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AULA 1 e 2
AULA 1 e 2
Enteral e Parenteral
Como receber?
Avaliar no paciente:
A capacidade de se alimentar
O estado nutricional
O nível de stress e gravidade da doença
O funcionamento do TGI
Avaliação do TGI
Se o intestino funciona, use-o?
Deve-se avaliar:
Via Oral
Preferencial, mais
fisiológica
Via Enteral
Via oral insuficiente ou
contra indicada, uso do
TGI possível
Via Parenteral
Impossibilidade de uso do
TGI
Nutrição via oral
Primeira a ser incentivada
Natural e fisiológica
TGI funcionante
Alterações de consistência,
textura
Uso de suplementos e módulos
Associação com nutrição
enteral
* Silk, Nutrtrition,1999
Nutrição Enteral
Obstrução intestinal
Vômitos e diarréia intratáveis
Ressecção intestinal de grande porte
Impossibilidade de obter e manter o acesso enteral
Exigências Protéicas
Melhores resultados
Menor custo e mais fácil
Mais natural e fisiológica
Retirada precoce da NP, podendo ser usada por
longos períodos
Redução das complicações sépticas e
metabólicas
Mais segura e menos complicada
Mantém a barreira da mucosa intestinal, os
níveis de IgA e linfócitos, prevenindo a
translocação bacteriana, abcessos intra
abdominais e pneumonias em pacientes críticos
Vias de acesso enteral
Vias:
◦ Nasogástrica
◦ Nasoduodenal
◦ Nasojejunal
◦ Gastrostomia
◦ Jejunostomia
Vias de Acesso
Sonda Nasogástrica
Endoscopia
Verificas secreções
Etiologia:
Indicada na impossibilidade de
utilização da via enteral
Contra indicada quando existe uma
expectativa de poucos dias de
suporte nutricional (< 5 dias ) ou
quando o prognóstico não justifica o
uso de uma terapia nutricional
agressiva