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Por que falo de bilinguismo, do me u bil ing uis mo , a

par tir de um idioma s6, e po r que escolhi faze-lo a par -


tir do espanhol? Nao sei se escolher e a pal avr a, ape sar
do ter mo ter adquirido cer ta distin<;ao her oic a, como
em le choix de Moreas ou nas declara<;oes de Co nra d
("eu nao escolh i o ingles, o ingles e que · me escolheu").
Queira ou nao queira, sem pre som os bil ing ues a partir
de um a lingua, aquela on de no s ho spe dam os primeiro,
mesmo que pro vis ori am ent e, aquela em qu e nos reco-
nhecemos. Isso nao sig nif ica aqu ela em qu e nos sen-
tim os ma is con for tav eis , ne m a qu e fal am os melhor,
mu ito me no s a que usa mo s pa ra esc rev er. Ha (e preciso
enc ont rar ) um po nto de apoio, ea pa rti r desse ponto a
rela~ao com a ou tra lin gu a se est abe lec e com o ausen-
cia, ou, ant es, com o som bra , ob jet o de desejo linguis-
tico. Ap esa r de ter dua s lin gu as, o bil ing ue fala coma
se sem pre lhe faltasse algo, em per ma nen te estado de
necessidade. (Tr adu zo est a ult im a fra se do frances: itat
as, 0
de besoin. A exp res sao des cre ve, en tre out ras cois
estado do viciado que precisa de outra dose, outro px).
Apesar de ter duas linguas, o bilingue fala sempre alte-
qua-
rado, alt era do com o o ter mo era usa do nos anos trol
, nao tem tot a1' con ,, e
. d.1car qu e alg uem
rent a pa ra 1n 0
de suas reac;:Oes, "ela fala ou ri como d- uma alter~~a · 0
.l, do gahcisJJl ·
b1 1ngue nu nc a se des alt era , co m o per ao
Disaltirer: ma tar a sede.

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