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Cardiologia
E-BOOK
Volume 2
Tópicos ESSENCIAS da Atualização em Cardiologia:
SCA
Cardiomiopatias
Valvopatias
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Grupo Preparatório Saúde EAD
www.cardioaula.com.br
Esta obra é protegida pela lei número 9.610 Em vigor a lei número 10.693, de 1 de Julho
dos Direitos Autoriais de 19 de Fevereiro de de 2003, que altera os artigos 184 e 186 do
1998, sancionada e publicada no Diário Oficial Código Penal em acrescenta Parágrafos ao
da União em 20 de Fevereiro de 1998. artigo 525 do Código de Processo Penal.
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ÍNDICE
SCA
IAM com Supra: Atendimento Inicial Seguindo as Diretrizes mais atuais ...............05
IAM com Supra, uma emergência médica... como devo tratar?..........................09
IAM com Supra – Uso de Fibrinolíticos: O que realmente devo saber?...............13
Alta Hospitalar: Confira Check List ao paciente com IAMSST ...........................18
Cardiomiopatias
CARDIOMIOPATIA INDUZIDA PELO ESTRESSE (CMIE) (Takotsubo ou Síndrome do
coração partido ou Síndrome do balonamento apical) ............................................24
Cardiomiopatia Hipertrófica e Atividade Física Competitiva ....................................31
Cocaína e o Coração: Uma Mistura Perigosa ...........................................................36
Betabloqueador e Cocaína: Mito ou Realidade? .......................................................41
Valvopatias
Indicação de Tavi no Tratamento da Estenose Aórtica Degenerativa ......................45
Atividade Física no Paciente Portador de Valvopatia ..............................................49
Bônus
Desafio: Caso clínico – HF de Morte Súbita ............................................................56
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SCA
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IAM com Supra:
Atendimento inicial seguindo
as Diretrizes mais Atuais
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Lesão subepicárdica ( “Supra”): elevação do ponto J e do
segmento ST, em duas derivações contíguas que exploram
a região envolvida, de pelo menos 1 mm no plano frontal e
precordiais esquerdas.
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–– Em caso de eletrocardiograma atípico ( BRD e BRE
presumivelmente novo, ritmo de marcapasso, infarto
dorsal - lembrar de realizar as derivações V7, V8 e V9, supra
de AVR e infarto em que há no ECG o infra do segmento
ST em 8 ou mais derivações - suspeita de lesão de tronco
de coronária esquerda) deve-se realizar a estratificação
invasiva com Cineangiocoronariografia precoce para
confirmação diagnóstica e tratamento se necessário ( não
há nesse caso a referência sobre fibrinólise).
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–– HBPM agora é classe IIA - estudo ATOLL)
Referência:
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IAM com Supra - Uso
de Fibrinilíticos: O que
realmente devo saber?
Tratamento percutâneo:
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–– Os termos antigos como “porta” deve ser substituído
por “primeiro contato médico” e balão pelo termo “wire
crossing” ( Passagem do fio - Tempo entre o primeiro
contato médico até a angioplastia - ATC ).
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Há uma situação em especial que devemos detalhar, o
Choque cardiogênico:
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Dr. Horacio Eduardo Veronesi
Referências:
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IAM com Supra, uma
emergência médica...
Como devo tratar?
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TEMPO É MUSCULO: Diante de um caso de IAMSST que
não for possível realizar a estratificação invasiva dentro
de no máximo 120 minutos do diagnóstico clínico-
eletrocardiográfico a terapia fibrinolítica será a terapia de
escolha.
15 mg EV em bólus, seguidos
por 0,75 mg/kg em 30
tPA ++ Hepatico 3-8 Não minutos e, então, 0,50 mg/kg
em 60 minutos A dose total
não deve exceder 100 mg
HNF ajustada
Bolo único:
ao peso por
• 30 mg se < 60 kg
48 horas ou
• 35 mg se entre 60 kg e <
enoxaparina por
que 70 kg
até 8 dias
• 40 mg se entre 70 kg e <
que 80 kg
TNK- • 45 mg se entre 80 kg e <
+++ Hepatico 18-20 Não
tPA que 90 kg
• 50 mg se > que 90 kg
de peso
Em pacientes > 75 anos,
deve-se considerar o uso de
metade da dose calculada de
acordo com o peso
Dar preferência aos fibrinoespecíficos como a tenecteplase em bolus único sendo a melhor opção pela facilidade de
infusão, com recomendação de dose reduzida em idosos ≥ 75 anos (* Estudo STREAM validou essa correção)
A preferência ainda é por utilizar o AAS + clopidogrel. Ticagrelor pode ser usado após cerca de 11 horas (Estudo TREAT
- JAMA Cardiol -2018) e prasugrel só após 48hs.
Figura 1 - SK: estreptoquinase; SG: soro glicosado; SF: soro fisiológico; HNF:
heparina não fracionada; tPA: alteplase; EV: endovenosa; TNK-tPA: tenecteplase.
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Pacientes que após a fibrinólise com sucesso que por algum
motivo não realizaram angioplastia, devem ser mantidos
com heparina de baixo peso molecular (enoxaparina),
durante toda internação, até o tempo máximo de 8 dias. A
terapia fibrinolítica apesar de eficaz apresenta apenas uma
moderada taxa de fluxo TIMI grau 2 e 3, por isso mantemos a
anticoagulação mesmo após a sua realização.
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Agora é colocar em prática todo esse conhecimento. Bons
estudos e até o próximo artigo.
Referência:
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3. Armstrong PW, Gershlick AH, Goldstein P, Wilcox R, Danays
T, Lambert Y, et al. Fibrinolysis or Primary PCI in ST-Segment
Elevation Myocardial Infarction. N Engl J Med [Internet]. 2013 Mar
10;368(15):1379-87. Available from: https://doi.org/10.1056/
NEJMoa1301092
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Alta hospitalar:
Confira check list ao
paciente com IAMSST
Fatores de Risco
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Atividade física: Os programas de reabilitação e atividade
esportiva devem ser individualizados, considerando o risco
de complicações assim como grupos especiais (Idosos,
Insuficiência Cardíaca, Diabetes).
Tratamento Medicamentoso
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IECA/BRA: Iniciar nas primeiras 24hs em pacientes com FEVE
=< 40%, ICC, HAS, DM ou infarto anterior. Quem não tolerar
IECA, os BRA (preferência Valsartana) podem ser uma opção,
como demonstrado no VALIANT trial.
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Lembrar: Devemos realizar novo Ecocardiograma 6 e 12
semanas após a alta hospitalar
Referência:
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Marco Roffi, Marco Valgimigli, Christoph Varenhorst, Pascal
Vranckx, Petr Widimský, ESC Scientific Document Group,
2017 ESC Guidelines for the management of acute myocardial
infarction in patients presenting with ST-segment elevation:
The Task Force for the management of acute myocardial
infarction in patients presenting with ST-segment elevation
of the European Society of Cardiology (ESC), European Heart
Journal, Volume 39, Issue 2, 07 January 2018, Pages 119-177,
https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehx393.
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CARDIOMIOPATIAS
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Cardiomiopatia Induzida Pelo
Estresse (CMIE)
Síndrome de Takotsubo
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CARDIOMIOPATIA INDUZIDA PELO ESTRESSE (CMIE)
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Em relação aos exames complementares, a anormalidade mais
frequentemente observada no eletrocardiograma de repouso
é o supradesnivelamento do segmento ST. O infradesnível
do ST também pode ser observado, mas é menos comum,
assim como outras alterações tais como prolongamento do
QT, inversão de onda T, ondas Q anormais e alterações não
específicas. Interessante notar que raramente o ECG é normal
na CMIE.(4)
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* Por exemplo: Não preenche todos os critérios diagnósticos
(doença arterial coronariana significante em um vaso,
apresentação tardia com possível parcial ou completa
recuperação do VE; fator de risco atípico).
** Se disponível
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CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA SÍNDROME DE
TAKOTSUBO DA HEART FAILURE ASSOCIATION (ESC)5
1. Anormalidades regionais transitórias na movimentação
da parede miocárdica do ventrículo esquerdo ou do
ventrículo direito que são frequentemente, mas nem
sempre, precedidas por gatilho estressante (emocional
ou físico).
2. As anormalidades regionais de movimentação da parede
geralmente se estendem além de um único território
vascular coronariano e, frequentemente, resultam em
disfunção circunferencial das regiões ventriculares
envolvidas.
3. A ausência de doença coronariana aterosclerótica como
causa, incluindo ruptura aguda da placa, formação de
trombo e dissecção coronária ou outras condições
patológicas para explicar o padrão de disfunção
temporária do VE observada (p. ex. cardiomiopatia
hipertrófica, miocardite viral).
4. Anormalidades eletrocardiográficas novas e reversíveis
(supradesnivelamento do segmento ST, depressão do
segmento ST, bloqueio do ramo esquerdo, inversão da
onda T, e/ou prolongamento do QTc) durante a fase
aguda (3 meses).
5. Peptídeo natriurético sérico significativamente elevado
(BNP e NT-proBNP) durante a fase aguda.
6. Elevação positiva, mas relativamente pequena, na
troponina cardíaca medida com um ensaio convencional
(ou seja, disparidade entre nível de troponina e a
quantidade de miocárdio disfuncional presente)
7. Recuperação da função ventricular sistólica na
imagiologia cardíaca no seguimento (3-6 meses).
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critérios da Mayo Clinic. Caso você esteja se preparando para
a prova, revise estes critérios assistindo o trecho da aula
abaixo:
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Referências:
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Cardiomiopatia Hipertrófica e
Atividade Física Competitiva
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O que é a Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH)
A cardiomiopatia hipertrófica é uma doença primaria do
miocárdio, apresentando uma prevalência estimada em 1/500
pessoas. É autossômica dominante, (já foram identificadas
mais de 1700 mutações genéticas relacionadas a proteínas
contráteis!!), caracterizada por desarranjo miofibrilar, que
determina hipertrofia ventricular esquerda, a qual pode gerar
ou não obstrução na via de saída do ventrículo esquerdo (VE),
sendo esta hipertrofia não explicada por doenças sistêmicas
(hipertensão arterial sistêmica, doença valvar).
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A incidência de morte súbita é maior em esportes de alta
intensidade como basquete, futebol, natação, assim como a
idade também se apresenta como fator de risco (idade média
nos estudos americanos de morte súbita em atletas foi de
17 anos).
A maioria dos atletas são assintomáticos, onde a alteração
eletrocardiográfica pode ser a única manifestação inicial.
Sintomas como sincope, palpitações ou angina podem estar
presentes.
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ser realizado em familiares de primeiro grau de pacientes
com diagnóstico de CMH.
A ressonância é importante em todo atleta com suspeita
de CMH, seja por alteração eletrocardiográfica, presença
de sintomas, história familiar, espessamento da parede
ventricular ou em regiões de difícil visualização ao
ecocardiograma como as regiões apical ou anterolateral.
Informação adicional importante que este exame nos fornece
é a visualização e quantificação da fibrose miocárdica, que
se apresenta sem relação com anatomia coronariana, e está
associada a maior risco de morte súbita (valores acima
de 15%). Ou seja, a presença de fibrose é importante para
melhorar a estratificação de risco destes pacientes, e pode
ser considerada no momento da avaliação para implante de
cardiodesfibrilador implantável (CDI).
Holter e Teste Cardiopulmonar: presença de sintomas, ou
arritmias como TVNS, alteração eletrocardiográfica ao teste
cardiopulmonar como depressão ST ou inversão da T assim
como ausência de elevação da PAS < 20mmHg ou consumo
de O2 menor ao predito (<84%) são a favor do diagnóstico de
CMH.
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quando considerar como patológica a hipertrofia ventricular
encontrada em um atleta de alta performance...Até a próxima.
Referências:
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Cocaína e o Coração:
Uma Mistura Perigosa
Um pouco de História...
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Sua progressiva utilização como droga recreativa, o melhor
entendimento do seu mecanismo de ação e sua potente
capacidade de adição fez com que o seu uso fosse restrito a
prescrição médica desde 1914 após a lei “Harrison Narcotics
Act” e seu uso considerado crime desde a década de 60.
Estima-se que existam mais de 20 milhões de usuários ativos
no mundo com um número crescente de usuário ocasionais,
sendo o Brasil o 2° pais em consumo.
COCAÍNA:
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A cocaína e seus metabólitos apresentam grande potencial
vasoconstritor coronário.
Presença de lesão endotelial por ação direta, por ação
inflamatória mediada e aumento da fibrose vascular
(aterosclerose precoce).
Hipertrofia cardíaca ventricular e fibrose mesangial renal.
Aumento da ativação plaquetária via estímulo α adrenérgico
e mediada por Adenosina Difosfato (ADP) além de funcionar
como ativador do inibidor do Ativador de Plasminogenio (PAI-1)
(aumentando o risco de tromboses.
Bloqueio dos canais de sódio, funcionando de forma parecida
com a classe IC dos antiarrítmicos (Vaughan-Williams).
Estimulação elétrica desordenada por mecanismos simpático
e eletrólitos mediada.
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Uma dúvida frequente entre os médicos que fazem
atendimento em serviços de emergência é a questão de
como deve ser realizado o manejo dos pacientes que se
apresentam no pronto atendimento após o uso de cocaína...
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Sabendo então de tudo isso vamos no próximo POST
entender os Mitos e Realidades sobre o uso das medicações
cardiológicas nesses pacientes dando uma especial atenção
ao betabloqueador... Até a próxima.
Referência:
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Betabloqueador e Cocaína:
Mito ou Realidade?
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No entanto, conforme literatura recente, estudos
reportam número considerável de pacientes tratados com
betabloqueador a despeito de uso de cocaína (muitas vezes
não relatado no momento do atendimento), demonstrando
ausência de risco aumentado de morte ou infarto.
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Figura 1 - Avaliação paciente com Dor Torácica e usuário de cocaína Adaptado de
Havakuk, O. et al. J Am Coll Cardiol. 2017
Referências:
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VALVOPATIAS
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Indicação de Tavi no
Tratamento da Estenose
Aórtica Degenerativa
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Recentemente, um estudo nos mesmos moldes comparou
os desfechos de pacientes idosos como STS entre 4-8%,
mas com próteses autoexpansíveis. Foram analisados 1746
pacientes (idade média de 79 anos e STS médio de 4,5%)
sendo que desses, 1660 foram submetidos a TAVI ou troca
valvar convencional. Após 24 meses, mortalidade ou AVC
combinado foi de 12,6% no TAVI vs. 14% na cirurgia (IC 95% −
5,2 a 2,3%; probabilidade de não inferioridade > 0,999).
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Diante das evidências até o momento disponíveis, a indicação
de TAVI em pacientes com risco cirúrgico moderado (STS
em torno de 4,5%) parece razoável, mas deve-se notar
que ainda é restrito a pacientes idosos, pois a média de
idade dos dois estudos foram 79,9 e 81,5 anos. E apesar
de estudos com pacientes de baixo risco apresentarem
bons resultados no seguimento de 5 anos, questões como
degeneração hemodinâmica e maior incidência de implantes
de marcapasso ainda precisam ser melhora analisadas para
expandir a indicação a esse subgrupo.
Referência:
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Dr. Tiago Bignoto
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Atividade Física no Paciente
Portador de Valvopatia
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paciente valvopata.(2) Tradicionalmente nesse contexto, a
prescrição de atividade física deve ser feita após a correção
cirúrgica, pois numa situação de esforço físico, as condições
hemodinâmicas podem precipitar o aparecimento de
sintomas, ausente nas condições de repouso.(3)
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competição e devem ser encaminhados para a cirurgia
de correção da valvopatia. Para tornar mais simples a
compreensão e facilitar o emprego prático das indicações,
separei as valvopatias em sobrecargas pressóricas e
volumétricas e segundo a classificação da AHA, resumimos
nas imagens a seguir os graus de indicação segundo Bonow.
(12)
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Referências:
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11. Nishimura RA, Otto CM, Bonow RO, Carabello BA, Erwin
JP 3rd, Guyton RA, OGara PT, Ruiz CE, Skubas NJ, Sorajja
P, Sundt TM 3rd, Thomas JD. 2014 AHA/ACC guideline for
the management of patients with valvular heart disease:
a report of the American College of Cardiology/American
Heart Association Task Force on Practice Guidelines
[published corrections appear in J Am Coll Cardiol.
2014;63:2489]. J Am Coll Cardiol. 2014;63:2438-88.
12. Bonow RO, Nishimura RA, Thompson PD, Udelson JE.
Eligibility and Disqualification Recommendations for
Competitive Athletes With Cardiovascular Abnormalities:
Task Force 5: Valvular Heart Disease: A Scientific
Statement From the American Heart Association and
American College of Cardiology. J Am Coll Cardiol. 2015
Dec 1;66(21):2385-2392.
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BÔNUS
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Atividade Física no Paciente
Portador de Valvopatia
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Qual condulta a seguir que comprovadamente diminui
mortalidade?
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Dr. Charles Rios Souza
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Sobre o autor:
O Dr. Diógenes Alcântara é coordenador
do Grupo Preparatório Saúde EAD, líder em
preparação para provas de título. O autor
atua no ensino médico desde 2002 quando
patenteou uma das primeiras plataformas de
EAD do mundo, o Aulabrasil(R).
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