Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
1. Seja A ∈ M3 (IR) uma matriz tal que existem vetores (x1 , y1 , z1 ), (x2 , y2 , z2 ) e
(x3 , y3 , z3 ) satisfazendo:
x1 1 x2 0 x3 0
A y1 = 1 , A y2 = 1 , A y3 = 0 ,
z1 1 z2 2 z3 2
1. T é injetora.
3. ker(T ) = {~0}.
3. Sejam C ∞ (IR) o espaço vetorial das funções f : IR → IR que são infinitamente de-
riváveis e T : C ∞ (IR) → C ∞ (IR) a transformação linear T (f ) = f 0 . Mostre que T é sobreje-
tora mas não é injetora.
2. Encontre ker(T ).
3. Encontre Im(T ).
1
7. Considere a transformação linear T : IR3 [x] → IR3 definida por
1. Encontre ker(T ).
2. Encontre Im(T ).
3. Existe algum polinômio de grau ≤ 3 tal que p(0) = p(1) = p(2) = 1 e p0 (1) = 1?
1. Encontre ker(T ).
3. Existe algum polinômio p(x) de grau ≤ 3 tal que p(0) = 0 e p(1) = p(2) = p(3) =
p(4) = 1?
3. Encontre [Tα ]B .
1. Mostre que T está corretamente definida, ou seja, que T (f ) está em C ∞ (IR) sempre
que f estiver em C ∞ (IR).
3. Encontre ker(T ).
2
4. Mostre que T é sobrejetora.
1. (1, 1, 1) ∈ ker(T ).
Encontre dim ker(T ), dim Im(T ) e, sabendo-se que T (1, 2, 3) = (1, 1, 1), encontre todas as
soluções (x, y, z) da equação:
T (x, y, z) = (1, 1, 1).
Mostre que T é uma transformação linear. Encontre ker(T ) e Im(T ). Fixando as bases
ordenadas B = (1, x + 2, x2 − 3x + 2, 2x3 + x2 + x + 1) e C = (e1 , e2 , e3 , e4 ), encontre [T ]B,C .
Se, em vez da base B utilizássemos a base D = (1, (x − 1), (x − 1)2 , (x − 1)3 ), como ficarı́a
[T ]D,C ?
Mostre que T é uma transformação linear injetora e sobrejetora. Se fixarmos a base usual
B = (1, x, x2 , . . . , xn ), encontre [T ]B . Se C = (1, (x + 1), (x + 1)2 , . . . , (x + 1)n ), encontre
[T ]B,C .
4. Considere a função φ : IR2 → C definida por φ(x, y) = x + iy. Mostre que φ é uma
transformação linear bijetora entre IR-espaços vetoriais.
3
5. Usando φ e φ−1 , encontre a função composta
φ−1 Ta,b φ
C −−→ IR2 −−→ IR2 −
→C
e mostre que aplicar Ta,b no vetor (x, y) corresponde a multiplicar o número complexo
x + iy por a + bi.
6. Como o item anterior pode ser aplicado para explicar o comportamento dos iterados
nos itens 2 e 3?
T (x, y) = (x + y, y).
pT (λ) = (1 − λ)n .
17. Para cada n ≥ 2 dê um exemplo de um operador T : IRn → IRn cujo polinômio
caracterı́stico seja pT (λ) = (1 − λ)n e que não seja diagonalizável.
18. Para cada n ≥ 2 dê um exemplo de um operador T : IRn → IRn cujo polinômio
caracterı́stico seja pT (λ) = (1 − λ)n , que não seja diagonalizável e tal que dim V (1) = 1.
4
4. Com a notação do item anterior, se C for outra base de L, mostre que existe uma
matriz invertı́vel M tal que
−1
[T ]m m
C = M [T ]B M .
21. Seja T : IR2 [x] → IR1 [x] o operador linear T (p) = p0 (o operador derivação). Defina
G : IR1 [x] → IR2 [x] assim: Z x
G(p(x)) = p(t)dt.
0
2. Se B = (1, x, x2 ) e C = (1, x) são as bases de IR2 [x] e IR1 [x], respectivamente, encontre
[T ]B,C e [G]C,B .
4. Mostre que G(T (p)) = p(x) − p(0), para todo p ∈ IR2 [x].
6. Se derivação e integração são operações inversas, como você explica o motivo pelo qual
G(T (p)) 6= p?
22. Considere a sequência de Fibonacci {an }, onde ak+1 = ak + ak−1 , para todo k ≥ 1 e
a0 = a1 = 1. Assim, obtemos a sequência:
1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, ...
5
Introduzindo uma variável auxiliar, bn = an−1 , podemos reescrever a lei geradora da sequência
de Fibonacci assim:
an+1 = an + bn
bn+1 = an
Com a notação matricial podemos escrever, para todo n ≥ 1:
an+1 1 1 an a1 1
= , = .
bn+1 1 0 bn b1 1
Mostre que, para todo n ≥ 1, temos:
n
an+1 1 1 1
= . (1)
bn+1 1 0 1
Considere o operador T : IR2 → IR2 definido por T (x, y) = (x + y, x). Mostre que
1 1
[T ]C = ,
1 0
onde C é a base ordenada canônica do IR2 . Mostre que, se B for outra base ordenada do
IR2 , existe uma matriz invertı́vel M tal que
[T ]nC = M [T ]nB M −1 .
Prove que T é um operador diagonalizável, descreva o sistema dinâmico (1) na base que
diagonaliza o operador e dê outra prova da fórmula do último item do Exercı́cio 2.
6
Encontre todos os valores do parâmetro a (caso existam) tais que o operador fique diagona-
lizável.
Mostre que essa definição faz sentido, ou seja, que os valores definidos não dependem da
particular base B escolhida.
com a condição inicial y1 (0) = 1, y2 (0) = 2 e y3 (0) = −1. O operador T : IR3 → IR3 definido
pela multiplicação da matriz do sistema acima é diagonalizável?
29. Seja A = (aij ) uma matriz de Mn (IR). Dizemos que A é uma matriz triangular
superior se aij = 0 quando i > j. Se y = (y1 (t), . . . , yn (t)) e A ∈ Mn (IR) é uma matriz
triangular superior, é possı́vel resolver o sistema
ẏ = Ay ?
1. Encontre [T ]C .
7
4. Encontre [T ]B .
4. Encontre [T ]B .
32. Suponhamos que T : IRn → IRn seja um operador linear definido por:
a11 · · · a1n x1
.. .
.. ...
T (x1 , . . . , xn ) = . · · · .
an1 · · · ann xn
T |S : S −→ S, (T |S )(w) := T (w).
8
Se T for um operador diaginalizável em V , mostre que T |S será um operador diagonalizável
em S.
37. [Desafio] Suponhamos que T : IRn → IRn seja um operador linear definido por:
a11 · · · a1n x1
.. .
.. ...
T (x1 , . . . , xn ) = . · · · .
an1 · · · ann xn
38. Seja V = IR[x] o espaço vetorial de todos os polinômios com coeficientes reais.
Considere a função: Z 1
< p(x), q(x) >= p(x)q(x)dx.
−1
9
4. Se I = {p(x) ∈ V : p(−x) = −p(x), ∀x ∈ IR} (i.e., I é o conjunto dos polinômios
ı́mpares), mostre que I é um subespaço de V .
5. Mostre que P ∩ I = {~0} e que todo vetor p de V se escreve de modo único como
p = u + v, onde u ∈ P e v ∈ I.
6. Se P é o subespaço de V constituı́do de todos os polinômios pares, encontre P ⊥ .
39.] Seja V = IR[x] o espaço vetorial de todos os polinômios com coeficientes reais.
Considere a função: Z 1
< p(x), q(x) >= p(x)q(x)dx.
0
1. Mostre que essa função define um produto interno em V .
2. Calcule o ângulo entre p(x) = x + x3 e q(x) = x2 − x4 .
3. [Desafio] Se P é o subespaço de V constituı́do de todos os polinômios pares, encontre
P ⊥.
4. Como explicar isso?
< f, g >= f (0)g(0) + f (1) (0)g (1) (0) + · · · + f (k) (0)g (k) (0),
10
1. Mostre que essa função define um produto interno em V .
Mostre que existe um único ponto de mı́nimo de f em todo IR3 e encontre-o, usando álgebra
linear.
Mostre que existe um único mı́nimo absoluto de f em IR3 e encontre-o, usando álgebra linear.
45. Determine Z 1
min (x2 − ax − b)2 dx.
a,b∈IR 0
47. São dados quatro intervalos fechados I1 = [0, 1], I2 = [2, 3], I3 = [4, 5] e I4 = [6, 7]
que fazem parte de uma barra [0, 7] e uma função temperatura T : [0, 7] → IR nessa barra.
Sabe-se que em cada subintervalo Ij a temperatura média vale T j e que, se i 6= j, T i 6= T j .
Será que existe um polinômio de grau ≤ 3 que pode representar essa função temperatura?
11
48. Prove a seguinte desigualdade:
√ √ √ √ √ √ √ √
5 7 + 3 13 + 23 41 ≤ 5 + 3 + 23 7 + 13 + 41 .
x + 2y + 3z = 1
x + 3y + 4z = 1.5
Mostre que ele não possui solução e encontre a melhor solução aproximada. Calcule o erro.
53. Considere V = IR3 e três vetores LI dados {(1, 1, 1), (1, 1, 2), (1, 2, 1)}. Existe algum
produto interno no IR3 , < ·, · >, tal que esses três vetores dados sejam uma base ortonormal?
Se existir, calcule
< (x1 , x2 , x3 ), (y1 , y2 , y3 ) > .
12