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A partir das aprendizagens proporcionadas pelo curso algo que notei que posso fazer diferente

em relação a avaliação é perceber o seu verdadeiro lugar no processo de ensino aprendizagem,


não resume-se apenas como ferramenta de acesso a resultados mas como instrumento para
diagnosticar, indicar caminhos, interromper medidas, refletir sobre resultados e propor inovações.
Para que meus alunos possam participar mais ativamente dos processos avaliativos, uma
novidade que pretendo utilizar com maior efetividade é a autoavaliação após os trabalhos
propostos em equipe para que o alunos avaliem o seu percurso na atividade, sua participação,
falhas e nível de comprometimento que de certa forma tenham contribuído para o sucesso ou
insucesso do mesmo, visando assim, o aperfeiçoamento nos trabalhos futuros.
Hoje a principal dificuldade que encontro na turma é a resistência aos trabalhos em grupo
devido a pontos que precisam ser ajustados no convívio em sala de aula.
Para acompanhar a eficiência dos trabalhos em equipe farei propostas que levem os alunos a
compreenderem a importância do trabalho em coletividade, como habilidade indispensável no
convívio pessoal e futuro profissional.
Uma ação que tem se mostrado promissora e que pretendo manter em relação a avaliação é
que esse processo deve nortear a minha atividade pedagógica, não como apuração de resultados,
mas como instrumento que norteie meu caminhar em sala de aula a fim de promover a eficácia
das minhas decisões na promoção da aprendizagem dos meus alunos.
Observei duas competências que justificam a importância do trabalho realizado em grupo:
- Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e
promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da
diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, suas identidades, suas culturas e suas
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
- Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e
determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.
Vivemos numa realidade impregnada de problemas relativos a injustiças sociais, preconceitos,
intolerâncias e faz-se necessário que tenhamos indivíduos preparados ao pleno exercício da
cidadania.

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