história das mentalidades e faz uma
reflexão para além da história institucional. Articulou a perspectiva mais tradicional da história
da igreja e uma perspectiva mais inovadora da história das mentalidades.

O autor propõe conceitos importantes e também traz esclarescimentos

1) O autor chama de cristandade um único sistema de poder de legitimação da Igreja e


do Estado. (IDEIA CHAVE PARA ENTENDER O TEXTO). O que Guerreau chama de
ecclesia, Gomes chama de cristandade.
Porém, diferentemente do Guerrau, Gomes fica dentro dos limites de discussão da
História da Igreja, uma História Institucional.

Esse sistema único de poder e de legislação da igreja e do estado, teve características distintas
mas teve a permanência desse imaginário cristão.

Modalidade constantiniana: diferentes relações entre estado e igreja ao longo dos séculos

Pg.34

Nessa relação particular, o Estado assegurava à Igreja a presença privilegiada na sociedade e,


dependendo das situações históricas, o monopólio sobre a produção de bens simbólicos
(Bordieu), constituindo-a, além disso, em aparelho de hegemonia (Gramsci) do sistema.”

Pg. 41 Entender: modalidade de império cristão e modalidade carolíngia

Pg. 49 reforma na e da Igreja

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