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DESENVOLVIMENTO

DE PRODUTOS

Rubens Zolar
da Cunha Ghelen
Revisão técnica:

Henrique Martins Rocha


Graduação em Engenharia Mecânica
Mestrado em Sistemas de Gestão
Doutorado em Engenharia Mecânica
Pós-doutorado em Projetos/Desenvolvimento de Novos Produtos

G412d Ghelen, Rubens Zolar da Cunha.


Desenvolvimento de produtos / Rubens Zolar da Cunha
Ghelen, Roberto Guedes de Nonohay; [revisão técnica:
Henrique Martins Rocha]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018.
159 p. : il ; 22,5 cm.

ISBN 978-85-9502-289-8

1. Engenharia de produção. 2. Desenvolvimento de


produto. I. Nonohay, Roberto Guedes de. II.Título.

CDU 658.5

Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB-10/2147


Modelo de referência
para o desenvolvimento
de produto
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Descrever e identificar o modelo de referência adequado à organização.


„„ Discutir os principais componentes do modelo de referência.
„„ Aplicar os conceitos sobre modelagem.

Introdução
Para realizar o processo de desenvolvimento do produto é necessário que
várias atividades sejam realizadas, por vezes, de maneira concomitante.
Muitas pessoas de diferentes áreas são envolvidas em diferentes partes
do projeto. Por isso, é necessário que exista uma delimitação e ordenação
dos projetos e fases que devem ser realizados para que o desenvolvi-
mento do produto possa ocorrer dentro do prazo e no menor custo
possível. Neste texto, você irá aprender sobre o modelo de referência e
os princípios de modelagem.

O modelo de referência
Rozenfeld et al. (2006) comentam que o modelo de referência representa toda a
estrutura, ordenação lógica e passos responsáveis pelo processo de desenvolvi-
mento de produtos e processos. Ainda, os autores enfatizam, dada a importância
deste modelo, que ele deve estar adequado às próprias necessidades da empresa,
de modo a facilitar a gestão e a entrega das partes importantes dos projetos.
São praticamente todas as áreas da empresa que se envolvem ou devem se
envolver no processo de desenvolvimento de produto. A Figura 1 demonstra
os principais processos relacionados com o PDP:
2 Modelo de referência para o desenvolvimento de produto

Figura 1. Processos relacionados com o desenvolvimento de produtos.


Fonte: Lachtermacher (2009, p. 12).

A Figura 1 demonstra a complexidade envolvida no PDP. Para que ele possa


ocorrer, primeiramente, é necessário que o novo produto ou processo esteja
intimamente ligado ao planejamento estratégico da organização. O produto será
um meio para que a empresa possa atingir os objetivos delimitados. Contudo,
para que isso possa ser feito, deve-se ter atenção especial às necessidades do
mercado. De pouco adiantará para a empresa lançar um novo produto que não
terá aceitação do seu mercado consumidor. Atualmente, na era digital, existe
uma grande quantidades de dados que podem ser obtidos e analisados para que
as vontades e necessidades dos(as) consumidores(as) possam ser entendidas.
Muitas ferramentas de big data e/ou inteligência de mercado devem ser
utilizadas para que esses dados possam ser transformados em informações úteis
para as diversas áreas envolvidas no processo de criação. Normalmente, estas
atividades são de responsabilidade da área de marketing da empresa. Essas
informações, então, são compartilhadas para que possa ocorrer o importante
processo de pesquisa e desenvolvimento.
A área de pesquisa e desenvolvimento buscará criar modelos e especifica-
ções técnicas do novo produto que, quando aprovado, poderá ser produzido em
larga escala para venda. Durante este processo, diversas áreas são envolvidas:
engenharia, marketing, produção, suprimentos, assistência técnica etc. Elas
devem participar do processo de modelagem e criação do produto, pois é
extremamente importante que ocorra essa colaboração mútua entre as áreas.
Modelo de referência para o desenvolvimento de produto 3

O produto a ser criado deve respeitar tanto os quesitos de inovação tecnológica


e operacional, como também ser feito de tal modo que permita a produção
em tempo adequado e com custos que permitam a elaboração de preços com-
petitivos no mercado. Cada uma das áreas citadas acima é responsável por
informações e análise técnica do novo produto.
Quando o processo de modelagem e prototipagem do produto é finali-
zado, passa-se para a criação e determinação do processo produtivo que
será utilizado. Neste ponto, a empresa deve verificar se seu parque fabril,
máquinas, pessoal, conhecimento, espaço físico e matérias-primas conse-
guem comportar a produção. Dependendo do nível de inovação inserido
no produto, pode ser necessário que a empresa invista em expansão e/ou
modificação do seu sistema produtivo. Por outras vezes, a atual situação
produtiva pode comportar o novo produto (como é o caso de produtos já
existentes que sofrem pequenas modificações incrementais). No momento
em que essas modificações são realizadas e aprovadas, parte-se para a real
produção dos primeiros lotes. É neste ponto que o modelo e o processo
produtivo são testados em escalas incrementais. Os lotes vão aumentado
de tamanho para testar e certificar o total que pode ser produzido em um
determinado tempo (dia, semana ou mês, por exemplo). Ainda neste ponto,
também é possível verificar possíveis erros de concepção, engenharia e de
procedimentos envolvidos na criação do produto, por essa razão é que a
colaboração entre as áreas envolvidas no processo de modelagem deve ser
mantida durante praticamente todo o ciclo de vida do produto. Também,
ao longo desta fase, as rotinas e especificações de assistência técnica são
determinadas para atender ao pós-venda do produto.
Conjuntamente com o processo inicial de produção do produto, a equipe
de marketing também estará planejando como será realizada a comunicação,
venda e distribuição física do novo produto. Uma vez que as informações
sobre a necessidade de mercado e dos consumidores estão de posse da em-
presa, é possível determinar os canais de distribuição cruciais, a estratégia
de comunicação correta para informar o público-alvo sobre o novo produto e
projetar as vendas iniciais. É também trabalho da área de marketing, os testes
dos protótipos com os(as) consumidores(as). Pesquisas de mercado, grupos
focais, entre outras técnicas podem ser empregadas para determinar a possível
aceitação do produto, uma vez que esteja em fase de pré-produção.
Todo esse processo absorve grande parte do custo envolvido no novo
produto, por isso a área financeira deve estar a par e participar de todas as
4 Modelo de referência para o desenvolvimento de produto

fases para que possa gerenciar todos os custos, gastos e provisões de dinheiro
necessárias para que o novo produto chegue ao mercado sem prejudicar o fluxo
de caixa da empresa. É de responsabilidade desta área a análise de viabilidade
financeira do projeto, que será aprovado pela alta administração antes mesmo
de o produto chegar à fase de modelagem e pré-produção.
Conforme vem sendo discutido, é um esforço conjunto da empresa, a
introdução de um novo produto no mercado. Como em qualquer projeto de
grandes magnitudes que envolve diversos agentes, é preciso que um modelo
único de aplicação seja determinado para que o gerenciamento dos recursos
envolvidos no projeto seja aproveitado no tempo correto. Esta importância
fica clara quando Rozenfeld et al. (2006, p. 29-32) determinam os fatores
gerenciais que fazem parte do PDP:

„„ Integração do PDP com as estratégias de mercado, de produto e de


desenvolvimento tecnológico.
„„ Planejamento integrado do conjunto de projetos.
„„ Desenvolvimento.
„„ Papel dos líderes e gerentes de projeto.
„„ Envolvimento da cadeia de fornecedores e de clientes.
„„ Integração das áreas funcionais da empresa.
„„ Estruturação das etapas e atividades do processo.

Esta última etapa é o cerne do modelo de referência, que é a determinação


de todo o processo e suas atividades correspondentes, que serão aprovadas e
gerenciadas por todas as equipes envolvidas.

As fases componentes do modelo de referência


O modelo de referência deve, conforme Rozenfeld et al. (2006), englobar
todos os processos envolvidos no PDP para que a gestão dele seja facilitada.
Este modelo deve conter procedimentos estratégicos e operacionais que
consideram todo o ciclo de vida do produto. Assim, as partes componentes
do modelo são: modelo unificado, planejamento estratégico do produto,
planejamento do projeto, projeto informacional, projeto conceitual, projeto
detalhado, preparação para produção, lançamento do produto, acompanha-
mento do produto e descontinuação do produto. A Figura 2 demonstra um
exemplo de modelo de referência:
Modelo de referência para o desenvolvimento de produto 5

Figura 2. Exemplo de modelo de referência.


Fonte: Rozenfeld et al. (2006, p. 44).

Modelo unificado
Este modelo, segundo Rozenfel et al. (2006, p. 38), visa a responder a seguinte
pergunta: como prever, planejar e controlar o trabalho das pessoas, uma vez
que nem todos têm uma linguagem comum e uma visão mínima do andamento
do projeto geral e da contribuição que é esperada para a empresa?
Logo, o modelo é uma representação de todo o processo e pode servir,
para algumas empresas, como o seu próprio modelo de referência. A ideia
deste modelo é, conforme o próprio nome determina, unificar todos os pro-
cedimentos que devem ser realizados para que o PDP ocorra. Ele engloba
desde a visão geral até as limitações do modelo, passando por fases de pré e
pós-desenvolvimento do produto.

Planejamento estratégico do produto


Rozenfeld et al. (2006) definem esta fase no momento de pré-desenvolvimento
do produto. É nela que se determina o portfólio de produtos, especificidades
técnicas e financeiras, além do planejamento de ciclos de vida dos produtos,
de acordo com o planejamento estratégico da empresa. Os produtos que serão
inseridos no mercado, os que serão modificados e aqueles que serão descon-
tinuados devem ser conhecidos nessa fase do PDP.
6 Modelo de referência para o desenvolvimento de produto

Planejamento do projeto
Uma vez que o portfólio de produtos seja determinado no planejamento estra-
tégico, o projeto de cada produto deve ser determinado. Todas as informações
delimitadas na fase servirão como referência para a realização e desenvolvimento
do produto. Rozenfeld et al. (2006) comentam que nesta fase se visa a identificar
e a buscar na empresa todos os recursos (humanos, financeiros, tecnológicos
etc.) que devem fazer parte do desenvolvimento do projeto e integrá-los de tal
maneira que o seu funcionamento seja o mais eficiente possível. Com isto, essa
fase deve considerar todas as fases seguintes e os desafios impostos por elas.

Projeto informacional
A seguinte fase, segundo Rozenfeld et al. (2006), é responsável pelas especifica-
ções-meta do projeto. Elas são informações detalhadas sobre o produto que será
desenvolvido e seguem fielmente o que foi determinado nas fases anteriores. Esta
fase é a representação geral do produto e os autores comentam que quaisquer erros
ou falhas nas especificações-meta gerarão um aumento descontrolado de problemas
que podem, eventualmente, decretar a falha catastrófica de todo o projeto.

Projeto conceitual
“Diferentemente da fase de projeto informacional que trata, basicamente, da
aquisição e transformação de informações, na fase de projeto conceitual, as
atividades da equipe de projeto relacionam-se com a busca, criação, represen-
tação e seleção de soluções para o problema de projeto” (ROZENFELD et al.,
2006, p. 236). É, segundo os autores, a parte em que se considera as funções
do produto e soluções que, quando aplicadas, irão formatar as tecnologias,
procedimentos e custos associados.

Projeto detalhado
É a fase que dá prosseguimento ao projeto conceitual e deve finalizar as espe-
cificações do produto para que ele esteja apto a prosseguir para a manufatura
(ROZENFELD et al., 2006). Os autores ainda destacam que pode ocorrer uma
sobreposição entre o conceito e o detalhamento do projeto. Por esta razão, o
projeto detalhado nem sempre segue uma ordenação lógica para o desenvolvi-
mento de suas etapas. Isso se dá para que atividades possam ocorrer ao mesmo
tempo, por vezes facilitando o processo e diminuindo o lead-time do projeto.
Modelo de referência para o desenvolvimento de produto 7

Lead-time é o tempo entre o início de uma atividade e o seu fim. Neste caso, o lead-time
é o tempo desde o início do projeto até o seu fim.

Preparação para a produção


Aqui, o produto passa pelo processo de prototipagem, testes de produção, defi-
nição de processo do produto e dos aspectos de assistência técnica envolvidos
(ROZENFELD et al., 2006). Busca-se delimitar todos os fatores que são vitais
para a execução física do projeto, atendendo às especificações determinadas
nos projetos anteriores.

Lançamento do produto
Conforme discutido, o lançamento do produto é a fase em que ele já sofreu
testes e teve o seu processo produtivo aprovado para a produção em escalas
maiores. O produto irá, então, nesta fase, ter o seu primeiro contato com o
público (ROZENFELD et al., 2006). Desta maneira, é possível verificar a sua
aceitação pelo mercado, possibilidades de ajuste, como também instaurar os
processos e atividades de distribuição física e de pós-venda.

Acompanhamento e descontinuação
Rozenfeld et al. (2006) afirmam que essas fases são compostas por atividades
que visam a determinar o desempenho do produto no mercado e, também,
o melhor momento para a sua retirada dele. O acompanhamento deve gerar
resultados de aceitação, melhorias, desempenho produtivo e acompanhamento
de custos para que estas informações possam gerar melhorias de produto/
processos, além de feedback para os novos PDPs.
A descontinuação é a determinação do melhor momento para retirar o
produto do mercado, ao fim do seu ciclo de vida, sem que isso cause prejuízos
exagerados para a empresa e/ou clientes. É importante comentar, conforme
demonstrado por Rozenfeld et al. (2006), que cada uma dessas fases deve passar
por um processo de aprovação e acompanhamento econômico-financeiro.
8 Modelo de referência para o desenvolvimento de produto

Modelagem
Lachtermacher (2009) diz que o processo de modelagem é utilizado quando os
gestores das empresas enfrentam situações de decisão que apresentam múltiplas
alternativas, muitas vezes, conflitantes. No instante de uma decisão, normalmente,
pode-se utilizar os conhecimentos prévios que auxiliam no processo decisório,
contudo, esses conhecimentos podem não se provar verdadeiros no momento da
execução da decisão. Lachtermacher (2009) ainda comenta que os gestores devem
se utilizar de ambos: o conhecimento e a modelagem para encontrar as soluções
para os problemas enfrentados. A Figura 3 representa o referido pensamento:

Figura 3. Processo de tomada de decisão.


Fonte: Lachtermacher (2009, p. 3).

Como pode ser visto na figura anterior, o modelo é uma representação do mundo
real em menor escala. Partindo-se de uma situação em que a atuação de gerentes
ou de agentes da empresa deve ser empregada, um modelo pode ser criado para
que esta representação simbólica possa ser alterada e adaptada até que possíveis
resultados possam ser atingidos. Assim, o conhecimento gerencial pode influenciar
a análise dos resultados e a criação do próprio modelo. Os resultados, quando
analisados, servem como base para a decisão gerencial no contexto do problema.
Os modelos representam uma maneira, de custo reduzido, de testar diver-
sas possibilidades visando à obtenção de maior precisão na escolha de um
determinado caminho para a empresa. Lachtermarcher (2009, p. 5) determina
três tipos de modelos:
Modelo de referência para o desenvolvimento de produto 9

„„ Modelos físicos: estes modelos são os protótipos que são montados pelas
empresas no processo de PDP. Segundo Lachtermacher (2009), os aviões
podem ser um exemplo, pois são produtos de grande escala que custam
milhões de dólares para serem produzidos. Sua engenharia deve ser precisa
para garantir eficiência de execução e, principalmente, a segurança opera-
cional. Para lançar um avião novo, as empresas primeiro constroem modelos
físicos em menores escalas para todos os testes e avaliações necessárias.
Após a aprovação em todas as fases, o avião é, então, produzido em escala
normal, minimizando a ocorrência de erros e custos.
„„ Modelos análogos: Lachtermacher (2009) aborda que estes modelos
são representações relacionais da realidade. Os exemplos que o autor
usa são os mapas rodoviários e os indicadores de tanque de gasolina.
„„ Modelos matemáticos ou simbólicos: segundo Lachtermacher (2009),
estes são os modelos mais utilizados em situações gerenciais. O principal
ponto destes modelos são as informações quantificáveis, a partir delas
é possível criar um modelo em que essas informações podem sofrer
alterações de acordo com parâmetros pré-determinados. Os resultados
obtidos são, então, analisados para que se possa traçar as decisões e pla-
nos de ação para o projeto. Estes modelos também são bastante utilizados
nos PDPs, pois em todo o processo de desenvolvimento de produto há a
necessidade de constante análise de viabilidade econômico-financeira.
A análise é feita a partir de dados quantificáveis que são inseridos em
modelos de gastos e receitas atuais e futuros, que determinarão se o
produto deverá ou não avançar para a fase seguinte.

A Figura 4 apresenta um exemplo de modelo:

Figura 4. Representação de um modelo.


Fonte: Lachtermacher (2009, p. 5).
10 Modelo de referência para o desenvolvimento de produto

A Figura 4 demonstra a situação de criação de qualquer um dos tipos de


modelos determinados acima. O modelo deve refletir as variáveis de decisão e
os parâmetros envolvidos e, após, deve determinar indicadores de performance e
consequências da interação das variáveis e dos parâmetros. Entende-se sempre que
o modelo é uma representação simbólica da realidade, os(as) gestores(as) devem
analisar, cuidadosamente, o resultado e avaliar sua adaptabilidade à realidade.
Logo, no PDP as variáveis de decisão e os parâmetros são adquiridos do
processo de planejamento estratégico da empresa e da análise de mercado. O
modelo é composto pelas diferentes ideias e possibilidades baseadas na fase
inicial de investigação. Os resultados e desempenho, após testados, servirão
como base para as fases de conceito, detalhamento, produção, lançamento e
acompanhamento dos produtos.

1. O que é o modelo de referência? c) Não importa a ordem na qual


a) É um conjunto de leis que devem os passos são realizados.
ser seguidas pela empresa. d) A preparação para a produção
b) É um conjunto de padrões envolve buscar os recursos na
internacionais de qualidade. empresa para a realização do
c) Representa a ordenação lógica desenvolvimento dos produtos.
e os passos responsáveis pelo e) Nenhuma das anteriores.
desenvolvimento do produto. 3. Os fatores gerenciais
d) É a gestão e acompanhamento necessários para o processo de
do produto após ele ser lançado. desenvolvimento envolvem:
e) São as especificações de a) O uso de equipes independentes.
qualidade técnica do produto. b) Pouco envolvimento
2. Sobre os componentes do modelo dos fornecedores.
de referência, é possível afirmar que: c) Livre estruturação dos processos.
a) O acompanhamento do d) Integração entre as diferentes
produto é seguido pela fase áreas da empresa.
de planejamento de projeto. e) Não deve levar em consideração
b) Os projetos informacional o desenvolvimento tecnológico.
e conceitual são base para 4. O que é um modelo?
o projeto detalhado. a) É uma simplificação da
Modelo de referência para o desenvolvimento de produto 11

realidade para auxiliar no performance e não


processo decisório. em parâmetros.
b) É um projeto de 5. Quais são os tipos de modelos
desenvolvimento de produto. aplicados ao PDP?
c) É o primeiro lote de produção a) Analógico, digital e físico.
de um novo produto. b) Físico, análogos e matemáticos.
d) É algo que deve ser c) Análogo, físico e
baseado somente em computadorizado.
dados quantificáveis. d) Matemático, análogo e subjetivo.
e) Deve ser baseado na e) Físico, matemático e conceitual.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2009.
ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
Conteúdo:

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