BrightSpeed Select
Modelo BrightSpeed Elite Select
Capítulo 2: SEGURANÇA
Alterações no Modo mA...................................................................................................2-2
Imagens cardíacas.............................................................................................................2-4
Preparação do paciente ..................................................................................................2-6
Capítulo 1
Sobre este guia
Visão geral
Este guia do Kit de atualização do Console do operador é um anexo do Manual de
referência técnica do BrightSpeed e complementa as novas informações do kit de
atualização do Console do operador. O manual anexo do console do operador deve ser
armazenado juntamente com o Manual de referência técnica original. À medida que
o software é atualizado com o kit de atualização do console do operador, são incluídas
novas instruções do software para oferecer direções completas.
Capítulo 2
SEGURANÇA
Introdução
Este capítulo traz informações sobre medidas e procedimentos de segurança. É importante
que você o leia e compreenda para que as medidas e os procedimentos de segurança
sejam aplicados corretamente.
O manual deve ser mantido próximo ao console para fácil acesso.
CUIDADO: Este sistema foi projetado para uso por pessoas treinadas para a operação
do sistema de TC. Antes de fazer seu primeiro exame de paciente, estude
o capítulo sobre Segurança neste Manual. O índice de palavras para
encontrar a seção e número da página onde consta o item procurado. Analise
periodicamente o Guia de Aprendizagem e Referência, Dicas de Aplicação
e o Manual de Referência Técnica.
Se necessário, solicite treinamento complementar ao Especialista em Aplicativos da GE.
Entre em contato com o representante de vendas da GE da sua instituição para obter
informações adicionais sobre treinamento operacional e segurança.
CUIDADO: Leis federais restringem este aparelho que só pode ser vendido e utilizado por
determinação médica.
CUIDADO: O uso inadequado do sistema poderá anular a sua garantia. Pior ainda, se
não seguir os procedimentos corretos, poderá ser uma ameaça para seus
pacientes e para si próprio.
Alterações no Modo mA
Figura 2-1 Mensagem de atenção quando o Modo mA for alterado: Manual mA (mA
manual) para AutomA (mA automático)
Figura 2-2 Mensagem de atenção quando o Modo mA for alterado: mA automático para
mA manual
Imagens cardíacas
CUIDADO: Um paciente com qualquer uma das condições listadas abaixo pode precisar
de atenção extra. Se pacientes forem examinados com essas condições,
o software poderá não conseguir detectar os picos R e as imagens, por essa
razão, poderão ser produzidas como imagens de segmento dessincronizadas.
- Pacientes com pré-contrações múltiplas ou extra sístole (por exemplo,
PVC, PAC)
- Pacientes com arritmia persistente ou extrema
- Pacientes com marca passos sonda bi-ventricular (dupla camada)
Preparação do paciente
CUIDADO: Existe uma possibilidade de que o sinal do ECG não possa ser detectado pelo
scanner devido a colocação inapropriada da guia ou uma falha na guia
durante o exame. É importante colocar novas guias no paciente antes do
exame. Certifique-se de que as guias estão devidamente conectadas e use
apenas guias ECG recomendadas pela GE.
É importante confirmar a clareza do traçado do ECG antes do exame.
Capítulo 3
AQUECIMENTO DO TUBO
Atenção: No scans have been taken since xx/xx/xxxx. xx:xx:xx XX. Tube warmup must
be run. (Nenhuma varredura foi obtida desde xx/xx/xxxx. xx:xx:xx XX. É
necessário aquecer o tubo).
OBSERVAÇÃO:O aquecimento do tubo será executado no modo Autoscan.
• Li a Advertência sobre compatibilidade.
• Posicione o gantry com uma inclinação de 0°.
• Clique em [Accept] (Aceitar) quando tiver entendido as consequências.
• O aquecimento do tubo executa um conjunto de varreduras de aquecimento do tubo.
• Assim que o aquecimento acabar, a exibição do sistema volta à tela Tube Warmup
(Aquecimento do Tubo).
Uma mensagem de que o aquecimento do tubo foi concluído estará também no log de
mensagens do sistema.
Figura 3-2 Mensagem pop-up de alerta durante o aquecimento do tubo
Capítulo 4
PARAR/INICIAR O SISTEMA
OPERACIONAL
Atenção: O desligamento do sistema não pode ser efetuado quando está sendo usado
hardware de aquisição da varredura. Terminar exame, sair do menu de
Preparação diária ou fechar qualquer Ferramenta de serviço aberta antes de
tentar Desligar.
Se a inclinação do gantry não estiver em zero antes do desligamento, a mensagem de aviso
será exibida. Clique em Confirmar na janela pop-up e posicione o gantry na inclinação zero.
Em seguida, selecione o ícone Desligar novamente.
Figura 4-2 A mensagem de aviso para inclinação do gantry
Atenção: A inclinação do gantry não é zero. Mova o gantry para a inclinação zero para
ativar o Desligamento do sistema.
• Surge outra caixa de diálogo
– O sistema está desligando. Aguarde...
• Quando o sistema para, surge uma mensagem
– Sistema parado
• Para o encerramento do sistema, quando a mensagem "System Halted" (Sistema
parado) estiver exibida no monitor, o sistema pode ser desligado. Pressione o botão
STOP no painel MDC ou do conector A1 para desligar o console com o interruptor de
energia na parte frontal do console (caso não existe MDC ou Painel de Controle A1).
• Para iniciar o sistema pelo prompt interrompido do sistema, ligue e desligue o console
do operador.
• Surge uma caixa de diálogo no monitor de exibição
– O sistema está inicializando, aguarde...
• Uma caixa de diálogo será exibida
– Atenção
O OC está sendo iniciado, aguarde...
• Quando a caixa de diálogo desaparece, o sistema está pronto para uso.
• Se o sistema tiver o login HIPAA ativado, será necessário fazer o login no sistema.
Figura 4-3 Mensagem pop-up de alerta durante a inicialização do sistema
Capítulo 5
GARANTIA DE QUALIDADE
DOSIMETRIA
A informação de dosimetria é fornecida em termos de índices de dosagens CTDI e de CTDIw.
Opcionalmente, o vol de CTDI e seu DLP (produto do comprimento da dosagem) associado
é computado automaticamente e exibido no menu Rx do paciente para ajudar na
administração da dosagem do paciente. Esta seção fornece uma breve descrição para
ajudar a compreender melhor esses padrões de relatórios de dosagens.
Informações gerais
Dose é a quantidade de energia fornecida pelo feixe de Raios X em um dado ponto em um
material exposto (tecido do paciente, simulador, ar etc.) e é medida em unidades de mGy
(milliGray). A unidade antiga era o Rad, que é igual a 10 mGy. A dosagem é dependente de
fatores de absorção de energia do material e da exposição aos Raios-X. A exposição aos
Raios-X é medida em C/kg (coulombs por quilograma) e depende dos fatores das técnicas
usadas para a varredura. Uma dose absorvida de 1 mGy significa que 1 Joule por grama de
energia foi aplicado. A dose é geralmente proporcional à exposição, que aumenta conforme
o aumento de mA, kV e tempos de varreduras e diminui conforme aumenta o tamanho do
paciente. A exposição aos Raios-X até certo ponto, ocorre de Raios-X diretos do tubo e de
Raios-X dissipados devido à exposição de materiais adjacentes.
O riscos biológicos do paciente são relativos à dose, mas também dependem em grande
parte dos órgãos específicos que são expostos e da idade e gênero do paciente. A dose
eficaz é uma forma de caracterizar o risco estocástico aos pacientes. A dosagem real
é a soma das dosagens ponderadas de acordo com a rádio-sensibilidade dos órgãos
específicos ou tecidos expostos. Os pesos de ponderação são publicados na ICRP 60
(International Committee on Radiation Protection, Publication 60) (Comissão Internacional
de Proteção Radiológica, Publicação 60). A dose eficaz é um valor equivalente a uma dose
corporal que tenha sido escalada para representar a dos órgãos expostos. Apesar de
podermos descrever precisamente o potencial de exposição aos Raios X em um paciente
para uma varredura de TC, não é possível determinar com facilidade a dose do paciente ou
os riscos em termos de doses reais. Isso ocorre porque cada paciente é anatomicamente
único e os detalhes específicos da anatomia dele ou dela, juntamente com a fonte de
1 2
Tabela 5-1
Número Descrição
1 Filtro de cabeça
2 Filtro de corpo
3 Dose relativa
4 Diâmetro de phantom (cm)
Tabela 5-2
CTDIw é a media que usa tanto um phantom PMMA 16 cm (para varredura da cabeça) quanto
32 com (para varredura do corpo) de pelo menos 14 cm de comprimento. As medições são
efetuadas no centro e periferia (veja a Figura 5-2, pontos A e B). As medições de dosagem
nessas localizações com o phantom PMMA são cotadas como a dose absorvida no ar em vez
de PMMA (absorção no ar é cerca de 11% mais alta que a absorção em PMMA).
Figura 5-2 Descrição de Phantom de Referência para Dosagem de CTDI
Tabela 5-3
Os valores CTDI100 nas quatro localizações periféricas são similares devido à geometria do
sistema e ao phantom. A posição “B” é o máximo. As quatro localizações “B, C, D e E” são a
média para dar um valor representativo para todas as posições periféricas. Todas as
medições feitas nos phantoms CTDI 16 e 32 cm são os phantoms localizados no berço do
paciente sem presença de materiais atenuantes adicionais.
As tabelas de dosagens CTDI100 e CTDIw e fatores de índices são fornecidos na seção a
seguir. Para determinar a dose CTDI100 , selecione a dose da técnica padrão apropriada
(filtros pequeno ou grande) e multiplique-a pelos fatores para a descrição da técnica usada.
Técnica comum de CTDI100 e CTDlw
Tabela dos parâmetros do modo de aquisição para CTDI, CTDI100 e CTDIw (de 16 cortes)
Espessura do corte axial e Step
Mm/rotação helicoidal por passo e modo de aquisição
cine and
(mm) (mm) Shoot
Aquisição 0,5625: 0,625: 0,875: 0,9375: 1.35:1 1.375: 1.675: 1.75:1 16i 8i 4i 2i 1i 3i
1 1 1 1 1 1
16 x 1,25 11,25 — — 18,75 — 27,5 — 35,0 1,25 2,5 5,0 10,0 — —
16 x 0,625 5,625 — — 9,375 — 13,75 — 17,50 0,625 1,25 2,5 5,0 10,0 —
8 x 2,50 — 12,5 17,5 — 27,0 — 33,5 — — 2,5 5,0 10,0 — —
8 x 1,25 — 6,25 8,75 — 13,5 — 16,75 — — 1,25 2,5 5,0 10,0 —
4 x 3,75 — — — — — — — — — — 3,75 7,5 — 7,5
4 x 2,50 — — — — — — — — — — — — — 5,0
4 x 1,25 — — — — — — — — — — — — — 2,5
4 x 0,625 — — — — — — — — — — — — — 1,25
2 x 0,625 — — — — — — — — — — — 0,625 1,25 —
2. Coloque o phantom de CTDI no suporte, como mostra a Figura 5-4. Para ajudar a obter
resultados consistentes, verifique se o phantom está a no mínimo 20 cm da
extremidade do suporte do paciente. A localização e a identificação dos orifícios da
sonda do dosímetro estão ilustrados na figura. Os orifícios do dosímetro estão
localizados no centro, na parte superior, à direita, na parte inferior e à esquerda, A, B, C,
D e E, respectivamente.
Figura 5-4 Phantom de CTDI de 32 cm no suporte do paciente
3. Para alinhar corretamente o phantom nas direções x e y, obtenha uma varredura axial
do phantom de CTDI usando os parâmetros de aquisição sugerido na Tabela 1;
subsequentemente, sobreponha uma grade na imagem axial reconstruída do phantom
usando a ferramenta de grade na área de trabalho do ImageWorks. Quando
devidamente alinhado, a aproximadamente ±10 mm, os eixos x e y sobrepõem todos os
orifícios A, B, C, D e E. Se os eixos da grade não sobrepuserem os orifícios, use os botões
de posicionamento Para cima/para baixo no gantry de TC a fim de modificar a posição
y do suporte e manobrar manualmente o phantom para centralizá-lo na direção x.
Repita o processo e obtenha a quantidade de imagens necessária do phantom de CTDI
para verificar se ele está devidamente alinhado nas direções x e y. Além disso, esse
alinhamento deve ser executado novamente para todas as imagens da varredura axial
considerando a direção Z. Um exemplo de phantom com alinhamento incorreto
(esquerda) e correto (direita) são mostrados na Figura 5-6.
Tabela 5-5 Técnica sugerida para obter as imagens de alinhamento (Figura 5-6)
Parâmetros Valores
Modo de varredura Axial
Rotation Time
1,0 s/rotação
(Tempo de Rotação)
kV 120 kV
mA 200 mA
Colimação de divisão 10 mm
Cabeça (para phantom de 16 cm)
SFOV Pequeno (para phantom de 32 cm)
Grande (para phantom de 32 cm)
Espessura da
2,5 mm
Imagem
Filtro de construção Padrão
20cm (para phantom de 16cm)
DFOV
35 cm (para phantom de 32 cm)
ww / wl 400/100
Tabela 5-6 Técnica de exemplo de 120 kV, SFOV de corpo grande, 260 mA.
Parâmetros Valores
Phantom Phantom de 32cm
Modo de
Axial
varredura
Rotation Time
(Tempo de 1,0 s/rotação
Rotação)
kV 120 kV
mA 260 mA
Colimação de
10mm, modo 2i
divisão
SFOV SFOV grande
N T
CTDIvol = d
CTDIw
CTDIw
CTDIvol = Fator de ajuste do modo de varredura (Passo)
CTDIvol = n x CTDIw
Exemplo 4 para 16 cortes - A dose do corpo devol CTDI, por exemplo, é calculada como:
26,35 mGy CTDIc dose de corpo conforme o exemplo 3
x 1,14 0.875:1 fator de ajuste a partir do Tabela 5-7 fator de ajuste
do modo de varredura (para 16 cortes)
=30,04 CTDIVOL
Exemplo 5- A dose de corpo CTDI para um 10 mm 1i, varredura axial de 8 x 125, a 150 mA,
1,0 s por rotação, 120 kV e um incremento de tabela de 30 mm é determinado conforme a
seguir:
13.41, 28.39, 27.43, 24.96, centro, dosagem periférica da tabela CTDI100
27.15 mGy
x 1,00 Fator de 120 kv a partir da tabela CTDI Kv
x 1.12, 1.12, 1.13, 1.13 Fator de ajuste da abertura de 8 x 125 a partir de:
Coluna de ponto pequeno do fator de abertura CTDI100
x 150/260 Fator de 150 mAs (150 mA x 1 s)
= 8.67, 18.33, 17.88, 16.26, CTDI100 dose central, periférica
17.55 mGy
14,56 mGy CTDIc (8.67/3 + (18.33+17.88+16.26+17.55)/4 x 2/3)
4,85 mGy
8 x 1,25
CTDIvol =14,56 x
30
Exemplo 6 - A dose de cabeça CTDI para um 10 mm 1i, varredura axial de 8 x 1,25, a 150
mA, 1,0 s por rotação, 120 kV e um incremento de tabela de 30 mm é determinado
conforme a seguir:
44,51; 46,43; 44,70; 40,56; centro, dosagem periférica da tabela CTDI100
44,70 mGy
x 1,00 Fator de 120 kv a partir da tabela CTDI Kv
x 1,13; 1,13; 1,14; 1,14; Fator de ajuste da abertura 10 mm 1i a partir de:
1,14 Ponto pequeno do fator de abertura CTDI100
x 150/260 Fator de 150 mAs (150 mA x 1 s)
=29,02; 30,27; 29,40; CTDI100 dose central, periférica
26,68
29,40 mGy
28,97 mGy CTDIw (29,02/3 +(30,27+29,40+26,68+29,40)/4x2/3)
9,66 mGy 8 x 1,25
CTDIvol=28,97 x
30
Como o CTDI100 é medido usando um câmara de ionização longa, tipo lápis, de 10 cm,
em locais fixos dentro de um phantom cilíndrico perfeitamente simétrico e centralizado,
o sistema métrico não é uma medida direta da dose do paciente, considerando-se a
composição irregular do paciente e as diferenças naturais de tamanho dos pacientes em
comparação aos tamanhos fixos dos phantoms CTDI. Em termos gerais, a dose cutânea
pode ser calculada apenas estimando a quantidade de dose absorvida na superfície do
objeto. A medição periférica CTDI100 é feita na superfície (1 cm dentro da superfície do
phantom). Porém, para varreduras realizadas sem movimentação da mesa (como Perfusão
CT e fluorscopia), a CTDI integrada100 (periférica) pode ser uma avaliação muito exagerada da
dose máxima cutânea, na proporção até de duas1.
Como descrição informativa, segue abaixo um Índice de Dosagem Cutânea CT básico.
Embora não seja a dose máxima cutânea (dose local) para um paciente, trata-se de um
sistema métrico que pode ser prontamente calculado com base no valor CTDI100 (periférico)
e mA, kV associados, e fatores de ajuste de abertura encontrados no Capítulo 5, > do
Manual de Referência Técnica, ou o pico da dose informado na Tabela 5-6 abaixo e a
equação de ajuste a seguir. Esta métrica ajuda a abordar a estimativa excessiva da dose de
pele de pico com o uso dos valores de CTDIvol , especialmente para varredura sem
movimento de mesa, como a encontrada na perfusão de TC e procedimentos
intervencionais.
A dose máxima cutânea vai variar devido a diversos fatores que incluem altura do paciente
e centralização do furo.
Tabela 5-8 Pico da classificação da dose em mGy para aberturas disponíveis e
combinações de filtro bowtie e kV para uma única rotação de um segundo a 260 mA. Os
valores da cabeça são dos locais periféricos do phantom CTDI de 16 cm e os valores do
corpo são dos locais periféricos do phantom CTDI de 32 cm. Esses valores são apenas para
o produto de 16 cortes.
1. O artigo a seguir apresenta uma explicação da relação entre vol. deCTDIe dose máxima cutânea
para exames helicoidais e em modo cine: J. A. Bauhs, T. J. Vrieze, A. N. Primak, M. R. Bruesewitz,
and C. H. McCollough, 2008, “CT dosimetry: comparison of measurement techniques and devices,”
Radiographies Vol. 28, pp. 245-253. Disponível em: http://radiographics.rsna.org/content/28/
I/245.full.pdf+html.
Pico máximo da classificação da dose (max {Dperipheral (z)}) = dose máxima da Tabela
12-30x (varredura real mA/260 mA) x velocidade de rotação do gantry em segundos.
O Índice de Dose Cutânea da Tomografia Computadorizada (Computed Tomography Skin
Dose Index - CTSD) é um indicador da dose máxima absorvida no tecido cutâneo dentro da
área de cobertura do campo de radiação.
Para varreduras axiais:
periférico
OBSERVAÇÃO: Para varredura axial com deslocamento total da mesa inferior a N x T, essa
definição pode superestimar a dose.
OBSERVAÇÃO: Para a condição de funcionamento selecionada da CT, mas independente da
duração da varredura que possa ser usada clinicamente, o CTSD da varredura
axial é um indicador da dose baseado em uma convenção de variação de
100 mm da integração junto aos eixos z. Para varredura axial, o CTSD
corresponde à dose calculada sobre os furos periféricos da parte central do
phantom.
Para varreduras helicoidais:
periférico
Fator de espaçamento de TC
OBSERVAÇÃO: O fator de inclinação de TC será uma função do tempo quando Δd ou N x
T forem variáveis durante a exposição.
OBSERVAÇÃO: Para varredura axial com um pequeno número de rotações e um
deslocamento de mesa por rotação inferior a N x T, essa definição pode
superestimar a dose.
OBSERVAÇÃO: Para a condição de funcionamento selecionada da CT, mas independente da
duração da varredura que possa ser usada clinicamente, o CTSD da varredura
helicoidal é um indicador da dose baseado em uma convenção de variação
de 100 mm da integração junto aos eixos z. Para varredura helicoidal, o CTSD
corresponde à dose calculada sobre os furos periféricos da parte central do
phantom.
máx{Dperiférico(z)}
máx{Dperiférico(z)}
Ajustes disponíveis relacionados ao nível da dose de radiação, incluindo mA, kV, tempo de
varredura, abertura, SFOV, etc. A tabela abaixo fornece a duração da varredura (em
segundos) necessária para cumprir a exposição de 1 Gy CTDI100 (periférica) a 200 mA no
mesmo local da varredura.
BSD Lite16
Colimação Dose_Efficiency_Large_Focal_Spot % Dose_Efficiency_Small_Focal_Spot %
2x0.625 41,87 78,31
4x0.625 47,90 53,06
4x1.25 63,44 72,50
4x2.5 86,75 90,96
8x1.25 78,41 85,19
16x0.625 78,80 85,70
4x3.75 92,04 90,87
8x2.5 96,99 99,82
16x1.25 97,40 98,66
Dosagem da Exploratória
Geralmente, devido aos tempos de varredura curtos e mA baixo, a dose de scout será uma
pequena parte da dose total do exame do paciente. Além disso, um método padronizado de
cálculo da dose de scout ainda não foi desenvolvido para TC, portanto a dose de scout não
é relatada pelo sistema.
Perfil de dosagem
Perfil da espessura do corte
NxT
3,75mm, modo 4i
Cabeça
Perfil de dosagem
Perfil da espessura do corte
NxT
Perfil de dosagem
Perfil da espessura do corte
NxT
Perfil de dosagem
Perfil da espessura do corte
NxT
Perfil de dosagem
Perfil da espessura do corte
NxT
3,75mm, modo 4i
Corpo
Perfil de dosagem
Perfil da espessura do corte
NxT
Perfil de dosagem
Perfil da espessura do corte
NxT
Perfil de dosagem
Perfil da espessura do corte
NxT
Capítulo 6
Teste de Aceitação de TC
Dose
(Referência IEC 61223-3-5 Cláusula 5.4)
A metodologia de medição de dosagem no Manual de Referência Técnica segue aquela
descrita nas normas IEC 60601-2-44.
Nessa seção, os protocolos são propostos para CTDIw, CTDIfree air pela norma IEC
61223-3-5, Cláusula 5.4 sob condições de exame de cabeça e corpo. As especificações para
CTDIw e CTDIfree air sob essas condições operacionais de TC propostas estão relacionadas.
De 16 cortes
Abertura/
Condições Orientação
Phantom Modo de Velocidade(s) espessura Núcleo de DFOV
de kV mA do intervalo SFOV
de CTDI varredura de varredura do corte reconstrução (cm)
varredura de varredura
(mm)
Phantom I5 a S5
20mm/
Cabeça CTDI de Axial 120 260 1 cabeça Cabeça 2ix10 padrão 25
16 cm primeiro
Phantom I5 a S5
20mm/
Pequeno CTDI de Axial 120 260 1 cabeça Pequeno 2ix10 padrão 25
32cm primeiro
Phantom I5 a S5
20mm/
Corpo CTDI de Axial 120 260 1 cabeça Grande padrão 50
2ix10
32cm primeiro
Tabela 6-2 CTDIw de Cabeça e Corpo Esperado e Variação Máxima usando protocolos de
varredura definidos na Tabela 6-1
Para 16 cortes:
CTDIw expresso em mGy: CTDIw expresso em mGy/100 mAs:
Cabeça 44,95 mGy +/- 40% Cabeça 17,29 mGy +/- 40%/100 mAs
Pequeno 19,19 mGy +/- 40% Pequeno 7,38 mGy +/- 40%/100 mAs
Corpo 22,46 mGy +/- 40% Corpo 8,64 mGy +/- 40%/100 mAs
Condições
Modo de Velocidade(s) Faixa de Abertura Núcleo de DFOV
de kV mA SFOV
varredura de varredura varredura (mm) reconstrução (cm)
varredura
I5 a S5
20mm/
Cabeça Axial 120 260 1 cabeça Cabeça padrão 25
2ix10
primeiro
I5 a S5
20mm/
Corpo Axial 80 260 1 cabeça Grande 2ix10 padrão 50
primeiro
I5 a S5
Corpo Axial 100 260 1 cabeça Grande 20mm/ padrão 50
2ix10
primeiro
I5 a S5
Corpo Axial 120 260 1 cabeça Grande 20mm/ padrão 50
2ix10
primeiro
I5 a S5
20mm/
Corpo Axial 140 260 1 cabeça Grande padrão 50
2ix10
primeiro
I 2.5 a
S2.5 10mm/
Corpo Axial 120 260 1 Grande padrão 50
cabeça 2ix5
primeiro
I4.40 a
S4.35 10mm/
Corpo Axial 120 260 1 Grande padrão 50
cabeça 8ix1.25
primeiro
I4.7 a
S4.675 10mm/
Corpo Axial 120 260 1 Grande padrão 50
cabeça 16ix0.625
primeiro
I0.325 a
S0.3 1.25 mm/
Corpo Axial 120 260 1 Grande padrão 50
cabeça 2ix0,625
primeiro
S0 a S0
1,2 5 mm/
Corpo Axial 120 260 1 cabeça Grande padrão 50
primeiro 1ix1,25
I5.6 to
S5.65 15 mm/
Corpo Axial 120 260 1 Grande padrão 50
cabeça 4ix3,75
primeiro
Tabela 6-4 CTDIfree air esperado para condições de varredura na Tabela 6-3, para 16 cortes
Capítulo 7
Informações de regulamentação
Capítulo 8
Especificações do sistema
Localização do console
de classificação do console
O P E R ATO R C O N S O L E
3. Número do MO D E L : 5 9 4 1 6 0 4 -1 0
modelo S E R IAL :
5. Fabricação
Localização do console
Placas de classificação do console de classificação do console
Desempenho da dose
Dose helicoidal (para 16 cortes)
Técnica de varredura:
120 kVp, 240 mAs, rotação do gantry de 0,8 a 1,0 segundo, 8 x 1,25, passo 0,938:1;
18,75 mm/rotação, espessura do corte de 10 mm.
Base da medição: Dose CTDI helicoidal, CTDI100 e CTDIw calculada a partir dos dados CTDI,
CTDI100 e CTDIw axiais medidos e ajustados para modo de varredura 0.938:1 e 240 mAs.
Dose média por imagem para 30 imagens contínuas (+/- 15% do desvio esperado).
Técnica de varredura:
120 kVp, 260 mAs, rotação do gantry de 0,8 a 1,0 segundo, 8 x 1,25; espessura da imagem
nominal de 10 mm, Reconstrução do modo 2i. A dose é por imagem.
Técnica de varredura:
120 kVp, 190 mAs, rotação do gantry de 0,8 a 2,0 segundos, modo de aquisição 0,75:1 com
espessura de imagem nominal de 10 mm, deslocamento/rotação da mesa de 15 mm,
512 recon e algoritmo padrão.
Base da medição: Dose CTDI helicoidal, CTDI100 e CTDIw calculada a partir dos dados CTDI,
CTDI100 e CTDIw axiais medidos e ajustados para modo de varredura 0.75:1 e 190 mAs.
Dose média por imagem para 30 imagens contínuas (+/- 15% do desvio esperado).
Técnica de varredura:
120 kVp, 260 mAs, rotação do gantry de 0,8 a 1,0 segundo, 16 x 1,25; espessura da imagem
nominal de 10 mm, Reconstrução do modo 2i. A dose é por imagem.
Tabela de valores de dose de ar livre CTDI (mGy) em Técnica típica (para 16 cortes)
Cabeça Corpo
76,3 63,9
80 22,4
100 41,9
140 88,1
Tabela do valor de dose de ar livre CTDI (mGy) em Ajuste de abertura para corpo
(para 16 cortes)
Reprodução de CTDIfree air: cada valor de ar livre CTDI deve estar entre ±10 % do meio de
um conjunto de 10 medições.
Especificações do subsistema
Especificações do OpenConsole 16
Computador host
• Estação de trabalho HP Z840
• Processador Dual Intel Xeon E5 -2620 V3 2,4 GHz de seis núcleos
• Memória DDR4 8 GB ECC 288-pinos DIMM 2133 ou frequência superior.
• 300GB SAS 10K RPM HDD *4
Processador de imagem
• Placa de vídeo NVidia K620 2GB PCI-E X16
• Memória GPU de 2GB GDDR3 com largura de banda de memória ultrarrápida
• Fidelidade de cores de 30 bits
• Arquitetura de GPU NVIDIA Unified.
• Arquitetura NVIDIA CUDA
• Compatível com PCI Express 2.0 x 16
• Compatível com resolução ultra alta DisplayPort (até 3840X2160 a 60Hz)
Capítulo 9
Fabricante do produto
Fabricante
Nome do modelo Endereço do fabricante
Local de Fabricação
West Area of Building No.3, No.1
Yongchang North Road,
Console do operador GE HANGWEI MEDICAL Beijing Economic and Technological
SYSTEMS CO., LTD. Development Area,
BEIJING 100176 CHINA
A S
Aquecimento 3-1 Segurança 7-1
Aquecimento do Sistema 3-1
Aquecimento do tubo 3-1
C
CTDIw 2-4
D
Dimensões do sistema 8-2
Dose 2-4
E
Especificações do sistema
Dimensões do sistema 8-2
Especificações do subsistema Veja Espe-
cificações do subsistema 8-5
Números do modelo 8-1
G
Garantia de qualidade
Procedimento de GQ 5-1
Qualidade de Imagem 5-1
GQ 5-1
I
Início do processo 4-1
Intervalos de duas horas após o último exame
3-1
M
MDC 4-4
N
Números do modelo 8-1
P
Procedimento de GQ 5-1
Q
Qualidade de Imagem
Manter a qualidade da imagem 3-1
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PATRÍCIA DINIZ SANTANA
Responsável Técnica Substituta - CRF/SP 62.170
Representante Legal