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GESTÁLTICA]
por
Eivir Joan Truby
791-612-4
MESTRE DE DIACONIOLOGIA
(Direção: Ludoteraia)
Na
DATA DE ASSINATURA_________________
(Deputada EJ Truby)
Número do aluno: 791-612-4
ABSTRATO
O mundo está dominado por mídias digitais que se tornaram centrais na
vida de muitas crianças. As crianças nascidas nos últimos 30 anos tornaram-se
conhecidas como 'nativos digitais', já que a tecnologia digital sempre fez parte
de seu campo experimental. O uso de tais meios de comunicação na terapia
lúdica pode oferecer maneiras inovadoras de aprimorar o diálogo com aquelas
crianças em dentro do campo que estão incluídas, uma vez que até o momento
não foram exploradas intervenções terapêuticas, possivelmente resultando em
oportunidades terapêuticas perdidas.
The wereld is gedomineer de digitale media in stan sentraal in the best kinders
se lewens. Kinders gastam 30 anos atrás como Digitale Boorlinge aangesien
digitale tegnologie altyd 'n deel was van hulle ondervindingsveld. In spelterapie
kan die gebruik van hierdie media innoverend wees om dialoog the verbeter
with kinders for wie digitale media 'n deel van hulle veld é, na verdade, em
leituras de spelterapeutiese intervensie wees, wat veroorsaak dat terapeutiese
geleenthede dalk verlore kan raak.
Hierdie gemengde metode naveting het die vorm gene van 'n vraelys,
uitgestuur por epos aan spelterapeute em Suid Afrika om vas te stel of digitale
tegnologie in terapie gebruik word, watter media gebruik word, e outras
palavras. 'n Fokus O groep onderhoud foi adicionado a dados sobre dados
triangulares e versos. Morrer os dados versamelde foram analisados
geograficamente, e os kennis estavam entre os melhores tot huidige gebruik
van digitale media in spelterapie.
RECONHECIMENTOS........................................................................................1
DECLARAÇÃO ..................................................................................................2
ABSTRATO ...................................................................................................... 3
OPSOMMING.................................................................................................... 4
ÍNDICE ............................................................................................................. 5
CAPÍTULO UM ................................................................................................. 1
CAPÍTULO DOIS.............................................................................................. 11
SITUAÇÃO ....................................................................................................... 11
CAPÍTULO 4 .................................................................................................... 47
Page 8
DADOS ........................................................................................................... 58
entrevista ......................................................................................................... 71
Page 9
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 92
Figura 3.1: Diagrama do ciclo de experiência de Woldt (Woldt & Toman, 2005:
x) ................................................................................................................ 32
ix
Lista de tabelas
INTRODUÇÃO AO ESTUDO
1.1 INTRODUÇÃO
1.3.3 Objetivo
O objetivo de um estudo de pesquisa pode ser definido como o alvo
principal do estudo – pensamentos de primeira ordem- e os objetivos, como as
etapas individuais que o individuo precisa tomar para alcançar o objetivo,
dividindo-o em unidades mais gerenciáveis - pensamento de segunda ordem
(Fouché & de Vos, 2005: 105; Lourens, 2007: 13-14).
O objetivo deste estudo foi compreender como as mídias digitais estão
sendo usadas por terapeutas no cenário terapêutico.
1.3.4 Objetivos
Os seguintes objetivos foram identificados em termos do objetivo da
pesquisa:
▪ realizar um estudo aprofundado da literatura sobre aspectos da tecnologia
digital utilizada por crianças e adolescentes, com potencial de aplicação dentro
da situação ludoterapêutica.
▪ descrever a base teórica da filosofia da Gestalt e da teoria de campo.
▪ realizar um estudo piloto usando uma pesquisa por e-mail para corrigir
qualquer erros do projeto.
▪ coletar dados com a ajuda de uma pesquisa por email usando perguntas
abertas para obter informações sobre o uso da mídia digital por ludoterapeutas
no cenário terapêutico.
▪ coletar dados de uma entrevista com um grupo focal de terapeutas.
▪ analisar e interpretar os dados coletados no contexto do estudo da literatura.
▪ fazer recomendações sobre o uso de mídia digital para outras pessoas no
campo do trabalho terapêutico com crianças
1.4.4.2 Análise
A redução de dados foi feita codificando ou atribuindo dados a
categorias para organizar informações (Adler & Clark, 2008: 461‒462). Guiados
pelos objetivos da pesquisa, os dados foram divididos em segmentos
significativos e organizados sistematicamente (Moore, 2006: 153-154), para
que as conclusões pudessem ser tiradas. A análise dos dados continuou até
que não surgissem novos temas; isso é conhecido como saturação de dados
(Nieuwenhuis, 2007: 79). Os dados obtidos no questionário por e-mail, bem
como os obtidos nas entrevistas semiestruturadas, foram analisados desta
maneira.
1.4.5 Confiabilidade
Restrições éticas são postas em prática para proteger todos aqueles que
podem estar envolvidos na coleta de dados para que nenhum indivíduo ou
grupo seja prejudicado (Hofstee, 2006: 210). Embora a natureza da pesquisa
não envolvesse pessoas vulneráveis, o pesquisador garantiu que os
respondentes da pesquisa e os participantes do grupo focal foram bem
informados sobre a natureza da pesquisa, e eles sabiam que estavam livres
para desistir do estudo a qualquer momento sem consequências de qualquer
tipo, e que seu anonimato seria protegido (Hofstee, 2006: 211). Para isso, o
pesquisador excluiu dados pessoais de todas as respostas da pesquisa e
atribuiu uma letra para cada participante do grupo focal em vez de nomeá-los.
Além disso, cada pesquisa feita por email foi acompanhada por uma breve
descrição da pesquisa, juntamente com uma cópia dos direitos dos
entrevistados (Apêndice B), e cada participante do grupo focal recebeu um
formulário para preencher e assinar contendo as mesmas informações
(Apêndice C).
Um projeto de pesquisa deve ser realizado de maneira eticamente
correta, e um pesquisador competente deve ser objetivo (Strydom, 2005a: 63).
A pesquisadora se esforçou para manter a objetividade nesta pesquisa e não
incluir seus próprios vieses na avaliação dos dados. Ela também pretendia
escrever o relatório com precisão e clareza, estabelecendo todas as
informações essenciais e apontando todas as faltas observadas, dando o
reconhecimento de todas as fontes consultadas, como apontado por Strydom
(2005a: 66).
Tecnologia digital
Nativo digital
Um nativo digital é definido livremente como alguém com menos de 30
anos e portanto, teve contato com a tecnologia digital desde o nascimento. Um
nativo digital é definido de forma mais abrangente pela maneira como sua
imersão na tecnologia digital impactou a forma que eles interagem com as
tecnologias da informação, a própria informação, a relação de uns com os
outros, com outras pessoas e instituições (Digital Natives, 2010).
Mídia digital
1.8 CONCLUSÃO
2.1 INTRODUÇÃO
2.5.2 Vantagens
terapeuticamente benéfico.
22
Page 33
23
na próxima sessão de terapia, a fim de explorar ainda mais a metáfora para ser
uma ferramenta útil
ajuda terapêutica. Da mesma forma, Gentz (2003: 163) sugere o uso de uma
câmera para capturar
a câmera pode ser usada pelo terapeuta para tirar fotos de crianças ou fotos de
projeções feitas nos diversos meios - argila, bandeja de areia, pintura, desenho
- para
melhorar a autoconsciência. Essas fotos podem ser usadas para criar um livro,
pôster,
colagem ou qualquer outra coisa que possa ter significado para as crianças ou
que elas possam
eles mesmos poderiam receber a câmera para capturar imagens que são
significativo para eles e crie uma projeção dessa maneira. Da mesma forma,
um vídeo
O gravador pode ser usado pelo terapeuta ou pelas crianças e pode ser
reproduzido
Um telefone celular é outro item que pode ser usado de várias maneiras.
Música pode ser
ser um bom quebra-gelo, ou pode ser o meio pelo qual uma conversa difícil
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24
ser naturalmente atraído por eles, sentindo-se em casa e confortável com o uso
deles.
Cowan (2002: 33) salienta que o diálogo face a face pode ser desconhecido
para muitos
crianças, e que seu mundo natural precisa ser levado em consideração. Assim,
existe um
e pode servir como ponte entre as duas gerações que compõem o terapeuta e
Lombard, 2004: 22-24), eles podem muito bem achar que existe uma presença
familiar no
Em 2002, Johnson sugeriu o uso de uma placa gráfica - uma entrada para um
computador
que permite que o desenho à mão seja feito no computador - um novo meio de
reprodução
que muitas crianças adoram, pois é fácil de usar e gera interesse em crianças e
conselheiros (Johnson, 2002: 365). Além disso, Oren (2008: 364) elabora sobre
a
aprendeu com as reações das crianças que falam sobre a pessoa interior.
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25
linguagem do jogo, pois pode ser usado como um 'gancho' para envolver as
crianças na terapia.
criar uma projeção criando uma face que pode ser salva no computador para
trabalhos.
foi criado por Bosworth (2002: 67‒81), que observou que muito software
disponível
para a mídia eletrônica ser tão atraente para a juventude. O programa orienta
dois
feito que pode ser impresso, assinado e guardado por cada criança. O
programa pode
é muito atraente para as crianças, pois elas geralmente são mais hábeis no
mundo digital.
tecnologia e pode estar no controle da história (Cowan, 2002: 37). Outro similar
Page 36
26
2.8 CONCLUSÃO
ainda há muito a ser feito a esse respeito. Ainda existem muitos terapeutas que
estão
terapia, ou quem não tem plena consciência do que está disponível e que
talvez não se sinta
Page 37
27
CAPÍTULO TRÊS
3.1. INTRODUÇÃO
Estrutura Gestalt.
uma unidade funcional de tal maneira que suas propriedades não possam ser
derivadas por um simples
nesses termos, e que isso só pode ser entendido como uma função da
comportamento, mas ao ver uma pessoa como uma unidade funcional inteira, a
complexidade de cada
Page 38
28.
psicologia.
identidades. Isso fazia parte das premissas originais da terapia Gestalt (Parlett,
afirma que quanto mais as pessoas tentam ser quem não são, mais elas
permanecem
mesmo - está intimamente relacionado a esse conceito (Yontef, 2005: 83, 95).
Apesar de
contato.
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29
que não podemos entender o que é um ser humano, apenas adicionando o que
sabemos de uma combinação das ciências naturais e psicologia, mas que nós
as pessoas mudam, que não há uma única essência a ser descoberta, mas
A fenomenologia como filosofia foi iniciada por Edmund Husserl no início dos
anos 1900
(Giorgi, 2008: 33). Laura Perls, uma das co-fundadoras da abordagem Gestalt,
foi
reações e outras pistas (Crocker, 2005: 68). Yontef (1993) elabora sobre isso,
Crocker (2005: 67) lista três regras importantes: epoche, regra de descrição e
Page 40
(2005: 241) acrescenta que, devido ao fato de todos terem sua própria versão
de
30
não para verificar se a pessoa está dizendo a verdade ou não, mas para
2005: 68).
sugere que essa regra seja entendida em termos de o terapeuta não aderir ao
Nessa posição filosófica, o terapeuta pode ter uma base sólida a partir da qual
Page 41
Perls (1973: 15-16) declarou que nenhuma pessoa é entidade por conta
própria. Todos
31
alguns dos quais devem ser rejeitados e outros escolhidos, tornam-se a figura.
fundo.
novamente.
Desde que o ciclo de contato original foi formulado por Perls, a idéia foi
pessoas e meio ambiente (Joyce & Sills, 2001: 33; Melnick & Nevis, 2005: 103;
Reynolds, 2005: 159). Segundo Woldt e Toman (Woldt & Toman, 2005: x), o
contato com seu ambiente (Reynolds, 2005: 159). Quando não há interrupções
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funções - ocorrerá.
Maurer (2005: 252) nos lembra, no entanto, que a resistência na terapia Gestalt
não é vista
como inimigo, mas sim como energia, pois é um ajuste criativo a uma situação.
32.
Page 43
▪ Sensação / percepção. O estágio sensorial acontece quando há sensorial
(Joyce & Sills, 2001: 118; Reynolds, 2005: 163). Este processo pode ocorrer
após
33
auto. Uma interrupção nesta fase pode ser o resultado de introjecções - formas
de
próximo estágio de ação (Joyce & Sills, 2001: 34; Reynolds, 2005: 162). Aqui o
resistência poderia estar na forma de projeção (Woldt & Toman, 2005: x), que
1951: 211).
pode ocorrer e a reunião 'Eu-Tu' pode ser vivida (Joyce & Sills,
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satisfação acompanha esta fase (Joyce & Sills, 2001: 34). Interrupção de
34
ou comentando sua própria interação com o meio ambiente,
anúncio para um novo jogo. Com atenção concentrada, será criada consciência
de
jogo é encontrado.
3.4. DIÁLOGO
35
e inclusão (Bowman, 2005: 12; Joyce & Sills, 2001: 44). Buber afirma que o
maneira, conhecida como 'I-It', em que uma pessoa está em posição de usar a
outra. o
a segunda maneira é a maneira recíproca de se relacionar, conhecida como
'Eu-Tu' (Berry, 1985: x;
Crocker, 2005: 72). A reunião 'Eu-Tu' não significa apenas estar pronto para o
revelação de Tu, onde ou quando vier, mas também para estar pronto e
disposto a revelar o seu próprio para outro, o que implica ser fiel a si mesmo
encontro (Melnick e Nevis, 2005: 110). Yontef (2005: 95) salienta que a reunião
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▪ Inclusão. Isso pode ser visto como uma forma um pouco mais ampla de
empatia e é
o mundo e sente sobre isso. Isso não significa que os terapeutas perderão
cliente e permitir que o eu seja afetado (Joyce & Sills, 2001: 46; Yontef,
2005: 95).
todo eu, não apenas pela aceitação do que está na consciência, mas também
36.
permitindo que o eu seja movido pelo cliente (Joyce & Sills, 2005: 44). Yontef
mundo individual de cada pessoa, como ninguém fica sozinho ou isolado, mas
faz parte do
O termo "campo" foi usado pela primeira vez em física na década de 1840 para
explicar o campo magnético
mostrado pelo padrão feito por limalhas de ferro em um pedaço de papel com
um ímã
por baixo. Quando a posição do ímã muda, também muda o padrão do ferro
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(Parlett, 2005: 46). Da mesma forma, Kurt Lewin, psicólogo alemão, sugeriu
forças e influências atuam juntas para produzir resultados específicos e únicos
Perls et al. (1951: 73) afirmam que o eu e o meio ambiente não são
independentes
(Perls, 1973: 25). Isso é bem ilustrado pelo fato de que a tecnologia digital é
rapidamente
37.
maneira pela qual eles se relacionam com os outros e com o mundo, sendo
afetados pelo campo e
o ambiente terapêutico.
prática terapêutica:
▪ O terapeuta não está separado do campo, mas faz parte dele. Há um novo
realidade "cocriada" que emerge desse campo compartilhado, como terapeuta
campo.
que está no presente imediato. O campo não é estático, mas pode mudar
Page 48
ser capaz de explorar e investigar o campo com a criança, pois o terapeuta não
pode
na criança.
3.5.2 O campo e a mudança na terapia
e mudança na terapia.
38.
mudança, bem como interrupção, é causada por esse novo sistema criado pelo
cliente e terapeuta.
momento.
sistemas.
Nessa perspectiva, Parlett (1991, citado em Parlett, 2005: 53) propõe que
mudanças
traz para o campo afetará o campo e isso terá consequências para o cliente.
Page 49
É claro que esse momento histórico deve ser entendido pelo terapeuta, a fim
de obter
como são, isto é, nativos digitais - é possível mudar. Isso está claramente
estabelecido no
39.
explícito o que ele achava implícito na prática das técnicas da Gestalt e o que
ele
dizendo “que a mudança ocorre quando alguém se torna o que é, não quando
tenta
tornar-se o que ele não é ”(Beisser, 1970). Sua premissa é que o paciente
precisa
esqueça temporariamente o que ele gostaria de ser e tente ser o que ele é,
permanecendo assim
firmemente em um só lugar (quem ele realmente é) para ter uma base firme a
partir da qual
mover (mudar).
Yontef (2005: 82) afirma que a teoria paradoxal da mudança está no centro da
quando as pessoas são capazes de identificar com todo o seu ser as condições
para a sua
Page 50
conflito interno e esgotando seus recursos para fazer contato efetivo com
outras pessoas. Dentro
A tecnologia digital pode muito bem permitir que os indivíduos aumentem sua
consciência de seus
eus inteiros, e eles podem crescer a partir dessa base sólida.
sistema numeral, usando '0' e '1' para representar dados ( Oxford Dictionary ,
2010, sv
40.
com crianças que adotaram essa tecnologia para entender as novas formas de
que eles estão vendo o mundo. Na experiência do pesquisador, as crianças
podem
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contato e comunicação.
as pontas dos dedos de todos criaram uma visão de mundo diferente daquela
que existia 30
anos atrás, e o impacto disso ainda não está totalmente esclarecido. Uma pista
para ilustrar
41.
Não assuma que a tecnologia é importante para a criança apenas porque está
disponível.
A criança média passa várias horas todos os dias na frente de uma tela de um
outro tipo (Trading Markets, 2009; Nielsen Wire, 2010: 4) e pode estar usando
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tecnologia.
A sensação pode ser ativada pela excitação de um jogo com todos os detalhes
consciência sensorial.
Sensação / percepção
homem entrou em parada cardíaca e morreu após jogar o jogo on-line StarCraft
por 50
horas ininterruptas, com apenas alguns intervalos para o banheiro (Cain, 2010).
Isto é um
o que pode ter indicado a ele que seu corpo estava prestes a desistir.
Consciência
42.
A introjeção pode ocorrer quando valores morais dentro dos jogos ou dentro de
certos
Excitação / mobilização
A mobilização para planejar ações pode ser mais fácil de se envolver quando é
feita on-line,
um jogo ou em um mundo virtual. Para aquelas pessoas que lutam para fazer
isso na vida real,
pontas dos dedos e disponíveis em qualquer lugar; portanto, essa etapa pode
ser executada a qualquer momento ou
A projeção, por outro lado, também pode ser realizada facilmente, como
pensamentos e sentimentos
pode ser projetado em outras pessoas em um mundo virtual. Isso pode ter
implicações úteis
Page 53
para terapia, pois as projeções são usadas como uma técnica para obter
pensamentos e sentimentos
Encontro / ação
opções Em um mundo virtual, isso pode ser feito com segurança, sem
consequências graves se
escolhas menos que ótimas são feitas, e as experiências podem continuar. Se,
em um
jogo, uma certa escolha é feita, e é uma escolha que talvez encerre esse
particular
jogo, então o jogador pode tentar novamente, sendo livre para cometer erros e
aprender com
sem prejudicar.
Para muitas pessoas que lutam para fazer contato completo, usar mídia digital
para permitir
o contato com outras pessoas pode facilitar o processo. É mais fácil prosseguir
com um plano ou
entre em contato com alguém que usa mensagens de texto para celular, e-mail
ou uma rede social em
serviços como ajuda terapêutica para aqueles que têm consciência de procurar
ajuda ou
43
Assimilação / integração
difícil para um jogador parar no meio de certas partes do jogo; de fato, alguns
sentimentos, mas pode não ter exalado esses sentimentos ou integrado essa
experiência
Page 54
a partir dessa posição. O resultado pode ser que essa pessoa pagaria mais
Encerramento / retirada
dormir a noite. Ficar online e concluir uma conversa inacabada, por exemplo,
O vazio fértil
Com conectividade constante, é muito difícil esvaziar a mente e ficar em
sintonia
com não-ser, e isso exigiria um esforço especial por parte de um nativo digital.
com o uso da tecnologia digital e, como tal, é um modelo útil a ser usado
quando
44
2005: 95). Com isso em mente, o pesquisador é de opinião que tentar entender
jogos são experientes, precisará ser feito com a mente aberta e sem
seus jogos favoritos. Terapeuticamente, isso pode ser útil para provocar
conversas
Page 55
como igual e não como superior, aceitando a criança como é, sem criar
nenhum
expectativas. Se uma criança é alguém que joga muitos jogos digitais, exibindo
O interesse no mundo infantil da mídia digital pode ser inesperado, mas bem-
vindo
surgiu por causa da comunicação global instantânea via e-mail, uma miríade
social
45
certas maneiras.
Page 56
a tecnologia digital pode ser uma maneira de deixar a criança liderar e ganhar
antiquado.
de qualquer mídia digital em terapia e seu valor potencial, em vez de ver qual o
seu significado
- o terapeuta pode usá-lo como uma ponte para entender a criança e afirmar a
3.8 CONCLUSÃO
46.
Page 57
CAPÍTULO 4
Os dados foram coletados por meio de uma pesquisa e um grupo focal. Este
capítulo
Vos, 2005c: 361). O projeto de métodos mistos específico empregado por este
estudo é o
47
Page 58
melhorar uma situação (Fouché & De Vos, 2005: 105; Jansen, 2007: 9). Essa
pesquisa
pouco foi escrito sobre o uso da tecnologia digital na terapia por brincadeiras,
salienta que um dos pontos fortes de um estudo de caso é que várias fontes e
de várias maneiras, no caso deste estudo, foi realizado com uma pesquisa e
um grupo focal.
o sistema do qual eles fazem parte. A tecnologia digital faz parte do sistema de
muitos jovens e crianças, portanto, esse aspecto de seu campo precisa ser
explorado.
ser útil para aqueles que não consideraram a inclusão dessa mídia na peça
para coletar dados (Moore, 2006: xi), pois havia a necessidade de descobrir
Page 59
alguma coisa. Uma pesquisa, conforme explicado por Adler e Clark (2008:
216), é um estudo em que
área (Delport, 2005: 166). Neste estudo, o uso da tecnologia digital como
usado na terapia lúdica foi o fenômeno sobre o qual fatos e opiniões foram
rapidamente.
2008: 275). Além disso, para esta pesquisa, esta pesquisa exigiu que os
participantes fossem
coleção de dados.
que possuem certas características (Arkava & Lane, 1983: 27, citado em
Strydom,
O critério para inclusão no estudo com relação à pesquisa por e-mail foi que o
49.
Page 60
responderam (17% do total), 12 dos quais não preencheram o critério, pois não
estavam
2007b: 178).
outro meio de coleta de dados foi encontrado. Assim, para fins de dados
entrevista para obter dados adicionais (Ivankova et al. , 2007: 268). Embora o
critério
trazer outras pessoas conhecidas (Strydom & Delport, 2005: 330), também era
necessária
a seção a seguir.
(2008: 216), os métodos mais usados de coleta de dados nas ciências sociais.
pesquisas por email aumentaram (Adler & Clark, 2008: 234). As vantagens de
usar
questionários enviados por e-mail são que eles têm uma taxa de resposta mais
baixa que
questionários, com uma taxa de resposta entre 7 e 44% (Schoniau, Fricker &
Elliot, 2001: 20, citado em Adler & Clark, 2008: 235), e eles têm uma alta taxa
de
2001, citado em Adler & Clark, 2008: 235). Essas desvantagens foram
confirmadas pelo
50.
Page 61
com e-mail podem ser respondentes em potencial (Adler & Clark, 2008: 234;
Delport, 2005: 167;
possível.
relevante para o estudo e seguiu uma ordem lógica. Foram utilizadas perguntas
abertas, como
sugerido por Pietersen e Maree (2007: 217). Com base nessas respostas,
alguns
pequenas alterações foram feitas para garantir clareza. Após a conclusão desta
etapa, o
o estudo. Sua reação indicou que o questionário era adequado para uso no
estude.
51
Page 62
52
como o questionário.
para uso pessoal, mas é contra o uso de qualquer mídia digital em terapia. o
4.5.1 Amostragem
no mesmo local e ao mesmo tempo (Nieuwenhuis, 2007: 91). Este foi o caso
com
Page 63
53
O grupo focal foi realizado em estreita proximidade com a maioria das casas
dos participantes. o
fazendo as perguntas, como é comumente feito com grupos focais (Adler &
Clark,
2008: 276). Uma câmera de vídeo foi montada para gravar a entrevista e o
pesquisador
outro. A discussão que se seguiu foi motivada pelas mesmas perguntas que
organizar informações (Adler & Clark, 2008: 461‒462). Guiados pelos objetivos
e
A análise dos dados continuou até que não surgissem novos temas, chamados
de dados
4.6.1 Pesquisa
para deixar espaço para anotações do pesquisador (Adler & Clark, 2008: 459).
Os dados
Page 64
54
fez anotações detalhadas das respostas (Nieuwenhuis, 2007: 89), que foram
então
refletido, relido e redigitado dentro de três horas após o final do grupo focal. isto
outro meio de repeti-lo tinha que ser encontrado - nesse caso, só poderia ser
reproduzido
55
em categorias semelhantes.
concluída não pode ser controlada, ninguém pode ajudar o respondente com
qualquer
potenciais respondentes (Adler & Clark, 2008: 234; Delport, 2005: 167; Maree
&
Pietersen, 2007a: 157). As limitações dos grupos focais incluem o fato de que o
opiniões não podem ser expressas; os participantes podem sentir que precisam
estar em conformidade com o
normas do grupo e não expressar uma opinião individual; e pode ser difícil
organizar
problema que o pesquisador encontrou) (Adler & Clark, 2008: 277; Greeff,
grupo pode ser neutralizado quando usado em conjunto (Creswell, 1994: 174,
citado em De Vos,
2005c: 361).
4.7.1 Transferibilidade
(De Vos, 2005b: 346). No entanto, De Vos (2005b: 346) vai além para explicar
como esse
um grupo de foco.
Page 66
56.
Um total de 319 e-mails foram enviados. Desses, 100 voltaram com a indicação
'Entrega de correio
falhou '. Assim, dos 219 e-mails entregues com sucesso, um total de 52
respostas foi
e-mail de retorno e teve que ser rejeitado, e um entrevistado disse que não
podia
00
50.
100
150
200
250
300
350
Page 67
57
2 anos, sete por 3 a 5 anos, três por 6 a 10 anos e dois por mais de 10 anos
por semana, sete estão vendo de 6 a 10 crianças e seis estão vendo mais de
dez
crianças por semana. Isso mostra uma resposta de terapeutas com diferentes
níveis de
00
10
20
30
40.
50.
60
o email
devolvida
Devolvido e
concluído
questionários
Resposta da pesquisa
Page 68
terapeutas que praticam atualmente na África do Sul, e isso pode ser visto
como
58.
Uma das razões pelas quais muitos entrevistados citam por usar alguma forma
de tecnologia digital
linguagem porque eles se comunicam com a mídia digital, uma vez que “... é
uma parte comum
a tecnologia é "... parte das crianças de hoje ... e elas podem se relacionar
muito bem com isso, faz parte
Page 69
conhecido por eles e parte de seu campo. Isso apóia a noção de que as
crianças precisam
3.5) Quando o terapeuta introduz essa mídia, de acordo com uma das
pesquisas
59.
2005: 47-51).
outros três especificaram que estava sendo usado ou poderia ser usado para
entrar na criança
Um entrevistado disse: “A [tecnologia digital] poderia ser útil ... para fazer uma
conexão
e construir um relacionamento. " De acordo com Cowan (2002: 33) (ver seção
2.7.2), face a face
O diálogo de face pode ser desconhecido para muitas crianças e seu mundo
natural precisa ser
inclui mídia digital. Yontef (2005: 95) (consulte a seção 3.4.1) destaca que o
aquele em que a criança sabe mais sobre o dispositivo digital em uso do que o
terapeuta
e pode mostrar ao terapeuta como o dispositivo funciona, a confiança da
criança pode ser
Outro ponto a ser observado é o fato de muitos itens digitais serem dispositivos
multifuncionais,
Page 70
uso potencial de jogos Nintendo Wii. Dois itens dignos de nota surgiram aqui.
Primeiramente,
60
4.10.3.1 Idade
A maioria dos entrevistados relatou considerar o uso de mídia digital com
crianças
que eles não usariam mídia digital para crianças menores de sete anos, como
Kipp, 2010: 262). Outro motivo citado nas respostas foi: “Sinto que jovens
4.10.3.2 Deficiências
usar mídia digital para ser particularmente eficaz ao trabalhar com crianças
com
síndrome, onde o contato pode ser difícil. Nesta situação, é uma maneira pela
qual
seu campo, ilustra o que Perls et al. (1951: 73) tinha a dizer sobre o campo (ver
Page 71
campo e ambiente precisam ser entendidos para que a criança seja entendida
e
jogado em casa, mas está ligado ao médico do jogador (Po et al. , 2010), o uso
de
61
interesses e processos, e que isso não seria eficaz para todas as crianças.
Assim,
use mídia digital. Como afirma Parlett (2005: 51) (consulte a seção 3.5.1), o
terapeuta precisa
ambiente inclui muita tecnologia digital, ou mesmo algumas, isso pode precisar
O que surge aqui é o possível uso da mídia digital com crianças de todas as
idades, mas
Uma entrevistada com muitos anos de experiência enfatizou que usaria vídeo
Page 72
surge. Nos estágios iniciais da terapia, a tecnologia digital tem sido usada
como um
62
contexto".
dispositivos.
4.10.4.1 Câmera
se eles usaram uma câmera ou um telefone celular para fazer isso. Cinco dos
entrevistados
projeções é que a criança crie uma metáfora de algo que é real nessa
vida da criança (Oaklander, 2007: 63). Isso pode ser feito em uma bandeja de
areia ou com argila, entre
fornecer um registro. A foto pode ser dada à criança ou usada para a consulta
do terapeuta.
próprios registros. Dando um passo adiante (consulte a seção 2.7.1), Surkin
(2003a: 111)
junto com a foto da projeção, criando um pequeno livro para uso na próxima
Page 73
o terapeuta descobre que, ao usar histórias, as fotos podem ser usadas para
personalizar a história,
63.
literatura. A câmera de vídeo é mencionada como sendo usada por seis dos
entrevistados
ver onde eu quebro e faço contato ... me ajuda a pegar as coisas que eu perdi
enquanto
projeção".
4.10.4.2 Música
em contato com suas emoções (Blom, 2004: 92). Verificou-se que a música é
cantado junto pela criança. Conforme relatado por um entrevistado: “Acho que
a música funciona bem
A música também foi usada como pano de fundo da terapia ou tocada durante
o
criação de projeções, pois alguns dos entrevistados sentem que isso define o
humor e
pode melhorar o meio ambiente. Uma entrevistada observou que havia tocado
música em
Page 74
incentivados a trazer uma música favorita ou outra, que pode ser compartilhada
com o terapeuta, e eles podem discutir suas escolhas pessoais na música. Isso
é um
Para resumir, a música pode ser usada para evocar emoções e criar emoções
64
emergiu deste estudo. Para crianças que lutam para conversar com o
terapeuta, escrevendo para
com o qual a criança pudesse se identificar poderia ser discutida. Ela também
encontrou mostrando um
O primeiro filme foi útil para ajudar na criação de uma projeção. Outro
entrevistado
Page 75
apresentação para explicar a terapia, ou uma sobre HIV / AIDS: “Eu criei o
Power-point
apresentações para explicar o HIV e a AIDS ... ”. Tais apresentações foram
encontradas para
controlar suas próprias ondas cerebrais. Não foram fornecidos mais detalhes,
mas este é um serviço especializado.
65
com as quais a criança pode se identificar para ajudar nas projeções, abrir
discussões e informar
4.10.4.4 Internet
A Internet foi citada por um entrevistado como sendo muito útil para encontrar
informações
Como mostra a literatura, existem terapeutas que trabalham com clientes via e-
mail, mensagens de texto
e videoconferência (Barak et al. , 2008: 144; Tsan & Day, 2007: 40) (consulte a
seção
2.5) Os resultados deste estudo indicam que o uso desses meios possui um
adjuvante
seus clientes para interagir com eles no Facebook. Um convidou seus clientes
para sms
usou e-mail com seus clientes. Como as mídias sociais permitem uma
comunicação menos
isso pode ser um complemento muito útil à terapia, pois as crianças podem
revelar mais
Page 76
4.10.4.5 Jogos
jogo The Sims para filhos de divórcio ou com outros problemas familiares, de
maneira semelhante
66.
jogos em terapia (Aymard, 2002; Bosworth, 2002: 78; Cowan, 2002: 37;
Robson,
2007: 77‒78), e a maioria destes data de vários anos. Isso pode possivelmente
terapeuticamente.
Assim, os únicos motivos citados para o uso de jogos digitais foram o fato de
poder manter
a atenção de uma criança com TDAH, que o jogo The Sims poderia ter um
aplicação com crianças com problemas familiares e que poderia ser usado
como
Uma preocupação comum era que o uso de mídia digital faria com que o
contato fosse
envolvido com a mídia digital é que uma criança pode usá-la facilmente como
uma barreira para desviar
Page 77
limite de contato (Perls, 1973: 15-16) (consulte a seção 3.3.2.1), qualquer coisa
que possa
coisa boa, mas não explicou mais. Outro entrevistado sentiu fortemente que
conectar-se com o mundo digital de uma criança não é eficaz porque ensina a
criança
67
extensa experiência com mídia digital, de que um jogo pode se tornar o ponto
focal
Page 78
preocupação com a mídia digital não ser criativa, linear, não ser adequada para
jovens
68
e jogos que estão sendo jogados por crianças, a fim de usar esses meios
efetivamente. Por fim, apontou-se que a mídia digital em terapia tem um tempo
e um
Page 79
muitas eram vantagens gerais. A tecnologia digital foi considerada uma boa
69
como um quebra-gelo ... ", e outro disse:" [eu] não posso reforçar sua
confiança, especialmente
Esta tem sido uma discussão sobre a maneira como os terapeutas usam, ou
veem o potencial para usar,
mídia digital na situação terapêutica, sendo os dados extraídos de uma
pequena pesquisa
discutido a seguir.
Page 80
Nesse grupo, havia sentimentos contraditórios sobre o uso de mídia digital com
crianças. A partir de
pensar amplamente para perceber que eles de fato usaram alguma forma disso
em algum momento
hora ou outra. Isso suporta dados da pesquisa, pois 61% da pesquisa
70
▪ Construção de relacionamento
Desvantagens
ditar quando seria um bom momento, pois o terapeuta precisa trabalhar com a
criança
Page 81
usando mídia digital para entrar no mundo de uma criança com síndrome de
Asperger (consulte
seção 4.10.3.2) era que poderia ser útil ao trabalhar com crianças com
necessidades especiais
necessidades.
Assim, parece haver apoio do grupo focal para as idéias que surgiram
da pesquisa, a saber, que é importante estar ciente do interesse e da criança
Ao contrário da pesquisa, não havia consenso sobre o uso da mídia digital para
criar um
relação. Uma participante disse que não a usaria na primeira sessão antes
parte do mundo, mas é o idioma deles e eles se sentirão ouvidos se for usado,
como foi
a brecha de geração "," ... devemos enfrentá-lo - isso é realidade para eles
"e" ... você precisa
viva com os tempos ”. Tudo isso foi dito especulativamente, pois ninguém neste
grupo havia
71
entender como a criança vê o mundo e se sente sobre ele (Joyce & Sills, 2001:
46;
Yontef, 2005: 95). A experiência de alguns dos participantes da pesquisa apóia
esta
especulação, como alguns descobriram que de fato foi útil para estabelecer um
Diversas mídias diferentes e seu uso potencial foram discutidos pelo foco
Câmera / vídeo
criações. Também foi usado para tirar fotos de uma representação dramática
em terapia,
Page 82
dos participantes do grupo focal, com idéias criativas sendo geradas na forma
de
consciência. Outro uso da câmera de vídeo pode ser permitir que eles gravem
videoclipes
equipamento.
Para um participante, discutir filmes e programas de TV serviu como um
usou o tema do Ben-10 (uma série de televisão sobre um garoto que pode se
transformar
em dez espécies exóticas diferentes) com um grupo realizado uma vez por
semana durante dez semanas, com
projeção. Embora ela tenha trazido fotos dos personagens, o grupo não viu
quaisquer episódios na sala de terapia, pois ela não tinha as instalações. Como
ela explicou:
nem sempre quero dizer, olha, você é ruim nisso, ou você é ruim nisso,
Texto original
As she explained:
72
então eu dei a eles [Ben-10] como uma projeção, para que digamos que
"quatro braços" é
Como essa história era bem conhecida por todos, e fazia parte das crianças
Page 83
as idéias infantis de como você diz não, olhe o valentão nos olhos ... então
funcionou
muito efetivo. Um dos membros do grupo focal gostou da ideia, mas outro -
Uma função útil, que não foi vista na literatura nem na pesquisa, foi
novos elementos além daquilo que o terapeuta sozinho pode trazer para o
Magia. Isso pode ser feito de maneira semelhante à que os entrevistados usam
promover discussão.
Música
pode ser usada para obter certas informações, porque as palavras na música
podem
73
trazer um tópico que precisa ser discutido. Um dos terapeutas observou que
diferentes culturas podem ser introduzidas com a música e histórias podem ser
construídas em torno disso.
Vários outros usos da música foram sugeridos. A música tem sido usada como
pano de fundo,
jogo em que certos movimentos são sugeridos para mover para peças
específicas de
projeção em terapia.
Page 84
Quando as crianças são incentivadas a trazer sua própria música, ela pode ser
usada para fechar
(Yontef, 2005: 95) (consulte a seção 3.4.2) onde o terapeuta tenta entender
como o
entrevistados mencionados.
permitindo que a criança libere energia agressiva enquanto se move para ela.
Também foi usado
resultados.
Jogos
Assim como nas respostas da pesquisa, muito pouco foi dito sobre jogos
devido à falta de
74
dos jogos era o Nintendo Wii ser usado com sucesso na situação doméstica,
emergiu da pesquisa - ou seja, que poderia ser usada como incentivo à boa
Page 85
o que estava dentro. Isso foi feito para obter envolvimento e interesse da
criança.
Outro participante sentiu que isso poderia ser usado com muito sucesso como
uma metáfora para
lá, conhecendo o X-box, as Play-stations - que quando falam sobre isso, você
pode
entender e conversar sobre isso, conversar com eles ”. Isso ilustra novamente
o
constituem um sistema total e de influência mútua (Perls et al. , 1951: 73) (ver
seção
levantou este ponto: “... estou muito velho agora, e às vezes penso ... não
quero
muitas vezes me pergunto por quanto tempo meu quadro de Hansel e Gretel e
as coisas serão
75
A maioria desse grupo sentiu que a tecnologia digital causa muitos problemas.
O remédio
professor listou alguns deles como tônus muscular baixo, memória auditiva
ruim e
Page 86
Um dos participantes mais velhos observou que era difícil aprender a usar essa
mídia
em uma idade mais avançada. Ela também emitiu uma nota de advertência
sobre os limites que precisam ser
“Eu acho que você precisa escolher a tecnologia que se adapte à idade da
criança e também à
que o que você escolhe ... há espaço para isso, há um lugar para isso. "
isso explicou a eles, perceberam que, de fato, usam várias formas de mídia
digital
76
O sentimento geral sobre o uso da mídia digital na terapia é que ela não pode
ser
usado para todas as crianças e não se adequa a todos os terapeutas, com a
preocupação sendo manifestada
Page 87
estudo, o foco está nas maneiras pelas quais um terapeuta de brincadeira pode
usar mídia digital e
objetivos.
As tabelas a seguir foram elaboradas para dar exemplos das várias mídias que
pode ser usado em terapia, como eles podem ser usados e com que finalidade.
Essas tabelas
Fotografias Objetivo
interesse
Escolha e domínio
estimular a discussão
projeção
77
Page 88
Vídeo Objetivo
Grave a sessão Para o terapeuta: auxílio na recuperação, atenda
juntos
Autoconsciência
Empoderamento e domínio
Música Objetivo
música
relação
como um rato)
Consciência corporal
Consciência sensorial
Tocada durante um exercício de relaxamento Auto-nutrição
78
Page 89
viagem
Esclarecimento e conscientização
e tópico relevante
Informativo e educacional
fotografias
biblioterapia
Consciência e auto-nutrição
computador
Internet Objetivo
Procure ideias para uma sessão Fácil e com eficiência de tempo para planejar
e
preparação
conta de e-mail
Para crianças no sistema de bem-estar infantil
de qualquer lugar
79
Page 90
Jogos Objetivo
problemas familiares
sessão
Auto-nutrição
as instruções do computador
equipamento
alguém
Construção de relacionamento
Internet
relação
80
Page 91
4.14 CONCLUSÃO
terapia. Parece haver consenso de que é uma parte inevitável das crianças
útil para quem deseja explorar o uso efetivo da mídia digital em suas
brincadeiras
salas de terapia.
81
Page 92
82
CAPÍTULO CINCO
5.1 INTRODUÇÃO
O foco deste estudo foi explorar se os terapeutas do jogo estão usando
implementando seu uso. Este capítulo incluirá um breve resumo dos itens
anteriores
medida em que foram atingidos. Além disso, as limitações deste estudo serão
apontadas
5.2.1 Capítulo um
a forma de uma pesquisa por e-mail e uma entrevista em grupo focal para
triangulação dos dados,
Page 93
83
Este capítulo explicou o ponto de partida teórico sobre o qual esta pesquisa é
5.3.1 Objetivo
O objetivo deste estudo foi entender como as mídias digitais estão sendo
usado por terapeutas no cenário terapêutico. A análise dos dados mostrou que
Page 94
84
objetivos terapêuticos. Os terapeutas que usam mídia digital deram uma boa
compreensão sobre as maneiras pelas quais essas mídias podem ser
aplicadas na peça
5.3.2 Objetivos
▪ Fazer um estudo piloto usando a pesquisa por e-mail para corrigir qualquer
projeto
▪ Reunir dados com a ajuda de uma pesquisa por e-mail usando perguntas
abertas para
Page 95
85
neste capítulo.
situação, a maioria parece ter uma atitude positiva em relação ao seu potencial
de
nenhum desejo de usar esses meios terapeuticamente, uma das razões citadas
como
como uma possível vantagem do uso da tecnologia digital é que ela poderia
ajudar a promover
A tecnologia faz parte do mundo de uma criança que a utiliza como um meio e
tem
grupo, se necessário, embora houvesse alguns que achavam que não seriam
Page 96
86
apropriado para as crianças menores de sete anos, pois são inadequadas para
Internet e jogos de vários tipos. Muitas idéias criativas para o uso desses
5.5 CONCLUSÕES
considerar para algumas crianças, como as que estão imersas em mídia digital,
quando
muitas mídias digitais são vistas com alguma suspeita por muitos terapeutas
devido à sua
maneiras pelas quais a tecnologia digital pode ser usada para melhorar o
contato terapêutico e auxiliar
Uma das principais conclusões desta pesquisa é que, por um lado, existe uma
falta de
Page 97
mídia digital de maneira eficaz, mesmo que possam ser úteis na terapêutica
87
A pesquisa por email teve seus desafios no que diz respeito à localização dos
endereços de email de
provou ser impossível, pois vários deles não conseguiram. Como resultado, o
a tecnologia talvez contribua para alguns terapeutas que não desejam usar
esses meios
em terapia.
gravar uma sessão com uma câmera de vídeo ou tocar música durante a
terapia, enquanto
Page 98
com muitas de suas próprias dúvidas sobre o uso potencial da tecnologia digital
em terapia,
que se concentra no contato humano individual. Este tem sido um dos desafios
deste estudo e também pode ser visto como uma limitação devido à falta de
pesquisa com uma mente mais aberta e inquisitiva, consciente dessa limitação.
deseja explorar esta opção. Este estudo pode contribuir nesse sentido,
fornecendo
terapia.
mídia em terapia.
mídia digital em terapia, mesmo que a maioria deles não tenha percebido que
Page 99
luz negativa. Na discussão que se seguiu, ficou claro que alguns deles
89
feedback deste estudo, maior conscientização será criada e esse meio poderá
tornar-se mais acessível para aqueles que desejam explorá-lo. Isso tem o
potencial de
5.8 RECOMENDAÇÕES
5.8.1 Recomendações para terapeutas
Está claro neste estudo que a mídia digital é uma parte inevitável do mundo da
imerso neles. Mesmo que esses meios não sejam usados diretamente na
terapia, apenas
Para terapeutas que talvez tenham pouco interesse e não tenham tempo, uma
maneira de fazer isso
pertinente em uma época em que muitas gerações mais velhas não entendem
a natureza
Page 100
Em suma, um terapeuta precisa manter-se atualizado com as tecnologias
atuais, não
descontando seu potencial em terapia. Isso pode ser feito da mesma maneira
que um
90
precisa ser feito por alguém imerso em mídia digital e bem versado no
5,9 CONCLUSÃO
além de seu próprio campo. Houve surpresas no processo, pois havia mais
seus próprios filhos são nativos digitais e têm preocupações com algumas das
tecnologia digital que eles usam. Parece que existem vários outros terapeutas
que também vêem a tecnologia digital como questionável, e talvez este estudo
de pesquisa
pode abrir as portas para uma maneira alternativa e mais criativa de pensar
sobre o uso
de mídia digital. Em vez de se esquivar daquilo que não é bem conhecido, visto
vida moderna com sua tecnologia digital, aprenda mais sobre ela e talvez use-a
benefício.
Page 101
jogos ou que não conseguem desligar seus celulares com mais compreensão.
Novo
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Page 114
APÊNDICE A
Perguntas biográficas
responda.
Usando mídia digital
Station, Wii, jogos no estilo Nintendo ou qualquer outra coisa conhecida por
você
3. Para qual faixa etária você o usaria - criança pequena (3-6), criança do meio
(7-12),
4. Por favor, explique quais formas de mídia digital você usou, e como e quais
104
5. Em que estágio (s) do processo terapêutico você usaria a mídia digital? Por
favor
elaborar.
6. Quais são as vantagens que você acha do uso da mídia digital na terapia
lúdica?
7. Quais são as desvantagens que você acha do uso da mídia digital na terapia
lúdica?
configuração?
Page 115
APÊNDICE B
Você foi convidado a participar de uma pesquisa realizada por Joan Truby
Embora tenha indicado disposição de participar desta pesquisa, você está sob
consequências.
Assinado:
105
Page 116
APÊNDICE C
Você foi convidado a participar de uma pesquisa realizada por Joan Truby
MDiac (peça
requisitos do grau MDiac. Você foi selecionado devido ao fato de ser uma peça
de teatro
PROPÓSITO DO ESTUDO
no cenário terapêutico.
PROCEDIMENTOS
Nenhuma prevista
106
PAGAMENTO DE PARTICIPAÇÃO
CONFIDENCIALIDADE
Page 117
Qualquer informação obtida em conexão com este estudo e que possa ser
identificada com o
6. PARTICIPAÇÃO E RETIRADA
O participante pode optar por participar ou não deste estudo. A retirada pode
ocorrer a qualquer momento
sobre seus direitos como sujeito de pesquisa, entre em contato com a Dra.
Retha Bloem - responsável pelo Institute for
107
satisfação.
Page 118
________________________________________
________________________________________
______________________________________________________
ASSINATURA DO INVESTIGADOR
________________________________________
Assinatura do investigador
Assinatura do requerente
108