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1. Introdução
2. Os dados sociais
2.1. O Gênero
social en las leyes previsionales de América Latina. Ed. CEPAL; Serie Mujer y
desarrollo, n. 36.Nações Unidas, junho de 2001.
5 Birgin e Laura Género en la reforma o reforma sin género? Desprotección
social en las leyes previsionales de América Latina. Ed. CEPAL; Serie Mujer y
desarrollo, n. 36.Nações Unidas, junho de 2001.
O gênero é um dado da natureza que é apreendido pelo direito
para determinados fins, portanto, assim como outros tantos, tais como
o a passagem do tempo, catástrofes, etc. A cada um deles, o regramento
jurídico a identificar como algo jurígeno, regulamenta e concede efeitos;
efeitos esses que nem sempre coincidem com os efeitos naturalísticos
destes dados ou fenômenos6.
Editora Impetus.
18 Ver, por todos: Fernanda Fonseca Félix et alii. A questão previdenciária (...),
cit.
19 Essa também é a opinião de Fernanda Fonseca Félix et alii. A questão
2.2. Transexualismo25
Prossegue:
25
Evidentemente que nossa busca e nosso objetivo aqui não se constituem do
estudo do transexualismo em si, mas de suas consequencias para o direito
previdenciário. No entanto, com a mesma evidência, não há como se furtar a
uma análise ao menos razoável do tema.
26 Ana Paula Ariston Barion Peres. Transexualismo – o direito a uma nova
229.
31Ivone Zeger; Direito LGBTI – perguntas e respostas, Mescla Editorial, SP, p.
231.
Primeiramente vamos analisar o caso daqueles ou daquelas que já
realizaram a cirurgia de transgenitalização ou de redesignação sexual32.
Por outro lado, sempre que faz referência a quem não seja
homem, a lei usa, exclusivamente o termo mulher. Assim como, aliás, o
ordenamento jurídico inglês, antes da introdução do Gender Recognition
Act. Portanto, tal qual entendeu o julgador britânico, poder-se-ia
advogar a tese segundo a qual os transexuais operados não podem ser
enquadrados na aposentadoria da mulher. Inda mais porque não temos
entre nós legislação semelhante ao Gender Recognition Act.
33Com efeito, dispõe, quanto aos RPPS, a Carta da República em seu art. 40 ,
inciso III alíneas “a” e “b”, respectivamente: sessenta anos de idade e trinta e
cinco de contribuição, se homem, e cinquenta e cinco anos de idade e trinta de
contribuição, se mulher; sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta
anos de idade, se homem, e ssenta anos de idade, se mulher, com proventos
proporcionais ao tempo de contribuição. De outra parte, o art. 201 parágrafo 7º
incisos I e II, respectivamente, também apõe trinta e cinco anos de contribuição
se homem, e trinta anos de contribuição, se mulher; sessenta e cinco anos de
idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher (....)
34Daniel Machado da Rocha e José Paulo Baltazar Júnior, Comentários à lei de
40Processo 0018790-25.2017.8.19.0004.
V – às irmãs germanas e consanguíneas,
solteiras, viúvas ou desquitadas (...)
VI – ao beneficiário instituído, desde que viva na
dependência do militar e não seja do sexo
masculino e maior de 21 (vinte e um) anos, salvo
se for interdito ou inválido permanentemente.