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ISNN 1806-6933

A REVOGAÇÃO DAS “HORAS IN ITINERE”

SILVA, Josiel Pereira Machado


FILHO, Roberto Carneiro

Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva- FAIT

RESUMO

A REVOGAÇÃO DAS “HORAS IN ITINERE”


Horas in itinere é o trajeto que o empregado faz casa-trabalho e trabalho-casa, anteriormente fazia
jus a essa verba remuneratória todo trabalhador que morava em local de difícil acesso ou não servido
por transporte público. Este conceito era trazido pelo art. 58, § 2º da CLT. Neste contexto entendia-se
que o trajeto teria de ser integrado a jornada de trabalho, fazendo jus a remuneração. Com o advento
da Lei 13467/17 alterou-se o §2º do art. 58 da CLT, o qual passa a dizer que esse trajeto casa
trabalho casa não fará mais jus a remuneração pelo fato desse tempo não ser tempo a disposição de
seu empregador. O fato é que ainda que haja a revogação do § 2º do art. 58 da CLT, ele deve ser
analisado em conjunto com o art. 4º da CLT o qual elenca em seu §2º as hipóteses em que não serão
considerados tempo a disposição do empregador e o art. 8º da CLT o qual trás que as autoridades
administrativas devem fazer uso da jurisprudência, da analogia, equidade e outros princípios e
normas gerais do direito do trabalho para decidir cada caso que se refira tanto a horas in itinere ou
outros direitos do trabalhador assim como do empregador.
Palavra chave: horas in itinere, trabalho, reforma.

ABSTRACT

REVOCATION OF “HOURS IN ITINERE”


Hours in itinere is the journey that the employee does home-work and work-home, previously was
entitled to this remuneration pay any worker who lived in a place difficult to access or not served by
public transport. This concept was brought by art. 58, §2 of the CLT. In this context it was understood
that the route would have to be integrated into the working journey, justifying the remuneration. With
the advent of Law 13467/17 amended §2 of art. 58 of the CLT, which goes on to say that this journey
home work will not do more justice to remuneration for the fact that time is not time at the disposal of
his employer. The fact is that although there is the revocation of § 2 of art. 58 of the CLT, it must be
analyzed in conjunction with art. 4 of the CLT which sets out in its §2º the hypotheses in which they
will not be considered time available to the employer and art. 8 that the administrative authorities
should make use of jurisprudence, analogy, equity and other principles and general rules of labor law
to decide each case that refers to both hours in itinere or other rights of the worker as well and of the
employer.
Keyword: hours in itinere, work, reform.
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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo demonstrar que o legislador deixou uma
lacuna no que tange a respeito das “horas in itinere”, uma vez que se observarmos
os artigos que se referem aos mineiros (CLT, art. 294) e ferroviários (CLT, art. 238, §
3º).
Não podendo deixar de se observar os artigos 4º caput e 8º da CLT, os quais
demonstram que tal alteração que fora feita ao artigo 58, §2º da CLT não deixa claro
que é certa sua revogação, pois no mesmo não está claro que aquele que morar em
local de difícil acesso ou não servido de transporte público passa a não ter o direito
às “horas in itinere”.
Portanto, fica claro que o tema é propicio para um estudo a fundo para que se
possa interpretar melhor o que o legislador quis trazer com tal alteração no artigo
58,§ 2º da CLT e de certa forma não se deve deixar de observar os princípios
celetistas vez que ao tentar revogar o artigo o legislador esta atingindo diretamente o
trabalhador e ao deixar de observar o principio da condição mais benéfica ao
trabalhador, ou seja, uma vez que um direito já tenha sido adquirido, este não pode
ser retirado nem tão pouco alterado de maneira que não traga benefícios ao
trabalhador.
Para tanto, é necessário analisar tanto a anterior CLT como a já reformulada
demonstrando aqui o real teor dos artigos citados acima para que os mesmos
possam ser compreendidos. O que deixa evidente que a sumula 90 do TST ainda
pode ser interpretada de forma a trazer benefícios ao trabalhador.
Diante destes fatos iremos voltar atrás no contexto histórico demonstrar a
historia do direito do trabalho, conceituando o direito do trabalho, conceituar o
empregado e o empregador e entrar no contexto da jornada de trabalho
demonstrando seu conceito e natureza jurídica e quanto ao tema de nosso trabalho
iremos demonstrar o que dizia a lei antes de sua reforma e o que ela diz hoje diante
de sua reforma e com isso demonstrar o que é positivo e o que é negativo com a
alteração do tema “horas in itinere”.
Iremos buscar a tratativa do contexto histórico no Brasil especificamente a
relação trabalhista desde seu nascimento até a reforma realizada.
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Há, porém, poucos manifestos acerca do tema, por tratar-se de um tema


recentemente alterado na sua letra, por isso o objetivo de tratar acerca dele, para
que o mesmo possa servir como objeto de estudo para futura pesquisa.
Haja vista, não se encontra no momento uma solução demonstrada cabível
acerca da problemática que iremos estudar.
No cenário social encontra-se a problemática em que versa sobre o
trabalhador que perde um direito que já havia conquistado e reconhecido pelo
legislador, já na área jurídica o que se pretende demonstrar é a falha na retirada da
letra das “horas in itinere” e demonstrar através dos artigos 294 e 238 da CLT e
também dos artigos 4º, caput e 8º da mesma que trazem em seu texto que a “horas
in itinere” devem ser percebidas pelo trabalhador como horas trabalhadas o que
demonstra clara e faticamente a falha do legislador a deixar de observar os referidos
artigos diante das disparidade entre eles e o artigo 58 reformulado já que no artigo
58 o legislador quis de revogar o artigo anterior com o propósito de retirar do seu
texto o direito as “horas in itinere”.
A Lei nº 13.467/2017, promulgada em 13/07/2017, com “Vacacio Legis” de
apenas 120 dias, resultado da referida Reforma Trabalhista, tornou-se um marco no
ordenamento jurídico brasileiro. O diploma legal acarretou alterações consideráveis
a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), sendo uma delas a retirada das “horas
in itinere”.
Temos, portanto, por objetivo, demonstrar a falha do legislador ao retirar do
trabalhador o direito de receber ou de ser legalmente indenizado por fatos ocorridos
decorrentes do seu trajeto ate seu trabalho.
Há de se convir que, esta questão deve ser reavaliada pelo legislador uma
vez que a partir do momento que o trabalhador sai de sua casa com destino ao seu
trabalho deve se considerar que o mesmo encontra se a disposição do empregador
uma vez saiu de seu lar com o objetivo de chegar ao local de trabalho, portanto deve
se discutir essa questão para que chegue ao TST e o mesmo possa votar pela
inconstitucionalidade da retirada do tema com a reforma trabalhista.
Assim como nos artigos 294 e 238 da CLT o trabalhador encontra a serviço
do empregador e sendo assim qualquer fato que ocorra dentro desse percurso fica
na responsabilidade do empregador então diante deste fato se o empregador
fornecer o transporte aqueles empregados que moram em local de difícil acesso e
sem o transporte público também fica responsável o empregador por qualquer fato
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que ocorra durante o trajeto ate o respectivo local de trabalho ou de seu retorno ate
sua casa.

2. MATERIAL E MÉTODO
O presente trabalho tem por base um estudo com levantamento bibliográfico
em publicações doutrinarias, sites, tendo como base principal a Consolidação das
Leis Trabalhistas em sua reforma pela Lei 13467/17.
Todo material utilizado foi separado cuidadosamente em acordo com o que se
pretende demonstrar com o tema levantado e toda cronologia de tempo das
publicações, para que o mesmo possa alcançar o objetivo esperado.
Tem-se por referencia mais antiga a Consolidação da Leis Trabalhistas (CLT)
de 1943 e a Constituição Federal de 1988 e como referencia atual temos a Lei.
13467/17 e as publicações doutrinarias a respeito da mesma.
Tal trabalho foi iniciado devido a suma importância do tema diante da reforma
trabalhista trazida com o advento da Lei 13467/17, tendo por objetivo a construção
do trabalho de conclusão do curso.

3. RESULTADO E DISCUSSÃO
Os resultados encontrados na produção deste trabalho vizam facilitar uma
compreensão mais profunda acerca das “horas in itinere”. Uma visão ampla de que é
nescessária uma interpretação conjunta, ou seja, atralada à analise de outros artigos
que fazem mensão ao termo “horas in itinere, mas, que porém não foram revogados
pela reforma trabalhista.
Ante a estes fatos vale mencionar que os artigos 238 da CLT que trata dos
ferroviários e artigo Art. 294 – “O tempo despendido pelo empregado da boca da
mina ao local do trabalho e vice-versa será computado para o efeito de pagamento
do salário”, também da CLT que trata dos mineiros, os quais ambos fazem menção ao
termo hora em comento “horas in itinere”, que no entanto não sofreram estes nenhuma
alteração com a reforma trabalhista.
Diante disso, expõe-se aqui o teor dos mecionados artigos com o intuíto de
levantar uma questão a respeito do por que os referidos artigos não foram alterados,
inclusive discutindo a respeito do princípio da igualdade.
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Art. 238. Será computado como de trabalho efetivo todo o tempo, em


que o empregado estiver à disposição da estrada. (Restaurado pelo
Decreto-lei n º 5, de 4.4.1966)
§ 1º Nos serviços efetuados pelo pessoal da categoria c, não será
considerado como de trabalho efetivo o tempo gasto em viagens do
local ou para o local de terminação e início dos mesmos serviços.
(Restaurado pelo Decreto-lei n º 5, de 4.4.1966)
§ 2º Ao pessoal removido ou comissionado fora da sede será
contado como de trabalho normal e efetivo o tempo gasto em
viagens, sem direito à percepção de horas extraordinárias.
(Restaurado pelo Decreto-lei n º 5, de 4.4.1966)
§ 3º No caso das turmas de conservação da via permanente, o
tempo efetivo do trabalho será contado desde a hora da saída da
casa da turma até a hora em que cessar o serviço em qualquer ponto
compreendido centro dos limites da respectiva turma. Quando o
empregado trabalhar fora dos limites da sua turma, ser-lhe-á tambem
computado como de trabalho efetivo o tempo gasto no percurso da
volta a esses limites. (Restaurado pelo Decreto-lei n º 5, de 4.4.1966)
§ 4º Para o pessoal da equipagem de trens, só será considerado
esse trabalho efetivo, depois de chegado ao destino, o tempo em que
o ferroviário estiver ocupado ou retido à disposição da Estrada.
Quando, entre dois períodos de trabalho, não mediar intervalo
superior a uma hora, será essa intervalo computado como de
trabaIho efetivo. (Restaurado pelo Decreto-lei n º 5, de 4.4.1966)
§ 5º O tempo concedido para refeição não se computa como de
trabalho efetivo, senão para o pessoal da categoria c, quando as
refeições forem tomadas em viagem ou nas estações durante as
paradas. Esse tempo não será inferior a uma hora, exceto para o
pessoal da referida categoria em serviço de trens. (Restaurado pelo
Decreto-lei n º 5, de 4.4.1966)
§ 6º No trabalho das turmas encarregadas da conservação de obras
de arte, linhas telegráficas ou telefônicas e edifícios, não será
contado, como de trabalho efetivo, o tempo de viagem para o local
do serviço, sempre que não exceder de uma hora, seja para ida ou
para volta, e a Estrada fornecer os meios de locomoção,
computando-se, sempre o tempo excedente a esse limite.
(Restaurado pelo Decreto-lei n º 5, de 4.4.1966)(RIDEEL, p. 859,
2017).

Qual a diferença dos trabalhadores elencados nesses artigos com os elencados


no artigo 58? O que se entende é que eles são melhores. Claro que é diante dessa
questão que deve o interprete do direito trabalhar, pois não há distinção a não ser
sobre a categoria de cada um, mas como trabalhadores todos devem ser tratados com
igualdade.
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Em face do princípio da igualdade, a lei não deve ser fonte de privilégios ou


perseguições, mas um instrumento que regula a vida em sociedade, tratando de
forma eqüitativa todos os cidadãos.
No Direito do Trabalho esse princípio vem como uma ferramenta para garantir
os direito do trabalhador e manter a isonomia entre as partes
Nesse contexto, deve o interprete não analisar apenas o artigo expecífico as
“horas in itinere”, mas, também deve fazer mensão aos respectivos artigos 238 e 294
da CLT, visto que ao mencionar esses artigos irá consequentemente levantar a dúvida
a respeito da revogação do termo já que fica explicito que o termo ainda existe nos
artigos em comento e além do mais não deve se esquecer de mencionar os artigos 4º,
paragrafo 2º e artigo 8º da CLT, os quais devem ser interpretados juntamente aos
demais artigos acima citados.

“§ 2º Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não


será computado como período extraordinário o que exceder a
jornada normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos
previsto no § 1o do art. 58 desta Consolidação, quando o
empregado, por escolha própria, buscar proteção pessoal, em caso
de insegurança nas vias públicas ou más condições climáticas, bem
como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para
exercer atividades particulares, entre outras:
I - práticas religiosas;
II - descanso;
III - lazer;
IV - estudo;
V - alimentação;
VI - atividades de relacionamento social;
VII - higiene pessoal;
VIII - troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade
de realizar a troca na empresa” (SARAIVA, p. 822, 2018).

Cabe salientar que a questão é que deve se levantar o entendimento de que as


“horas in itinere”, tratam-se de um direito garantido e o mesmo deve ser resguadado
para o trabalhador, vez que diante da reforma tem-se entendido que o trabalhador
perdeu esse direito deixando evidente que a reforma trabalhista trouxe a calhar uma
norma mais favorável a parte forte da relação, ou seja, o empregador.
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Nesse entendimento, infringindo o princípio “in dubio pró operário” o qual traduz-
se que a norma deve ser mais favorável a parte fragil da relação, ou seja, o
empregado.
O que se entende é que a reforma trabalhista veio no entanto a trazer privilégios
a parte forte da relação trabalhista, tirando do trabalhador seus direitos.
Não se tem nessa relação ponto positivo a favor do empregado, pois com o
advento da nova lei o empregador fica desobrigado a arcar com as despesas
referentes ao trajeto percorrido pelo empregado de sua casa ate o portão da empresa
e vice versa, ficando a seu critério fornecer ou não o transporte para aquele
empregado que mora em local de dificil acesso ou não servido por transporte público.
Tem-se aqui uma discussão quanto a saúde do trabalhador, uma vez que na
falta do transporte o mesmo vai ter que mudar sua rotina para não chegar atrasado ao
local de trabalho, trazendo com isso cansaço físico, indisposição e outros fatores que
podem prejudicar seu desempenho nas suas funções dentro da empresa.
Alguns doutrinadores trazem essa questão em suas obras como é o caso de
Garcia o qual diz que o artigo 58, § 2º da CLT exclui por completo o direito a
remuneração das “horas in itinere” em sua nova redação.
Porém, ele salienta que a medida é contraria ao Princípio de progressividade
na efetivação dos direito sociais e ao valor social. Diz ainda que, a matéria ainda
pode ser discutida por meio de acordo coletivo, por meio de negociação coletiva ou
em cláusula do contrato individual de trabalho ou em regulamento de empresa.
O mesmo também nos traz exemplos dos artigos hora citados acima que não
passaram pela reforma e que trazem em seu texto a questão das “horas in itinere”, o
que nos deixa claro o ponto essencial de nosso estudo, que é demonstrar que a uma
lacuna no que tange a reforma do artigo 58, da CLT e que a referente reforma fere
os princípios do direito do trabalho.
O autor em comento faz referência ao artigo 294 da CLT referente aos
mineiros e ao art. 25 da Lei 13.475/2017 que se refere aos aeronautas. (GARCIA,
2018).
Motivo esse que se fez relevante pesquisar mais a fundo acerca das “horas in
itinere”.
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4. CONCLUSÃO
Conclui-se que com o advento da Lei. 13.467/2017, pode-se observar os pontos
negativos e posivos quanto a revogação do artigo referente as “horas in itinere”, diante
da reforma trbalhista fica evidente a fragilidade da nova lei no que tange aos direitos do
trabalhador e evidencia com clareza que essas mudanças bonificam muito mais o
empregador do que o proprio empregado ferindo assim o “principio pró operário” o qual
diz que a lei deve ser mais favoravel a parte mais fraca da relação.
Basta observar as mudanças a que se refere o presente trabalho para vizualizar
o que se espõe quanto ao se esplana a resoeito das “horas in itinere”. Pois o artigo que
faz referência ao trajeto casa trabalho casa revoga em sua nova redação o que trazia o
paragrafo segunto de sua redação que traz agora que o trajeto a que se refere deixa
de fazer parte da jornada de trabalho nao sendo mais acrescido a folha de pagamento
daqueles que fazim jus.
Nesse sentido entende-se que quem sai em vantagem quanto a isso é o
empregador que nao tem mais por obrigação o pagamento das “horas in itinere” salvo
aqueles que mesmo com a reforma da lei ainda preferiram manter o aludido
pagamento para não prejudicar seus empregados.
O empregador só teve aspectos positivos pois deixa de ser obrigado a arcar
com as custas referentes ao trajeto “casa trabalho casa” ou “horas in itinere”.

5. Referências Bibliográficas
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

______. Decreto Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. Consolidação das Leis do


Trabalho. Brasilia, DF, mar. 2018.

_____Lei nº 13.467, de 13 de junho de 2017. Altera a Consolidação das Leis do


Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis
nos 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de
julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho. Disponível
em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13467.htm>.
Acesso em: 04 ABRIL 2018.
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CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho de Acordo com a Reforma


Trabalhista. 13 ed. – São Paulo: Gen Método, 2018

DELGADO, Mauricio Godinho. OAB Curso de Direito do Trabalho / Mauricio


Godinho Delgado. – 13 ed. – São Paulo: LTr, 2014.

FONSECA, Rodrigo Dias da, Reforma Trabalhista horas in itinere.


https://blog.ipog.edu.br/direito/reforma-trabalhista-acaba-com-o-pagamento-de-horas-
in-itinere > acesso em: 18 MAIO 2018.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Manual de direito do trabalho. Salvador: Editora


JusPodivm, 2018.

MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito do trabalho. 11 ed. São Paulo: Editora
Saraiva Educação, 2018.

ROMAR, Carla. OAB primeira fase: volume único / Pedro Lenza. – 3. Ed. – São
Paulo: Saraiva Educação, 2018.

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